Opinião Legislação Jurisprudência

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1 ÁREA DE PRÁTICA DE AMBIENTE E ENERGIA NEWSLETTER DEZEMBRO 2015 EDITORIAL Temos o prazer de enviar a Newsletter de Ambiente e Energia da JPAB José Pedro Aguiar Branco & Associados, Sociedade de Advogados, RL. SCE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DE- SEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS. LICENCIAMENTO é o tema do artigo de opinião da responsabilidade de Sofia Barros Ferreira. A súmula de legislação e jurisprudência inclui uma referência a legislação relativa ao Mar e Náutica Ficamos a aguardar os seus comentários a enviar para newsletter@jpab.pt Com os melhores cumprimentos José Pedro Aguiar-Branco & Associados Opinião Legislação Jurisprudência SCE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS. LICENCIAMENTO Com entrada em vigor ao passado dia 21 de novembro, foi publicada a Portaria n.º 405/2015, de 20 de novembro, que procede à primeira alteração à Portaria n.º 349-C/2013, de 2 de dezembro, que estabelece os elementos que deverão constar dos procedimentos de licenciamento ou de comunicação prévia de operações urbanísticas de edificação, bem como dos procedimentos de autorização de utilização. Com efeito, o presente diploma, refletindo as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 194/2015, de 14 de setembro (que alterou o Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, que aprova o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios - SCE), procede à alteração de alguns dos Elementos para Licenciamento estabelecidos no Anexo I à Portaria 349-C/2013, para demostração do cumprimento do Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação (REH) e do Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços (RECS). As alterações introduzidas prosseguem a simplificação dos procedimentos enquadradores de intervenções que não se configurem como grande inter- intervenção, pela dispensa de uma parte significativa dos respetivos elementos instrutórios. Assim, e sem prejuízo da demonstração do cumprimento dos requisitos nas situações aplicáveis, identificam-se no Quadro (1.), abaixo, os elementos a considerar aquando dos procedimentos visados pela Portaria. Com relevo para o quadro regulamentar dado pela Portaria acima, a 25 de novembro do ano corrente foi publicado o Decreto-Lei n.º 251/2015, que procede à terceira alteração do Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, que aprovou o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (SCE), o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação (REH) e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços (RECS), e transpôs para o direito pátrio a Diretiva n.º 2010/31/ UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de maio de 2010, relativa ao desempenho energético dos edifícios. Com efeito, imbuído de espírito clarificador dos conceitos utilizados na transposição da citada Diretiva, pelo Decreto-Lei n.º 194/2015, de 14 de setembro,no cotejo com as dúvidas suscitadas pela

2 Comissão Europeia quanto ao sentido e alcance de alguns desses conceitos, o presente diploma, confere uma nova redação precisamente à definição de «Grande Intervenção», por via da alteração, entre outros, do artigo 2.º, alínea gg) do Decreto-Lei n.º 118/2013, em termos de passar a considerar-se como tal: O Decreto-Lei n.º 251/2015 procede à republicação do Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, com a redação atualizada, e entrou em vigor a 26 de novembro de ( ) a intervenção em edifício em que se verifique que: (i) o custo da obra relacionada com a envolvente ou com os sistemas técnicos seja superior a 25% do valor da totalidade do edifício, compreendido, quando haja frações, como o conjunto destas, com exclusão do valor do terreno em que está implantado; e ou (ii) tratando-se de ampliação, o custo da parte ampliada exceda em 25% o valor do edifício existente (da área interior útil de pavimento, no caso de edifícios de comércio e serviços) respeitante à totalidade do edifício, devendo ser considerado, para determinação do valor do edifício, o custo de construção da habitação por metro quadrado, fixado anualmente para as diferentes zonas do país, por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da energia e do ordenamento do território. Sofia Barros Ferreira 2

