MANUAL DE ORIENTAÇÃO 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DACIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE ORIENTAÇÃO 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DACIDADE"

Transcrição

1 MANUAL DE ORIENTAÇÃO 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DACIDADE MARÇO DE 2013

2 APRESENTAÇÃO Com a convocação da 5 ª Conferência Estadual das Cidades (5CEC) pelo governador Geraldo Alckmin, deflagram-se em todo o Estado de São Paulo o processo de realização das Conferências Municipais e os debates sobre o tema Reforma Urbana Já. Nossa missão será jogar um pouco mais de luz sobre as importantes questões de habitação, mobilidade e saneamento, entre outras pertinentes ao desenvolvimento urbano, e estimular a participação da sociedade em cada município do nosso estado para, em conjunto, apresentar soluções que melhorem a vida de todos. A Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano, com outros órgãos do governo estadual e entidades representativas da sociedade, integra a Comissão Preparatória Estadual, que organizará o processo em todas as etapas. Para apoiar os 645 municípios paulistas, condensamos as informações principais e providências neste manual de orientação para a realização da Conferência Municipal da Cidade, facilitando a atuação dos dirigentes e da sociedade civil no processo de convocação e realização do evento. Quero conclamar a todos a participar e colaborar com o Estado de São Paulo no processo de construção do Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano! Um abraço, Edmur Mesquita Secretário de Desenvolvimento Metropolitano Observação: Contatos podem ser feitos com a Coordenadoria de Articulação com Municípios da SDM pelos telefones (11) /6264/6265/6266/6267/6284/6289 ou pelo 5cec@sdmetropolitano.sp.gov.br, ou ainda pelo endereço da SDM: Rua Boa Vista, 170 3º andar Centro São Paulo / SP. Página 1

3 O QUE É A Conferência Municipal das Cidades é um espaço de interação entre representantes do poder público local e da sociedade organizada para debater questões fundamentais do desenvolvimento urbano e eleger delegados à Conferência Estadual das Cidades, que deverá ocorrer na segunda quinzena de setembro do ano corrente. A Conferência Estadual das Cidades a partir dos resultados das conferências municipais aprofundará a discussão para que os delegados eleitos nessa etapa levem à Conferência Nacional a contribuição do Estado de São Paulo para a construção do Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano e elejam os membros do Conselho Nacional das Cidades. FINALIDADE A Conferência Municipal das Cidades deve desenvolver os trabalhos desta edição a partir da temática Quem muda a cidade somos nós: Reforma Urbana Já de modo a articular e integrar as diferentes políticas urbanas, de maneira transversal. Os municípios elegerão delegados à 5ª Conferência Estadual das Cidades em número proporcional à sua população, de acordo com a Tabela 1: Tabela 1 Quantidade de Representantes Municípios com População* Quantidade de Representantes Até habitantes 3 Entre a habitantes 6 Entre a habitantes 12 Entre a habitantes 24 Entre a habitantes 60 Acima de habitantes 270 * Estimativa 2010 IBGE. As delegações dos municípios deverão atender aos critérios de representatividade definidos no artigo 17 do Regimento da 5ª Conferência Nacional das Cidades. A Comissão Preparatória Estadual (CPE), constituída por representantes do poder público e da sociedade civil, conta com a atuação de quatro Grupos de Trabalho. Página 2

4 Tabela 2 Atribuições dos Grupos de Trabalho GRUPO DE TRABALHO ATRIBUIÇÕES Organização Atividades de organização e logística em conjunto com a Secretaria Executiva. Mobilização Atividades de sensibilização e adesão dos municípios ao processo. Validação Análise de documentação, acompanhamento e validação das Conferências Municipais. Sistematização Sistematização dos Relatórios das Conferências Municipais e consolidação do Relatório da 5ª Conferência Estadual das Cidades. Atribuições Contato com os grupos de trabalho: Mobilização e Organização Comissão Estadual Recursal e de Validação Sistematização Conselho Municipal das Cidades 5cecmob@sdmetropolitano.sp.gov.br 5cecval@sdmetropolitano.sp.gov.br 5cecsis@sdmetropolitano.sp.gov.br 5ceccons@sdmetropolitano.sp.gov.br PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL 1º PASSO MANIFESTAÇÃO DE ADESÃO Encaminhar (à 5cec@sdmetropolitano.sp.gov.br) assinado pelo prefeito, informando a adesão do município à 5ª Conferência Estadual das Cidades e fornecendo o nome, telefone e do seu interlocutor na Comissão Preparatória Estadual (CPE). De posse deste documento, a CPE fornecerá pelo informado o login e a senha, para que o interlocutor possa acessar a página da Conferência no site da SDM ou EMPLASA e alimentá-la com os dados relativos à Conferência de seu município. Este procedimento deverá ser seguido também pelo Poder Legislativo ou Sociedade Civil. Página 3

5 2º PASSO CONVOCAÇÃO DA CONFERÊNCIA A Administração Municipal pode convocar a Conferência Municipal da Cidade até 3 0 d e m a r ç o d e , mediante ato do executivo municipal. O município só poderá eleger seus delegados para a etapa estadual durante a realização de sua Conferência Municipal. Conferências Municipais Convocadas pelo Executivo Para convocar a Conferência Municipal da Cidade, o Executivo Municipal deverá editar decreto (ou qualquer outro ato normativo), o qual deverá: definir área/pessoa responsável pela condução do processo no município; prever a constituição, pela área/pessoa responsável, da Comissão Preparatória Municipal (CPM), conforme critérios estabelecidos no Regimento Interno da Conferência Nacional das Cidades. Caberá à CPM definir data, local, validação dos participantes das entidades representativas dos segmentos previstos para a Conferência Nacional, critério de participação, temário, pauta e critérios para eleição de delegados para a etapa estadual; ter ampla divulgação, pois é por meio dele que os segmentos da sociedade tomarão ciência da realização da Conferência no município e se organizarão para participar da eleição da Comissão Preparatória Municipal. A seguir, são apresentadas duas minutas de decretos de convocação das Conferências Municipais: uma com o perfil da Comissão Preparatória Municipal, baseada nos percentuais definidos no Regimento Interno da Conferência Nacional, e outra com um perfil dessa Comissão mais simplificado, destinado aos municípios onde não existem todos os segmentos previstos no referido Regimento. Página 4

6 MINUTA DE DECRETO DE CONVOCAÇÃO DE CONFERÊNCIA MUNICIPAL EXECUTIVO ou LEGISLATIVO DECRETO Nº, DE DE DE 2013 Convoca a 5ª Conferência Municipal da Cidade e dá outras providências. O Sr. Prefeito ou o Sr. Presidente da Câmara do Município de, no uso de suas atribuições legais e considerando os termos do Decreto Federal nº 5.790, de 25 de maio de 2006 e a Resolução Normativa nº 14, de 06 de junho de 2012, do Ministério das Cidades, e do Decreto Estadual nº , de 27 de fevereiro de 2013, decreta: Art. 1º Fica convocada a 5ª Conferência Municipal da Cidade, a se realizar no período compreendido entre 1º de março e 1º de junho de 2013, sob a coordenação da Secretaria de. Art. 2º A 5ª Conferência Municipal da Cidade desenvolverá seus trabalhos a partir do lema Quem muda a cidade somos nós: Reforma Urbana Já. Art. 3º O Secretário de ---- instituirá, no prazo de 10 (dez) dias úteis,mediante resolução, a Comissão Preparatória Municipal, que deverá ter a seguinte composição: I Gestores, administradores públicos e legislativos municipais: 42,3%. II Movimentos populares: 26,7%. III Trabalhadores, por meio de suas entidades sindicais: 9,9%. IV Empresários relacionados à produção e ao financiamento do desenvolvimento urbano: 9,9%. V Entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa e conselhos profissionais: 7%. VI ONGs com atuação na área de desenvolvimento urbano: 4,2% Parágrafo único À Comissão Preparatória Municipal caberá definir o critério para a eleição de delegados para a etapa estadual, respeitados os dispositivos legais atinentes a este processo. Art. 4º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. (Local), de de 2013 Prefeito ou Presidente da Câmara Municipal Página 5

