Opinião Legislação Jurisprudência

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1 01 departamento de ambiente e energia newsletter dezembro 2013 editorial Temos o prazer de enviar a Newsletter do Departamento de Energia e Ambiente da jpab José Pedro Aguiar Branco & Associados, Sociedade de Advogados, RL. No presente número o artigo de opinião é da responsabilidade de Joana Silva Aroso sobre a certificação energética novas implicações nas transações e na locação de imóveis A súmula de legislação e jurisprudência inclui uma referência a legislação relativa ao Mar e Náutica Ficamos a aguardar os Seus comentários a enviar para newsletter@jpab.pt Com os melhores cumprimentos José Pedro Aguiar-Branco & Associados certificação energética novas implicações nas transações e na locação de imóveis O Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de Agosto, veio proceder à já tardia transposição, para o ordenamento jurídico nacional, da Diretiva n.º 2010/31/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Maio de Aproveitando a oportunidade, o legislador procedeu, igualmente, a uma revisão da legislação nacional pertinente ao tema da certificação energética e do desempenho energético dos edifícios, seja os destinados a habitação, seja os vocacionados para o uso de comércio e serviços. Assim, entrou em vigor, no passado dia 01 de dezembro, o diploma acima mencionado, que vem reunir, num texto único, o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (SCE), o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação (REH) e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços, anteriormente dispersos por três diplomas distintos (os Decretos-Lei n.º 78/2006, 79/2006 e 80/2006, todos de 04 de abril de 2006 e agora revogados). Independentemente do carácter técnico desta iniciativa legislativa, questões há, de ordem prática, a ter em linha de conta. Em primeiro lugar, e salvo algumas exceções, o SCE abrange todos os edifícios ou frações novos ou sujeitos a grande intervenção, e, bem assim, os edifícios e frações existentes, a partir do momento da sua venda, dação em cumprimento ou locação em data posterior à da entrada em vigor do presente diploma: 01 de Dezembro de Ou seja, poucos são os edifícios ou frações a que não se aplica o SCE e as obrigações do mesmo decorrentes. Em segundo lugar, o pré-certificado e o certificado SCE são considerados certificações técnicas para efeitos do disposto no n.º 7 do artigo 13.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE), que regula as consultas a entidades externas aos Municípios, nos procedimentos de controlo prévio das operações urbanísticas. Nesse sentido, foi já publicada, a 02 de Dezembro de 2013, entrando em vigor no dia imediatamente subsequente, a Portaria n.º 349-C/2013, que estabelece os elementos que deverão constar dos procedimentos de licenciamento ou de comunicação prévia de operações urbanísticas de edificação, bem como de autorização de utilização, e que visam demonstrar o cumprimento dos Regulamentos de Desempenho Energético. O que significa, simplificando, que, aquando do licenciamento municipal ou comunicação prévia de uma operação urbanística de edificação a realizar num dado imóvel, será sempre verificada, pela edilidade, a existência de pré-certificado ou de certificado SCE, e comunicada imediatamente à ADENE a sua inexistência. Do mesmo modo, é agora necessário, não apenas indicar a classificação energética do edifício, em todos os anúncios publicados com vista à venda ou locação obrigação que se tornou extensiva aos promotores ou mediadores imobiliários - como, aquando da celebração de uma escritura pública de compra e venda de um imóvel abrangido pelo SCE, há que entregar ao comprador o original do pré-certificado ou do certificado energético. A classe energética dos imóveis passa, assim, a ser amplamente divulgada, na fase dos anúncios comerciais, e é mais um elemento a ter em linha de conta por parte das agências imobiliárias O incumprimento desta obrigação traduz contraordenação, cuja coima pode ir, no caso das pessoas singulares, até 3.740,00 Euros, e, no caso das pessoas coletivas, até ,00 Euros. Joana Silva Aroso advogada

