CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 8 de Dezembro de 2011 (15.12) (OR. en) 18345/11

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1 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 8 de Dezembro de 2011 (15.12) (OR. en) 18345/11 RECH 427 COMPET 602 REGIO 168 ENER 398 CULT 116 SOC 1099 SAN 270 ENV 939 AGRI 859 ESPACE 84 TELECOM 207 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Conselho para: Delegações n.º doc. Com.: 14454/11 RECH 307 COMPET 405 ENV 694 TRANS 242 PECHE /11 RECH 345 COMPET 462 REGIO 107 ENER 337 CULT 87 SOC 914 SAN /11 RECH 346 COMPET 464 ENV 818 AGRI 734 ESPACE 61 ENER 338 TELECOM /11 RECH 356 COMPET 481 ENV 837 AGRI 745 REGIO /11 RECH 357 COMPET 482 ENV 838 AGRI 746 SAN 224 n.º doc. ant.: 17424/11 RECH 385 COMPET 550 REGIO 136 ENER 379 CULT 109 SOC 1032 SAN 254 ENV 897 AGRI 805 ESPACE 77 TELECOM 184 Assunto: Conclusões do Conselho sobre o lançamento das iniciativas de programação conjunta em matéria de 'Mares e Oceanos Sãos e Produtivos', 'Europa Urbana Desafios Urbanos Globais, Soluções Europeias Comuns', Coordenar os conhecimentos sobre clima em prol da Europa', 'Desafios da água para um mundo em mudança' e 'Desafio microbiano Uma ameaça emergente para a saúde humana' Conclusões do Conselho 18345/11 VLC/ml 1 DG C II PT

2 Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões do Conselho sobre o lançamento das iniciativas de programação conjunta em matéria de 'Mares e Oceanos Sãos e Produtivos', 'Europa Urbana Desafios Urbanos Globais, Soluções Europeias Comuns', Coordenar os conhecimentos sobre clima em prol da Europa', 'Desafios da água para um mundo em mudança' e 'Desafio microbiano uma ameaça emergente para a saúde humana' adoptadas pelo Conselho (Competitividade) na reunião de 6 de Dezembro de /11 VLC/ml 2 DG C II PT

3 ANEXO Conclusões do Conselho sobre o lançamento das iniciativas de programação conjunta em matéria de 'Mares e Oceanos Sãos e Produtivos', 'Europa Urbana Desafios Urbanos Globais, Soluções Europeias Comuns', Coordenar os conhecimentos sobre clima em prol da Europa', 'Desafios da água para um mundo em mudança' e 'Desafio microbiano uma ameaça emergente para a saúde humana' O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, RECORDANDO O Livro Verde da Comissão de 4 de Abril de 2007, intitulado "O Espaço Europeu da Investigação: novas perspectivas" 1, em que um dos principais objectivos consistia em assegurar a coerência dos programas nacionais e regionais de investigação, bem como das prioridades sobre questões relacionadas com os principais desafios ou oportunidades sociais relevantes para todos os países, ou muitos deles, o que requer uma nova abordagem no tocante aos esforços em matéria de investigação para além da capacidade dos Estados- -Membros a nível individual; O documento sobre as questões-chave, elaborado pelo Conselho (Competitividade) 2 de 25 de Fevereiro de 2008, em que incitava os Estados-Membros e a Comissão a continuarem a desenvolver iniciativas para uma programação conjunta da investigação nos domínios em que tal se afigure oportuno, permitindo uma abordagem mais estratégica e bem estruturada do lançamento de novos programas conjuntos e de convites comuns à apresentação de projectos; As conclusões do Conselho Europeu de 13 e 14 de Março de , que lançaram o novo ciclo da Estratégia de Lisboa para o Crescimento e o Emprego ( ) e confirmaram que, para explorar plenamente o potencial de inovação e de criatividade dos cidadãos europeus, deve ser prestada uma atenção especial a novas iniciativas no sentido de uma programação conjunta da investigação; / / /1/08 REV /11 VLC/ml 3