7 MINUTA DE DECRETO SIMPLIFICADO DE CONVOCAÇÃO DE CONFERÊNCIA MUNICIPAL EXECUTIVO ou LEGISLATIVO DECRETO Nº, DE DE DE 2013 Convoca a 5ª Conferência Municipal da Cidade e dá outras providências. O Sr. Prefeito ou o Presidente da Câmara do Município de, no uso de suas atribuições legais e considerando os termos do Decreto Federal nº 5.790, de 25 de maio de 2006, da Resolução Normativa nº 14, de 06 de junho de 2012, do Ministério das Cidades, e do Decreto Estadual nº , de 27 de fevereiro de 2013, decreta: Art. 1º Fica convocada a 5ª Conferência Municipal da Cidade, a se realizar no período compreendido entre 1º de março a 1 de junho de 2013, sob a coordenação da Secretaria de. Art. 2º A 5ª Conferência Municipal da Cidade desenvolverá seus trabalhos a partir do lema Quem muda a cidade somo nós: Reforma Urbana Já. Art. 3º O secretário de instituirá, no prazo de até 10 (dez) dias úteis, mediante resolução, a Comissão Preparatória Municipal, que deverá ter a seguinte composição: I 1/3 (um terço) de representantes do Poder Público municipal, sendo 2/3 (dois terços) destes do Poder Executivo e 1/3 (um terço) do Poder Legislativo. II 2/3 (dois terços) de representantes da sociedade. Parágrafo único À Comissão Preparatória Municipal caberá definir critério para a eleição de delegados para a etapa estadual, respeitados os dispositivos legais atinentes a este processo. Art. 4º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. (Local), de de 2013 Prefeito ou Presidente da Câmara Página 6

8 Conferência Municipal Convocada pela Sociedade Civil Caso o Executivo Municipal não convoque a Conferência Municipal até o prazo estabelecido, a sociedade civil, por meio de, no mínimo, quatro entidades representativas, em nível municipal, dos segmentos arrolados no Regimento Interno da 5ª Conferência Nacional das Cidades, poderá convocá-la no período de 23 de fevereiro a 30 de março de 2013, divulgando-a por meio de comunicação local amplo. Apesar de perder a prerrogativa de somente ele convocar a Conferência, o Executivo poderá ainda fazê-lo até o prazo de 30 de março de MINUTA DE CONVOCAÇÃO DE CONFERÊNCIA MUNICIPAL PELA SOCIEDADE CIVIL (Local), de de Em obediência ao Decreto Federal nº 5.790, de 25 de maio de 2006, à Resolução Normativa nº 14, de 06 de junho de 2012, do Ministério das Cidades, e ao Decreto Estadual nº , de 27 de fevereiro de 2013, as Entidades Representativas de Segmentos da Sociedade Civil convocam a 5ª Conferência Municipal da Cidade (identificar a cidade), a se realizar no período compreendido entre 1º de março e 1º de junho de 2013, sob a coordenação das entidades, e, que assinam a presente convocação. A coordenação instituirá, no prazo de dois dias, mediante convocatória em (jornal ou meios de comunicação locais), a Comissão Preparatória Municipal, que terá a composição proposta no Regimento Nacional da Conferência das Cidades. À Comissão Preparatória Municipal caberá definir data, local, critério de participação, temário, pauta da Conferência e critério para eleição de delegados para a etapa estadual, respeitados os dispositivos legais atinentes a este processo. Coordenação Entidades / Segmentos Página 7

9 3º PASSO CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO PREPARATÓRIA MUNICIPAL Comissão Preparatória Municipal Esta Comissão deve ser constituída pelas seguintes instituições representativas do Poder Público Municipal e da Sociedade Civil: I Poder Público Executivo: secretarias, empresas públicas de economia mista, autarquias, fundações e institutos. II Poder Público Legislativo: vereadores e deputados estaduais. III Movimentos Populares: organizações de associações de bairros, movimentos por moradia, movimentos de luta por terra e de luta pelo desenvolvimento urbano. IV Trabalhadores representados por suas Entidades Sindicais: sindicatos e federações representativos dos trabalhadores legalmente constituídos e vinculados às questões de desenvolvimento urbano. IV Entidades representativas do Empresariado relacionadas à produção e ao financiamento do desenvolvimento urbano: incluem-se também as cooperativas voltadas às questões do desenvolvimento urbano. V Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa e Conselhos Profissionais de Classe: entidades vinculadas à questão do desenvolvimento urbano, representativas de associações de profissionais, representantes de entidades de ensino, centros de pesquisas das diversas áreas do conhecimento e conselhos profissionais regionais. VI ONGs: entidades do terceiro setor vinculadas à questão do desenvolvimento urbano. Não se enquadram nos segmentos acima descritos partidos políticos, igrejas, instituições filantrópicas, clubes esportivos, desportivos e recreativos e conselhos municipais e estaduais. Compondo a Comissão Preparatória Municipal O coordenador da Conferência Municipal, indicado pelo Poder Executivo, ou Legislativo ou Sociedade Civil, convidará os representantes das instituições participantes para elegerem seus representantes na Comissão Preparatória Página 8

10 Municipal. A eleição deverá ocorrer após ampla e comprovada divulgação pelos meios de comunicação local. O número de integrantes deve ser definido respeitando-se os percentuais previstos no artigo 17 do Regimento da Conferência Nacional. Os arredondamentos deverão ser efetuados para o número inteiro acima do valor apurado (Tabela 3). Por exemplo: para uma Comissão de dez membros, os cálculos serão da seguinte forma: Tabela 3 Percentuais Previstos para cada Segmento da Sociedade Civil Definido no Decreto Municipal % A ser aplicado sobre Base de Cálculo % Segmento Resultado Arredondamento Administração Pública (42,3%) 42,3 Poder Executivo (2/3 s/ 42,3%) 28,2 2,82 2 Poder Legislativo (1/3 s/ 42,3%) 14,1 1,41 1 Movimentos populares 26,7 26,7 2,67 3 Trabalhadores por meio de entidades sindicais 9,9 9,9 0,99 1 Empresários relacionados à produção e financiamento do desenvolvimento urbano 9,9 9,9 0,99 1 Entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa e conselhos profissionais 7 7 0,70 1 ONGs com atuação na área de desenvolvimento urbano 4,2 4,2 0,42 1 TOTAL 10 Caso o Município opte por editar um decreto com a redação do artigo 2 º simplificado, uma composição da comissão com dez membros terá a conformação da Tabela 5. Página 9