2 02 i. legislação nacional d.r. série i Portaria n.º 327/2013. D.R. n.º 213, Série I de Aprova a delimitação do perímetro de proteção de uma captação de água subterrânea do polo de captação de Casal do Ribeiro, localizada no concelho de Ourém Decreto-Lei n.º 156/2013. D.R. n.º 214, Série I de Ministério da Educação e Ciência Estabelece o quadro legal e regulador para a gestão responsável e segura do combustível irradiado e dos resíduos radioativos e transpõe a Diretiva n.º 2011/70/ EURATOM, do Conselho, de 19 de julho de 2011, que estabelece um quadro comunitário para a gestão responsável e segura do combustível irradiado e dos resíduos radioativos Portaria n.º 328/2013. D.R. n.º 215, Série I de Primeira alteração à Portaria n.º 209/2012, de 9 de julho, que aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de águas subterrâneas localizadas nos concelhos de Nisa, Gavião, Marvão, Portalegre, Avis, Ponte de Sor e Chamusca Declaração de Retificação n.º 49/2013. D.R. n.º 216, Série I de Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral Retifica a Portaria n.º 306/2013, de 18 de outubro, do Ministério da Agricultura e do Mar, que aprova o Regulamento do Regime de Apoio à Cessação Temporária das Atividades de Pesca de Pescada Branca do Sul e do Lagostim, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 202, de 18 de outubro de 2013 Decreto-Lei n.º 156-A/2013. D.R. n.º 217, 2.º Suplemento, Série I de Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de abril, que procedeu à transposição da Diretiva n.º 79/409/CEE, do Conselho, de 2 de abril, relativa à conservação das aves selvagens (diretiva aves) e da Diretiva n.º 92/43/CEE, do Conselho, de 21 de maio, relativa à preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens (diretiva habitats), transpondo a Diretiva n.º 2013/17/UE, do Conselho, de 13 de maio Lei n.º 78/2013. D.R. n.º 226, Série I de Assembleia da República Procede à primeira alteração à Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro, que estabelece a titularidade dos recursos hídricos Lei n.º 79/2013. D.R. n.º 229, Série I de Assembleia da República Quarta alteração à Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, sobre o processo de reconversão das áreas urbanas de génese ilegal Portaria n.º 348/2013. D.R. n.º 232, Série I de Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém Portaria n.º 349/2013. D.R. n.º 232, Série I de Ministério da Agricultura e do Mar Altera o Regulamento da Pesca por Arte de Arrasto, aprovado pela Portaria n.º 1102-E/2000, de 22 de Novembro Portaria n.º 349-A/2013. D.R. n.º 232, Suplemento, Série I de Determina as competências da entidade gestora do Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (SCE), regulamenta as atividades dos técnicos do SCE, estabelece as categorias de edifícios, para efeitos de certificação energética, bem como os tipos de précertificados e certificados SCE e responsabilidade pela sua emissão, fixa as taxas de registo no SCE e estabelece os critérios de verificação de qualidade dos processos de certificação do SCE, bem como os elementos que deverão constar do relatório e da anotação no registo individual do Perito Qualificado (PQ) Portaria n.º 349-B/2013. D.R. n.º 232, Suplemento, Série I de Define a metodologia de determinação da classe de desempenho energético para a tipologia de précertificados e certificados SCE, bem como os requisitos de comportamento técnico e de eficiência dos sistemas técnicos dos edifícios novos e edifícios sujeitos a grande intervenção ii. legislação comunitária atos não legislativos acordos internacionais regulamentos decisões recomendações outros Decisão n.º 2013/633/UE da Comissão, de 30 de outubro de 2013, que altera a Decisão 2007/742/CE com o objetivo de prorrogar a validade dos critérios ecológicos para a atribuição do rótulo ecológico da UE às bombas de calor elétricas, a gás ou de absorção a gás [notificada com o número C(2013) 7154], JO L 292 de Decisãode Execução n.º 2013/634/UE da Comissão, de 31 de outubro de 2013, relativa aos ajustamentos das dotações anuais de emissões dos Estados-Membros para o período de 2013 a 2020, em conformidade com a Decisão n. o 406/2009/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, JO L 292 de Decisão n.º 2013/641/UEda Comissão, de 7 de novembro de 2013, que estabelece os critérios ecológicos para a atribuição do rótulo ecológico da UE a

3 03 sanitas e urinóis com descarga de água [notificada com o número C(2013) 7317], JO L 299 de Decisão de Execução n.º 2013/644/UEda Comissão, de 8 de novembro de 2013, que altera a Decisão 2006/944/CE a fim de incluir o nível de emissões atribuído à República da Croácia no âmbito do Protocolo de Quioto [notificada com o número C(2013) 7489], JO L 301 de Regulamento (UE) n. o 1143/2013 da Comissão, de 13 de novembro de 2013, que altera o Regulamento (UE) n. o 1031/2010 relativo ao calendário, administração e outros aspetos dos leilões de licenças de emissão de gases com efeito de estufa nos termos da Diretiva 2003/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à criação de um regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade, nomeadamente para incluir na lista uma plataforma de leilões a designar pela Alemanha, JO L 303 de Regulamento (UE) n. o 1139/2013 da Comissão, de 11 de novembro de 2013, que proíbe a pesca do escamudo nas águas norueguesas a sul de 62 N pelos navios que arvoram o pavilhão da Suécia, JO L 303, de Diretiva n.