3 Quadro 1 ELEMENTOS PARA LICENCIAMENTO ELEMENTOS INSTRUTÓRIOS REH ELEMENTOS INSTRUTÓRIOS RECS a) Termo de responsabilidade (TR) a) TR subscrito pelo autor do pro- a) TR subscrito(s) pelo(s) autor(es) a) TR subscrito(s) pelo(s) autor(es) Licenciamento subscrito pelo autor do projeto de jeto de comportamento térmico do projeto(s) do(s) sistema(s) do projeto(s) do(s) sistema(s) ou comportamento térmico (artigo (artigo 10.º/3 do RJUE), quanto ao técnico(s) objeto de requisitos no técnico(s) objeto de requisitos no 10.º/3 do RJUE), quanto ao cum- cumprimento das disposições legais âmbito do RECS, quanto ao cum- âmbito do RECS, quanto ao cum- autorização de operações urbanísti- primento das disposições legais e e regulamentares aplicáveis; primento das disposições legais e primento das disposições legais e cas de edificação regulamentares aplicáveis; regulamentares aplicáveis; regulamentares aplicáveis; b) Projeto de comportamento tér- b) Declaração ou prova de reconhe- b) Declaração ou prova de reconhe- mico elaborado pelo técnico res- cimento de capacidade profissional cimento de capacidade profissional Licenciamento ponsável pelo mesmo, onde devem dos técnicos responsáveis pelo(s) dos técnicos responsáveis pelo(s) ou constar evidências das soluções b) [DISPENSADA] projeto(s) do(s) sistema(s) técni- projeto(s) do(s) sistema(s) técni- adotadas e dos cálculos efetuados e co(s) objeto de requisitos no âmbito co(s) objeto de requisitos no âmbito autorização de operações urbanísti- cumprimento do REH; do RECS, emitida pela respetiva do RECS, emitida pela respetiva cas de edificação ordem profissional; ordem profissional; Licenciamento c) Ficha resumo caraterizadora do c) Pré-certificado SCE, emitido por c) [DISPENSADA] ou edifício e da intervenção preconiza- c) [DISPENSADA] PQ; autorização de operações urbanísti- da; cas de edificação Licenciamento ou d) Pré-certificado SCE, emitido por d) [DISPENSADA] d) Pré-certificado SCE, emitido por d) [DISPENSADA] autorização de operações urbanísti- PQ. PQ. cas de edificação 3

4 Quadro 1 ELEMENTOS INSTRUTÓRIOS REH ELEMENTOS INSTRUTÓRIOS RECS a) TR do técnico responsável pela direção a) TR do técnico responsável pela direção a) TR do técnico responsável pela direção a) TR do técnico responsável pela direção técnica da obra, indicando que a obra se técnica da obra, indicando que a obra se técnica da obra, indicando que a obra se técnica da obra, indicando que a obra se encontra em conformidade com o projeto encontra em conformidade com o projeto encontra em conformidade com o projeto encontra em conformidade com o projeto Licença ou aprovado, ou com as alterações efetu- aprovado, ou com as alterações efetu- aprovado, ou com as alterações efetu- aprovado, ou com as alterações efetu- autorização de adas em conformidade com as normas adas em conformidade com as normas adas em conformidade com as normas adas em conformidade com as normas utilização legais e regulamentares que lhe são legais e regulamentares que lhe são legais e regulamentares que lhe são legais e regulamentares que lhe são eventualmente aplicáveis, se aplicável; eventualmente aplicáveis, se aplicável; eventualmente aplicáveis, se aplicável; eventualmente aplicáveis, se aplicável; b) TR do técnico responsável pela fisca- b) TR do técnico responsável pela fisca- b) TR do técnico responsável pela fisca- b) TR do técnico responsável pela fisca- lização técnica da obra, indicando que a lização técnica da obra, indicando que a lização técnica da obra, indicando que a lização técnica da obra, indicando que a obra se encontra em conformidade com obra se encontra em conformidade com obra se encontra em conformidade com obra se encontra em conformidade com Licença ou o projeto aprovado, ou com as alterações o projeto aprovado, ou com as alterações o projeto aprovado, ou com as alterações o projeto aprovado, ou com as alterações autorização de efetuadas em conformidade com as nor- efetuadas em conformidade com as nor- efetuadas em conformidade com as nor- efetuadas em conformidade com as