11 Tabela 4 - Composição da Comissão Preparatória Municipal Definido no Decreto Arredondamento Segmento Municipal % Fórmula Resultado Representante da 1/3 Administração Municípal (1/3) Poder Executivo (2/3 10x1/3x2/3 2,22 2 s/ esse 1/3) Poder Legislativo (1/3 10x1/3x1/3 1,11 1 s/ esse 1/3) Sociedade Civil 2/3 10x2/3 6,66 7 TOTAL 10 MINUTA DE PORTARIA INSTITUINDO A COMISSÃO PREPARATÓRIA MUNICIPAL EXECUTIVO ou LEGISLATIVO PORTARIA Nº, DE DE DE 2013 Institui a Comissão Preparatória Municipal da 5ª Conferência Municipal da Cidade. O (autoridade definida no decreto), em cumprimento ao disposto no artigo 3º do Decreto Municipal de / / 2013, resolve: Art. 1º Fica instituída a Comissão Preparatória Municipal da 5ª Conferência Municipal da Cidade de, integrada pelos seguintes representantes: Nome, RG: Nome, RG: Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Local), de de 2013 (ASSINA A PORTARIA A AUTORIDADE DEFINIDA NO DECRETO) Página 10

12 MINUTA DE EDITAL INSTITUINDO A COMISSÃO PREPARATÓRIA MUNICIPAL Sociedade Civil EDITAL As (entidades responsáveis pela coordenação da Conferência), em cumprimento ao disposto no ato de convocação de / / 2013, resolvem que fica instituída a Comissão Preparatória Municipal da 5ª Conferência Municipal de (nome da cidade), integrada pelos seguintes representantes: Nome, RG: Nome, RG: (Local), de de 2013 Coordenação Entidades / Segmentos 4º PASSO ELABORAÇÃO DO REGIMENTO DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL A Comissão Preparatória Municipal deve elaborar o Regimento da 5ª Conferência Municipal da Cidade. O documento representa o conjunto de regras e normas que balizarão a realização da Conferência Municipal. Ele não pode contrariar os regimentos da 5ª Conferência Estadual das Cidades e da 5ª Conferência Nacional das Cidades. Página 11

13 Uma vez elaborado, o Regimento deve ser divulgado, garantindo-se, assim, que todas as entidades relacionadas com o escopo da Conferência Municipal tomem conhecimento desse importante instrumento normativo. MODELO DE REGIMENTO DA 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE EXECUTIVO ou LEGISLATIVO CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art. 1º A 5ª Conferência Municipal da Cidade convocada pelo Decreto Municipal nº, de de de 2013, nos termos do Decreto Estadual nº , de 27 de fevereiro de 2013, do Decreto Federal nº 5.790, de 25 de maio de 2006, e da Resolução Normativa nº 14, de 06 de junho de 2012, do Ministério das Cidades, será realizada no período compreendido entre 1º de março e 1º de junho de 2013, sob a coordenação da e terá as seguintes finalidades: I - Propor a interlocução entre autoridades e gestores públicos dos três entes Federados com os diversos segmentos da sociedade para assuntos relacionados à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano. II - Sensibilizar e mobilizar a sociedade para o estabelecimento de agendas, metas e planos de ação para enfrentar os problemas existentes nas cidades do Estado, bem como das regiões metropolitanas. III - Propiciar a participação popular dos diversos segmentos da sociedade para a formulação de proposições sobre as formas de execução da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano e suas áreas estratégicas. IV - Avançar na construção da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano. V - Indicar prioridades de atuação ao Ministério das Cidades. VI - Realizar balanço dos resultados das deliberações da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Conferências Nacionais e da atuação do Conselho das Cidades. VII- Eleger delegados à 5a Conferência Estadual das Cidades, conforme artigo 17 do regimento da Conferência Estadual. CAPÍTULO II - DA REALIZAÇÃO Art. 2 A 5ª Conferência Municipal da Cidade será aberta à participação de todos os cidadãos interessados e deverá contemplar em suas análises, formulações e proposições o temário. Art. 3º Os resultados da 5a Conferência Municipal da Cidade e a relação de delegados para a 5ª Conferência Estadual das Cidades deverão ser remetidos à Secretaria Executiva da Comissão Preparatória Estadual até cinco dias após a sua realização. Página 12

14 CAPÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 4º A 5ª Conferência Municipal da Cidade será presidida pelo Prefeito Municipal e, na sua ausência ou impedimento eventual, pelo Vice-Prefeito Municipal. Art. 5º A organização e realização da 5ª Conferência Municipal da Cidade estará a cargo da Comissão Preparatória Municipal. Art. 6º A Comissão Preparatória Municipal será integrada por representantes dos diversos segmentos, conforme estabelecido no Artigo 17 do Regimento da 5ª Conferência Nacional das Cidades. Art. 7º Compete à Comissão Preparatória Municipal: I Coordenar, supervisionar e promover a realização da 5ª Conferência Municipal da Cidade, atendendo aos aspectos técnicos, políticos e administrativos. II Propor os critérios e modalidades de participação e representação dos interessados, bem como o local de realização da Conferência. CAPÍTULO IV - DO TEMÁRIO Art. 8º A 5ª Conferência Municipal da Cidade terá como temática: Quem muda a cidade somos nós: Reforma Urbana Já!. Parágrafo único O tema deverá ser desenvolvido de modo a articular e integrar as diferentes políticas urbanas de maneira transversal. Art. 9º A 5ª Conferência Municipal da Cidade poderá ser composta de mesas de debates, painéis e grupos de debate e plenária. CAPÍTULO V - DOS PARTICIPANTES Art. 10 A 5ª Conferência Municipal da Cidade, em suas diversas etapas, deverá ter a participação de representantes dos segmentos constantes do Artigo 17 do Regimento Nacional. Art. 11 O delegado titular eleito na Conferência Municipal terá um suplente do mesmo segmento, que será credenciado somente na ausência do titular. CAPÍTULO VI - DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL Art. 12 A primeira reunião para constituição da Comissão Preparatória Municipal deverá ser convocada por Ato Público ou edital do segmento responsável pela convocação da Conferência. Parágrafo Único A reunião para eleger e constituir a Comissão Preparatória Municipal deverá garantir a participação de todos os segmentos por meio de ampla e comprovada divulgação nos meios de comunicação local. Art. 13 Cabe à Comissão Preparatória Municipal: I Definir Regimento da Conferência Municipal, contendo critérios para a eleição de delegados à Conferência Estadual, respeitadas as definições do Regimento Estadual e do Regimento Nacional, bem como a proporcionalidade de distribuição dos segmentos estabelecida em seu Artigo Página 13