4 A comunicação da Comissão de 15 de Julho de 2008, intitulada "Para uma programação conjunta em investigação: Trabalhar em conjunto para enfrentar mais eficazmente os desafios comuns" 4, que apela ao lançamento de um processo conduzido pelos Estados-Membros para intensificarem a sua cooperação no domínio da I&D a fim de fazer frente aos grandes desafios societais à escala pan-europeia ou à escala mundial, em que a investigação pública desempenha um papel essencial; As conclusões do Conselho de 2 de Dezembro de 2008 sobre a programação conjunta da investigação na Europa em resposta aos grandes desafios sociais 5, que criaram uma formação específica do CREST, o Grupo de Alto Nível para a Programação Conjunta (GPC), tendo em vista identificar e concretizar a primeira lista de um número limitado de temas de programação conjunta; As conclusões do Conselho de 3 de Dezembro de em que lançou a Iniciativa-piloto de Programação Conjunta (IPC) consagrada à luta contra as doenças neurodegenerativas, com especial destaque para a doença de Alzheimer e acolheu favoravelmente a identificação e concretização da "primeira vaga" de temas para IPC nos domínios da "Agricultura, segurança alimentar e alterações climáticas", "Património Cultural e Alterações Globais: um novo desafio para a Europa", e "Um regime alimentar saudável para uma vida saudável"; As conclusões do Conselho de 26 de Maio de nas quais acolheu favoravelmente as recomendações da Comissão relativas à primeira vaga de IPC e convida esta instituição a contribuir, no âmbito da sua competência, para a elaboração de novas IPC relacionadas com os temas identificados e concretizados pelo GPC nos seguintes domínios: "Interligando os Conhecimentos Climáticos para a Europa (Clik'EU)", "Mares e Oceanos Saudáveis e Produtivos", "Mais Anos, Melhor Vida O Potencial e os Desafios das Alterações Demográficas", "Desafio microbiano Uma ameaça emergente para a saúde humana", "Europa Urbana Desafios Globais, Soluções Locais" e "Desafios da Água para um Mundo em Mudança". As conclusões do Conselho Europeu de 17 de Junho de 2010 que ultimaram a nova estratégia da União Europeia para o emprego e um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo (Estratégia Europa 2020) 8 ; /08. Jornal Oficial C 24 de , p / /10. EUCO 13/ /11 VLC/ml 4

5 As conclusões do Conselho de 12 de Outubro de 2010 sobre o lançamento das iniciativas de programação conjunta relativas a "Agricultura, segurança alimentar e alterações climáticas", "Património Cultural e Alterações Globais: um novo desafio para a Europa", e "Um regime alimentar saudável para uma vida saudável" 9 ; As conclusões do Conselho de 26 de Novembro de 2010 sobre os progressos realizados no processo de programação conjunta 10 ; As conclusões do Conselho de 26 de Novembro de 2010 sobre a Iniciativa emblemática no quadro da estratégia Europa 2020 "União da Inovação" nas quais acolheu favoravelmente os objectivos prosseguidos pelas Parcerias Europeias de Inovação (PEI) e os trabalhos em curso nessa área que, permitindo fomentar sinergias e mobilizar recursos e conhecimentos especializados a nível da UE, são transversais a toda a cadeia de investigação e inovação, uma vez que conseguem conjugar as políticas seguidas nos domínios da oferta e da procura e garantir que as políticas da UE sejam coerentes entre si, graças a uma melhor coordenação das iniciativas e acções empreendidas no quadro de uma estrutura coerente 11 ; As conclusões do Conselho Europeu de 4 de Fevereiro de 2011 em que afirma que importará desenvolver iniciativas de programação conjunta 12 ; As conclusões do Conselho de 9 de Março de 2011 sobre os trabalhos preparatórios da Parceria-piloto europeia para a inovação no domínio do envelhecimento activo e saudável, atribuindo grande importância a que sejam devidamente tidas em conta as actuais iniciativas pertinentes e salientando o carácter independente e voluntário, bem como o papel essencial desempenhado pela programação conjunta 13 ; As Conclusões do Conselho de 30 de Setembro de 2011 sobre o lançamento da iniciativa de programação conjunta "Viver mais, viver melhor" 14 ; / / /10. EUCO 2/1/11 REV / / /11 VLC/ml 5