nor- utilização mas legais e regulamentares que lhe são mas legais e regulamentares que lhe são mas legais e regulamentares que lhe são mas legais e regulamentares que lhe são aplicáveis, se aplicável; aplicáveis, se aplicável; aplicáveis, se aplicável; aplicáveis, se aplicável; c) Declaração ou prova de reconheci- c) Declaração ou prova de reconheci- c) Declaração ou prova de reconheci- mento de capacidade profissional dos mento de capacidade profissional dos mento de capacidade profissional dos Licença ou técnicos responsáveis mencionadas nas técnicos responsáveis mencionadas nas técnicos responsáveis mencionadas nas autorização de alíneas a) e b), emitida pela respetiva alíneas a) e b), emitida pela respetiva alíneas a) e b), emitida pela respetiva utilização ordem profissional; ordem profissional; ordem profissional; Licença ou autorização de utilização d) Ficha caraterizadora do edifício e da intervenção realizada; d) [DISPENSADA] d) Certificado SCE, emitido por PQ; d) [DISPENSADA] Licença ou autorização de utilização e) Certificado SCE, emitido por PQ. e) [DISPENSADA] 4

5 I. LEGISLAÇÃO NACIONAL D.R. SÉRIE I DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 49/ DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 214/2015, SÉRIE I DE Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral Retifica a Portaria n.º 309/2015, de 25 de setembro, dos Ministérios da Economia e do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, que procede à primeira alteração à Portaria n.º 327/2008, de 28 de abril, que aprova o sistema de classificação de estabelecimentos hoteleiros, de aldeamentos turísticos e de apartamentos turísticos, publicada no Diário da República n.º 188, 1.ª série, de 25 de setembro de 2015 PORTARIA N.º 394/ DIÁRIO DA REPÚBLI- CA N.º 215/2015, SÉRIE I DE Ministério da Agricultura e do Mar Aprova a tabela normalizada de custos unitários PORTARIA N.º 395/ DIÁRIO DA REPÚBLI- CA N.º 216/2015, SÉRIE I DE Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Estabelece os requisitos técnicos formais a que devem obedecer os procedimentos previstos no regime jurídico de avaliação de impacte ambiental e revoga a Portaria n.º 330/2001, de 2 de abril PORTARIA N.º 398/ DIÁRIO DA REPÚBLI- CA N.º 217/2015, SÉRIE I DE Presidência do Conselho de Ministros e Ministérios da Economia, do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, da Agricultura e do Mar e da Saúde Estabelece os elementos que devem instruir os procedimentos ambientais previstos no regime de Licenciamento Único de Ambiente, para a atividade pecuária PORTARIA N.º 399/ DIÁRIO DA REPÚBLI- CA N.º 217/2015, SÉRIE I DE Ato da Série I Presidência do Conselho de Ministros e Ministérios da Economia, do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, da Agricultura e do Mar e da Saúde Estabelece os elementos que devem instruir os procedimentos ambientais previstos no regime de Licenciamento Único de Ambiente, para atividades industriais ou similares a industriais, nomeadamente, operações de gestão de resíduos e centrais termoelétricas, exceto centrais solares PORTARIA N.º 404-A/ DIÁRIO DA REPÚ- BLICA N.º 226/2015, 1º SUPLEMENTO, SÉRIE I DE Presidência do Conselho de Ministros Primeira alteração à Portaria n.º 57-B/2015, de 27 de fevereiro, que adota o Regulamento Específico Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos PORTARIA N.º 405/ DIÁRIO DA REPÚBLI- CA N.º 228/2015, SÉRIE I DE Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Primeira alteração à Portaria n.º 349-C/2013, de 2 de dezembro, que estabelece os elementos que deverão constar dos procedimentos de licenciamento ou de comunicação prévia de operações urbanísticas de edificação, bem como de autorização de utilização RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS N.º 95/ DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 230/2015, SÉRIE I DE Presidência do Conselho de Ministros Delega no Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia a competência para a prática de todos os atos necessários à execução dos contratos celebrados na sequência daresolução do Conselho de Ministros n.º 92/2009, de 22 de setembro, no âmbito do Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral 5