15 II Definir data, local, temário e pauta da Conferência. Art. 14 Serão exigidos os seguintes documentos para fins de validação da Conferência Municipal: I Cópia do decreto municipal ou do edital de convocação em jornal local pela sociedade civil, comprovando a ampla divulgação, conforme disposto no 2º do Artigo 21 do Regimento Estadual. II Cópia do ato de instituição da Comissão Preparatória Municipal com sua composição. III Regimento da Conferência Municipal. IV Lista de presença, por segmento, dos participantes da Conferência Municipal. V Relatório Final da Conferência, em formulário próprio. VI Relação dos delegados eleitos à Conferência Estadual. 1º A Comissão Preparatória Municipal deve enviar essa documentação para a Secretaria Executiva da Comissão Preparatória Estadual em até cinco dias após a sua realização, sem prejuízo da inserção desses resultados no site da 5ª Conferência Estadual das Cidades. 2º A Comissão Preparatória Municipal deve enviar as mesmas informações para a Comissão Executiva Nacional para registro, obedecendo a formas e prazos definidos pelo Ministério das Cidades. Art. 15 Os casos omissos e conflitantes deverão ser decididos pela Comissão Preparatória Municipal, cabendo recurso somente à Comissão Preparatória Estadual. COMISSÃO PREPARATÓRIA MUNICIPAL 5º PASSO - REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL Lista de Presença por Segmento A Comissão Preparatória Municipal deverá, no dia da Conferência Municipal, providenciar uma lista de presença dos participantes, por segmento, conforme o modelo abaixo. É muito importante que todos os presentes à Conferência Municipal assinem essa lista, documento que comprova efetivamente a realização da Conferência e registra o grau de participação dos segmentos no referido evento. Página 14

16 MODELO DE LISTA DE PRESENÇA POR SEGMENTO CONFERÊNCIA MUNICIPAL LISTA DE PRESENÇA MUNICÍPIO SEGMENTO Ordem Nome RG Entidade Assinatura Relatório da Conferência A Comissão Preparatória Municipal deverá providenciar a sistematização de dados, das informações, das conclusões e dos encaminhamentos da 5ª Conferência Municipal da Cidade, em formulário próprio a ser distribuído pelo Ministério das Cidades. Após a realização da Conferência Municipal, deverá expedir ofício à Comissão Preparatória Estadual informando nome, número do RG e o segmento dos delegados eleitos para a 5ª Conferência Estadual. Além disso, o coordenador da Conferência no município deverá inserir as informações do Relatório no site oficial da 5ª Conferência Estadual das Cidades ( bem como a relação de cada um dos delegados eleitos, contendo: nome, número do RG, segmento a que pertence, e telefone, conforme modelo a seguir: Página 15

17 MODELO DE RELAÇÃO DE DELEGADOS ELEITOS (nome da cidade) Delegado Nº do RG Segmento Telefone º PASSO - ENCAMINHAMENTO DOS RESULTADOS DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL O responsável pela realização das Conferências Municipal deverá montar processo contendo os originais dos seguintes documentos: Cópia do decreto municipal de convocação da Conferência, quando convocada pelo Executivo, edital de convocação, se pela sociedade civil, bem como a comprovação de ampla divulgação nos meios de comunicação local, tais como: imprensas escrita e falada, banners e faixas, dentre outros. Resolução (portaria ou edital) que institui a Comissão Preparatória da 5ª Conferência Municipal da Cidade e respectiva lista de presença. Regimento da Conferência Municipal, inclusive cópia da sua publicação em órgão de imprensa local. Lista de presença dos participantes, por segmento, na 5ª Conferência Municipal da Cidade. Cópia em mídia eletrônica do Relatório da 5 ª Conferência Municipal, em formulário próprio a ser distribuído pelo Ministério das Cidades, para facilitar os trabalhos da Secretaria Executiva e do Grupo de Trabalho de Sistematização. Cópia em mídia eletrônica do Ofício assinado pelo prefeito ou pela autoridade competente ou da carta assinada pelas entidades responsáveis pela coordenação da Conferência, encaminhando a Relação dos Delegados Eleitos e indicados na 5 ª Conferência Municipal, contendo: nome, número do RG, segmento a que pertence, telefone e endereço eletrônico ( ) para contato, para facilitar os trabalhos da Secretaria Executiva e do Grupo de Trabalho de Sistematização. Esse processo deverá ser encaminhado por meio de correspondência registrada ou entregue pessoalmente mediante protocolo no prazo máximo de cinco dias corridos após a realização da Conferência Municipal, em envelope endereçado para: Comissão Preparatória da 5ª Conferência Estadual das Cidades Rua Boa Vista, 170 3º andar Centro São Paulo SP Página 16

18 ANEXOS DECRETO Nº 5.790, DE 25 DE MAIO DE Página 17

19 Dispõe sobre a composição, estruturação, competências e funcionamento do Conselho das Cidades - ConCidades, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea a, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 10, da Medida Provisória n o 2.220, de 4 de setembro de 2001, art. 33, inciso VIII, e art. 50 da Lei n o , de 28 de maio de 2003, DECRETA: CAPÍTULO I DO CONSELHO DAS CIDADES Art. 1 O Conselho das Cidades - ConCidades, órgão colegiado de natureza deliberativa e consultiva, integrante da estrutura do Ministério das Cidades, tem por finalidade estudar e propor as diretrizes para a formulação e implementação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, bem como acompanhar e avaliar a sua execução, conforme dispõe a Lei no , de 10 de julho de Estatuto da Cidade. Art. 2 O ConCidades é responsável por propor as diretrizes gerais para a formulação e implementação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, em consonância com as resoluções aprovadas pela Conferência Nacional das Cidades. Art. 3 Ao ConCidades compete: Seção I - Das Atribuições I propor programas, instrumentos, normas e prioridades da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano; II acompanhar e avaliar a implementação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, em especial os programas relativos à política de gestão do solo urbano, de habitação, de saneamento ambiental, de mobilidade e transporte urbano, e recomendar as providências necessárias ao cumprimento de seus objetivos; III propor a edição de normas gerais de direito urbanístico e manifestar-se sobre propostas de alteração da legislação pertinente; IV emitir orientações e recomendações sobre a aplicação do Estatuto da Cidade e dos demais atos normativos relacionados ao desenvolvimento urbano; V promover a cooperação entre os governos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e a sociedade civil na formulação e execução da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano; VI incentivar a criação, a estruturação e o fortalecimento institucional de conselhos afetos à política de desenvolvimento urbano nos níveis municipais, regionais, estaduais e do Distrito Federal; Página 18