6 O Conselho 1. SUBLINHA que a programação conjunta da investigação nas áreas das cinco iniciativas propostas 'Mares e Oceanos Sãos e Produtivos', 'Europa Urbana Desafios Urbanos Globais, Soluções Europeias Comuns', 'Coordenar os conhecimentos sobre clima em prol da Europa', 'Desafios da água para um mundo em mudança' 'O desafio microbiano Uma ameaça emergente para a saúde humana' contribuirá para a redução da fragmentação dos esforços de investigação dos Estados- -Membros e incentivará a mobilização de competências, conhecimentos e recursos, com vista a progredir e reforçar a liderança e competitividade da investigação e inovação da Europa nestas áreas. 2. CONVIDA os Estados-Membros que participam no enquadramento das cinco iniciativas, a respectivamente: i) Desenvolverem uma visão comum, baseada numa abordagem interdisciplinar, sobre o modo como a cooperação e a coordenação no domínio da investigação a nível europeu podem melhorar a forma de enfrentar os desafios apresentados nas iniciativas, a fim de assegurar a eficácia dos esforços conjuntos dos Estados-Membros; ii) Desenvolverem uma Agenda Estratégica de Investigação (AEI) que estabeleça as necessidades e os objectivos de investigação a médio e longo prazo nas áreas das cinco iniciativas. A Agenda Estratégica de Investigação deve ser desenvolvida no sentido de um plano de execução que estabeleça prioridades e calendários e especifique as acções, instrumentos e recursos necessários para a sua execução. Os conteúdos, programas de trabalho e planos de execução devem atender ao impacto científico, tecnológico, societal e inovador da investigação apoiada /11 VLC/ml 6

7 iii) Implementarem em conjunto a Agenda Estratégica de Investigação, também através dos seus programas de investigação nacionais, tendo em conta as directrizes facultativas para as condições-quadro da programação conjunta, elaboradas pelo Grupo de Alto Nível do Conselho para a Programação Conjunta (GPC) ou outras actividades de investigação a nível nacional. iv) Estabelecerem e manterem uma estrutura de gestão comum eficiente no domínio das cinco iniciativas respectivamente, mandatada para estabelecer condições, regras e procedimentos adequados de cooperação e coordenação e proceder ao acompanhamento da execução da Agenda de Investigação Estratégica. Essa estrutura de gestão deverá ser leve, eficiente e flexível e deverá ter em conta as directrizes facultativas para as condições-quadro da programação conjunta na investigação, elaboradas pelo GPC. v) Basearem-se nas competências existentes na Comissão e terem em conta as futuras directrizes facultativas para as condições-quadro ao desenvolver e implementar a Agenda Estratégica de Investigação, com vista a coordenar as iniciativas de programação conjunta e a assegurar a coerência global com outros programas e iniciativas pertinentes, evitando duplicações desnecessárias com iniciativas existentes e futuras da União nestes domínios; vi) Apresentarem regularmente relatórios ao Conselho, através do GPC (ou do CEEI) sobre os progressos e os resultados destas IPC, incluindo os ensinamentos extraídos sobre a forma de alcançar uma máxima eficiência. 3. RECONHECE a importância de um processo de comum de estabelecimento de prioridades entre os Estados-Membros e países associados, e de fazer o ponto da situação da investigação europeia em domínios em que as IPC se estão a desenvolver /11 VLC/ml 7

8 4. CONVIDA a Comissão a, respeitando plenamente o carácter das IPC como processo conduzido pelos Estados-Membros: i) Actuar como facilitadora, sugerindo para tal medidas complementares para apoiar as iniciativas de programação conjunta (IPC). Essas medidas poderão compreender o apoio à coordenação comum, à estrutura de gestão e ao estabelecimento da Agenda Estratégica de Investigação, o fornecimento de dados, a informação e a análise da situação neste domínio a nível europeu e internacional. ii) Estudar a melhor forma de contribuir para a implementação da Agenda Estratégica de Investigação através das acções e instrumentos de financiamento da UE. iii) Estudar, em cooperação com as IPC, possíveis formas de consulta e cooperação na matéria da respectiva iniciativa com os intervenientes relevantes e outros programas a nível internacional; iv) Oferecer o seu apoio à implementação destas iniciativas, facilitando igualmente a complementaridade com os outros programas e iniciativas relevantes neste domínio, em especial o Programa-Quadro e o próximo Horizonte v) Apresentar regularmente relatórios ao Conselho e manter o Parlamento Europeu informado dos progressos globais e resultados das IPC /11 VLC/ml 8

