IBCPF INSTITUTO BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS FINANCEIROS 13º EXAME DE CERTIFICAÇÃO DE PLANEJADORES FINANCEIROS PESSOAIS - CFP

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1 IBCPF INSTITUTO BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS FINANCEIROS 13º EXAME DE CERTIFICAÇÃO DE PLANEJADORES FINANCEIROS PESSOAIS - CFP EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES O IBCPF - INSTITUTO BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS FINANCEIROS, tendo em vista as disposições de seu Estatuto Social para a certificação de indivíduos pessoas físicas, verificados por exame e outras formas de avaliação, torna público que realizará o 13º Exame de Certificação de Planejadores Financeiros Pessoais - CFP - Certified Financial Planner (o Exame ), dirigido a profissionais que tenham interesse em se certificar e em se dedicar à atividade de planejamento financeiro pessoal e familiar. Também poderão prestar o Exame, profissionais que não sejam planejadores financeiros pessoais, mas que atuam de forma direta ou indireta em uma ou mais áreas ligadas à atividade de planejador financeiro pessoal. O CFP é uma certificação internacional de distinção, de caráter não obrigatório, que prepara o profissional para o exercício da atividade de Consultor e Planejador Financeiro Pessoal e Familiar. O IBCPF é a entidade certificadora e detentora dos direitos de uso das marcas CFP no Brasil, afiliada ao FPSB - Financial Planning Standards Board, que é a entidade responsável pela promoção da marca CFP no mundo e proprietária da marca CFP fora dos EUA. O presente Exame e o programa detalhado da Certificação CFP foram desenvolvidos segundo os padrões do FPSB e adaptados aos padrões brasileiros pelo IBCPF, de forma a testar os conhecimentos do profissional em uma gama extensa de produtos e serviços do mercado brasileiro e internacional. I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1. O Exame será realizado de acordo com as normas deste EDITAL. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a aceitação das normas e condições estabelecidas neste EDITAL, em relação aos quais não poderá alegar desconhecimento. 2. O Exame tem como objetivo verificar os conhecimentos técnicos, práticos e os procedimentos éticos dos profissionais que se dedicam a atividade de planejamento financeiro pessoal e familiar, em conformidade com critérios próprios adotados por organizações semelhantes em outros países, e adequado às características culturais específicas brasileiras. 3. O Exame será dividido em Prova Completa, caso o profissional opte por todos os módulos (módulos I, II, III e IV) e Prova Modular, caso o profissional escolha um único módulo ou mais de um, de acordo 1

2 com as combinações que serão indicadas no Formulário de Inscrição, disponível no site durante o período de inscrições. 4. A aprovação no Exame é um dos requisitos necessários para a obtenção da Certificação CFP por potenciais candidatos, mas um profissional aprovado no Exame não receberá automaticamente sua certificação e o direito de uso da marca CFP. O IBCPF reconhece a aprovação no Exame como um dos passos para a obtenção da certificação CFP, mas se reserva no direito de não conceder a certificação se o candidato não cumprir os demais pré-requisitos do profissional CFP, previstos no site do IBCPF - Um profissional aprovado no Exame e não certificado pelo IBCPF não terá direito à restituição da taxa de inscrição do Exame. 5. Considera-se planejador financeiro pessoal e familiar todo aquele profissional que trabalha em uma ou mais áreas ligadas à comercialização, promoção, seleção, indicação e divulgação de produtos e serviços relacionados a investimentos, previdência complementar, seguros, planejamento financeiro, planejamento tributário e planejamento sucessório. 6. A aplicação do Exame é de responsabilidade da Fundação Carlos Chagas, instituição contratada pelo IBCPF. II - DO VALOR DA INSCRIÇÃO 1. O valor da inscrição por profissional, que optar pela inscrição na Prova Completa, nos locais previamente determinados pelo IBCPF, explicitados no item 1 do Capítulo V Da Realização do Exame - deste EDITAL, será de R$ 800,00 (oitocentos reais), independentemente de estarem prestando o Exame pela primeira vez ou não. 2. O valor da inscrição para o profissional que optar pela inscrição na Prova Modular, em um ou mais módulos, de acordo com as opções disponíveis no Formulário de Inscrição será de R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) por módulo escolhido. III - DAS INSCRIÇÕES DOS PROFISSIONAIS 1. O profissional, para se inscrever no Exame, deverá acessar o site onde terá acesso ao Formulário de Inscrição. 2. O profissional deverá completar todo o processo de inscrição solicitado no site do IBCPF e somente após o pagamento da taxa de inscrição é que sua inscrição será efetivada. 2

3 2.a. A taxa de inscrição deverá ser paga pelo boleto gerado por meio da inscrição, conforme instruções do Formulário de Inscrição. 2.b. As inscrições cujos pagamentos não forem efetuados até o dia 31/10/2011 serão desconsideradas, não havendo restituição do valor pago pela inscrição, seja qual for o motivo alegado. 2.c. Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agências bancárias na localidade em que se encontra o profissional, o boleto deverá ser pago antecipadamente. 3. A inscrição somente será confirmada após a comprovação do pagamento do valor da mesma, através do site IV - DAS CONDIÇÕES GERAIS DE INSCRIÇÃO Brasília). 1. As inscrições ficarão abertas no período de 01/08/2011 a 31/10/2011, até às 23h59 (horário de 1.a. Após a data e horário estabelecidos no item 1, não serão recebidas novas inscrições, nem poderão ser canceladas ou alteradas as inscrições realizadas. 2. As informações relativas ao profissional inscrito são de total responsabilidade da pessoa que realizou a respectiva inscrição, cabendo ao IBCPF o direito de excluir do Exame aquele que preencheu o Formulário de Inscrição com dados incorretos ou rasurados, bem como aquele que prestar informações inverídicas, ainda que o fato seja constatado posteriormente. 3. O IBCPF não se responsabiliza pelas inscrições que não tenham sido completadas e que não façam parte da relação de profissionais inscritos, seja por falhas técnicas do sistema de transmissão via computadores, seja por outros fatores que impossibilitem a transmissão dos dados. 4. Não haverá isenção de pagamento da inscrição, seja qual for o motivo alegado. 5. Não haverá restituição do valor pago pela inscrição, seja qual for o motivo alegado. 6. A Fundação Carlos Chagas enviará aos profissionais inscritos, por , o cartão informativo referente ao Exame. 7. O cartão informativo conterá o nome de cada profissional, o número do Cadastro de Pessoa Física junto ao Ministério da Fazenda - CPF/MF, o número da inscrição, a data e o local de realização do Exame. 3