20 VII promover, em parceria com organismos governamentais e não-governamentais, nacionais e internacionais, a identificação de sistemas de indicadores, no sentido de estabelecer metas e procedimentos com base nesses indicadores, para monitorar a aplicação das atividades relacionadas com o desenvolvimento urbano; VIII estimular ações que visem propiciar a geração, apropriação e utilização de conhecimentos científicos, tecnológicos, gerenciais e organizativos pelas populações das áreas urbanas; IX promover a realização de estudos, debates e pesquisas sobre a aplicação e os resultados estratégicos alcançados pelos programas e projetos desenvolvidos pelo Ministério das Cidades; X estimular a ampliação e o aperfeiçoamento dos mecanismos de participação e controle social, por intermédio de rede nacional de órgãos colegiados estaduais, regionais e municipais, visando fortalecer o desenvolvimento urbano sustentável; XI propor diretrizes e critérios para a distribuição regional e setorial do orçamento anual e do plano plurianual do Ministério das Cidades; XII propor a criação de mecanismos de articulação entre os programas e os recursos federais que tenham impacto sobre o desenvolvimento urbano; XIII promover, quando necessário, a realização de seminários ou encontros regionais sobre temas de sua agenda, bem como estudos sobre a definição de convênios na área de desenvolvimento urbano sustentável e da propriedade urbana, a serem firmados com organismos nacionais e internacionais públicos e privados; XIV eleger os membros para o Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social, na forma e no quantitativo fixados pelo regulamento previsto no art. 10, 3 o, da Lei n o , de 16 de junho de 2005; XV dar publicidade e divulgar seus trabalhos e decisões; XVI convocar e organizar a Conferência Nacional das Cidades, nos termos do art. 15; e XVII aprovar seu regimento interno e decidir sobre as alterações propostas por seus membros. Parágrafo único. Em consonância com as resoluções a serem emitidas pelo ConCidades, previstas no inciso IV, o Ministério das Cidades disciplinará, no âmbito da suas competências, as matérias relativas à aplicação do Estatuto da Cidade e dos demais atos normativos relacionados ao desenvolvimento urbano. Seção II - Da Composição Art. 4 O ConCidades é composto pelos seguintes membros, organizados por segmentos: I dezesseis representantes do Poder Público Federal, sendo: a) três do Ministério das Cidades; b) um da Casa Civil da Presidência da República; c) um do Ministério da Cultura; d) um do Ministério da Fazenda; e) um do Ministério da Integração Nacional; f) um do Ministério da Saúde; Página 19

21 g) um do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; h) um do Ministério do Meio Ambiente; i) um do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; j) um do Ministério do Trabalho e Emprego; l) um do Ministério do Turismo; m) um do Ministério da Ciência e da Tecnologia; m) um da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República; e o) um da Caixa Econômica Federal; II nove representantes do Poder Público Estadual, do Distrito Federal ou de entidades civis de representação do Poder Público Estadual e do Distrito Federal, observado o critério de rodízio entre os Estados, o Distrito Federal e as entidades civis; III doze representantes do Poder Público Municipal ou de entidades civis de representação do Poder Público Municipal; IV vinte e três representantes de entidades dos movimentos populares; V oito representantes de entidades empresariais; VI oito representantes de entidades de trabalhadores; VII seis representantes de entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa; e VIII quatro representantes de organizações não-governamentais. 1 Consideram-se membros titulares e respectivos suplentes do ConCidades os órgãos e entidades indicados neste artigo e aqueles eleitos durante a Conferência Nacional das Cidades, nos termos do disposto no art Também integram o Plenário do ConCidades, com direito a voz e sem direito a voto, nove representantes dos Governos Estaduais e do Distrito Federal, indicados pelos respectivos representantes legais, na condição de observadores, condicionando o direito de participar à existência de Conselho Estadual das Cidades, ou outro órgão colegiado com atribuições compatíveis no âmbito da respectiva Unidade da Federação. 3 Poderão, ainda, ser convidados a participar das reuniões do ConCidades personalidades e representantes de órgãos e entidades públicas ou privadas, dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como outros técnicos, sempre que da pauta constar tema de suas áreas de atuação. 4 Os membros referidos nos incisos I a VIII deverão indicar seus respectivos representantes por meio de ofício ao Ministro de Estado das Cidades, que os designará. 5 Os membros do ConCidades terão mandato de três anos, podendo ser reconduzidos, com exceção do mandato 2006/2007, que terá a duração de dois anos. Seção III - Do funcionamento Subseção I - Dos Comitês Técnicos Art. 5 O ConCidades contará com o assessoramento dos seguintes Comitês Técnicos de: I - Habitação; Página 20

22 II Saneamento Ambiental; III Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana; e IV Planejamento e Gestão do Solo Urbano. 1 Na composição dos Comitês Técnicos, deverá ser observada a representação dos diversos segmentos indicados no art. 4 o. 2 Os Comitês Técnicos serão coordenados pelos Secretários Nacionais do Ministério das Cidades responsáveis pelos respectivos temas. Subseção II - Da Presidência do ConCidades Art. 6 O ConCidades será presidido pelo Ministro de Estado das Cidades. Art. 7 São atribuições do Presidente do ConCidades: I convocar e presidir as reuniões do colegiado; II solicitar a elaboração de estudos, informações e posicionamento sobre temas de relevante interesse público; III firmar as atas das reuniões e homologar as resoluções; IV constituir e organizar o funcionamento dos Comitês Técnicos e convocar as respectivas reuniões, podendo esta atribuição ser delegada aos Secretários Nacionais do Ministério das Cidades; e V designar os membros integrantes do ConCidades, na qualidade de titulares e respectivos suplentes, eleitos na Conferência Nacional das Cidades, bem como seus representantes. Subseção III - Das Deliberações Art. 8 As deliberações do ConCidades serão feitas mediante resolução aprovada por maioria simples dos presentes. Art. 9 O Presidente exercerá o voto de qualidade em casos de empate. Art. 10 O regimento interno do ConCidades será aprovado na forma definida por resolução, e será modificado somente mediante aprovação de dois terços dos presentes. Subseção IV - Dos Recursos e Apoio Administrativo do ConCidades Art. 11 Caberá ao Ministério das Cidades garantir o apoio administrativo e os meios necessários à execução dos trabalhos do ConCidades, exercendo as atribuições de secretariaexecutiva do Conselho e dos Comitês Técnicos. Art. 12 As despesas com os deslocamentos dos representantes dos órgãos e entidades no ConCidades poderão correr à conta de dotações orçamentárias do Ministério das Cidades. Art. 13 Para cumprimento de suas funções, o ConCidades contará com recursos Página 21

23 orçamentários e financeiros consignados no orçamento do Ministério das Cidades. Art. 14 A participação no ConCidades será considerada função relevante, não remunerada. CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES Art. 15 A Conferência Nacional das Cidades, prevista no Inciso III do art. 43 do Estatuto da Cidade, constitui um instrumento para garantia da gestão democrática, sobre assuntos referentes à promoção da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano. Art. 16 São objetivos da Conferência Nacional das Cidades: I promover a interlocução entre autoridades e gestores públicos dos três Entes Federados com os diversos segmentos da sociedade sobre assuntos relacionados à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano; II sensibilizar e mobilizar a sociedade brasileira para o estabelecimento de agendas, metas e planos de ação para enfrentar os problemas existentes nas cidades brasileiras; III propiciar a participação popular de diversos segmentos da sociedade para a formulação de proposições, realização de avaliações sobre as formas de execução da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano e suas áreas estratégicas; e IV propiciar e estimular a organização de conferências das cidades como instrumento para garantia da gestão democrática das políticas de desenvolvimento urbano nas regiões, Estados, Distrito Federal e Municípios. Art. 17 São atribuições da Conferência Nacional das Cidades: I avaliar e propor diretrizes para a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano; II avaliar a aplicação do Estatuto da Cidade e demais atos normativos e legislação relacionadas ao desenvolvimento urbano; III propor diretrizes para as relações institucionais do ConCidades e da Conferência Nacional das Cidades com os conselhos e conferências de caráter regional, estadual e municipal; e IV avaliar a atuação e desempenho do ConCidades. Art. 18 A Conferência Nacional das Cidades deverá ser realizada a cada três anos. Parágrafo único - A próxima Conferência Nacional da Cidade será realizada em Art. 19 Compete à Conferência Nacional das Cidades eleger os membros titulares e respectivos suplentes do ConCidades indicados nos incisos II a VIII do art. 4 o, respeitada a representação estabelecida para os diversos segmentos. 1 A eleição de que trata o caput será realizada durante a Conferência Nacional das Cidades, em assembléia de cada segmento convocada pelo Presidente do ConCidades especialmente para essa finalidade. 2 Resolução do ConCidades disciplinará as normas e os procedimentos relativos à eleição de Página 22

