EXMO.(A) SR.(A) DR.(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA VARA DA COMARCA DE CACHOEIRA DO SUL/RS. URGENTE! PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA
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1 EXMO.(A) SR.(A) DR.(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA VARA DA COMARCA DE CACHOEIRA DO SUL/RS. URGENTE! PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA MUNICÍPIO DE CACHOEIRA DO SUL, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ/MF sob no / , com sede na rua 15 de Novembro, 364, município de Cachoeira do Sul, RS, na pessoa do Exmo. Sr. Prefeito Municipal Luis Neiron Teixeira Viegas, por seus procuradores (doc. 01), vem, à presença de Vossa Excelência, propor AÇÃO ORDINÁRIA DECLARATÓRIA DE MANUTENÇÃO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE, APRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DOCUMENTOS, COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA, na forma do artigo 274 e seguintes do Código de Processo Civil, em face de INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - IPERGS, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ/MF sob no / , com sede na Avenida Borges de Medeiros, 1.945, 10º andar, norte, município de Porto Alegre, RS, em razão dos seguintes fatos e fundamentos jurídicos, que passam a ser expostos: 1
2 Que, o requerente firmou com o requerido, em 19 de setembro de 2008, um TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, o qual, na cláusula segunda, estabelece o objeto da avença: O presente contrato tem por objeto a execução dos serviços de atendimento médico-hospitalar, diagnóstico e tratamento, bem como programas e ações específicos, na proporção dos recursos do FAZ/RS, destinados à promoção da saúde e à prevenção das doenças, a serem prestados pelo CONTRATADO aos servidores ativos e inativos, agentes políticos e seus dependentes e pensionistas que optarem pelo plano, mediante contrapartida financeira de valores baseados em cálculo atuarial, observando especialmente o disposto no artigo 11 da Resolução IPERGS no. 329/04, com a redação dada pela Resolução no. 347/08, fixados e reajustados periodicamente, através de Portaria do Órgão Gestor.. Na cláusula quarta estabelece a alíquota referente à contrapartida (13,20%) e na cláusula quinta estabelece os mecanismos de equilíbrio financeiro e atuarial do contrato. Vejamos o teor da cláusula quinta: No prazo de seis (06) meses, a contar da data da assinatura deste, deverá ser efetuado o cálculo atuarial. Parágrafo Único: Caso o contrato apresente prejuízo ao sistema, deverá ser imediatamente providenciada a alteração da alíquota, de forma a se adequar aos limites estabelecidos no artigo 11 da Resolução no. 329/04, com redação dada pela Resolução no. 347/08.. Em correspondência de 10 de março de 2014, a municipalidade recebeu o Ofício no. 02/14 emitido pelo requerido tratando do convênio antes mencionado, aduzindo, em síntese, a necessidade de se alterar a alíquota de contribuição para 22% (vinte e dois por cento), sob o 2
3 argumento de que o índice de sinistralidade anual dos contratos individuais não podem ser superiores a 85% (oitenta e cinco por cento) e que atualmente, em Cachoeira do Sul, atinge o percentual de 131,31% (cento e trinta e um, vírgula trinta e um por cento), no período de janeiro de 2012 a dezembro de Menciona que as receitas operaram em R$ ,73 (quatro milhões, quarenta mil, setecentos e quarenta e um reais e setenta e três centavos), enquanto que as despesas demandaram R$ ,07 (cinco milhões, trezentos e cinco mil, oitocentos e oito reais e sete centavos). Juntamente, vem a proposição de novo termo de convênio, alertando que os serviços, se não renovada a avença, se suspenderiam em 01 de junho de Como a questão envolve não somente o Município de Cachoeira do Sul, mas vários outros que firmaram convênios de mesma natureza, bem como pela situação delicada que se apresenta, quando os servidores passariam a contribuir praticamente com o dobro das contribuições até então vigentes, a questão passou a ser debatida em conjunto, sob conduta da Federação das Associações de Municípios do Estado do Rio Grande do Sul FAMURS, entrementes, não se logrou êxito em uma saída consensual para a quaestio. Ato contínuo, o requerente recebeu nova comunicação escrita do requerido, datada de 03 de julho do corrente ano, com o seguinte teor: (...). 3