4 8. Para tanto, é fundamental que o informado ao IBCPF no momento de inscrição pelo profissional esteja correto. Caso contrário, o profissional não receberá eventuais comunicações realizadas por meio eletrônico. 9. Não será enviado cartão informativo aos profissionais cujo contido nos dados de inscrição esteja incorreto, não cabendo ao IBCPF, por tal razão, qualquer responsabilidade ou obrigação, em qualquer âmbito, grau, forma e /ou aspecto. 10. Caso haja incorreções no cartão informativo, o profissional poderá entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Candidato - SAC da Fundação Carlos Chagas, pelo telefone (11) , de segunda a sexta-feira úteis, das 9:00 às 17:00 horas (horário de Brasília), ou com o IBCPF, pelo ibcpf@ibcpf.org.br, para que as correções necessárias sejam feitas oportunamente. 10.a. O candidato que não entrar em contato com o SAC da Fundação Carlos Chagas, nos termos acima mencionados, deverá arcar, exclusivamente, com as consequências advindas da sua omissão. 11. O profissional inscrito para o Exame que necessite de prova em braile ou ampliada, ou de qualquer outra condição especial, deverá especificar no formulário de inscrição o tipo de necessidade especial e, no caso de amblíope, o grau de visão. 12. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização do Exame deverá levar um acompanhante que ficará em sala reservada e que será responsável pela guarda da criança. 12.a. Não haverá compensação do tempo de amamentação ao tempo de prova da candidata. 13. A falta, das informações especificadas nos itens 11 e 12, no momento da inscrição, importará na preparação das provas em condições normais, não havendo, desta forma, para o IBCPF, a obrigação de disponibilização de condições especiais para a aplicação do Exame, seja qual for o motivo alegado. 13.a. O atendimento às condições solicitadas ficará sujeito à análise de viabilidade e razoabilidade do pedido. 14. Os portadores de necessidade especial participarão do Exame em igualdade de condições com os demais profissionais ou estudantes no que se refere ao conteúdo da prova, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao dia, ao horário e ao local de aplicação do Exame e à nota mínima exigida para todos os demais profissionais. 4

5 15. Aos portadores de necessidade especial visual (cegos), desde que atendidas as exigências previstas no item 11, será oferecida prova no sistema braile e suas respostas deverão ser transcritas também em braile. Os referidos profissionais deverão levar para esse fim, no dia da aplicação do Exame, reflete e punção podendo, ainda, utilizar-se de soroban. Aos amblíopes serão oferecidas provas ampliadas com tamanho de letra correspondente a corpo 18, 24 ou 28, desde que atendidas as exigências previstas no item 11. Não havendo a indicação da fonte, a prova será confeccionada em fonte 24. V - DA REALIZAÇÃO DO EXAME 1. O Exame será ofertado apenas nas cidades de São Paulo - SP e Rio de Janeiro - RJ. 1.a. O IBCPF e a Fundação Carlos Chagas não se responsabilizam pelo pagamento das despesas com viagens e estada dos candidatos para prestar a prova do Exame. 2. O Exame acontecerá em 20/11/2011, às 9:00 horas (horário de Brasília), devendo o profissional apresentar-se no local do Exame com trinta minutos de antecedência. 2.a. Caso haja alteração da data prevista, o Exame poderá ocorrer em sábados, domingos e feriados. 2.b. A confirmação da data e as informações sobre horários e endereço dos locais do Exame serão divulgadas oportunamente por meio da Internet, nos sites e e do cartão informativo que, por sua vez, será enviado por . 2.c. A comunicação feita por é meramente informativa. O profissional deverá acompanhar a partir de 11/11/2011 pelos sites e a convocação para realização do Exame ou poderá entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Candidato - SAC da Fundação Carlos Chagas, pelo telefone (011) , de segunda a sexta-feira úteis, das 9:00 às 17:00 horas (horário de Brasília), para verificar o horário, tempo de duração da prova e o endereço do local em que foi inscrito. O acompanhamento da convocação, nos termos acima mencionados, é de inteira responsabilidade do candidato. 2.d. O envio de comunicação dirigida aos interessados, ainda que extraviada ou, por qualquer motivo, não recebida, não os desobriga do dever de consultar a convocação para o Exame conforme veículos estabelecidos no item 2.c.. 3. Somente será permitida a realização do Exame na data, horário e local constantes nos sites do IBCPF e da Fundação Carlos Chagas. 5