24 seus membros. Art. 20 As dúvidas e os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Presidente do ConCidades, ad referendum do Plenário. Art. 21 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 22 Fica revogado o Decreto n o 5.031, de 2 de abril de Brasília, 25 de maio de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. Luiz Inácio Lula da Silva Presidente da República Marcio Fortes de Almeida Ministro das Cidades Página 23

25 ANEXO I Coordenação Executiva da 5ª Conferência Nacional das Cidades Segmentos Quantidade de Representantes Poder Público Federal 8 Poder Público Estadual 6 Poder Público Municipal 6 Movimentos Populares 16 Empresários 6 Tr a b a l h a d o r e s 6 ONG s 2 Profissionais/Acadêmicos 4 Total 54 ANEXO II Delegados a serem indicados pelas entidades nacionais, dos diversos segmentos, para a Conferência Nacional. Segmento Indicador Total de delega dos P. Pub Estadua l 13,37% P. Pub Municipal 22,46% Mov. Popul ar 29,77 % Empres ários 11,05% Trabalhad ores 11,05% ONG s 4,64% Prof. Acadêmico s 7,66% Delegados Página 24

26 ANEXO III Nº de Delegados a serem eleitos nas Conferências Estaduais Estado População IBGE 2008 Total de Delegados P. P. Federal 10% P.P Estadual 12% P.P Municipal 20,2% Mov. Populares 26,8% Empre sários 9,9% Trabal hador es 9,9% ONG 4,2% Prof. Acadêmi cos 7% Roraima Amapá Acre Tocantins Rondônia Sergipe Mato Grosso do Sul Distrito Federal Mato Grosso Rio Grande do Norte Piaií Alagoas Amazonas Espírito Santo Paraíba Goiás Santa Catarina Maranhão Pará Ceará Pernambuco Paraná Rio Grande do Sul Bahia Rio de Janeiro Minas Gerais São Paulo Brasil Página 25

27 Anexo IV Cronograma 5ª Conferência Nacional das Cidades Cronograma da 5ª Conferência Nacional das Cidades Etapa Período Definição da Coordenação Executiva da 5ª CNC Após a 32ª Reunião do ConCidades Aprovação do Regimento da Conferência Nacional 2ª Reunião do ConCidades em 06 de junho de 2012 Constituição da Comissão Preparatória Estadual Até 10 de novembro de 2012 Convocatória da Conferência Estadual pelo Governo Poder Executivo Até 10 de outubro de 2012 Envio de Informações da Convocação da Conferência Estadual Até 14 de janeiro de 2013 Convocatória da Conferência Estadual pela Sociedade Civil De 11 de outubro até 30 de novembro Convocação excepcional da Conferência Estadual pelo Executivo De 11 de outubro até 31 de dezembro de 2012 Elaboração do Regimento da Etapa Estadual Até 31 de dezembro de 2012 Realização da Etapa Estadual De 1ª de julho até 28 de setembro de 2013 Envio dos Relatórios Estaduais para a Coordenação Executiva Nacional Até 15 dias após a realização da Conferência Estadual Convocatória da Conferência Municipal pelo Governo Poder Executivo Até 22 de fevereiro de 2013 Convocação excepcional da Conferência Municipal pelo Executivo De 23 de fevereiro a 30 de março de 2013 Convocatória da Conferência Municipal pela Sociedade Civil De 23 de fevereiro a 30 de março de 2013 Realização da Etapa Municipal De 1º de março a 1º de junho de ª Conferência Nacional das Cidades Dias 20, 21, 22, 23 e 24 de novembro de Página 26

28 DECRETO Nº , DE 27 DE FEVEREIRO DE Convoca a 5ª Conferência Estadual das Cidades e dá providências correlatas GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto no Decreto federal nº 5.790, de 25 de maio de 2006, e na Resolução Normativa do Ministério das Cidades nº 14, de 6 de junho de 2012, DECRETA: Artigo 1º - Fica convocada a 5ª Conferência Estadual das Cidades, a realizar-se no período compreendido entre 1º de julho e 28 de setembro de 2013, na cidade de São Paulo, sob a coordenação da Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano. Artigo 2º - A 5ª Conferência Estadual das Cidades desenvolverá seus trabalhos sob o tema "Quem Muda a cidade Somos Nós: Reforma Urbana Já". Parágrafo único - O tema deverá ser desenvolvido de modo a articular e integrar as diferentes políticas urbanas, de maneira transversal. Artigo 3º - O Secretário de Desenvolvimento Metropolitano instituirá, mediante resolução, a Comissão Preparatória Estadual, que será integrada por 50 (cinqüenta) membros titulares e suplentes, e deverá ter a seguinte composição: I - do Poder Público: a) 11 (onze) representantes do Executivo estadual; b) 4 (quatro) representantes do Legislativo estadual; c) 4 (quatro) representantes do Executivo municipal; d) 2 (dois) representantes do Legislativo municipal; II - 13 (treze) representantes de movimentos sociais e populares; III - 5 (cinco) representantes de entidades sindicais de trabalhadores; IV - 5 (cinco) representantes de empresários relacionados à produção e ao financiamento do desenvolvimento urbano; V - 4 (quatro) representantes de entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa e conselhos profissionais; VI - 2 (dois) representantes de ONG's com atuação na área. Página 27

29 1º - O número de representantes dos diversos segmentos corresponde aos percentuais fixados pelo artigo 17 do Regimento Interno da 5ª Conferência Nacional das Cidades. 2º - Os representantes do poder público municipal serão indicados por entidades legalmente constituídas. 3º - Para cumprimento do disposto no inciso I, alínea "a", deste artigo, o Poder Executivo estadual indicará, para compor a Comissão Preparatória, um titular e um suplente, representantes de cada um dos seguintes órgãos e entidades: 1. Casa Civil; 2. Casa Militar, pela Defesa Civil do Estado; 3. Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano; 4. Secretaria de Energia; 5. Secretaria da Habitação; 6. Secretaria do Meio Ambiente; 7. Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional; 8. Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos, por meio da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP; 9. Secretaria dos Transportes Metropolitanos; 10. Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. - EMPLASA; 11. Fundação Prefeito Faria Lima - Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal - CEPAM. Artigo 4º - À Comissão Preparatória Estadual caberá: I - definir o Regimento Estadual, contendo os critérios de participação na Conferência Estadual, de eleição de delegados e de realização das Conferências Municipais e Regionais, respeitadas as diretrizes e as definições do Regimento da 5ª Conferência Nacional das Cidades, aprovada pela Resolução Normativa MC nº 14/12, bem como a proporcionalidade da população e dos segmentos; II - definir data, local e pauta da 5ª Conferência Estadual; III - criar um Grupo de Trabalho de mobilização para desenvolver atividades de sensibilização e adesão dos municípios à 5ª Conferência Estadual; IV - validar as Conferências Municipais, mediante a criação de uma Comissão Estadual Recursal e de Validação; V - sistematizar os Relatórios das Conferências Municipais, mediante a criação de um Grupo de Trabalho; VI - constituir um Grupo de Trabalho para propor as diretrizes visando à criação do Conselho Estadual das Cidades. 1º - A Comissão Preparatória Estadual deverá enviar as informações a que se referem os incisos I e II deste artigo à Coordenação Executiva da 5ª Conferência Nacional das Cidades. Página 28

