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1 Celg Distribuição S/A. Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia Programa de Eficiência Energética Audiência Pública Março/2016

2 1 Introdução Conforme dispõe a Lei no 9.991, de 24 de julho de 2000, as Empresas concessionárias ou permissionárias de distribuição de energia elétrica devem aplicar um percentual mínimo da receita operacional líquida em Programas de Eficiência Energética PEE, segundo regulamentos da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. O principal objetivo do Programa de Eficiência Energética é demonstrar à sociedade a importância e a viabilidade econômica de ações de combate ao desperdício de energia elétrica e de melhoria da eficiência energética de equipamentos, processos e usos finais de energia. Para isso, busca-se maximizar os benefícios públicos da energia economizada e da demanda evitada. Busca-se, enfim, a transformação do mercado de energia elétrica, estimulando o desenvolvimento de novas tecnologias e a criação de hábitos eficientes do uso da energia elétrica. A CELG D, imbuída desta missão, vem realizando a mais de 15 anos Projetos de grande impacto junto a sociedade do Estado de Goiás, trazendo tecnologias inovadoras e contribuindo para a mudança do paradigma do desperdício, buscando introduzir uma percepção globalizada quanto ao uso sustentável dos insumos energéticos extraídos da natureza. O Programa de Eficiência Energética da CELG D foi iniciado em Desde o começo foram aplicadas diversas modalidades de projetos, utilizando diversas tecnologias eficientes e contemplando preferencialmente o público residencial de baixo poder aquisitivo, evidenciando a opção por projetos de cunho sócio-ambiental. Dentro deste escopo, de forma a divulgar resultados obtidos, colher sugestões e subsídios para elaboração de novos projetos e principalmente, dar amplo conhecimento e transparência aos projetos de eficiência energética é que a CELG D realiza anualmente uma Audiência Pública específica, de natureza documental, conforme determinações da ANEEL. 2 Aspectos Normativos As ações relativas à realização de Audiência Pública, no mês de março de cada ano, estão embasadas nas determinações contidas na Seção 2.2 do Módulo 2 Gestão do Programa - Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE, aprovado pela Resolução Normativa ANEEL nº 556/2013, como transcrito abaixo: (...)

3 SEÇÃO 2.2 AUDIÊNCIA PÚBLICA 1 OBJETIVO 1.1 Estabelecer os objetivos, a forma, recursos e ações para a realização da Audiência Pública. 2 OBJETIVOS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA 2.1 Com o objetivo de dar transparência e publicidade aos projetos realizados e colher subsídios para elaboração de novos projetos, a empresa deverá publicar, Audiência Pública que deverá ficar disponível no site da distribuidora, onde deverão ser destacadas informações tais como o saldo da Conta de PEE e informações sobre os projetos concluídos pela distribuidora, e aprovados pela ANEEL, no ano anterior. 2.2 A Audiência Pública deverá: a) Apresentar os resultados dos projetos realizados no ano anterior b) Colher sugestões para a realização de novos projetos de eficiência energética c) Colher subsídios e informações diretamente dos interessados em projetos de eficiência energética d) Propiciar aos consumidores possibilidade de encaminhamento de seus pleitos, opiniões e sugestões e) Identificar, o máximo possível, todos os aspectos relevantes à matéria objeto da Audiência Pública f) Dar transparência e publicidade ao PEE. 3 FORMA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA 3.1 No mês de março de cada ano, a empresa deverá publicar um aviso sobre a abertura da Audiência Pública em Diário Oficial e jornal local de grande circulação. O aviso deverá conter, no mínimo as seguintes informações: Identificação que trata-se do programa de eficiência energética instituído pela lei nº 9.991/2000, identificação da distribuidora, endereços para correspondência (endereço postal e de correio eletrônico); Endereço eletrônico da página da empresa com as informações dos projetos. 3.2 A divulgação das informações que permitam uma participação efetiva será feita com antecedência de forma ampla, incluindo: a) Informações dos projetos realizados, em realização e programados contendo, no mínimo: i. título ii. objetivos iii. abrangência (município, bairro, número de unidades consumidoras) iv. energia economizada v. demanda evitada no horário de ponta