6 4. Não haverá segunda chamada para a prova, nem sua realização fora da data, horário, cidade e espaço físico predeterminados. O profissional não poderá alegar desconhecimento qualquer quanto à realização do Exame como justificativa de sua ausência. O não-comparecimento ao Exame, qualquer que seja o motivo, caracterizará desistência do profissional e resultará na sua eliminação do Exame. 5. O profissional inscrito que não receber o cartão informativo até o terceiro dia antecedente ao da realização do Exame deverá entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Candidato - SAC da Fundação Carlos Chagas, pelo telefone (011) , de segunda a sexta-feira úteis, das 9:00 às 17:00 horas (horário de Brasília), ou com o IBCPF, pelo ibcpf@ibcpf.org.br. 6. Somente será admitido à sala de Exames o profissional devidamente inscrito, de acordo com as disposições do presente EDITAL, e que faça parte da relação de profissionais inscritos em poder da Fundação Carlos Chagas. 6.a. Somente será admitido à sala de Exames o profissional que apresentar carteira e/ou cédula de identidade expedida por Secretaria de Segurança, Forças Armadas, Polícia Militar, Ministério das Relações Exteriores, Ordens ou Conselhos de Classe que, por força de Lei Federal, valem como documento de identidade, bem como Carteira de Trabalho e Previdência Social, ou ainda, Carteira Nacional de Habilitação (com fotografia na forma da Lei nº 9.503/97). 6.b. Os documentos devem estar em perfeitas condições, de modo a permitir, com clareza, a identificação do profissional. 6.c. Caso o profissional esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, trinta dias, ocasião em que será submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados, de assinaturas e de impressão digital em formulário próprio. 6.d. O profissional que se dirigir ao local de prova e que for impedido de realizar o exame por motivo da ausência de seu nome da lista de profissionais inscritos para o exame em questão, deverá solicitar ao coordenador da escola documento que formalize o motivo de tal impedimento. 7. As questões do Exame serão do tipo múltipla escolha com 4 (quatro) alternativas de resposta cada. A resposta relativa a cada questão deverá ser assinalada em local apropriado na Folha de Respostas, que será o único documento válido para a correção do Exame. O preenchimento da Folha de Respostas será de inteira responsabilidade do profissional, que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas contidas na capa do Caderno de Questões. 6

7 8. O profissional deverá comparecer ao local designado munido de caneta esferográfica de tinta preta, lápis preto nº 2 e borracha. 9. Será permitida a utilização de calculadora financeira não alfanumérica. 10. No ato da realização da prova, serão entregues ao candidato o Caderno de Questões e a Folha de Respostas personalizados para aposição da assinatura no campo próprio e transcrição das respostas. Os alvéolos na Folha de Respostas do Exame objetivo deverão ser preenchidos com caneta esferográfica de tinta preta ou grafite na cor preta. 11. Não serão computadas questões não assinaladas ou que contenham mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legível. O candidato não deverá fazer nenhuma marca fora do campo reservado às respostas, ou à assinatura. 12. Durante a realização do Exame não será permitida nenhuma espécie de consulta ou o empréstimo de material, inclusive a calculadora. 13. Motivará a eliminação do profissional do Exame e a anulação da prova, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, a burla ou a tentativa de burla a quaisquer das normas definidas neste EDITAL e/ou em outros relativos ao Exame, nos comunicados, nas instruções ao profissional e/ou nas instruções constantes de cada Exame, bem como o tratamento incorreto e/ou descortês a qualquer pessoa envolvida na aplicação do Exame. 14. Será imediatamente excluído do Exame o profissional que: a) apresentar-se após o horário estabelecido; b) apresentar-se para o Exame em outro local que não seja o informado no cartão informativo ou nos sites do IBCPF e da Fundação Carlos Chagas; c) não comparecer ao Exame, seja qual for o motivo alegado; d) não apresentar o documento de identidade que bem o identifique, de acordo com a especificação prevista no item 6. a ; e) ausentar-se da sala de Exame sem o acompanhamento do fiscal, ou antes de decorrida uma hora do início do Exame; f) for surpreendido em comunicação, observando ou copiando a prova ou Folha de Resposta de outro profissional ou utilizando-se de livros, notas ou impressos não permitidos; g) fizer uso de qualquer tipo de equipamento eletrônico de comunicação (agendas eletrônicas, relógios digitais, telefones celulares, pagers, walkman, receptor, gravador, laptop e outros equipamentos similares), bem como protetores auriculares; 7

8 h) fizer anotação de informações relativas às suas respostas no cartão informativo e/ ou em qualquer outro meio, que não o fornecido pela Fundação Carlos Chagas, no dia da aplicação das provas; i) estiver portando armas, mesmo que possua o respectivo porte; j) lançar mão de meios ilícitos para a execução de seu Exame; k) recusar-se a entregar o material de Exame ao término do tempo deste; l) descumprir as instruções contidas no Caderno de Questões; m) perturbar de qualquer modo a ordem dos trabalhos; n) tentar transcrever questão(ões) do Exame. 14.a. O profissional que estiver portando equipamento eletrônico como os indicados na alínea g deverá desligar o aparelho antes do início do exame, conforme item 15 deste Capítulo. 15. Os eventuais pertences pessoais dos profissionais, tais como: bolsas, sacolas, bonés, chapéus, gorros ou similares, equipamentos eletrônicos como os indicados na alínea g do item 14 etc., deverão ser lacrados pelo profissional, antes do início do exame, utilizando saco plástico e etiqueta, a serem fornecidos pela Fundação Carlos Chagas exclusivamente para tal fim. 15.a. Os aparelhos eletrônicos deverão ser desligados pelo profissional, antes de serem lacrados. 15.b. Os pertences pessoais lacrados serão acomodados, em local a ser indicado pelos fiscais de sala de exame, e deverão permanecer durante todo o período de permanência dos profissionais no local do exame. A Fundação Carlos Chagas não se responsabilizará por perda ou extravio de documentos, objetos ou equipamentos eletrônicos ocorridos no local de realização do exame, nem por danos neles causados. 16. Os aparelhos eletrônicos deverão permanecer lacrados e desligados até a saída do profissional do local de realização do exame. 17. Será considerado reprovado, com nota zero, o profissional que ausentar-se da sala de exame, a qualquer tempo, portando a Folha de Respostas. 18. A prova objetiva, no Módulo Completo, terá duração de 5 (cinco) horas. É terminantemente proibida a saída do candidato do local do Exame antes de decorrida 1 (uma) hora do seu início. 19. A prova objetiva, no Módulo Parcial, terá para cada módulo a duração estabelecida de acordo com o artigo VIII - item 3 deste edital. É terminantemente proibida a saída do candidato do local do Exame antes de decorrida 1 (uma) hora do seu início, independentemente de quais e quantos módulos o candidato estiver prestando. 8