30 2º - O temário da Conferência Estadual deverá contemplar o temário nacional e direcionar as propostas para todas as esferas da federação. Artigo 5º - Caberá aos participantes da 5ª Conferência Estadual das Cidades proceder à eleição de delegados estaduais à 5ª Conferência Nacional das Cidades. Parágrafo único - O Estado de São Paulo terá direito a um número máximo de 221 (duzentos e vinte e um) delegados titulares e suplentes, com direito a voz e voto, de acordo com o estabelecido no Anexo III da Resolução Normativa MC nº 14/12, na seguinte conformidade: 1. do Poder Público estadual - 30; 2. do Poder Público municipal - 50; 3. de Movimentos Populares - 66; 4. de Empresários - 24; 5. de Trabalhadores - 24; 6. de Ong's - 10; 7. de Profissionais e Acadêmicos Artigo 6º - O responsável pela coordenação geral da 5ª Conferência Estadual das Cidades, pessoa de notório conhecimento em desenvolvimento urbano, será designado pelo Governador do Estado. Artigo 7º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 9 de outubro de Palácio dos Bandeirantes, 27 de fevereiro de GERALDO ALCKMIN Edmur Mesquita de Oliveira Secretário-Adjunto, Respondendo pelo Expediente da Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano José Aníbal Peres de Pontes Secretário de Energia Silvio França Torres Secretário da Habitação Bruno Covas Secretário do Meio Ambiente Cibele Franzese Secretária-Adjunta, Respondendo pelo Expediente da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional Edson de Oliveira Giriboni Secretário de Saneamento e Recursos Hídricos Jurandir Fernando Ribeiro Fernandes Secretário dos Transportes Metropolitanos Edson Aparecido dos Santos Secretário-Chefe da Casa Civil Publicado na Casa Civil, aos 27 de fevereiro de Página 29

31 Página 30

FÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA

FÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA REGIMENTO INTERNO DA 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO AMAZONAS CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES 1 Art. 1º - São objetivos da 6ª Conferência Estadual das Cidades do Amazonas: I - Propor a interlocução

Leia mais

Regulamento da III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa

Regulamento da III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa Regulamento da III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º Este regulamento tem por finalidade definir as regras gerais de funcionamento da III Conferência Estadual

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 5ª Conferência Estadual das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008. Aprova o Regulamento do Sistema Brasileiro de Tecnologia. O Presidente do Comitê

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CNDRS

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CNDRS CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CNDRS RESOLUÇÃO Nº 31 DE 26 DE JUNHO DE 2002 Aprova o Regimento Interno da 1ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável. O Presidente

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

PREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO

PREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO DECRETO Nº. 584, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014. Homologa Regimento Interno do Fórum Municipal de Educação de Alegrete. O PREFEITO MUNICIPAL, no uso de sua atribuição, que lhe confere o Art. 101, IV, da Lei

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015.

DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015. Secretaria Estadual De Saúde Conselho Estadual De Saúde - RJ DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015. APROVA O REGIMENTO IN- TERNO DA 7ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. O

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

Art. 2º Compete ao Conselho Estadual do Idoso:

Art. 2º Compete ao Conselho Estadual do Idoso: PROJETO DE LEI Nº Dispõe sobre o Conselho Estadual dos Direitos do Idoso - CEI/SC - e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Faço saber a todos os habitantes deste Estado

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto Poder Executivo Lei Ordinária Sancionada em 27/03/2008 Marly do Carmo Barreto Campos Prefeita Municipal LEI ORDINÁRIA nº 0849/2008 DE 27 de março de 2008 (do PLO 003/2008 autor: Poder Executivo) Institui

Leia mais

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou

Leia mais

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO No- 1, DE 9 DE JUNHO DE 2015 Aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional dos Direitos Humanos - CNDH. O PLENÁRIO DO CONSELHO

Leia mais

CAPÍTULO I DA FINALIDADE BÁSICA DO CONSELHO

CAPÍTULO I DA FINALIDADE BÁSICA DO CONSELHO LEI N 128/2014. Cria o Conselho Municipal de Esporte e Lazer, o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, faz saber

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003 LEI Nº 558/2003 CRIA O CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DO MUNICÍPIO DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, ESTABELECE ATRIBUIÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU

Leia mais

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a

Leia mais

REGMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DO TRABALHO DO ESTADO DE ALAGOAS CAPITULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

REGMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DO TRABALHO DO ESTADO DE ALAGOAS CAPITULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS REGMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DO TRABALHO DO ESTADO DE ALAGOAS Aprovado em Reunião Ordinária de 05 de julho de 1995 Alterado em Reunião Ordinária de 12 de dezembro de 2001 e em Reunião Ordinária

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, CONSELHOS COMUNITÁRIOS Órgão/Sigla: Natureza Jurídica: Vinculação: Finalidade: CONSELHOS COMUNITÁRIOS ORGAO COLEGIADO GABINETE DO PREFEITO Tornar os cidadãos parte ativa no exercício do governo, mediante

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC Indicação CONSEMAC nº 031/2013, de 19 de abril de 2013. Dispõe sobre a

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI)

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI) PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI) Abril/2013 CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1º. O Comitê de Tecnologia da Informação CTI do Instituto Federal

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 13/2015, DE 4 DE MAIO DE 2015

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 13/2015, DE 4 DE MAIO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal do Idoso e do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. LUIS FERNANDO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Lajeado, Estado do Rio Grande

Leia mais

O PLC 52/2013 foi destinado para análise de duas Comissões: de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) NESTA EDIÇÃO:

O PLC 52/2013 foi destinado para análise de duas Comissões: de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) NESTA EDIÇÃO: Nº 57 - ANO VI Sexta - feira, 19 de Julho de 2013 Plantar árvores dará privilégios a Municípios na captação de recursos Plantar árvores será algo lucrativo para as prefeituras. Os Municípios que tiverem

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP.

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP. CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - O Comitê Gestor de TI, de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Cria e estabelece o Regimento Interno do órgão suplementar, Centro de Educação a Distância (CEAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O CONSELHO SUPERIOR da

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer

Leia mais

Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo

Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo LEI N 980, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal de Turismo (FUMTUR), no Município

Leia mais

Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006

Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Regulamenta a Lei no 11.343, de 23 de agosto de 2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição do Sistema Nacional de Políticas

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS PUBLICADO NO DOMP Nº 756 DE: 08/05/2013 PÁG. 1/4 PREFEITURA DE PALMAS LEI N o 1.966, DE 8 DE MAIO DE 2013. (Alterada pela Lei nº 2.198, de 03/12/2015). (Alterada pela Lei nº 2.097 de. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

e) Liberdade assistida; f) Semiliberdade; g) Internação, fazendo cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente.

e) Liberdade assistida; f) Semiliberdade; g) Internação, fazendo cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente. REGIMENTO INTERNO DO COMDICA Título I DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Capítulo I - DA NATUREZA Art.1º - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente COMDICA,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,

Leia mais

LEI Nº 3.219, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006

LEI Nº 3.219, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 LEI Nº 3.219, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Meio Ambiente, dá outras providências sobre o Fundo Municipal de Meio Ambiente, revoga e altera disposições indicadas

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMIDOURO GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMIDOURO GABINETE DO PREFEITO LEI MUNICIPAL Nº 1034, DE 10 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre o Conselho Municipal do Idoso (CMI) e o Fundo Municipal do Idoso (FMI) e dá outras publicações. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SUMIDOURO DO ESTADO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA EM SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE LUCAS DO RIO VERDE-MT.