º 2013/52/UE da Comissão, de 30 de outubro de 2013, que altera a Diretiva 96/98/CE do Conselho relativa aos equipamentos marítimos, JO L 304, de Decisão n.º 2013/554/UEdo Parlamento Europeu, do orçamento da Agência Europeia de Cooperação dos Reguladores da Energia para o exercício de 2011, JO L 308 de execução do orçamento da Agência Europeia de Cooperação dos Reguladores da Energia para o exercício de 2011, JO L 308 de Decisão n.º 2013/555/UE do Parlamento Europeu, de 17 de abril de 2013, sobre o encerramento das contas da Agência Europeia de Cooperação dos Reguladores da Energia relativas ao Decisão n.º 2013/572/UEdo Parlamento Europeu, do orçamento da Agência Europeia do Ambiente para o de 2013, que contém as observações que constituem parte integrante da decisão sobre a quitação pela execução do orçamento da Agência Europeia do Ambiente para o Decisão n.º 2013/573/UEdo Parlamento Europeu, de 17 de abril de 2013, sobre o encerramento das contas da Agência Europeia do Ambiente relativas ao exercício de 2011, JO L 308 de Decisão do Parlamento Europeu, 2013/574/UE, do orçamento da Agência Comunitária de Controlo das Pescas para o execução do orçamento da Agência Comunitária de Controlo das Pescas para o exercício de 2011, JO L 308 de Decisão do Parlamento Europeu, 2013/575/UE, de 17 de abril de 2013, sobre o encerramento das contas da Agência Comunitária de Controlo das Pescas relativas ao Decisão do Parlamento Europeu 2013/588/UE, de 17 de abril de 2013, sobre a quitação pela execução do orçamento da Agência Europeia da Segurança Marítima para o execução do orçamento da Agência Europeia da Segurança Marítima para o exercício de 2011, JO L 308 de Decisão do Parlamento Europeu 2013/589/UE, de 17 de abril de 2013, sobre o encerramento das contas da Agência Europeia da Segurança Marítima relativas ao Decisão do Conselho 2013/672/UE, de 15 de novembro de 2013, relativa à celebração do Protocolo que fixa as possibilidades de pesca e a contrapartida financeira previstas pelo Acordo de Parceria no domínio da Pesca entre a União Europeia e a República Islâmica da Mauritânia por um período de dois anos, JO L 313, de Regulamento (UE) n. o 1180/2013 do Conselho, de 19 de novembro de 2013, que fixa, para 2014, em relação a determinadas unidades populacionais de peixes e grupos de unidades populacionais de peixes, as possibilidades de pesca aplicáveis no mar Báltico,JO L 313, de Regulamento (UE) n.º 1182/2013 do Conselho, de 19 de novembro de 2013, que altera os Regulamentos (CE) n.º 754/2009, (UE) n.º 1262/2012, (UE) n.º 39/2013 e (UE) n.º 40/2013 no que respeita a determinadas possibilidades de pesca, JO L 313, de Regulamento de Execução (UE) n.º 1188/2013 da Comissão, de 21 de novembro de 2013, que estabelece uma redução do período de notificação antes da chegada ao porto para os navios da União que exercem a pesca das unidades populacionais de pescada do Sul e lagostim no mar Cantábrico e a oeste da Península

4 04 Ibérica e desembarcam em portos espanhóis, JO L 313 de Decisão de Execução da Comissão 2013/673/UE, de 14 de outubro de 2013, relativa a uma participação financeira da União no programa de controlo da pesca da Croácia para 2013 [notificada com o número C(2013) 6606], JO L 315, de Regulamento (UE) n.º 1218/2013 da Comissão, arenque nas zonas IV, VIId e águas da UE da divisão IIa pelos navios que arvoram o pavilhão dos Países Baixos,JO L 320, de Regulamento (UE) n.º 1219/2013 da Comissão, arenque nas águas da UE e águas norueguesas da subzona IV a norte de N pelos navios que arvoram o pavilhão de França, JO L 320, de Regulamento (UE) n.º 1220/2013 da Comissão, bacalhau na zona NAFO 3M pelos navios que arvoram o pavilhão de um Estado-Membro da União Europeia, JO L 320, de Regulamento (UE) n.º 1223/2013 da Comissão, de 29 de novembro de 2013, que prevê deduções, em 2013 e nos anos seguintes, da quota de pesca de salmão atribuída à Polónia nas subdivisões CIEM devido à sobrepesca ocorrida em 2012,JO L 320, de i. jurisprudência da união europeia Acórdão do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) Acórdão do Tribunal de Justiça (Segunda Secção), de 7 de novembro de 2013, Processo n.