9 20. Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação do Exame em virtude de afastamento do profissional da sala de Exame. 21. Ao terminar o Exame, o profissional deverá entregar ao fiscal, juntamente com a Folha de Respostas, devidamente assinada, o Caderno de Questões. 22. Se, após o Exame, for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual ou grafológico, que o profissional utilizou-se de processos ilícitos, seu Exame será anulado e ele será automaticamente eliminado do Exame. 23. O IBCPF não fornecerá exemplares do Caderno de Questões aos profissionais, mesmo após o encerramento do Exame, sendo proibido transcrever qualquer questão do Exame. 24. Ao realizar a inscrição no Exame, o profissional se compromete a não copiar, em todo ou em parte, assim como a manter sigilo integral em relação aos enunciados e respectivas alternativas de respostas de todas as questões dos exames realizados. O profissional se compromete ainda a não utilizar e/ou reproduzir sob qualquer pretexto, por prazo indeterminado, todo ou parte das questões sob pena de cancelamento da certificação e proibição de realizar novos exames. VI - DA DIVULGAÇÃO DO RESULTADO 1. A Fundação Carlos Chagas, através de seu site divulgará o gabarito preliminar em 21/11/2011 às 17h (horário de Brasília). 2. A Fundação Carlos Chagas, através de seu site divulgará o gabarito oficial em 28/11/2011 às 17h (horário de Brasília). 3. O IBCPF comunicará aos profissionais, por , se foi Aprovado ou Não Aprovado no Exame. O profissional Não Aprovado que obtiver um índice de aproveitamento igual ou superior a 70% (setenta por cento) do total das questões de um ou mais dos quatro módulos do Exame, será informado qual(is) módulo(s) foi aprovado, mas não significando que tenha sido aprovado no Exame. 4. O IBCPF não divulga nota e posição de classificação dos resultados do exame. VII - DOS RECURSOS 1. Durante a realização do Exame, caso o profissional esteja em desacordo com o conteúdo de alguma questão e/ou alternativa de resposta, poderá solicitar ao Fiscal da Sala e registrar seu recurso 9

10 devidamente fundamentado no Relatório de Ocorrências. Todos os questionamentos serão analisados pela banca examinadora. 1.a. Os recursos impetrados utilizando o Relatório de Ocorrências serão respondidos apenas aos profissionais que os ratificarem por meio dos procedimentos descritos no item 3 deste capítulo. 1.b. O Relatório de Ocorrências não deverá ser utilizado em casos de rasura no preenchimento da Folha de Resposta. 2. O profissional que tenha prestado o Exame poderá também apresentar recurso em relação ao gabarito preliminar e à formulação das questões do Exame. 3. O recurso tratado no item 2 deverá ser apresentado no período compreendido entre as 17h de 21/11/2011 até as 17h de 22/11/ a. Para interpor o recurso, o profissional deverá acessar o site da Fundação Carlos Chagas 3.b. Cada profissional poderá apresentar apenas um recurso, tratado neste item, para o Exame prestado. Neste recurso será possível questionar tantas questões quanto desejar. Após o envio do recurso, o mesmo não poderá ser alterado, nem poderão ser impetrados recursos adicionais. 4. Somente serão analisados os recursos que (i) sejam impetrados e transmitidos conforme as instruções contidas neste EDITAL; e (ii) estejam devidamente fundamentados, de tal forma que sejam explicitadas as eventuais imperfeições inerentes à(s) questão(ões). 4.a. Os recursos que não estiverem fundamentados não serão analisados pelas Bancas de Elaboradores e Revisores do Exame. 5. Outras formas de manifestação de desacordo com as questões e alternativas de respostas que não satisfaçam as condições estabelecidas neste EDITAL serão desconsideradas. 6. Os recursos serão apreciados, em única instância, pela Banca de Elaboradores e Revisores do Exame, não sendo admitidos recursos adicionais. 7. O gabarito oficial, em função dos recursos impetrados e por decisão da Banca de Elaboradores e Revisores do Exame, poderá diferir do gabarito preliminar. 10

11 8. Caso haja questão(ões) atribuída(s) em função dos recursos impetrados, o(s) ponto(s) relativo(s) às mesmas serão creditados a todos os presentes ao Exame. VIII - DO EXAME DE CERTIFICAÇÃO CFP 1. O Exame consistirá de 120 (cento e vinte) questões objetivas de múltipla escolha (Exame). 2. O Exame como Prova Completa será composto de 4 (quatro) módulos descritos a seguir com as suas respectivas quantidade de questões: 2.a. Módulo I - Investimentos e Gestão de Risco - 48 (quarenta e oito) questões 2.b. Módulo II - Previdência Complementar e Seguros - 20 (vinte) questões 2.c. Módulo III - Planejamento Sucessório e Fiscal - 22 (vinte e duas) questões 2.d. Módulo IV - Planejamento Financeiro e Ética - 30 (trinta) questões 3. O Exame Prova Modular será composto das opções de um até três dos 4 (quatro) módulos do item 2 acima. A duração das provas dependerá da combinação escolhida pelo candidato no momento de sua inscrição. O cálculo será feito a partir da soma dos tempos indicados abaixo para cada módulo. 3.a. Módulo I - Investimentos e Gestão de Risco - 48 (quarenta e oito) questões - 2 horas de duração 3.b. Módulo II - Previdência Complementar e Seguros - 20 (vinte) questões - 50 minutos de duração 3.c. Módulo III - Planejamento Sucessório e Fiscal - 22 (vinte e duas) questões - 55 minutos de duração 3.d. Módulo IV - Planejamento Financeiro e Ética - 30 (trinta) questões - 1 hora e 15 minutos de duração 4. Será considerado aprovado no Exame o profissional que obtiver um índice de aproveitamento igual ou superior a 70% (setenta por cento) do total das questões do Exame e tiver um aproveitamento igual ou superior a 35% (trinta e cinco por cento) em cada um dos quatros módulos do Exame prestado, previstos neste capítulo independentemente. 4.a. O profissional que deixar de satisfazer as condições previstas nos itens 3 e 4 deste Capítulo não será considerado aprovado no Exame, e, portanto, para continuar no processo de certificação exigido pelo IBCPF, deverá realizar novo Exame de Certificação CFP. 11