6 Opinião Legislação Jurisprudência DECRETO-LEI N.º 250/ DIÁRIO DA REPÚ- BLICA N.º 231/2015, SÉRIE I DE Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 39/2001, de 9 de fevereiro, que regula o programa SOLARH, prorrogando até 31 de dezembro de 2016 o prazo durante o qual os fundos correspondentes aos reembolsos dos empréstimos podem ser destinados à concessão de financiamento no âmbito de outros programas de apoio à reabilitação e reconstrução urbana DECRETO-LEI N.º 251/ DIÁRIO DA REPÚ- BLICA N.º 231/2015, SÉRIE I DE Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Procede à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, que aprovou o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços, e transpôs a Diretiva n.º 2010/31/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de maio de 2010, relativa ao desempenho energético dos edifícios PORTARIA N.º 409/ DIÁRIO DA REPÚBLI- CA N.º 231/2015, SÉRIE I DE Ministério da Agricultura e do Mar Primeira alteração à Portaria n.º 57/2015, de 27 de fevereiro, que aprova o Regulamento de aplicação dos regimes de pagamento base, pagamento por práticas agrícolas benéficas para o clima e para o ambiente, pagamento para os jovens agricultores, pagamento específico para o algodão e regime de pequena agricultura II. LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA Informação sobre a data de assinatura do Acordo sob forma de Troca de Cartas entre a União Europeia e a Comissão para a Conservação do Atum-do-Sul (CCSBT) relativo à adesão da União à Comissão Alargada da Convenção para a Conservação do Atum-do- -Sul, JO L 288 de Decisão (UE) n.º 2015/1987 do Conselho, de 5 de outubro de 2015, relativa à celebração do Protocolo que fixa as possibilidades de pesca e a contrapartida financeira previstas no Acordo de Parceria no domínio da pesca entre a Comunidade Europeia e a República da Guiné-Bissau, JO L 290 de Decisão (UE) n.º 2015/1988 do Conselho, de 22 de outubro de 2015, relativa à assinatura, em nome da União, do Acordo de Estabilização e de Associação entre a União Europeia e a Comunidade Europeia da Energia Atómica, por um lado, e o Kosovo, por outro, JO L 290 de Decisão (Euratom) n.º 2015/1990 do Conselho, de 26 de outubro de 2015, que aprova a celebração, pela Comissão Europeia, em nome da Comunidade Europeia da Energia Atómica, do Acordo de continuação das atividades do Centro Internacional de Ciência e Tecnologia, JO L 290 de Decisão (UE) n.º 2015/1993 do Conselho, de 22 de outubro de 2015, que aprova a celebração pela Comissão Europeia, em nome da Comunidade Europeia da Energia Atómica, do Acordo de Estabilização e de Associação entre a União Europeia e a Comunidade Europeia da Energia Atómica, por um lado, e o Kosovo, por outro, JO L 290 de Regulamento (UE) n.º 2015/1995 da Comissão, de 3 de novembro de 2015, que proíbe a pesca do bacalhau na zona do Kattegat por navios que arvoram o pavilhão da Suécia, JO L 291 de Regulamento de Execução (UE) n.º 2015/1999 da Comissão, de 9 de novembro de 2015, que altera o Regulamento (UE) n.º 65/2011 que prevê deduções de determinadas quotas de sarda atribuídas a Espanha em 2011 e nos anos seguintes devido a sobrepesca em 2010, JO L 292 de

7 Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/1970 da Comissão, de 8 de julho de 2015, que complementa o Regulamento (UE) n.º 1303/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho com disposições específicas para a comunicação de irregularidades relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu, ao Fundo de Coesão e ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas, JO L 293 de Regulamento de Execução (UE) n.º 2015/1974 da Comissão, de 8 de julho de 2015, que estabelece a frequência e o formato da comunicação de irregularidades relativamente ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu, ao Fundo de Coesão e ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas, em conformidade com o Regulamento (UE) n.º 1303/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, JO L 293 de Regulamento (UE) n.º 2015/2002 da Comissão, de 10 de novembro de 2015, que altera os anexos I-C e V do Regulamento (CE) n.