SISTEMÁTICA PARA AS AQUISIÇÕES DE BENS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DE MATO GROSSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMÁTICA PARA AS AQUISIÇÕES DE BENS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DE MATO GROSSO"

Transcrição

1 SISTEMÁTICA PARA AS AQUISIÇÕES DE BENS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC NO ÂMBITO DO PODER EECUTIVO DO ESTADO DE MATO GROSSO Cuiabá, julho de 2012 Versão Disponível no em válida desde a disponibilização. Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 1 / 106

2 APRESENTAÇÃO O presente documento estabelece a metodologia e diretrizes para o processo de aquisição de bens e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação TIC, no âmbito do Poder Executivo do Estado de Mato Grosso, inclusive as contratações, os convênios e os termos de cooperação que envolvem recursos dessa natureza, com a identificação de procedimentos, rotinas administrativas e fluxos operacionais, conforme dispõe o Art. 3º da Lei Complementar 440, de 19 de outubro de 2011, o Art. 1º da Lei nº 896, de 15 de dezembro de 2011 e Resolução específica do COSINT. Tem como objetivo orientar os profissionais do governo e dar publicidade sobre o conjunto de diretrizes relacionadas ao processo de aquisição de bens e serviços de TIC. Foram contempladas as boas práticas indicadas pelo Tribunal de Contas da União TCU e considerados aspectos indicados pelo gerenciamento de aquisições no PMBOK. Vale salientar que o ciclo PDCA está aplicado e as áreas administrativas do CEPROMAT, envolvidas no processo, serão aperfeiçoadas de forma gradativa e contínua, ao longo do desenvolvimento de suas atividades, contribuindo com a melhoria da qualidade da sistemática. Destacamos o item 07 Da Visão Geral da Sistemática de Aquisições de TIC- que discorre sobre a macro visão da sistemática (suas etapas, macro procedimentos e envolvidos), permitindo um rápido entendimento sobre o contexto. Nesta segunda versão foram incluídas novas rotinas para realização das aquisições/contratações por meio de dispensa e inexigibilidade e caronas tramitadas, com processos físicos, bem como revisadas as atividades realizadas para adaptações sugeridas pelos órgãos da Administração. Foram incluídas as rotinas mais relevantes em formato fluxograma, visando facilitar o entendimento dos usuários. No Item 08, no capitulo 04 Processo de Aquisição foi aprimorado com novos conceitos e práticas adotadas pela União e sugeridas pelos órgãos de controle Estaduais, objetivando tornar o processo de contratação e gestão contratual mais compreensível e eficaz. Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 2 / 106

3 ÍNDICE 1. DOS PRINCIPIOS NORTEADORES E INTENÇÕES GOVERNAMENTAIS DAS DIRETRIZES GERAIS DA SISTEMÁTICA DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DOS CONCEITOS DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DAS RESPONSABILIDADES DA VISÃO GERAL DA SISTEMÁTICA DE AQUISIÇÕES DE TIC DO DETALHAMENTO DA SISTEMÁTICA Planejamento de TIC Posicionamento Técnico Processo de Aquisição Gestão Contratual Pagamento DAS DISPOSIÇÕES FINAIS DOS ANEOS Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 3 / 106