9 Mais especificamente quanto ao lançamento destas três iniciativas, o Conselho: a) em relação ao lançamento da iniciativa de programação conjunta sobre "Mares e Oceanos Saudáveis e Produtivos", 5. TOMA NOTA de que a Estratégia Europa 2020 assinala a importância de a UE aproveitar nomeadamente a contribuição das políticas marítimas da UE para atingir os seus objectivos em matéria de redução de emissões e de biodiversidade, adaptação às alterações climáticas, prevenção e gestão das catástrofes naturais, utilização mais eficiente dos recursos, e contribuir para melhorar a segurança alimentar global. 6. RECONHECE que a Europa possui km de orla costeira, que se estendem ao longo de dois oceanos e quatro mares 15, e as regiões costeiras da UE representam cerca de 40% do seu PIB e da população, dando um contributo decisivo para sectores económicos fundamentais como o transporte e o comércio marítimos, a bioeconomia marinha, a energia e o turismo. 7. RECOMENDA que sejam consideradas as seguintes acções, de acordo com as necessidades identificadas pelos Estados-Membros participantes na Agenda Estratégica de Investigação, no quadro de um plano de implementação: a) Analisar a situação neste domínio e identificar e trocar informações sobre programas nacionais, actividades de investigação e capacidades; b) Reforçar as capacidades conjuntas para a realização de análises prospectivas e a avaliação das tecnologias; c) Trocar informações, boas práticas, metodologias e orientações; d) Identificar domínios ou actividades de investigação que beneficiariam com a coordenação ou, se adequado, do lançamento conjunto de convites à apresentação de propostas ou a mobilização de recursos; e) Definir as modalidades de investigação a realizar conjuntamente nos domínios mencionados na alínea d); 15 O oceano Atlântico e o oceano Árctico, o mar Báltico, o mar do Norte, o Mediterrâneo e o mar Negro /11 VLC/ml 9

10 f) Garantir a coordenação e o desenvolvimento de sinergias com os programas actuais e futuros de investigação e inovação na UE, por ex, o Programa-Quadro, incluindo as redes ERA e as iniciativas do artigo 185.º, bem como outras iniciativas afins de programação conjunta e plataformas tecnológicas europeias; g) Partilhar, conforme adequado, as infra-estruturas de investigação existentes ou desenvolver novas estruturas de forma coordenada, em especial para apoiar, nomeadamente, políticas baseadas numa abordagem ecossistémica integrada. h) Promover uma melhor colaboração entre os sectores público e privado, bem como a inovação aberta entre diferentes actividades de investigação e sectores empresariais; i) Promover de abordagens interdisciplinares e incentivar o intercâmbio e interacção entre os sectores marinho e marítimo; j) Exportar e divulgar conhecimentos, inovação e abordagens metodológicas interdisciplinares; k) Desenvolver interfaces adequadas ciência/política sobre questões relevantes como a aplicação da Directiva 2008/56/CE (Directiva-Quadro "Estratégia Marinha") e o Ordenamento do Espaço Marítimo como objectivo essencial da Comunicação "Uma política marítima integrada para a União Europeia". l) Criar redes entre centros dedicados à investigação no domínio dos mares e oceanos. b) no que diz respeito ao lançamento da iniciativa de programação conjunta "Europa Urbana Desafios Urbanos Globais, Soluções Europeias Comuns" 8. Toma nota de que o desenvolvimento urbano sustentável poderá contribuir de forma significativa para cumprir as três prioridades da estratégia Europa 2020 que se reforçam mutuamente: o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo /11 VLC/ml 10