º 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a transferências de resíduos, JO L 294 de Retificação da Diretiva (UE) n.º 2015/1127 da Comissão, de 10 de julho de 2015, que altera o anexo II da Diretiva n.º 2008/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa aos resíduos e que revoga certas- Opinião Legislação Jurisprudência diretivas ( JO L 184 de ), JO L 297 de Decisão (UE) n.º 2015/2035 do Conselho, de 26 de outubro de 2015, relativa à posição a adotar, em nome da União Europeia, no âmbito do Subcomité do Comércio e do Desenvolvimento Sustentável e do Comité de Associação na sua configuração Comércio estabelecido no Acordo de Associação entre a União Europeia e a Comunidade Europeia da Energia Atómica, e os seus Estados-Membros, por um lado, e a Geórgia, por outro, no que se refere à adoção do regulamento interno do Subcomité do Comércio e do Desenvolvimento Sustentável, ao estabelecimento da lista de peritos em matéria de comércio e desenvolvimento sustentável por esse Subcomité, e ao estabelecimento da lista de árbitros pelo Comité de Associação na sua configuração Comércio, JO L 297 de Decisão (UE) n.º 2015/2056 da Comissão, de 13 de novembro de 2015, que altera as Decisões 2009/300/CE, 2009/563/CE, 2009/894/CE, 2011/330/ UE e 2011/337/UE a fim de prorrogar a validade dos critérios ecológicos para atribuição do rótulo ecológico da UE a determinados produtos [notificada com o número C(2015) 7781], JO L 300 de Regulamento de Execução (UE) n.º 2015/2066 da Comissão, de 17 de novembro de 2015, que estabelece, nos termos do Regulamento (UE) n.º 517/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, os requisitos mínimos e as condições para o reconhecimento mútuo da certificação de pessoas singulares que procedam à instalação, assistência técnica, manutenção, reparação ou desativação de comutadores elétricos que contenham gases fluorados com efeito de estufa ou à recuperação destes gases de comutadores elétricos fixos, JO L 301 de Regulamento de Execução (UE) n.º 2015/2067 da Comissão, de 17 de novembro de 2015, que estabelece, nos termos do Regulamento (UE) n.º 517/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, os requisitos mínimos e as condições para o reconhecimento mútuo da certificação de pessoas singulares no que respeita aos equipamentos de refrigeração fixos, equipamentos de ar condicionado fixos, bombas de calor fixas e unidades de refrigeração de camiões e reboques refrigerados que contêm gases fluorados com efeito de estufa e para a certificação de empresas no que respeita aos equipamentos de refrigeração fixos, equipamentos de ar condicionado fixos e bombas de calor fixas que contêm gases fluorados com efeito de estufa, JO L 301 de Regulamento de Execução (UE) n.º 2015/2068 da Comissão, de 17 de novembro de 2015, que estabelece, nos termos do Regulamento (UE) n.º 517/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, o modelo dos rótulos dos produtos e equipamentos que contêm gases fluorados com efeito de estufa, JO L 301 de

8 Regulamento (UE) n.º 2015/2072 do Conselho, de 17 de novembro de 2015, que fixa, para 2016, em relação a determinadas unidades populacionais de peixes e grupos de unidades populacionais de peixes, as possibilidades de pesca aplicáveis no mar Báltico e que altera os Regulamentos (UE) n.º 1221/2014 e (UE) 2015/104, JO L 302 de Regulamento (UE) n.º 2015/2073 da Comissão, de 16 de novembro de 2015, que proíbe a pesca do bacalhau na subzona IV; águas da União da divisão IIa; parte da divisão IIIa não abrangida pelo Skagerrak e Kattegat pelos navios que arvoram o pavilhão da Suécia, JO L 302 de Regulamento (UE) n.º 2015/2074 da Comissão, de 16 de novembro de 2015, que proíbe a pesca do camarão-ártico nas águas norueguesas a sul de 62 N pelos navios que arvoram o pavilhão da Suécia, JO L 302 de Diretiva (UE) n.º 2015/2087 da Comissão, de 18 de novembro de 2015, que altera o anexo II da Diretiva 2000/59/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa aos meios portuários de receção de resíduos gerados em navios e de resíduos da carga, JO L 302 de Decisão de Execução (UE) n.