4 Após realização de estudo atuarial, conforme Nota Técnica em anexo, dos contratos de convênios com as Prefeituras do Estado do Rio Grande do Sul, constatou-se que diversos Municípios encontram-se em total dissonância contratual, principalmente no que concerne ao índice de sinistralidade. (...). Referido documento, ainda, confere o prazo de 60 (sessenta) dias para apresentação de razões técnicas de fato e de direito que justificassem a manutenção da contratação. Posteriormente, em 01 de setembro de 2014, recebeu nova comunicação suspendendo o prazo do documento anteriormente mencionado, OU SEJA, RESTOU HÍGIDO O CONTRATO EM VIGÊNCIA. Ocorre, que para a municipalidade poder averiguar a situação, bem como contestar tecnicamente os dados informados, necessita ter acesso à situação dos atendimentos prestados, a fim de aferir a sua extensão em valores e constatar, eventualmente, no modo atuarial, a procedência ou não dos argumentos lançados pelo requerido, o que motivou o enviou de dois ofícios, de no /2014 e 1.143/2014, respectivamente, de 27 de outubro de 2014 e 27 de novembro de 2014, sem resposta ao seu requerimento. AGORA, EM 19 DE DEZEMBRO DE 2014, recebeu nova comunicação acerca do indeferimento de seu pleito, alertando que a partir de 01 de janeiro de 2015 será adotada a nova alíquota, conforme documento de 10 de março de 2014, ou seja, de 22% (vinte e dois por cento), bem como informando que, mesmo com a nova 4
5 alíquota, se não ajustado o índice de comprometimento do contrato, será o pacto rescindido a partir de 01 de maio de No aspecto prático, a situação é grave, pois O CONTRATO MANTIDO ABARCA (UM MIL, NOVECENTOS E NOVE) SERVIDORES DO MUNICÍPIO E SEUS FAMILIARES E DEPENDENTES, os quais diariamente realizam consultas, exames e procedimentos médicos, portanto, sua rescisão vêm em prejuízo desse servidores, que sem prévia notificação poderão ter suspensos os serviços do convênio. Ao município, não foi propiciada a possibilidade de aferir o cálculo atuarial elaborado pelo requerido, sendo que, mesmo requerendo informações para assim proceder, teve seu pleito indeferido. Ora, como pode o requerente contestar os números apresentados se não teve acesso aos atendimentos prestados e números envolvidos em tais operações. Importa sinalar, que cálculo atuarial é demasiadamente complexo, não sendo passível de simples análise, motivo pelo qual, não dispõe o requerente de meios de contestar de modo satisfatório os números apresentados pelo requerido, o qual não lhe propiciou o acesso aos dados envolvidos e, via de consequência, ampla defesa e contraditório, na forma do artigo 5º, inciso LV da Carta da República. Importante referir que a urgência da demanda está no fato de que, em que pese não constar expressamente do documento enviado ao Município, HAVERÁ INTERRUPÇÃO DOS 5
6 ATENDIMENTOS PRESTADOS A PARTIR DE 01 DE JANEIRO DE 2015, tudo conforme informado ao Procurador-Geral do Município em contato telefônico com o Setor de Convênios do IPERGS, com os servidores Paula e Raul. Excelência, o prejuízo que decorrerá aos servidores municipais em virtude do cancelamento dos atendimentos é imensurável! Há servidores em tratamento contínuo, com procedimentos cirúrgicos agendados, consultas médicas, além dos casos de urgência/emergência. A surpreendente correspondência enviada pelo Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul, frisa-se, datada de 19 de dezembro de 2014, sexta-feira, coloca o Município em situação para a qual é absolutamente inviável qualquer solução no prazo inexorável de 4 dias úteis. Ora, em virtude dos feriados e recesso de final de ano, o IPERGS terá expediente apenas nos dias e de dezembro; o Município apenas nos dias e de dezembro. Nessa situação, considerando que seria necessária a convocação dos quase 2 mil servidores que aderiram ao Plano de Saúde para que fossem cientificados da alteração da alíquota e para que pudessem optar pela continuidade ou não no referido Plano, está cristalina a absoluta inviabilidade de qualquer sustação ou interrupção do plano neste momento, sem que seja concedido ao Município tempo razoável para que sejam adotadas as medidas necessárias. 6
7 Hoje, a alíquota praticada, de 13,20%, é custeada proporcionalmente pelos servidores e pelo Município, o que ocorre também para os servidores da Câmara de Vereadores que aderiram ao Plano vide Lei Municipal nº /2011 em anexo, sendo o percentual pago 50% pelos servidores e 50% pelo Município. Para que seja realizada qualquer alteração na forma de custeio hoje estabelecida, haveria necessidade de formalização de legislação estabelecendo o novo percentual e a forma de custeio, e, por mais que ocorresse qualquer ato do Poder Executivo nesse sentido, não há possibilidade de que a tramitação legal ocorra neste momento, uma vez que a Câmara de Vereadores do Município está em recesso regimental, retornando aos trabalhos apenas em março de Não menos importante referir que o Convênio do Município com o IPERGS encontra seus registros iniciais em 1975 e que a forma de contribuição adotada sempre foi a divisão em 50%, mesmo sem autorização legislativa para o Município. Por fim, evidente que qualquer alteração nos valores hoje dispensados pelo Município para pagamento do plano de saúde dos servidores depende de prévia análise das condições orçamentárias para adimplemento da obrigação a ser assumida, para o que, por obvio, não há tempo hábil em poucos dias úteis. Desse modo, com a presente demanda pretende que o requerido seja instado a manter o contrato vigente, bem como a apresentar a documentação referente ao contrato 7