4 1. DOS PRINCIPIOS NORTEADORES E INTENÇÕES GOVERNAMENTAIS O Governo do Estado de Mato Grosso dando continuidade ao fortalecimento do modelo de gestão do Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação SEITI estabeleceu através da Lei Complementar nº 440, de 19 de outubro de 2011 e através do Decreto Estadual nº 896, de 15 de Dezembro de 2011, sistemática própria para as aquisições e contratações de bens e serviços de TIC, considerando as seguintes premissas: Estabelecer padrões, normas e práticas específicas para disciplinar e orientar as aquisições e contratações de TIC, em função da complexidade e tipicidade desses bens e serviços; Estabelecer o de poder compra do Estado em TIC, consolidando as demandas, o planejamento, a análise e a avaliação econômico-financeira como condicionantes para as futuras licitações e para a definição de modelos de contratação, sob a ótica corporativa, a partir do alinhamento estratégico da TIC com os objetivos da administração pública, contemplando inclusive políticas para as micro, pequenas e médias empresas do Estado; Dotar o Estado de maior eficiência técnico-administrativa, com a desburocratização do trâmite dos processos, agilidade no ciclo de execução das aquisições, redução dos custos operacionais, eliminação das aquisições indiscriminadas/desassociadas e a definição de indicadores; Centralizar a gestão das aquisições e contratações de TIC, visando a qualidade, autonomia e responsabilização; e Garantir que a governança de TI, bem como a política de aquisições e contratações, contribua com a gestão pública e melhore a atuação do governo junto aos cidadãos. 2. DAS DIRETRIZES GERAIS DA SISTEMÁTICA Para tanto foram definidas as seguintes diretrizes: Reformulação do processo de aquisição de bens e contratação de serviços de TIC, envolvendo a execução da aquisição, o pagamento e a gestão do contrato; Reestruturação organizacional do CEPROMAT, para fazer frente às novas competências administrativas; Elaboração, pelo CEPROMAT, do Planejamento anual das Aquisições de TI, com base nos Planos Setoriais da Administração Pública Estadual. Os Convênios a serem celebrados na esfera municipal, estadual e federal, pelos órgãos da Administração Direta ou Indireta, que envolvam produtos ou serviços de TIC, deverão estar em conformidade com as normas do COSINT, sendo necessária prévia análise e validação do CEPROMAT. Todos os processos de aquisições e contratações de TIC devem ser previamente apreciados pelo CEPROMAT, cabendo a devida análise técnica e a qualificação da Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 4 / 106

5 respectiva demanda em Corporativa, Setorial, Estratégica ou Diferenciada, para a sua execução de forma centralizada no CEPROMAT ou de forma descentralizada pelos órgãos e entidades públicas. Abrange todos os órgãos que integram a Administração Direta e as entidades da Administração Indireta, salvo as excepcionalidades estabelecidas em legislação própria. Caberá exclusivamente ao CEPROMAT a manutenção do banco de especificações de bens e serviços de TIC e será utilizado o Cadastro Geral de Fornecedores do Estado, sob a gestão da SAD. 3. DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O conjunto de informações contempladas neste manual decorrem da Legislação Federal, da Legislação do Estado de Mato Grosso, boas práticas estabelecidas pelo Tribunal de Contas da União TCU e sintonia com as diretrizes e a política de TIC, conforme definido pelo Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação - SEITI. Legislação Estadual Lei nº 8.199, de 11/11/ Dispõe sobre o Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação. Decreto nº 6.300, 31/08/ Regulamenta a Lei nº Instrução Normativa nº 002, de 15/02/2006. Decreto nº 7.217, de 14/03/2006 trata da aquisição na modalidade pregão e registro de preços. Decreto nº 1.662, de 04/11/2008. Decreto nº 1.805, de 30/01/ Altera e acrescenta dispositivos do Decreto Estadual nº 7.217/06, que regulamenta as aquisições de bens, contratações de serviços e locação de bens. Decreto nº 1.826, de 18/02/2009 Regulamenta o Regimento Interno da SAD. Decreto n 1.830, de 06/03/2009. Decreto nº 2015, de 24/06/2009- Acrescenta e altera dispositivos dos Decretos nº Instrução Normativa Conjunta SEPLAN/SEFAZ/AGE nº 001, de 23/04/2009 Estabelece diretrizes, normas e procedimentos para Termos de Cooperação. Decreto nº 152, de 22/02/2011. Lei Complementar nº 427, de 12/07/2011. Decreto nº 617, de 16/08/2011. Lei Complementar nº 440, de 19/10/ Altera o inciso II do Art. 5º, da Lei Complementar nº 264, de 28 de dezembro de 2006, e dá outras providências. Decreto nº 896, de 15/12/ Regulamenta a Lei Complementar nº 440, de 19/10/2011 e dá outras providências. Decreto nº 945, de 12/01/ Dispõe sobre a execução orçamentária e financeira do exercício de 2012 e dá outras providências. Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 5 / 106