º 2015/2091 da Comissão, de 17 de novembro de 2015, que altera a Decisão de Execução 2011/431/UE relativa a uma participação financeira da União nos programas de controlo, inspeção e vigilância da pesca dos Estados-Membros respeitantes a 2011 [notificada com o número C(2015) 7856], JO L 302 de Regulamento (UE) n.º 2015/2092 da Comissão, de 17 de novembro de 2015, que proíbe a pesca do bacalhau nas águas norueguesas a sul de 62 N pelos navios que arvoram o pavilhão da Suécia, JO L 303 de Decisão de Execução (UE) n.º 2015/2097 da Comissão, de 26 de outubro de 2015, relativa à criação do Consórcio para uma Infraestrutura Europeia de Investigação «Sistema Integrado de Observação do Carbono» (ICOS-ERIC), JO L 303 de Decisão (UE) n.º 2015/2099 da Comissão, de 18 de novembro de 2015, que estabelece os critérios ecológicos para a atribuição do rótulo ecológico da UE a suportes de cultura, corretivos de solos e coberturas [notificada com o número C(2015) 7891], JO L 303 de Retificação do Regulamento (UE) n.º 683/2011 do Conselho, de 17 de junho de 2011, que altera o Regulamento (UE) n.º 57/2011 no respeitante às possibilidades de pesca de determinadas populações de peixes (JO L 187 de ), JO L 303 de Decisão (UE) n.º 2015/2103 do Conselho, de 16 de novembro de 2015, relativa à assinatura, em nome da União Europeia, e à aplicação a título provisório do Protocolo que fixa as possibilidades de pesca e a contrapartida financeira previstas no Acordo de Parceria no domínio da pesca entre a Comunidade Europeia, por um lado, e o Governo da Dinamarca e o Governo Local da Gronelândia, por outro, JO L 305 de Protocolo que fixa as possibilidades de pesca e a contrapartida financeira previstas no Acordo de Parceria no domínio da pesca entre a Comunidade Europeia, por um lado, e o governo da Dinamarca e o Governo Local da Gronelândia, por outro, JO L 305 de Regulamento (UE) n.º 2015/2104 da Comissão, de 18 de novembro de 2015, que proíbe a pesca do escamudo nas águas norueguesas a sul de 62 N pelos navios que arvoram o pavilhão da Suécia, JO L 305 de

9 Decisão de Execução (UE) n.º 2015/2119 da Comissão, de 20 de novembro de 2015, que estabelece conclusões sobre as melhores técnicas disponíveis (MTD) para a produção de painéis derivados de madeira, nos termos da Diretiva 2010/75/UE do Parlamento Europeu e do Conselho [notificada com o número C(2015) 8062], JO L 306 de Opinião Legislação Jurisprudência prospeção de petróleo e de gás em Portugal da aplicação da Diretiva 2004/17/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, relativa à coordenação dos processos de adjudicação de contratos nos setores da água, da energia, dos transportes e dos serviços postais [notificada com o número C(2015) 8043], JO L 307 de Diretiva (UE) n.º 2015/2193 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de novembro de 2015, relativa à limitação das emissões para a atmosfera de certos poluentes provenientes de médias instalações de combustão, JO L 313 de Regulamento de Execução (UE) n.º 2015/2174 da Comissão, de 24 de novembro de 2015, relativo à lista indicativa de bens e serviços ambientais, ao formato para a transmissão de dados relativos às contas económicas europeias do ambiente e às modalidades, estrutura e periodicidade dos relatórios sobre a qualidade, nos termos do Regulamento (UE) n.º 691/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às contas económicas europeias do ambiente, JO L 307 de Decisão (UE) n.º 2015/2176 do Conselho, de 23 de novembro de 2015, que estabelece a posição a adotar, em nome da União Europeia, no âmbito do Comité Europeu para a Elaboração de Normas de Navegação Interior (CESNI) e na sessão plenária da Comissão Central para a Navegação do Reno (CCNR) a respeito da adoção de uma norma de prescrições técnicas para as embarcações de navegação interior, JO L 307 de Decisão de Execução (UE) n.º 2015/2177 da Comissão, de 20 de novembro de 2015, que isenta a Regulamento (UE) n.º 2015/2102 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 28 de outubro de 2015, que altera o Regulamento (UE) n.º 1343/2011 relativo a determinadas disposições aplicáveis à pesca na zona do Acordo da CGPM (Comissão Geral das Pescas do Mediterrâneo), JO L 308 de Decisão do Comité Misto do EEE n.º 294/2014, de 12 de dezembro de 2014, que altera o anexo XX (Ambiente) do Acordo EEE [2015/2161], JO L 311 de Decisão do Comité Misto do EEE n.