º C 72/12,Gemein dealtrip,gebrüderhörtgbr,willi Schneider contra Land Rheinland Pfalz. Neste processo, com origem num reenvio prejudicial, o Tribunal decidiu que:1. Ao prever que devia ser transposta até 25 de junho de 2005, a Diretiva 2003/35/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de maio de 2003, que estabelece a participação do público na elaboração de certos planos e programas relativos ao ambiente e que altera, no que diz respeito à participação do público e ao acesso à justiça, as Diretivas 85/337/CEE e 96/61/CE do Conselho, que inseriu o artigo 10. A na Diretiva 85/337/CEE do Conselho, de 27 de junho de 1985, relativa à avaliação dos efeitos de determinados projetos públicos e privados no ambiente, deve ser interpretada no sentido de que as disposições de direito nacional adotadas para a transposição deste artigo deveriam ser igualmente aplicadas aos processos administrativos de licenciamento iniciados antes de 25 de junho de 2005 quando a licença só tenha sido emitida após esta data. 2. O artigo 10. A da Diretiva 85/337, conforme alterada pela Diretiva 2003/35, deve ser interpretado no sentido de que se opõe a que os Estados Membros limitem a aplicabilidade das disposições de transposição deste artigo ao caso em que a legalidade de uma decisão é contestada porque houve omissão da avaliação dos efeitos no ambiente, sem alargá la ao caso em que tal avaliação, embora tendo sido realizada, é incorreta. 3. O artigo 10. A, alínea b), da Diretiva 85/337, conforme alterada pela Diretiva 2003/35, deve ser interpretado no sentido de que não se opõe a uma jurisprudência nacional que não reconhece a violação de um direito na aceção deste artigo se se demonstrar a possibilidade de que, tendo em conta as circunstâncias do caso, a decisão impugnada não teria sido diferente sem a irregularidade processual invocada pelo recorrente. Todavia, tal só pode suceder caso o tribunal ou o órgão a quem é submetido o recurso não façam pender sobre o recorrente o ónus da prova a este respeito e atendam, conforme os casos, aos elementos de prova apresentados pelo dono da obra ou pelas autoridades competentes, e de forma mais geral ao conjunto dos documentos dos autos que lhes são submetidos, tendo em conta designadamente o grau de gravidade da irregularidade invocada e verificando em particular, a este respeito, se privou o público em causa de uma das garantias instituídas, em conformidade com os objetivos da Diretiva 85/337, com vista a permitir lhe o acesso à informação e a habilitá lo a participar no processo de decisão. Acórdãos do Tribunal Geral (TG) Acórdão do Tribunal Geral (Sétima Secção), de 14 de novembro de 2013, Processo T 456/11,Inter nationalcadmiumassociation (ICdA), com sede em Bruxelas (Bélgica), RockwoodPigments (UK) Ltd, com sede em Stoke on Trent (Reino Unido), James M Brown Ltd, com sede em Stoke on Trent, Recorrentes,contraComissão Europeia: Nesta decisão, que tem por objeto um pedido de anulação do Regulamento (UE) n. 494/2011 da Comissão, de 20 de maio de 2011, que altera o Regulamento (CE) n.º 1907/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição de produtos químicos (REACH), no que respeita ao anexo XVII (cádmio) (JO L 134, p. 2), na parte em que este restringe a utilização dos pigmentos de cádmio em material plástico para além daqueles para os quais esta utilização era limitada antes da adoção do Regulamento n. 494/2011, O TRIBUNAL GERAL determinou que: 1. O Regulamento (UE) n.º 494/2011 da Comissão, de 20 de maio de 2011, que altera o Regulamento

5 05 (CE) n.º 1907/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição de produtos químicos (REACH), no que respeita ao Anexo XVII (cádmio), é anulado na parte em que restringe a utilização do laranja de sulfosseleneto de cádmio (n.º CAS ), do vermelho de sulfosseleneto de cádmio (n.º CAS ) e do sulfeto de zinco de cádmio (n.º CAS ) nas misturas e nos artigos à base de polímeros orgânicos sintéticos para além daqueles para os quais esta utilização era limitada antes da adoção do Regulamento n.º 494/2011. A presente newsletter é de distribuição reservada e a informação nela contida é de carácter geral, não substituindo o aconselhamento jurídico adequado. 2. Efectivamente, o Tribunal entendeu que não resultava dos autos que a Comissão tivesse avaliado todos os elementos e circunstâncias pertinentes da situação que o regulamento impugnado pretendia regular. Ao concluir, com base nos elementos científicos acima mencionados nos n. os 54 a 70, que existia um risco para a saúde humana ou para o ambiente que necessitava de uma ação a nível da União, a Comissão cometeu um erro manifesto de apreciação. 3. Assim, sem que fosse necessário que o Tribunal se pronunciasse sobre os outros fundamentos invocados pelas recorrentes, foi o recurso julgado parcialmente procedente e anulado parcialmente o regulamento impugnado, na parte em que restringe a utilização de pigmentos de cádmio em causa nas misturas e nos artigos à base de material plástico para além daquele para o qual esta utilização era limitada antes da adoção do referido regulamento. departamento de ambiente e energia newsletter dezembro 2013

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