6 Decreto nº 1.047, de 28/03/ Estabelece a necessidade de autorização do Governador do Estado para a contratação e assunção de obrigações e dá outras providencias. Resoluções do COSINT. Resolução nº 003/2012, de 27/03/2012 dispõe sobre o estatuto social, Regimento Interno, Estrutura Organizacional do CEPROMAT. Legislação Federal Lei nº 8.666, de 21/07/1993 Regulamenta o art. 37, inciso I, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública. Lei nº , de 17/07/ Institui o pregão. Decreto nº 5.450, de 31/05/ Regulamenta o pregão eletrônico. Lei Complementar nº 123, de 14/12/ Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Medida Provisória nº 495, de 19/07/ Altera as leis nº 8.666/1993, nº 8.958/1994, nº /2004 e nº /2008. Lei nº , de 07 de junho de Acrescenta Título VII-A à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1 de maio de 1943, para instituir a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, e altera a Lei no 8.666, de 21 de junho de Instrução Normativa Nº 4, de 12 de novembro de Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de TI pelo Poder Executivo Federal. Decreto Federal nº 7.174/ Regulamenta a contratação de bens e serviços de Informática e automação pela administração pública federal. 4. DOS CONCEITOS Para os fins desta instrução considera-se os seguintes conceitos: I. : órgão ou entidade pública que, após identificar as suas necessidades, solicita aquisições de bens ou serviços, contratações, convênios e termos de cooperação que envolvem Tecnologia da Informação e Comunicação TIC, para atender o interesse público. II. III. Unidade Setorial de TI unidade administrativa da estrutura organizacional do órgão ou entidade pública, que trata, identifica e responde pelas necessidades operativas de TIC. Demanda de TIC Coorporativa são solicitações da administração pública relacionadas as aquisições de bens ou serviços, contratações, convênios e termos de cooperação que envolvem Tecnologia da Informação e Comunicação TIC, cuja utilização é considerada de uso comum para todo o Estado. Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 6 / 106

7 IV. Demanda de TIC Setorial - são solicitações da administração pública relacionadas as aquisições de bens ou serviços, contratações, convênios e termos de cooperação que envolvem Tecnologia da Informação e Comunicação TIC, considerado de uso exclusivo para um determinado órgão ou entidade pública, em função das características, tipicidade ou emprego. V. Demanda de TIC Estratégica - são solicitações da administração pública relacionadas as aquisições de bens ou serviços, contratações, convênios e termos de cooperação que envolvem Tecnologia da Informação e Comunicação TIC, cuja utilização em um órgão ou entidade pública apresenta risco ou impacto na Administração Pública, comprometendo a imagem do governo junto à sociedade. VI. VII. VIII. I. Demanda TIC Diferenciada - são solicitações relacionadas as aquisições de bens ou serviços, contratações, convênios e termos de cooperação que envolvem Tecnologia da Informação e Comunicação TIC, para atender exclusivamente as necessidades administrativas da SAD ou da SEFAZ, conforme estabelece o Art. 10 do Decreto nº 896/2011. Termo de Cooperação Técnica (TCT) instrumento legal que têm por objeto a execução descentralizada, em regime de mútua colaboração técnico-operacional, de programas, projetos e/ou atividades de interesse comum, para a transferência de recursos orçamentários através de Nota de Destaque, visando a realização do processo de aquisição e pagamento pelo CEPROMAT. Plano Setorial de TI (PSTI) instrumento anual, que decorre do planejamento estratégico de TI, envolvendo o diagnóstico, o planejamento e a gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação, alinhado ao planejamento institucional do órgão ou entidade, que caracteriza o conjunto de investimentos, as necessidades de aquisições e contratações de bens e serviços de TIC, além de outras ações necessárias para apoiar os programas, projetos e atividades relacionadas a missão institucional do órgão ou entidade. Plano Anual de TI (PATI) instrumento de diagnóstico, planejamento, gestão e consolidação dos recursos e processos de tecnologia da informação TI, que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação no âmbito do Governo, para um determinado período anual;. Planejamento Estratégico de TI - processo que estabelece o conjunto de diretrizes, metas e ações de TIC, para um determinado período, compreendendo os recursos humanos, os recursos materiais, a infraestrutura física e tecnológica, as soluções e os sistemas e todo o conjunto de investimentos necessários para a consecução dos programas, projetos e atividades relacionados a missão institucional do órgão ou entidade pública. I. Termo de Referência (TR) ou Projeto Básico (PB)- é o documento que propicia à administração e aos fornecedores identificar o objeto que se deseja adquirir, contendo Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 7 / 106