4 vi. impactos sociais e ambientais e duração esperada dos benefícios vii. investimentos previstos/realizados viii. custo da demanda evitada (R$/kW) ix. custo da energia economizada (R$/kWh) x. Relação Custo Benefício RCB. b) Indicadores de desempenho, conforme o Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa. c) Previsão das Chamadas Públicas para o ano vindouro: tipologia, valor, período. 3.3 A empresa deverá manter em caráter permanente um para recebimento de correspondências relativas à realização de seu PEE. Adicionalmente, deverá ser disponibilizada uma página de internet com as informações dos projetos concluídos no ano anterior e já previstos para execução no ano seguinte. Com o objetivo de facilitar o acesso a essas informações, um atalho para a página do PEE deverá ser incluído na página principal da empresa. 3.4 Os seguintes documentos deverão ser arquivados pela concessionária ou permissionária e permanecer na empresa à disposição da equipe de fiscalização da ANEEL ou Agência Conveniada. a) cópia do Aviso de Audiência Pública publicado no diário oficial do(s) Estado(s) e nos jornais de grande circulação do(s) Estado(s)/Município(s), que compõe(m) a área de concessão; b) relatório de análise das contribuições recebidas. 3.5 As empresas concessionárias com mercado de venda de energia menor que GWh/ano poderão realizar as audiências públicas a cada dois anos. 4 RECURSOS PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 4.1 As despesas relativas ao planejamento e à execução da Audiência Pública serão custeadas com recursos do PEE. (...) O embasamento legal que dá sustentabilidade às ações realizadas no âmbito do Programa de Eficiência Energética é a Lei Federal nº de 24 de julho de 2000, a qual dispõe sobre a realização de investimentos em pesquisa e desenvolvimento e em eficiência energética por parte das empresas concessionárias, permissionárias e autorizadas do setor de energia elétrica, e dá outras providências.

5 3 Escopo dos Projetos A vocação por projetos de natureza sócio-ambiental é uma característica no planejamento estratégico dos investimentos em Projetos de eficiência energética. É bastante evidenciado o fato que o aspecto da sustentabilidade implica na visão clara da sociedade e sua integração ao meio ambiente, buscando soluções que perenizem a existência dos recursos básicos para sua sustentação. Outro aspecto de grande importância é a opção por sistemas de geração alternativos, onde o carro chefe tem sido a aplicação de sistemas de aquecimento solar em conjuntos habitacionais de baixo poder aquisitivo, permitindo a instalação destes equipamentos em larga escala. Não obstante o esforço já empreendido, novas fronteiras de conhecimento têm sido buscadas de forma a alargar as possibilidades de aplicação em novas tipologias de projeto, beneficiando públicos diversos, com base no conceito norteador da sustentabilidade. O escopo dos projetos é ditado pelos Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE, que é um guia determinativo de procedimentos dirigido às concessionárias de energia elétrica, para elaboração e execução de projetos de eficiência energética regulados pela ANEEL. Tipologia de Projetos Educacionais: Projeto dirigido à formação de uma cultura de uso eficiente e responsável dos insumos energéticos, voltado ao público estudantil, principalmente os de 1º e 2º graus; Atendimento a comunidades de baixo poder aquisitivo: Projetos dirigidos à substituição de equipamentos ineficientes, ações educacionais, combate ao furto de energia, regularização de consumidores clandestinos e reforma das instalações internas; Residencial: Projetos realizados em unidades consumidoras residenciais, através de ações de combate ao desperdício de energia elétrica e eficientização de equipamentos; Poder Público: Projetos realizados em instalações de responsabilidade de pessoa jurídica de direito publico, com ações de combate ao desperdício e eficientização de equipamentos; Serviço Público: Projetos realizados em instalações de serviço público, visando à melhoria da eficiência energética de estabelecimentos assistenciais de saúde, sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, tração elétrica e demais serviços públicos;