12 4.b. Será considerado aprovado em um determinado módulo do Exame o profissional que obtiver um índice de aproveitamento igual ou superior a 70% (setenta por cento) do total das questões deste módulo. 5. A legislação aplicável ao Exame é aquela que se encontra vigente e eficaz em 31/12/ Segundo o Programa Detalhado do Exame de Certificação CFP elaborado e distribuído pelo IBCPF, o Exame abrange as seguintes matérias, que serão abordadas de acordo com o número de questões relacionadas no item 2: 12

13 PROGRAMA DETALHADO DO EXAME DE CERTIFICAÇÃO CFP MÓDULO I INVESTIMENTOS E GESTÃO DE RISCO (Peso 40%) Objetivos: Qualificar a atuação profissional mediante, principalmente, da aplicação dos conceitos e técnicas modernas de alocação de ativos (asset allocation). O objetivo é capacitar os profissionais a compreenderem o processo de intermediação financeira e avaliarem os principais indicadores econômicos com repercussões sobre o mercado financeiro. Em sequência, a estrutura e funcionamento do sistema financeiro nacional e internacional e seus principais produtos. Finalmente, visa oferecer modelos e técnicas de avaliação aplicadas aos produtos negociados nos mercados de renda fixa e renda variável. O módulo introduz, ainda, os fundamentos de risco para cada um dos mercados, oferecendo uma base de interpretação da volatilidade dos títulos. I - Macroeconomia - Moeda e Bancos 1 - Conceitos e Funções da Moeda Meios de pagamento e agregados monetários Conceitos relevantes da oferta e demanda da moeda na economia Capacidade de criação da moeda pelos bancos Moeda e desenvolvimento financeiro. Ações dos Bancos Centrais que alteram a oferta e demanda de moeda e seus impactos no desenvolvimento de um país. 2 - Intermediação Financeira O papel do mercado de capitais na economia brasileira Características e implicações de um mercado eficiente, ou não, de capitais Formação da poupança e o mercado de capitais O papel do governo no desenvolvimento mercado de capitais. 3 - Ambiente Econômico e Indicadores Inflação/deflação e o mercado financeiro. Indicadores de inflação: IGP, INPC, IPCA, IGP-M Formação dos juros na economia. Taxas de juros e o mercado financeiro nacional: TJLP, TBF, TR. A taxa Selic e o COPOM. A taxa CDI e o mercado interfinanceiro Formação do spread bancário Variáveis econômicas fundamentais: nível de renda, nível de emprego, salários, PIB Políticas econômicas: monetária, fiscal e cambial Política monetária: metas de inflação; instrumentos de política monetária; open market, redesconto e depósitos compulsórios conceitos e impactos no mercado; atribuições do COPOM e impacto das decisões; relação juros e atividade econômica. 13

14 Política fiscal: necessidade de financiamento do setor público e implicações sobre a dívida pública Política cambial: dívida pública indexada ao câmbio; cupon cambial; reservas internacionais; regimes de taxas de câmbio, relações de paridade entre as moedas e conceitos Contas Externas: Balança Comercial, Transações Correntes, Conta de Capital. Conceitos. 4 - Sistema Financeiro Sistema Financeiro Nacional Instituições financeiras integrantes: Bancos Múltiplos, Bancos de Investimento, Distribuidoras e Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários, de Câmbio e de Futuros - principais funções e atribuições; carteiras Atribuições dos órgãos e agentes reguladores: CMN, BACEN, CVM Segurança do sistema. Legislação pertinente sobre controle de risco das instituições financeiras Lavagem de dinheiro: legislação e regulamentação correlata; conceito e tipificação; quem está sujeito à lei e à regulamentação; identificação de clientes e manutenção dos registros; comunicação de operações atípicas e suspeitas; políticas e procedimentos de prevenção; aplicação do principio conheça seu cliente Sistema de pagamentos brasileiro (SPB) - Função e instrumentalização Funcionamento e estrutura do CETIP. Sistema de proteção de riscos. Títulos registrados e liquidados pelo sistema Funcionamento e estrutura do SELIC. Títulos registrados e liquidados pelo sistema Registro de capitais estrangeiros e regulação pertinente do Banco Central sobre investimentos estrangeiros no mercado financeiro e de capitais brasileiro Compliance: risco de imagem (reputação) e risco legal (descumprimento da legislação e regulamentação); implicações da não observância dos princípios e regras de compliance legal e ética; controles internos; segregação de atividades nas instituições financeiras Órgãos de Auto-regulação: atribuições. Condução dos Processos de Auto- Regulação das Instituições e dos Mercados. II - Produtos de Investimento - Características e Regulamentação 1 - Instrumentos de Renda Fixa Regulamentação do mercado de títulos de renda fixa no Brasil. 14