8 todas as especificações, requisitos e parâmetros necessários à seleção do fornecedor e dos bens ou serviços. II. III. IV. V. VI. VII. FIPLAN sistema tecnológico integrado de planejamento, contabilidade e finanças do Governo, que processa a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos e entidades da administração publica estadual. Reserva Orçamentária procedimento utilizado para tornar indisponível, determinado valor, na dotação orçamentária autorizada do órgão, até o seu limite, referente a um programa de trabalho, natureza de despesa e fonte de recurso, decorrente de previsão para sua utilização através de uma solicitação de despesa. Empenho ato emanado de Autoridade Competente que cria para a administração, obrigações de pagamentos, pendente ou não, de implemento de condição, compreendendo a autorização e formalização. COSINT - Conselho Superior do Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação SEITI Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação Gestor do Contrato - servidor com atribuições gerenciais, técnicas e operacionais relacionadas ao processo de gestão do contrato, indicado por autoridade competente. VIII. Fiscal Técnico do Contrato - servidor representante da Área de Tecnologia da Informação, indicado pela autoridade competente dessa área para fiscalizar tecnicamente o contrato. I.. I. II. III. Fiscal Requisitante do Contrato - servidor representante da Área Requisitante da demanda/solução, indicado pela autoridade competente dessa área para fiscalizar o contrato do ponto de vista funcional da Solução de Tecnologia da Informação. Solução de Tecnologia da Informação - conjunto de bens e serviços de Tecnologia da Informação e automação que se integram para o alcance dos resultados pretendidos com a contratação. Contrato Administrativo - o ajuste que a Administração Pública, agindo nessa qualidade, firma com o particular (pessoa física ou jurídica) ou outra entidade administrativa para consecução de objetivos de interesse público, nas condições estabelecidas pela própria Administração, segundo o regime jurídico de direito público; Termo Aditivo - o instrumento pelo qual se formaliza alterações no contrato original firmado, efetuando-se acréscimos ou supressões no objeto, prorrogações, repactuações, além de outras modificações admitidas na Lei Federal n 8.666/93; Processo Administrativo - a sucessão encadeada de atos, juridicamente ordenados, destinados à obtenção de um resultado final, que consubstancia uma determinada decisão sobre certa controvérsia de natureza administrativa. Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 8 / 106