REGIMENTO INTERNO GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA EM SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE LUCAS DO RIO VERDE-MT. REGIMENTO INTERNO GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA EM SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE LUCAS DO RIO VERDE-MT. TÍTULO I DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO Art. 1º O Gabinete de Gestão Integrada em Segurança

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno

Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Comitê de Articulação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DA CIDADE DE ALFENAS/MG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DA CIDADE DE ALFENAS/MG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DA CIDADE DE ALFENAS/MG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - A 2ª Conferência Municipal das Cidades convocada por Decreto Municipal nº 732, de 14 de fevereiro de 2013, a

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

Prefeitura Municipal de São João del-rei

Prefeitura Municipal de São João del-rei Mensagem n 050/2013 Do: Gabinete do Prefeito Ao: Exmº Sr. Vereador Antônio Carlos de Jesus Fuzatto Presidente da Câmara Municipal de São João del-rei Senhor Presidente, Com os nossos respeitosos cumprimentos,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 704/2013 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL COMPIR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, Estado da Paraíba, usando

Leia mais

LEI Nº. 179/2007, DE 08/06/2007

LEI Nº. 179/2007, DE 08/06/2007 LEI Nº. 179/2007, DE 08/06/2007 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Malhada/BA, no uso de uma de suas atribuições legais,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS REGIMENTO INTERNO Aprovado na reunião do Conselho de Centro do dia 15.03.2007. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

LEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004.

LEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004. 1 LEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004. Dá nova redação à Lei nº 5.249/99, oriunda da aprovação do Projeto de Lei nº 114/99, de autoria do Vereador Vanderlei Martins Tristão, que criou o Conselho Municipal

Leia mais

PORTARIA Nº 533, DE 29 DE AGOSTO DE 2000. O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso de suas atribuições, resolve:

PORTARIA Nº 533, DE 29 DE AGOSTO DE 2000. O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso de suas atribuições, resolve: PORTARIA Nº 533, DE 29 DE AGOSTO DE 2000. O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1º Publicar o Regimento Interno da Comissão Interministerial de Mudança

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

Institui o Conselho de Gestão Compartilhada/Participativa do Programa Pontos de Memória

Institui o Conselho de Gestão Compartilhada/Participativa do Programa Pontos de Memória MINUTA Portaria nº, de de de Institui o Conselho de Gestão Compartilhada/Participativa do Programa Pontos de Memória O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS IBRAM, no exercício das competências

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN Normatiza a criação, atribuições e funcionamento do Colegiado dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha. O Pró-Reitor

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU LEI Nº 6.576, DE 23 DE OUTUBRO DE 2.014 P. 35.427/13 (4.599/13-Emdurb) Cria o Conselho Municipal de Mobilidade de Bauru e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE BAURU, nos termos do art. 51 da

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012 Institui a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos INDA. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DA 3ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CEST/RS (ATUALIZADO PELA RESOLUÇÃO CES/RS Nº 02/2014) CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º A 3ª

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração

Leia mais

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004.

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais *LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Altera a Lei Complementar n.º 163, de 5 de

Leia mais

Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp

Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp Resolução Unesp-38, de 10-9-2008 Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, tendo em vista o deliberado

Leia mais

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI I - DA DENOMINAÇÃO,

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE AMAMBAI GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE AMAMBAI GABINETE DO PREFEITO Republica por incorreção, o DECRETO Nº 202/13, que circulou no DOM Assomasul nº 0812, no dia 08/04/13, passando a vigorar com a redação abaixo. Aprova o Regimento da 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE

Leia mais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS FINALIDADES Art. 1º. A pós-graduação do Instituto

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E REFORMA AGRÁRIA - CEDAFRA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E REFORMA AGRÁRIA - CEDAFRA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO. 1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E REFORMA AGRÁRIA - CEDAFRA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO. Art. 1º - O Agrária CEDAFRA, instituído com base

Leia mais

REQUERIMENTO Nº 139/2013

REQUERIMENTO Nº 139/2013 CÂMARA MUNICIPAL DE ESTEIO GABINETE DO VEREADOR LEONARDO PASCOAL RUA 24 DE AGOSTO, 535, CENTRO, SALA 06 3º ANDAR CEP: 93280-000 - ESTEIO - RS TELEFONE (51) 3458-5015 - FAX (51) 3458-3366 E-MAIL: contato@leonardopascoal.com.br

Leia mais

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI LEI N.º 064/2013. Dispõe sobre a Reorganização do Fundo Municipal para os Direitos da Criança e do Adolescente-FMDCA de Aracati, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas

Leia mais

Câmara Municipal de Pinheiral

Câmara Municipal de Pinheiral LEI Nº 753, de 05 de maio de 2014. Cria o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social FHIS e institui o Conselho Gestor do FHIS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PINHEIRAL; Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MCIDADES/MMA Nº 695, de 20/12/2006

PORTARIA INTERMINISTERIAL MCIDADES/MMA Nº 695, de 20/12/2006 PORTARIA INTERMINISTERIAL MCIDADES/MMA Nº 695, de 20/12/2006 Cria o Projeto Mecanismos de Desenvolvimento Limpo aplicado à redução de Emissões de Gases em Unidades de Disposição Final de Resíduos Sólidos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 221/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 221/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 221/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento da Agência de Inovação da UNICENTRO, NOVATEC. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o Conselho de Ensino,

Leia mais

Decreto 7.546, de 02 de agosto de 2011

Decreto 7.546, de 02 de agosto de 2011 VI Decreto 7.546, de 02 de agosto de 2011 [Regulamenta os 5º a 12 do art. 3º da Lei 8.666/93, e institui a Comissão Interministerial de Compras Públicas] (DOU de 03.08.2011) Regulamenta o disposto nos

Leia mais

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 24 do Estatuto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, para observância

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Texto Aprovado CONSEPE Nº 2005-10 - Data: 19/06/2005 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Artigo

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial

Leia mais

III - a regulamentação do art. 13 da Lei Federal nº 11.445, de 05 de janeiro de 2007, no âmbito da Região Metropolitana de Salvador;

III - a regulamentação do art. 13 da Lei Federal nº 11.445, de 05 de janeiro de 2007, no âmbito da Região Metropolitana de Salvador; LEI COMPLEMENTAR Nº 41 DE 13 DE JUNHO DE 2014 Cria a Entidade Metropolitana da Região Metropolitana de Salvador, dispondo sobre sua estrutura de governança e sobre o sistema de planejamento metropolitano,

Leia mais