15 1.2 - FGC - Fundo Garantidor de Crédito Estrutura das taxas de juros Estrutura à vista das taxas de juros Estrutura à termo das taxas de juros Estrutura das taxas de juros no Brasil. Comparações com o mercado americano. Construção de curvas de juros no Brasil: pré-fixadas, dólar, CDI. Taxa over base anual Precificação de títulos Preço de mercado. Ágio e deságio. Retorno exigido do investimento Conceitos de cupom rate, yield to maturity e current yield Prazos de aplicação e relação com preços dos títulos Duration de títulos. Tipos de Duration: modified, effective e Macaulay. Convexidade Bônus corporativos x títulos públicos. Formação de preços Mercado de títulos públicos. Estrutura de negociação Principais títulos públicos e privados negociados no sistema financeiro nacional: emissores, características, riscos, aspectos legais e de negociação, formas de contratos, perfil dos investidores Certificados/Recibos de depósitos bancários (CDB/RDB) Certificados de depósitos interfinanceiros (CDI) Descontos de duplicatas e notas promissórias. Operações de factoring. Operações de vendor Notas Promissórias Debêntures Securitização de recebíveis Letras hipotecárias e letras imobiliárias Caderneta de poupança Certificados de recebíveis imobiliários Títulos de crédito e direitos creditórios. Cédula de credito bancário (CCB) e Cédula de produtor rural (CPR) Títulos públicos Letras do Tesouro Nacional Letras Financeiras do Tesouro Notas do Tesouro Nacional Tesouro direto. Estrutura e forma de negociação Medidas de liquidez dos títulos Tipos de risco para aplicações em títulos de renda fixa Crédito. 15

16 Operacional Mercado (volatilidade) Liquidez País. 2 - Instrumentos de Renda Variável Regulamentação do mercado de ações Lei das S.A. Direitos dos acionistas; remuneração das ações - dividendos, juros sobre capital próprio e bonificação: conceitos, definições e a legislação; deveres e responsabilidades dos administradores das companhias abertas Governança Corporativa. Conceitos gerais de práticas de boa Governança Corporativa e auto-regulação do mercado: cartilha da CVM, Instituto Brasileiro de Governança Corporativa e Bovespa Nível 1, Nível 2 e Novo Mercado da Bovespa: critérios de adesão/listagem e os reflexos sobre o direito dos acionistas Aspectos básicos de abertura de capital. Listagem em Bolsa ou mercado de balcão organizado. Registro de companhia aberta na CVM e Bovespa Mercado primário e mercado secundário. Conceitos e funções econômicas Processo de subscrição pública de ações Ações: tipos, classes e espécies Negociações com Ações Mercado a vista das ações Mercado a termo das ações Mercado de opções Bolsas de valores e Mercado de Balcão. Conceitos Tipos de ordens de negociações Índices de bolsa de valores: índice Bovespa, IBX, outros índices de ações no Brasil Rendimentos das Ações Dividendos e Juros sobre o capital próprio: conceitos e impactos sobre os preços das ações do investidor Valorização de mercado. Ganho de capital Direitos de subscrição Bonificação, split e Grupamentos (inplit): conceitos e impactos sobre os preços e quantidades das ações do investidor Medidas de liquidez das ações Indicadores de análise de ações 16

17 Lucro por ação - LPA Índice Preço/Lucro P/L Precificação das ações. Aspectos relevantes: Múltiplos (P/L e VE/EBITDA). Distinções entre Análise Técnica (ou Grafista) e Análise Fundamentalista Valor nominal Valor patrimonial Valor de liquidação Valor de mercado Conceito de Fluxo de Caixa Descontado Fluxo de dividendos descontado Free Cash Flow to Equity Tipos de risco para aplicações em títulos de renda variável Mercado (volatilidade) Liquidez 3 - Instrumentos de Derivativos Conceitos gerais Formas de utilização dos derivativos Hedge ou alavancagem Operação de hedge. Decisão de hedge Operações de aluguel de ativos Instrumentos de hedge Hedge com futuros e hedge com opções, estratégias Hedge em bolsa de mercadorias Hedge de câmbio Alavancagem com contratos futuros Alavancagem com opções Alavancagem com títulos no exterior via empréstimo Alavancagem sintética Contratos futuros financeiros e de commodities Características gerais e operacionais Formação do preço futuro. Preço futuro e preço a vista esperado Principais contratos futuros. Estratégias com futuros Opções Características gerais e operacionais. 17

18 Precificação de opções: binomial, Black & Scholes, volatilidade. Compra e venda de volatilidade Principais operações com opções. Estratégias com opções: compra e venda de opções de compra (call) e de opções de venda (put), cap, collar, box Contrato a termo, compra e venda de moeda sem entrega física Características gerais e operacionais Precificação e negociação Swaps Funcionamento do swap. Regulamentação dos swaps de moeda e taxas de juros Contratos de swaps. Liquidação e sistema de garantia Avaliação de swaps Riscos com derivativos Risco de taxa de juros Risco de base Risco de financiamento Risco de crédito Volatilidade 4 - Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) Funcionamento do mercado. Principais contratos negociados: índice Bovespa, taxa de juros, taxa de câmbio, títulos de dívida externa. Mini contratos Estrutura da CBLC. Sistemas de garantias (margem e ajustes diários). 4.3 Regulamento das operações da BM&F. III - Gestão de Carteiras 1 - Investimentos em Condições de Incerteza A curva de oportunidade de investimento. As curvas de indiferença do investidor. A decisão ótima de investimento: maximização da satisfação do investidor Risco e incerteza. A função utilidade do investidor. Aversão ao risco. Análise da função utilidade. Como traçar a função utilidade de um investidor. 2 - Teoria de Carteiras e Diversificação Conceitos gerais Retorno esperado de uma carteira Risco e covariância. Diversificação do risco. Modelo de Markowitz R Risco diversificável e risco sistemático. 18