9 IV. Plano Anual de Aquisições de TIC decorre do Plano Anual de TI e detalha os procedimentos para realização das aquisições, os métodos de seleção e contratação que serão utilizados e que mais se adequaram à estratégia de execução proposta; os custos estimados de cada processo e a previsão de realização dos processos. V. Plano de Trabalho Anual (PTA) Instrumento de planejamento que resultará na proposta orçamentária para o ano corrente (LOA), contendo o detalhamento mensal das ações governamentais e a forma de sua execução, contemplando a estimativa de gastos, a programação da despesa e a capacidade financeira de pagamento. VI. Plano Plurianual (PPA) documento elaborado pela Administração Publica que estabelece as medidas, gastos e objetivos a serem seguidos pelo Governo Federal, Estadual ou Municipal ao longo de um período de quatro anos. VII. Plano de Ação decorre do PTA e determina o planejamento de execução de todas as ações estratégicas de um determinado órgão ou entidade pública. VIII. Lei Orçamentária Anual (LOA) - lei especial que contém a discriminação da receita e da despesa pública, de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade. I. - sistema informatizado do processo de aquisições/contratações implantado no Poder Executivo Estadual e administrado pela Secretaria de Estado de Administração.. SIGCON - Sistema de Gerenciamento de Convênios que envolve a transferências de recursos financeiros para a execução de ações de forma descentralizada. I. C - sistema informatizado de gestão de contratos implantado no Poder Executivo Estadual e administrado pela Secretaria de Estado de Administração - SAD. II. Unidade de Gestão contratual responde no órgão ou entidade pela coordenação e celebração de contratos e aditivos, o cumprimento e a legalidade das cláusulas contratuais. III. PMBOK (Project Management Body of Knowledge) - é um conjunto de práticas em gestão de projetos ou gerenciamento de projetos) publicado pelo Project Management Institute (PMI) e constitui a base do conhecimento em gerenciamento de projetos do PMI. Estas práticas são compiladas na forma de um guia, chamado de o Guia PMBOK. IV. ITIL V3- (Information Technology Infrastructure Library)- é um conjunto de boas práticas a serem aplicadas na infraestrutura, operação e manutenção de serviços de tecnologia da informação (TI). Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 9 / 106

10 5. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 5.1 Toda licitação e contratação será precedida do Plano Setorial de TI PSTI de cada órgão e entidade pública. Excepcionalmente as demandas de TIC, requisitadas ao CEPROMAT, após a entrega do Plano Setorial de TI, deverão ser incluídas e adequadas no respectivo plano, pelo órgão ou entidade demandante, bem como nos planos anuais de TI e de Aquisições de TI do Governo. 5.2 Em consonância com o Decreto nº 896/2011, o CEPROMAT elaborará anualmente o Plano Anual de TI e o Plano Anual de Aquisições de TI, a partir da consolidação dos Planos Setoriais de TI dos órgãos e entidades da administração pública estadual. 5.3 Fica o CEPROMAT com a missão institucional de coordenar e fomentar o processo de aquisições de bens e serviços de TIC, no âmbito da Administração Pública, sem prejuízo das responsabilidades de cada órgão ou entidade pelo seu desempenho, dispensada a autorização da Secretaria de Estado de Administração SAD, respeitadas as regulamentações e determinações governamentais. 5.4 Caberá ao CEPROMAT a busca pela eficácia, eficiência, efetividade e economicidade dos atos administrativos relacionados aos processos de aquisição de bens e serviços de TIC, através da execução de práticas administrativas relacionadas à gestão pública, conforme estabelece este documento. 5.5 A Administração deve atentar para a necessidade de fazer cumprir o princípio constitucional da eficiência, implantando, nas áreas de informática, um processo de planejamento estratégico de TI, envolvendo prazos, recursos financeiros, humanos e materiais, sempre em harmonia e alinhada ao planejamento institucional dos órgãos e entidades públicas. 5.6 Os procedimentos para as aquisições de bens e contratações de serviços de TIC que despendam de recursos acima do limite estabelecido no inciso II do Art. 24 da Lei Federal nº 8.666/93, inclusive os caracterizados como dispensas e inexigibilidades, deverão ser analisados e autorizados previamente pelo CEPROMAT. 5.7 Os termos de referências/ projetos básicos que tratem de bens e contratações de serviços de TIC deverão ser elaborados exclusivamente, ou seja, separadamente de bens e serviços comuns, pois necessitam de autorizações de órgãos distintos (CEPROMAT e SAD) e possuem especificidades diversas Os processos referentes à adesão/carona a Ata de Registro de Preços devem conter tão somente os objetos específicos da ata. Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 10 / 106