11 9. RECONHECE que o desenvolvimento sustentável das zonas urbanas europeias é uma questão societal importante num contexto de intensificação das tendências mundiais como a urbanização. Prevê-se que na Europa em 2050 cerca de 83% da população (cerca de 557 milhões) viva nas cidades. 10. TOMA NOTA de que a urbanização envolve uma grande diversidade de desafios interdependentes, incluindo a exclusão e segregação sociais, expansão urbana e congestionamento, questões de segurança intrínseca e extrínseca, degradação ambiental, poluição e efeitos das alterações climáticas, que exercem pressão na sociedade e colocam um desafio sem precedentes à resiliência, gestão e governação dos sistemas urbanos na Europa e no mundo. 11. SALIENTA que a Europa deveria explorar as vantagens do espaço urbanizado, uma vez que as zonas urbanas são os motores do crescimento na economia europeia. 12. RECOMENDA que sejam consideradas as seguintes acções, de acordo com as necessidades identificadas pelos Estados-Membros participantes na Agenda Estratégica de Investigação, no quadro de um plano de implementação: a) Analisar a situação neste domínio e identificar e trocar informações sobre os programas e actividades de investigação nacionais relevantes; b) Reforçar as capacidades em matéria de actividades conjuntas de análise prospectiva e de avaliação de tecnologias; c) Trocar informações, recursos, boas práticas, metodologias e orientações; d) Identificar áreas ou actividades de investigação que beneficiem com a coordenação e o reforço dessa coordenação; e) Identificar áreas ou actividades de investigação que beneficiem com o lançamento conjunto de convites à apresentação de propostas ou a mobilização de recursos; f) Definir as modalidades de investigação a realizar conjuntamente nas áreas mencionadas na alínea e); 18345/11 VLC/ml 11

12 g) Assegurar a coordenação, o desenvolvimento de sinergias através de um amplo leque de programas de financiamento e iniciativas de investigação e inovação na União, como I&D, apoiados por programas de financiamento para a investigação e a inovação, outras iniciativas de programação conjunta conexas, as Comunidades de Conhecimento e Inovação do Instituto Europeu da Inovação e Tecnologia, as plataformas tecnológicas europeias, bem como em coordenação com o Fórum Estratégico para a Cooperação C&T Internacional (FECI) para desenvolver e implementar uma possível dimensão internacional da AEI e assegurar a coerência com as iniciativas desenvolvidas pelo FECI com e destinadas a países terceiros; h) Tomar em consideração das necessidades em evolução das cidades e populações urbanas aquando da definição dos objectivos dos programas de investigação sobre desenvolvimento urbano; i) Partilhar, quando adequado, as infra-estruturas de investigação existentes ou desenvolver novas estruturas, como bases de dados coordenadas ou o inventário, e modelos para o estudo dos processos urbanos; j) Promover uma melhor colaboração dentro do sector público e entre os sectores público e privado, bem como a inovação aberta entre diferentes actividades de investigação, o ensino e o sector empresarial; k) Exportar e divulgar conhecimentos, inovação e abordagens metodológicas interdisciplinares, bem como identificar e analisar os obstáculos no sistema de investigação e inovação que impedem as soluções inovadoras com benefícios societais de chegarem mais rapidamente ao mercado; l) Disponibilizar informações científicas adequadas aos níveis decisórios local, regional, nacional e da União; m) Criar redes entre centros dedicados à investigação urbana, incluindo centros fora do âmbito do EEI /11 VLC/ml 12