º 295/2014, de 12de dezembro de 2014, que altera o anexo XX (Ambiente) do Acordo EEE [2015/2162], JO L 311 de Decisão do Comité Misto do EEE n.º 296/2014, de 12 de dezembro de 2014, que altera o anexo XX (Ambiente) do Acordo EEE [2015/2163], JO L 311 de I. JURISPRUDÊNCIA NACIONAL Acórdãos dos Tribunais da Relação Acórdão do Tribunal da Relação do Porto, de , proferido no âmbito do Processo n.º 598/10.5T2AND.P1 Neste aresto, relativamente à responsabilidade civil pela arborização e rearborização com espécies florestais, o Tribunal determinou que: 1. Se, na data em que foi feita a plantação de eucaliptos num determinado prédio, este se integrava numa área de terrenos, todos eles afetos à exploração de floresta e mato, essa plantação podia ser feita até à linha divisória e não passa a ser ilegal quando o proprietário confinante decide alterar a utilização do seu terreno para a construção urbana; 9

10 2. O DL n.º 96/2013, que aprovou o regime jurídico das ações de arborização e rearborização com espécies florestais, revogou o DL n.º , de 1937, que até aí proibia a plantação de eucaliptos a menos de 30 metros de distância dos prédios urbanos, não existindo atualmente na nossa ordem jurídica norma legal contendo essa proibição ou proibição similar; 3. O dono das árvores cujas raízes penetram no subsolo do prédio vizinho, causando danos ao respetivo proprietário, só incorre em responsabilidade pelos danos a partir do momento em que a sua atuação se torna ilícita e culposa, o que apenas sucede se e quando for avisado pelo proprietário lesado da ação das raízes e por este interpelado para as arrancar e remover. Acórdãos dos Tribunais Centrais Administrativos Acórdão do Tribunal Central Administrativo do Norte, de , proferido no âmbito do Processo n.º 01224/08.8BEPRT (1.ª Seção contencioso administrativo) Neste acórdão, que se debruçou sobre a ampliação de construções existentes em Reserva Agrícola Nacional e em Reserva Ecológica Nacional para apoio a exploração agrícola, entendeu o Tribunal Central Administrativo do Norte que: 1. O direito a construir não é uma faculdade ínsita no direito de propriedade; Opinião Legislação Jurisprudência 2. O direito a construir é condicionável e regulado por normas de direito público, em concreto, os planos de ordenamento do território, e as que regulam a construção; 3. Não tendo o autor feito a prova de a área da sua exploração agrícola é superior à unidade mínima de cultura definida nos termos da legislação, no caso a área mínima de 2ha de cultura arvense, mostra-se válido o parecer desfavorável da comissão de coordenação e desenvolvimento regional para a construção de um edifício destinado a fim agrícola em terreno de reserva ecológica nacional, face ao disposto no n.º1, a) do anexo IV Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de março, na redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 180/2006, de 6 de junho; 4. Os elementos a que alude o n.º 5 do artigo 4.º-A Decreto-Lei nº 93/90, de 19 de março não podem ser pedidos indistintamente ao interessado ou ao organismo público competente, apenas sendo exigível a apresentação por parte do particular dos elementos que sejam do exclusivo conhecimento ou domínio deste, pelo que é inválida a emissão de parecer desfavorável por parte da comissão de coordenação e desenvolvimento regional com fundamento na falta de apresentação pelo interessado de documentos na posse da Câmara Municipal, em concreto de documentos que provavam a pré-existência de uma construção que dispensava a licença de ampliação de um edifício com fins agrícolas, tendo em vista a previsão do anexo V ao Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de março II. JURISPRUDÊNCIA COMUNITÁRIA Acórdãos do Tribunal de Justiça Acórdão do Tribunal de Justiça (Sétima Secção), de 26 de Novembro de 2015, proferido no âmbito do Processo C-487/14, que tem por objeto um pedido de decisão prejudicial apresentado, nos termos do artigo 267. TFUE, pelo Fővárosi Közigazgatási és Munkaügyi Bíróság (Hungria). Neste acórdão, esclareceu o Tribunal de Justiça que: 1. O artigo 17., n.º 1, do Regulamento (CE) n. 