6 Projeto Piloto: Projeto promissor, inédito ou inovador, incluindo pioneirismo tecnológico e buscando experiência para ampliar, posteriormente, sua escala de execução. 4 Planejamento de Investimentos 2015: Foi iniciado o projeto de Eficientização Energética do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, localizado em Goiânia-Go, previsto para ser finalizado em Junho de 2016, com a eficientização dos seguintes usos finais: Sistemas de iluminação artificial. Sistema de condicionamento ambiental. Sistemas de aquecimento de água (chuveiros). Sistemas de esterilização. Foi realizada a CHAMADA PÙBLICA PEE 001/2015 conforme previsto na Seção 3.2 do Módulo 3 Seleção e Implantação de Projetos dos Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE e em atendimento a Resolução Normativa ANEEL nº 556/2013. Consta no ANEXO 1 deste documento o resultado da CHAMADA PÙBLICA PEE 001/2015. Atualmente os projetos estão na fase de contratação para inicio da execução dos mesmos. 2016: Foi iniciada a execução do Diagnóstico Energético do Instituto Federal de Goiás - IFG, com o objetivo de identificar os potenciais pontos para eficientização. Finalizado o diagnostico a CELG D pretende no segundo semestre licitar a execução do mesmo; Serão realizados estudos destinados à aplicação de novos conceitos tecnológicos em Projetos de Eficiência Energética, principalmente utilizando tecnologia LED s e utilização de fontes renováveis de energia, respeitando o percentual mínimo dos recursos PEE para projetos baixa renda; Realização de CHAMADA PÚBLICA PEE 001/2016 conforme previsto na Seção 3.2 do Módulo 3 Seleção e Implantação de Projetos dos Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE e em atendimento a Resolução Normativa ANEEL nº 556/2013. Realização da CHAMADA PÚBLICA Nº. 002/ Projeto prioritário de eficiência energética: incentivo à substituição de motores elétricos: promovendo a eficiência energética no segmento de força motriz, conforme normatização ANEEL.

7 5 Resumo dos Projetos Situação Projeto Público Atingido Em Projeto de Eficiência Energética no Hospital das Clínicas da Universidade andamento Federal de Goiás - HC-UFG Em Projeto de Eficiência Energética no Instituto Federal de Educação, Ciência e andamento Tecnologia de Goiás - Campus Goiânia IFG *Média anual de público atendido pelo Hospital das Clínicas no ano de 2014 **Valor executado até o final do ano de 2015 *** Média anual habitantes* estudantes/ano*** Energia Economizada (MWh/ano) Relação Demanda Custo / Evitada (kw) Benefício Valor do Projeto (R$) Valor Realizado (R$) 289,35 61,45 0,80 R$ ,26 R$ ,24** 338,21 88,08 0,80 R$ ,73 R$ ,31** Projetos selecionados tecnicamente na CHAMADA PÚBLICA CELG D 001/2015: CLIENTE CNPJ Tipo USOS FINAIS Cidade Projeto Sistema de Eficiência Energética através do uso de inversores de frequência no Booster Rio Verde SANEAGO / Eficiência Energética Palácio Pedro Ludovico Teixeira / Projeto de eficiência energética em iluminação na Base Aérea de Anápolis*. Eficiência Solidária Eficiência, Tecnologia e Solidariedade na eficientização das lâmpadas dos clientes residenciais da Celg D. Projeto Comunidades de Aprendizagem em Eficiência de Energia Elétrica Municipal - Fundação COGE. Projeto Educacional de Eficiência Energética na Rede SENAI do Estado de Goiás / Poder Público / Serviço Público Poder Público / Serviço Público Poder Público / Serviço Público Sistema de bombeamento Iluminação e aquecimento de água Iluminação Rio Verde Goiânia Anapólis / Residencial Iluminação Goiânia / Educacional NA / Educacional NA Diversos municipios Diversos municipios *Por não atender a todos os requisitos do Edital da Chamada Pública, a Base Áerea de Anápolis optou por desistir da execução do Projeto nesta Chamada.