13 c) em relação ao lançamento da iniciativa de programação conjunta sobre "Coordenar os conhecimentos sobre clima em prol da Europa" 13. TOMA NOTA de que a estratégia Europa 2020 identificou a necessidade de cumprir os objectivos de emissões já fixados a nível da União Europeia e salienta a necessidade de reforçar a resiliência das nossas economias aos riscos climáticos e a nossa capacidade de prevenção e resposta às catástrofes. 14. RECONHECE que as alterações climáticas constituem um dos grandes desafios da nossa época: o Acordo de Copenhaga reconheceu o objectivo de 2 C e sublinhou a necessidade de proceder a profundas reduções nas emissões globais de gases com efeito de estufa, apelando à adopção de medidas destinadas a minimizar os impactos das alterações climáticas. 15. DESTACA que são necessárias melhores projecções climáticas para analisar o potencial de futuras alterações na frequência e intensidade dos fenómenos extremos. Embora a vulnerabilidade e a resiliência da sociedade e dos ecossistemas aos riscos climáticos sejam ainda mal compreendidas, é necessária uma melhor compreensão dos processos fundamentais que regem o complexo sistema climático, a fim de melhor detectar e identificar as alterações climáticas (influência humana vs. processo natural) e distinguir entre alterações climáticas e variabilidade climática. 16. SALIENTA que são urgentemente necessárias tecnologias, conceitos e mecanismos de atenuação para assegurar as fortes reduções das emissões de carbono necessárias até 2050, incluindo investigação e inovação sobre energias renováveis, captação e armazenagem de carbono, eficiência energética e dos recursos, combustíveis alternativos, reafectação dos solos, mobilidade sustentável, agricultura e silvicultura, bem como reduções das emissões de poluentes que afectam a saúde humana ou o ambiente. 17. TOMA NOTA de que devem ser desenvolvidos serviços climáticos para a produção, disponibilidade e aplicação de projecções climáticas de base científica /11 VLC/ml 13

14 18. RECOMENDA que sejam consideradas as seguintes acções, de acordo com as necessidades identificadas pelos Estados-Membros participantes na Agenda Estratégica de Investigação, no quadro de um plano de implementação: a) Reforçar o intercâmbio de informações sobre programas regionais e nacionais relevantes, actividades de investigação e programas coordenados de investigação da União Europeia, tendo também em vista uma actualização periódica da cartografia da investigação europeia neste domínio; b) Trocar informações, recursos, boas práticas, metodologias e orientações; c) Identificar as áreas ou actividades de investigação que beneficiariam com a coordenação, o lançamento conjunto de convites à apresentação de propostas ou a mobilização de recursos; d) Definir as modalidades de investigação a realizar conjuntamente nas áreas mencionadas na alínea c); e) Assegurar a coordenação e o desenvolvimento de sinergias com os mecanismos de investigação e inovação existentes na União Europeia, como as actividades no âmbito do Programa-Quadro, incluindo a Investigação sobre o Impacto das Alterações Climáticas e a Coordenação da Resposta com vista a uma rede ERA Europa mais ampla (CIRCLE2) e as acções pré-operacionais da iniciativa Vigilância Global do Ambiente e da Segurança (GMES), a investigação no domínio das alterações climáticas e relacionada com o clima realizada pelo Centro Comum de Investigação (JRC) e a Comunidade de Conhecimento e Inovação Clima do EIT; actividades de investigação promovidas no âmbito da política de coesão outras iniciativas de programação conjunta, bem como em colaboração com o Centro da União Europeia de Intercâmbio de Informações em matéria de Adaptação, gerido pela Comissão e pela Agência Europeia do Ambiente. Devem ser desenvolvidas ligações fortes em domínios relevantes para as alterações climáticas e que não sejam abordados especificamente na presente iniciativa de programação conjunta, como o desenvolvimento de opções de atenuação e adaptação e a avaliação dos riscos e oportunidades da acção no domínio das alterações climáticas. Devem igualmente ser incentivadas ligações fortes com o FECI para desenvolver e implementar uma possível dimensão internacional da AEI e assegurar a coerência com as iniciativas desenvolvidas pelo FECI com ou orientadas para países terceiros. f) Partilhar, quando conveniente, as infra-estruturas de investigação existentes ou desenvolver novos mecanismos, como bases de dados coordenadas, ou modelos para o estudo dos processos e dos impactos ligados às alterações climáticas; g) Promover uma melhor colaboração entre os sectores público e privado, bem como a inovação aberta entre diferentes actividades de investigação e sectores empresariais; 18345/11 VLC/ml 14