19 2.5 - Prêmio pelo risco de mercado e a taxa livre de risco (risk free) A fronteira eficiente. Carteiras com títulos com risco, com títulos renda fixa sem risco e com títulos com risco alavancados Escolha da carteira ótima. Melhor relação entre o retorno em excesso e o risco. 3 - Modelo de Precificação de Ativos - CAPM Conceitos gerais A reta característica A reta do mercado de capitais (capital market line CML) A reta do mercado de título (security market line SML) Arbitrage Pricing Theory APT. 4 - Alocação de Ativos (Asset Allocation) Conceito. Definição de classes de ativos e correlação Critérios de alocação de ativos. Rebalanceamento Asset Allocation x Perfil do Investidor e horizonte de tempo 5 - Carteiras de Títulos de Renda Fixa Benchmark. Análise de performance Cálculo da Duration de títulos e carteiras Gestão da duration dos ativos e da carteira. Convexidade dos títulos de renda fixa. Duration modificada, efetiva e de Macaulay Imunização da carteira. Construção de curvas de volatilidade Proteção de carteiras de títulos de renda fixa no Brasil usando o mercado futuro de DI (depósitos interfinanceiros) Estratégias de gestão (carteiras ativa e passiva) e tipos de carteiras (direcional e não direcional). 6 - Carteiras de Ações Como avaliar o desempenho de carteiras de renda variável Indicadores de rentabilidade. Método da taxa interna de retorno (internal rate of return IRR) e o método de quotas Benchmarks (Ibovespa, IBX, outros) Estratégias para formação de carteiras de investimentos com gestão ativa e passiva Seleção dos ativos. Diversificação eficiente Oportunidade de compra. 19

20 Alavancagem e proteção da carteira Avaliação dos gestores de carteiras de ações. 7 - Medidas e Modelos de Gerenciamento de Risco Índice de risco e retorno de Sharpe Índice de Treynor. Índice de Modigliani Value at risk VAR, variância (desvio padrão) dos retornos Stress test. IV - Administração e Gestão de Recursos de Terceiros 1 - Fundos de Investimento 1.1. Aspectos Gerais Fundos de Investimento e Fundos de Investimento em Cotas. Tipos de fundos: abertos, fechados, com carência, sem carência e exclusivo Condomínio Cota Classes de Cotistas. Equidade Propriedade dos Ativos de Fundos de Investimentos excluindo Fundos Imobiliários Segregação entre gestão de recursos próprios e de terceiros (Chinese Wall) Observação às Normas (Compliance) aplicáveis a empresas de gestão de recursos de terceiros Direitos e obrigações dos condôminos Segregação de funções e responsabilidades Administradores Gestores Distribuidores Custodiantes Auditor Independente Objetivo do Fundo e Política de Investimento. Definição e finalidade Fundo de Investimentos versus ativos individuais Divulgação de informações para venda Prospecto, Regulamento e Termo de Adesão. 20

21 Prestação de contas aos cotistas: divulgação das cotas e rentabilidade, periodicidade de publicação dos balanços e demonstrações contábeis, Assembléias Gerais e regras de composição e diversificação das carteiras dos fundos Fatores que afetam o valor da cota Composição da carteira e riscos inerentes Metodologia adotada para a contabilização de ativos (Marcação a Mercado) Efeito da não Marcação a Mercado no carregamento dos ativos até o vencimento Taxas de administração, taxa de performance e outras despesas Dinâmica de aplicação e resgate Conversão de recursos monetários em cotas e de cotas em recursos monetários (cota de abertura versus fechamento, prazos máximos, movimento de grandes volumes/cotistas) Aplicação por Conta e Ordem. Características operacionais, responsabilidades, direito de voto nas Assembléias Principais estratégias de gestão Fundos Indexados (passivos) Renda Fixa: DI; Cambial e IGP-M Renda Variável: IBOVESPA e IBX Multi-Índice: Benchmark Composto Estratégias para manter aderência ao índice de referência e suas limitações Fundos Ativos: Renda Fixa: estratégias de exposição a riscos de mercado (taxa de juro pré-fixadas / cupom), de crédito e de liquidez Renda Variável Alavancagem e estratégias de exposição a riscos de mercado, de crédito e de liquidez Principais Modalidades de Fundo de Investimento Classificação dos Fundos quanto à composição do patrimônio Fundo de Curto Prazo Fundo Referenciado Fundo de Renda Fixa. 21

22 Fundo de Ações Fundo Cambial Fundo de Dívida Externa Fundo Multimercado Classificação dos Fundos quanto ao prazo médio da carteira Fundos de curto prazo e de longo prazo Outros Fundos: definição e principais características FIDCs Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Fundos Imobiliários Código de Auto-Regulação ANBIMA para Fundos de Investimentos Princípios gerais Prospecto e Selo ANBIMA Divulgação de desempenho. Diretrizes para publicidade e divulgação de material técnico de fundos de investimento. Divulgação e comparação de rentabilidades Marcação a Mercado Distribuição de Fundos Categorias ANBIMA. Classificação e parâmetros Taxas de Administração Definição e finalidade Tipos e formas de cobrança: Taxa de performance (Conceito de Linha d água) Regras de alteração Outras despesas. 2 - Carteira Administrada 2.1. Conceito e principais características (contrato, flexibilidade de composição de carteira, investidores e tributação). 3 - Clubes de investimento Conceito e principais características (constituição, estatuto, registro na Bovespa, regras de composição de carteira, investidores e tributação) 3.2. Regulamentação. Regras de aplicação e resgate Vantagens para os investidores. 22