8 5.1 Projetos em Andamento 2015/2016

9 Título: Projeto de Eficiência Energética no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás - HC-UFG Objetivos: Abrangência: Energia Economizada Eficientização Energética do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, tendo como base o Relatório Final do Diagnóstico Energético anteriormente realizado por empresa contratada, através da melhoria de instalações dos seguintes sistemas: Sistemas de iluminação artificial; Sistema de condicionamento ambiental; Sistemas de aquecimento de água; e Sistemas de esterilização. Está previsto no Projeto a orientação aos responsáveis pelo Hospital sobre as características técnicas dos equipamentos e forma de utilização, buscando disseminar uma cultura de combate ao desperdício. O Projeto está sendo executado no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, que atende a população do município de Goiânia e região. 652,28 MWh/ano (previsto) Demanda Evitada no Horário de Ponta: 183,76 kw (previsto) Impactos Sociais e Ambientais e duração esperada dos benefícios Otimização do consumo energético; Redução da demanda de energia no horário de ponta; Postergação de investimento no sistema CELG D; Implantação de uma cultura de combate ao desperdício de energia elétrica; Maior aproximação entre cliente e concessionária. Conscientização do consumidor quanto ao uso sustentável dos recursos naturais renováveis e não

10 renováveis; Redução da fatura de energia elétrica para o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás e melhoria de qualidade de vida dos pacientes e prestadores de serviços; Investimentos Previstos / Realizados R$ ,26 (previsto) Custo da Demanda Evitada (R$/kW) 466,96 R$ / kw.ano Custo da Energia Economizada (R$/kWh) 332,71 R$ / MWh Relação Custo Benefício - RCB 0,80 (previsto)

11 Título: Projeto de Eficiência Energética no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás - Campus Goiânia IFG Objetivos: Abrangência: Energia Economizada Eficientização Energética do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás - Campus Goiânia IFG, através da melhoria de instalações dos seguintes sistemas previstos no Pré-diagnóstico energético: Sistemas de iluminação artificial; Sistema de condicionamento ambiental; Sistemas motrizes; e Fontes Incentivadas de Energia Geração de Energia Elétrica através de Sistemas Fotovoltaicos (FV). Está previsto no Projeto a orientação aos responsáveis pelo Instituto sobre as características técnicas dos equipamentos e forma de utilização, buscando disseminar uma cultura de combate ao desperdício de energia. O Projeto está sendo executado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás - Campus Goiânia IFG, que atende a população do município de Goiânia e região. 338,21 MWh/ano (previsto) Demanda Evitada no Horário de Ponta: 88,08 kw (previsto) Impactos Sociais e Ambientais e duração esperada dos benefícios Otimização do consumo energético; Redução da demanda de energia no horário de ponta; Postergação de investimento no sistema CELG D; Implantação de uma cultura de combate ao desperdício de energia elétrica; Maior aproximação entre cliente e concessionária. Conscientização do consumidor quanto ao uso sustentável dos recursos naturais renováveis e não

12 renováveis; Redução da fatura de energia elétrica para o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás - Campus Goiânia IFG e melhoria de qualidade de vida dos alunos e prestadores de serviços da instituição; Investimentos Previstos / Realizados R$ ,73 (previsto) Custo da Demanda Evitada (R$/kW) 466,96 R$ / kw.ano Custo da Energia Economizada (R$/kWh) 332,71 R$ / MWh Relação Custo Benefício - RCB 0,70 (previsto)

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