15 h) Exportar e divulgar conhecimentos, inovação e abordagens metodológicas pluridisciplinares, em especial no que respeita aos resultados relevantes do ponto de vista das políticas; i) Fornecer informações científicas adequadas para a elaboração de políticas a nível nacional e da União Europeia; j) Estabelecer um intercâmbio adequado de informações com os programas internacionais relevantes; k) Criar redes entre centros dedicados à investigação sobre as alterações climáticas, incluindo centros situados fora do Espaço Europeu da Investigação; l) Reforçar as capacidades conjuntas para a realização de exercícios de prospectiva. d) em relação ao lançamento da iniciativa de programação conjunta sobre "Desafios da água para um mundo em mudança", 19. REGISTA que, integrada na Estratégia Europa 2020, a iniciativa emblemática "Uma Europa eficiente em termos de recursos" no âmbito da estratégia Europa 2020 recorda a importância da água como recurso natural essencial na base do funcionamento da economia europeia e mundial e da nossa qualidade de vida. Além disso, a iniciativa emblemática "Uma União da Inovação" no âmbito da estratégia Europa 2020 reconhece a água como um desafio crescente para a sociedade e um domínio prioritário para a inovação. 20. RECONHECE que se prevê que as alterações climáticas venham a ter novos impactos nos ecossistemas hídricos europeus, resultando em situações mais frequentes de escassez de água, maior frequência e gravidade das secas e em mais riscos de inundações. Além disso, a agricultura intensiva destinada a produzir mais alimentos e biomassa pode aumentar a procura de água doce para fins de irrigação, exercendo uma maior pressão nas reservas de água. O aumento da urbanização e a expansão das áreas edificadas induzem alterações hidromorfológicas que têm impacto nas massas de águas subterrâneas e de superfície, nos habitats e noutros aspectos da biodiversidade. Por outro lado, as infra-estruturas hídricas europeias estão a tornar-se cada vez mais sujeitas a falhas devido ao envelhecimento, aos danos causados por escavações, a uma manutenção insuficiente ou à sobrecarga /11 VLC/ml 15

16 21. SALIENTA que, embora a disponibilidade de água em quantidades suficientes e de qualidade adequada seja uma questão de elevada prioridade e um desafio societal a nível pan-europeu e mesmo mundial, as disparidades a nível mundial entre a procura e a disponibilidade de recursos hídricos deverão aumentar significativamente nos próximos 20 anos. 22. REALÇA que o sector europeu da água tem grande importância económica, com uma taxa média de crescimento de 5% e um volume de negócios de cerca de 80 mil milhões de euros por ano, o que representa cerca de um terço do mercado mundial da água. Uma cooperação mais estratégica na investigação e inovação na Europa pode conduzir a descobertas científicas e tecnológicas. 23. RECOMENDA que sejam consideradas as seguintes acções, de acordo com as necessidades identificadas pelos Estados-Membros participantes na Agenda Estratégica de Investigação, no quadro de um plano de implementação: a) Analisar a situação neste domínio e identificar e trocar informações sobre programas nacionais, actividades de investigação e programas de investigação coordenados pela União; b) Reforçar as capacidades conjuntas para a realização de análises prospectivas e a avaliação das tecnologias; c) Trocar informações, recursos, boas práticas, metodologias e orientações; d) Identificar as áreas ou actividades de investigação que beneficiariam com a coordenação, o lançamento conjunto de convites à apresentação de propostas ou a mobilização de recursos; e) Definir as modalidades de investigação a realizar conjuntamente nos domínios mencionados na alínea d); f) Assegurar a coordenação e o desenvolvimento de sinergias com os mecanismos de investigação e inovação existentes na União, como o Programa-Quadro, e outras iniciativas de programação conjunta conexas, em especial as iniciativas "Agricultura, segurança alimentar e alterações climáticas", "Coordenar os conhecimentos sobre clima em prol da Europa", "Europa Urbana Desafios Urbanos Globais, Soluções Europeias Comuns" e "Mares e Oceanos Sãos e Produtivos", bem como em coordenação com o FECI para desenvolver e implementar uma possível dimensão internacional da AEI e assegurar a coerência com as iniciativas desenvolvidas pelo FECI com e destinadas a países terceiros; 18345/11 VLC/ml 16