11 6. DAS RESPONSABILIDADES 6.1. São responsabilidades do CEPROMAT: I. Orientar e fomentar o processo de planejamento estratégico de TI dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, visando à construção dos Planos Setoriais de TI, com base nas diretrizes emanadas pelo COSINT; II. Orientar, analisar, validar, acompanhar e avaliar as ações de TI através da Diretoria de Gestão de Tecnologia e Informação; III. Consolidar no Plano Anual de TI e no Plano Anual de Aquisições de TI as demandas identificadas nos Planos Setoriais de cada órgão e entidade pública; IV. Qualificar e agrupar as demandas de TIC em: Corporativa, Setorial, Estratégica ou Diferenciada; V. Emitir parecer técnico em conformidade com as diretrizes e políticas de TIC do governo, autorizando à execução centralizada ou descentralizada das demandas de TIC; VI. A gestão, o disciplinamento e a análise sobre as aquisições de bens ou serviços, as contratações, os convênios e termos de cooperação que envolvem Tecnologia da Informação e Comunicação TIC, no âmbito da Administração Pública; VII. A elaboração do plano de trabalho visando a celebração do Termo de Cooperação Técnica TCT; VIII. A execução centralizada dos processos referentes as demandas de TIC Corporativa e I. Estratégica; A solicitação a SEPLAN do desbloqueio de recurso(s) orçamentário(s) referente aos processos de TIC;. A realização do empenho, da liquidação e do pagamento a fornecedores, nas demandas de TIC Corporativa, quando utilizado o instrumento de Termo de Cooperação Técnica TCT; I. II. III. IV. A instauração de processos de penalização de fornecedores nos contratos específicos; A gestão dos contratos de TIC da Administração Pública Estadual, através do monitoramento técnico, administrativo e a análise das solicitações de aditamentos contratuais; A operação do Sistema de Aquisições Governamentais-. Promover a elaboração do planejamento estratégico de TIC do governo São responsabilidades dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual: I. A elaboração do Plano Setorial de Tecnologia da Informação - PSTI, nos prazos estabelecidos pelo COSINT. II. A realização de procedimentos administrativos específicos, adequados a demanda de TIC, conforme definido pelo CEPROMAT; Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 11 / 106

12 III. A execução descentralizada dos processos relacionados as demandas de TIC Setorial e Diferenciada; IV. A instauração de processos administrativos de penalização de fornecedores nos contratos; V. A fiscalização da execução do(s) serviço(s) de TIC e do(s) fornecedor(es), para os contratos assinados pelo órgão ou entidade; VI. A assinatura de Termo(s) de Cooperação Técnica TCT, para atender a processos específicos de demandas de TIC estabelecidos pelo CEPROMAT; VII. O recebimento e atesto de serviço(s) ou bem (ns) adquirido(s); VIII. A elaboração do Termo de Referência e dos demais documentos que compõem o processo de aquisição, quando se tratar de demanda Setorial; I. A realização da Pesquisa de Preços junto aos fornecedores;. A assinatura de contratos, após seleção de fornecedores, nos processos de demandas Setorial, Estratégica e Diferenciada; I. A realização do empenho, da liquidação e do pagamento a fornecedores, nas demandas Setorial, Estratégica e Diferenciada. II. A operação do Sistema de Aquisições Governamentais-. 7. DA VISÃO GERAL DA SISTEMÁTICA DE AQUISIÇÕES DE TIC 7.1. Sobre as aquisições e contratações de TIC, compete ao CEPROMAT, conforme estabelece o Art. 2ª, VII e 7º do Decreto Estadual nº 896, de 15/12/2011: I. A gestão de todas as aquisições de produtos e contratações de serviços de TIC de interesse dos órgãos da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo; II. Executar as aquisições e contratações de TIC, conforme regulamentação própria, em qualquer das modalidades, sem exceção; III. Elaborar o Plano Anual de Aquisições de TIC estadual, com base nas informações das necessidades das unidades setoriais de TIC; IV. Estabelecer os processos e controles para administração dos contratos de TIC A sistemática de aquisições de TIC instituída pelo CEPROMAT prevê a realização de 05 (cinco) etapas, conforme estabelece a macro visão, na figura a seguir. Para cada etapa, foram estabelecidos macro procedimentos que serão realizados pelo CEPROMAT e pelos órgãos e entidades públicas. Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 12 / 106