8 mantido com a municipalidade, em especial os demonstrativos de atendimentos e valores envolvidos, bem como o demonstrativo dos valores pagos à título de contribuição. Mas não é só. Pretende a concessão de tutela antecipada, na forma do artigo 273 e seguintes do Código de Processo Civil, a fim de que no trâmite da ação, desde já, fique determinada a continuidade do contrato de prestação de serviços em toda sua extensão. In casu, presentes os pressupostos da tutela cautelar, consoante doutrina de Humberto Theodoro Júnior (Processo Cautelar, EUD, São Paulo, 2ª edição, 1976, pág. 73) que diz que o fumus boni iuris seria a plausibilidade do direito substancial invocado por quem pretende segurança e o periculum in mora um dano potencial, um risco que corre o processo principal de não ser útil ao interesse demonstrado pela parte, em razão do perigo na demora, risco esse que deve ser objetivamente apurável. Ora, como já referido, o Município vem há décadas mantendo contratos com o IPERGS para prestação dos serviços na área da saúde aos servidores municipais, sem interrupção e sem que jamais tenha ocorrido aumento tão substancial e significativo na alíquota praticada, não sendo plausível que o contrato seja alterado desta forma unilaterlamente pelo IPERGS, sem viabilizar ampla análise e tempo hábil para que o Município possa, em conjunto com os servidores, deliberar sobre aceitação e regularidade das alterações propostas e a consequente manutenção contratual. De outra banda, a suspensão dos serviços a partir de 01 de janeiro de 2015 importa no cerceamento 8
9 imediato de atendimento médico para uma gama de (um mil, novecentos e nove) servidores municipais, mais seus familiares/dependentes, os quais não foram notificados individualmente e para os quais não cabe ao Município, sem amparo legal, impor nova alíquota de contribuição. Serão inúmeras famílias atingidas caso ocorra o cancelamento do plano, consultas, exames, procedimentos cirúrgicos cancelados de um dia para o outro; pessoas em tratamento que exige medicação ou exames contínuos sofrerão interrupção imediata, o trará prejuízo imensurável à saúde dos servidores e seus familiares. Tudo isso está na iminência de ocorrer em razão da imposição realizada pelo IPERGS, de maneira abusiva, de aumento da taxa de contribuição em 8,8% - de 13,2% para 22% mensais sem que haja comprovação cabal da necessidade do referido aumento e mediante indeferimento da solicitação do Município de apresentação dos documentos comprobatórios da adequação e regularidade da alíquota proposta. A seu lugar, a impossibilidade de a municipalidade contestar os novos números que lhe foram apresentados resta evidente com a negativa de fornecimento de dados para aferição de cálculo atuarial. Assim, demonstrados os requisitos necessários, pretende, então, a concessão de antecipação da tutela, a 9
10 fim de determinar a manutenção do contrato até julgamento final da ação. POSTO ISSO, requer: a) A concessão da tutela antecipada para determinar: a.1) a continuidade e manutenção integral do contrato de prestação de serviços de saúde entre o Município e o IPERGS a partir de 01 de janeiro de 2015,mantida a alíquota mensal atualmente praticada de 13,2%, sob pena de imposição de multa diária em caso de descumprimento, em valor a ser fixado por Vossa Exelência, considerando o prejuízo evidente que decorrerá de eventual descumprimento do ora postulado; a.2) o fornecimento da documentação completa referente ao cálculo da sinistralidade do Município junto ao IPERGS, bem como o calculo atuarial referido pelo Instituto, elementos que estão consubstanciando a negativa de continuidade do plano pela Autarquia; b) Caso concedida a antecipação de tutela pleiteada para manutenção do contrato (item a.1), seja realizada intimação por meio eletrônico ou via fax, considerando a exiguidade do prazo para interrupção do contrato e o recesso do Poder Judiciário; c) A citação do requerido para, querendo, contestar a presente ação; 10
11 d) A procedência da ação, determinando a continuidade do contrato de prestação de serviços ora vigente, no percentual de 13.2% ou em índice apurado em perícia técnica no presente feito, caso comprovada a necessidade de aumento do percentual ora vigente; e) Provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, em especial a realização de perícias técnicas na documentação que deve ser apresentada pelo requerido, considerando a complexidade da demanda. Dá-se à causa o valor de alçada. Nestes termos, pede e espera deferimento. Cachoeira do Sul, 22 de dezembro de FERNANDO MACIEL RAMOS, JULIANA CRUZ FLORES, OAB/RS OAB/RS Chefe Processual PJM. Chefe Administrativa PJM. LEONEL SLOMP GONÇALVES, OAB/RS Procurador-Geral do Município. 11
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