17 g) Partilhar, quando conveniente, as infra-estruturas de investigação existentes ou desenvolver novos mecanismos, como bases de dados coordenadas, ou modelos para o estudo dos processos associados à água; h) Promover uma melhor colaboração entre os sectores público e privado, bem como a inovação aberta entre diferentes actividades de investigação e sectores empresariais; i) Exportar e divulgar conhecimentos, inovação e abordagens metodológicas pluridisciplinares, em especial no que respeita aos resultados relevantes do ponto de vista das políticas; j) Fornecer informações científicas e tecnológicas adequadas para a elaboração de políticas a nível nacional e da União; k) Criar redes entre centros dedicados à investigação sobre a água. e) em relação ao lançamento da iniciativa de programação conjunta "O desafio microbiano uma ameaça emergente para a saúde humana" 24. REGISTA que o problema microbiano, devido à crescente resistência aos medicamentos antimicrobianos, representa uma das maiores ameaças emergentes para a saúde humana no século XXI. Anualmente, morrem na União mais de pacientes devido a infecções causadas por bactérias que são resistentes a antibióticos múltiplos. A resistência aos antibióticos múltiplos é problema comum e crescente. 25. RECONHECE que as doenças infecciosas causadas por bactérias resistentes acarretam gastos suplementares com cuidados de saúde, além de custos indirectos, como as baixas por doença e a perda de produção em consequência de mortes prematuras. 26. REGISTA ainda que o problema da resistência aos medicamentos é uma consequência natural e inevitável do tratamento das doenças infecciosas com medicamentos antimicrobianos. No entanto, é exacerbado pela utilização indiscriminada destes medicamentos e a disseminação no meio ambiente de bactérias resistentes a antibióticos. A dinâmica das populações humanas, incluindo as viagens e a distribuição de alimentos à escala mundial, contribui significativamente para a rápida disseminação de microrganismos infecciosos resistentes. Por outro lado, a utilização abusiva de antibióticos na criação de gado está a aumentar o risco de os microrganismos resistentes serem transmitidos aos seres humanos através do consumo de alimentos. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento de novos medicamentos antimicrobianos está a diminuir drasticamente /11 VLC/ml 17

18 27. SALIENTA que uma solução global para o problema exige a tomada de medidas por muitos sectores da sociedade: decisores políticos, serviços de saúde, educação, indústria, agências do ambiente, agricultura, veterinária, investigação e outros domínios. 28. RECOMENDA que sejam consideradas as seguintes acções, de acordo com as necessidades identificadas pelos Estados-Membros participantes na Agenda Estratégica de Investigação, no quadro de um plano de implementação: a) Analisar a situação neste domínio e identificar e trocar informações sobre os programas e actividades de investigação nacionais relevantes; b) Reforçar as capacidades conjuntas para a realização de exercícios de prospectiva e avaliação das tecnologias; c) Trocar informações, recursos, boas práticas, metodologias e orientações; d) Identificar as áreas ou actividades de investigação que beneficiariam com a coordenação, o lançamento conjunto de convites à apresentação de propostas ou a mobilização de recursos; e) Definir procedimentos pormenorizados para a investigação a realizar conjuntamente nas áreas mencionadas na alínea d); f) Ponderação das necessidades relacionadas com o tratamento dos pacientes e com os sistemas de cuidados de saúde aquando da definição dos objectivos para os programas de investigação sobre resistência antimicrobiana; g) Partilhar, conforme adequado, as infra-estruturas de investigação existentes ou desenvolver novas estruturas, como bases de dados coordenadas, ou modelos para o estudo de processos de resistência antimicrobiana; h) Promover uma melhor colaboração entre os sectores público e privado, bem como a inovação aberta entre diferentes actividades de investigação e sectores empresariais; i) Exportar e divulgar conhecimentos, inovação e abordagens metodológicas interdisciplinares, bem como identificar e analisar os obstáculos no sistema de investigação e inovação que impedem as soluções inovadoras com benefícios societais de chegarem mais rapidamente ao mercado; j) Criar redes entre centros dedicados à investigação no domínio da resistência antimicrobiana; 18345/11 VLC/ml 18

19 k) Assegurar a coordenação e o desenvolvimento de sinergias com os mecanismos de investigação e inovação existentes na União, como a Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores; investigação, desenvolvimento e inovação com o apoio do Programa- -Quadro, nomeadamente nos domínios de saúde, alimentação, agricultura e ambiente, se necessário viabilizados por tecnologias da informação, bem como outras iniciativas, como as redes ERA pertinentes /11 VLC/ml 19

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