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de junho de 2006, relativo a transferências de resíduos, conforme alterado pelo Regulamento (CE) n.º 669/2008 da Comissão, de 15 de julho de 2008, deve ser interpretado no sentido de que a transferência de resíduos previstos no Anexo IV deste regulamento no país de trânsito por um posto fronteiriço diferente do indicado no documento de notificação e autorizada pelas autoridades competentes deve ser considerada uma alteração essencial dos dados e/ou condições da transferência autorizada, pelo que o facto de as autoridades competentes não terem sido informadas dessa alteração tem como consequência que a transferência de resíduos é ilegal, por ter sido «efetuada [de] um modo não especificado de forma material na notificação», na aceção do artigo 2., n.º 35, alínea d), desse regulamento 10

11 2. O artigo 50., n.º 1, do Regulamento n. 1013/2006, conforme alterado pelo Regulamento n. 669/2008, segundo o qual as sanções aplicadas pelos Estados Membros aos casos de infração do disposto neste regulamento devem ser proporcionadas, deve ser interpretado no sentido de que a aplicação de uma coima que pune a transferência de resíduos previstos no Anexo IV desse regulamento no país de trânsito por um posto fronteiriço diferente do indicado no documento de notificação e autorizada pelas autoridades competentes, cujo montante de base corresponde ao da coima aplicada nos casos de violação da obrigação de obter autorização e de proceder a notificação escrita prévia, só pode ser considerada proporcionada se as circunstâncias que caracterizam a infração cometida permitirem considerar que são infrações de gravidade equivalente. 3. Cabe ao tribunal nacional verificar, tendo em consideração todas as circunstâncias de facto e de direito que caracterizam o processo de que conhece e, em particular, os riscos que possam ser causados pela infração no domínio da proteção do ambiente e da saúde humana, se o montante da sanção não vai além do necessário para atingir os objetivos de assegurar um alto nível de proteção do ambiente e da saúde humana. Acórdão do Tribunal de Justiça (Quinta Secção), de 12 de Novembro de 2015, proferido no âmbito do Processo C-198/14, que tem por objeto um pedido de decisão prejudicial apresentado, nos termos do artigo 267. TFUE, pelo pelo Helsingin hovioikeus (Finlândia) Neste acórdão, esclareceu o Tribunal de Justiça que: 1. O artigo 110. TFUE e os artigos 1., n.º 1, 7. e 15. da Diretiva 94/62/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de dezembro de 1994, relativa a embalagens e resíduos de embalagens, devem ser interpretados no sentido de que não se opõem a uma regulamentação de um Estado Membro, como a que está em causa no processo principal, que institui um imposto especial de consumo sobre determinadas embalagens de bebidas, mas prevê uma isenção em caso de integração dessas embalagens num sistema de recuperação operacional; 2. Os artigos 34. e 36. do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia devem ser interpretados no sentido de que não se opõem a uma regulamentação de um Estado Membro, como a que está em causa no processo principal, nos termos da qual um vendedor estabelecido noutro Estado Membro está sujeito a uma exigência de autorização de venda a retalho para a importação de bebidas alcoólicas com vista à sua venda a retalho a consumidores residentes no primeiro Estado Membro, quando esse vendedor assegura o transporte dessas bebidas ou entrega o seu transporte a um terceiro, na medida em que essa regulamentação seja adequada a garantir a realização do objetivo prosseguido, no caso concreto a proteção da saúde e da ordem públicas, que esse objetivo não possa ser atingido com um nível de efetividade pelo menos equivalente através de medidas menos restritivas e que essa regulamentação não constitua um meio de discriminação arbitrária nem uma restrição dissimulada no comércio entre os Estados Membros, o que cabe ao tribunal de reenvio verificar. A presente Newsletter é de distribuição reservada e a informação nela contida é de carácter geral, não substituindo o aconselhamento jurídico adequado. 11

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