23 V - Tributação 1 - Aspectos tributários dos principais títulos do mercado financeiro e nos fundos de investimento: fato gerador, base de cálculo, alíquotas, agente responsável pelo recolhimento, prazos legais, compensação de perdas, limites de isenção Tributação das aplicações financeiras em títulos de renda fixa. IR e IOF Tributação de operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados. Imposto de renda nas operações à vista, day trade e swaps Tributação das aplicações em fundos de renda fixa e renda variável e em Clubes de Investimento. Imposto de renda Tributação das aplicações em fundos de curto prazo e longo prazo. Come Cotas alíquotas e características Tributação das operações de Swap e contratos a termo de moeda. 2 - Tributação das demais operações no mercado financeiro nacional: Fundos Imobiliários, Letras Hipotecarias e Certificados de Recebíveis Imobiliário. 3 - Aspectos tributários dos investimentos realizados por brasileiros no exterior. IR e normas da Receita Federal. Declaração e informações ao Banco Central e Receita Federal. VI - Investimentos no Exterior 1 - Taxas de Câmbio Relações de paridade entre as moedas. Conversão de moedas Transferência internacional de Reais. Regulamentação Gerenciamento de Riscos de Moeda e Hedge 2 - Diversificação Internacional. Gestão ativa e gestão passiva riscos e vantagens da diversificação internacional. Estratégias de diversificação e seleção de países, setores, estilos de gestão e empresas. Fatores determinantes e correlações. 3 - Ações Mercados e seus instrumentos Conceitos e técnicas de negociação e precificação Ações de empresas estrangeiras nos Estados Unidos. American depositary receipts: ADRs de níveis 1, 2, 3 e 144-A. 23

24 4 - Investimentos em títulos de renda fixa (Bonds, Notes, Bills) Mercados e seus Instrumentos. Características dos principais Títulos de governo, empresas e agencias Setores e ratings. Investment grade x high-yield. Impacto nos preços. Riscos Conceitos e Técnicas de Negociação e Precificação Emissões de empresas e do Governo Brasileiro no mercado internacional: Global bonds, Eurobond, títulos em US$ e Euros, cláusulas de calls e puts Demais Produtos: fixed rate notes, floating rate notes, convertible bonds, zero-coupon bonds, certificates of deposits. 5 - Futuros, Opções e outros instrumentos de derivativos. 6 - Investimentos Alternativos no exterior Commodities. Principais contratos negociados em Londres, NY e Chicago. Características operacionais Hedge Funds, Mutual Funds, Funds of Funds, Exchange-traded Funds (ETFs), Closed-end Investment Companies e Private Equity Conceitos e características Avaliação de performance e riscos. MÓDULO II. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E SEGUROS (15%) PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Objetivo: Dar subsídios para a inserção da Previdência Complementar ou Privada no Planejamento Financeiro individual e familiar, viabilizando a elaboração de estratégias que considerem os aspectos técnicos e tributários, dos produtos e do mercado de previdência, além dos fatores que afetam os indivíduos nos períodos ativo e inativo (aposentado) de suas vidas. Previdência Complementar 1 - Previdência Social ou Oficial Regime de repartição Aspectos demográficos Nível de benefícios Tipos de benefícios. 1.5 Previdência social: regras atuais, limites e restrições. 24

25 1.6 - Previdência do setor público e INSS Composição de despesas: Ativos x Assistidos Fator Previdenciário e seu impacto no benefício. 2 - Previdência Social x Previdência Privada Nível do benefício do INSS x Benefício Complementar Impacto da reforma da Previdência nas gerações futuras. 3 - Previdência Complementar Histórico da previdência privada Veículos financeiros e produtos disponíveis. Entidades abertas de previdência privada e entidades fechadas de previdência privada Características técnicas que influem no produto. Taxas de administração, carregamento, portabilidade, transferências entre planos e resgates Principais produtos e veículos (VGBL, PAGP, PRGP, Fundos Instituídos, FAPI). Planos individuais e planos coletivos Comparativo entre EAPC (Entidade Aberta de Previdência Complementar) e EFPC (Entidade Fechada de Previdência Complementar). Características operacionais Conceito de planos BD benefício definido e CD contribuição definida. Comparações e riscos dos clientes. Contribuição variável Comparativo entre produtos PGBL x VGBL x Previdência Aberta Tradicional Noções de Planos Corporativos. Características operacionais Legislação (tributária e produtos) Comparação entre os diferentes Regimes de Tributação e as alíquotas progressivas e regressivas. Influência do tempo de acumulação e a renda programada Noções de investimentos dos recursos/reservas dos Planos de Previdência Agentes e reguladores do mercado previdenciário (SUSEP, SPC, CVM, SRF e CMN). 4 - Perfil do Investidor X Opções de Produtos Seleção das diferentes opções de produtos visando aposentadoria ou investimento Impacto dos juros, em longos períodos, na formação da poupança Comparativo com Fundos de Investimento Composição atual da renda e da poupança do investidor e sua necessidade de planejamento para aposentadoria. 5 - Atendendo a Demanda 25

26 5.1 - Conceito de Wealth Management considerando Previdência Complementar como parte do planejamento financeiro Como trabalhar e analisar as variáveis que influem na simulação de benefício futuro Seleção do produto mais adequado Definição do (desenho de) plano mais adequado considerando idade de início, idade de aposentadoria, valor da contribuição, valor do benefício e regime tributário, entre outras características. 6 - Avaliações Finais Critérios a considerar na escolha do administrador do plano de previdência. ANÁLISE E SELEÇÃO DE SEGUROS Objetivos: Estudar conceitos básicos de seguros sob o enfoque do vendedor de seguros, e não do gestor. É ressaltada a importância dos seguros sobre o bem-estar e segurança patrimonial das pessoas, e demonstrado como os seguros se encaixam no planejamento financeiro pessoal. Transmitir o entendimento da cobertura de seguro, seus aspectos legais e fundamentos básicos, e exposição ao risco, abordando principalmente os seguros de bens e pessoas: residência, veículos, vida, acidentes pessoais e saúde. Análise e Seleção de Seguros 1 - Princípio dos Seguros Conceitos básicos do seguro Finalidades e características: previdência, incerteza e mutualismo Classificação dos seguros: sociais e privados. 2 - Sistema Nacional de Seguros e Mercados Conselho Nacional de Seguros Privados e Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) IRB Brasil Resseguros Sociedades Seguradoras e Corretores de Seguros Mercados de Seguros: comparações entre o mercado nacional e internacional. Liquidez dos mercados e características dos produtos Seguros no exterior. Aspectos legais no Brasil para os compradores (term life e universal life). 3 - Aspectos Legais do Seguro 26

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