13 Figura 1 - Visão Geral das Etapas 7.3. Requisitos de funcionamento da sistemática de aquisição de bens e serviços de TIC: I. As demandas de TIC da Administração Pública devem estar alinhadas ao planejamento de TIC, realizado em cada órgão e entidade pública, e referendadas no Plano Setorial de TI - PSTI; II. O Plano Anual de TI e o Plano de Aquisições de TI consolidam as necessidades de TIC da Administração Pública e estão em conformidade com as políticas e diretrizes de governança de TI, aprovadas pelo COSINT; III. Todas as demandas de TIC da Administração Pública devem ser analisadas e receber prévia autorização do CEPROMAT, para sua possível execução; IV. As demandas de TIC qualificadas como Corporativas e Estratégicas serão realizadas de forma centralizada no CEPROMAT; V. As demandas de TIC qualificadas como Setoriais e Diferenciadas serão realizadas de forma descentralizada nos órgãos e entidades públicas; VI. O CEPROMAT estará realizando a gestão contratual sobre todos os contratos de TIC da Administração Pública Estadual. Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 13 / 106

14 Figura 2 - Demandas e qualificações 7.4. O ciclo PDCA que trata do planejamento, da execução, da verificação e das ações de correção estão inseridos na gestão do processo de aquisição e refletidas nos procedimentos que serão executados. Caberá ao CEPROMAT monitorar, acompanhar e avaliar sistematicamente os resultados alcançados em cada etapa do ordenamento estabelecido, através das unidades administrativas responsáveis, avaliando e confrontando as ações e os resultados e agindo no sentindo de melhorar a eficiência e eficácia da sistemática. Figura 3 Etapas de Execução da Sistemática e o Ciclo PDCA Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 14 / 106

15 7.5. Também ao longo da execução da sistemática o CEPROMAT estará aperfeiçoando, em conjunto com a Administração Pública Estadual, os instrumentos de gestão, monitoramento e avaliação da sistemática, inserindo níveis de controle e captando informações dos processos através do, C, SIGCON e FIPLAN A nova estrutura organizacional do CEPROMAT está adequada a Lei Complementar 440/2011, ao Decreto Estadual nº 896/2011 e a Resolução nº 003/2012, cabendo a Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação DGTI, a responsabilidade pela coordenação operativa da sistemática, conforme segue: Figura 4 Estrutura Organizacional do CEPROMAT 7.7. Para facilitar o entendimento sobre as demandas referentes às aquisições de TIC, seguem as visualizações gráficas que tratam basicamente de: I. Aquisição de TIC de Demanda Corporativa; II. Aquisição de TIC de Demanda Setorial. As demais situações estão inseridas no capítulo específico, que trata das rotinas administrativas e seus detalhamentos. Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 15 / 106

16 ADQUIRIR RECURSOS DE TI CORPORATIVO CEPROMAT/DGTI CGITI COSINT Setorial de TI/ CEPROMAT Início Termo de Referência Elaborar as especificações técnicas Emitir parecer técnico Sim Demanda constante no PATI? Não Aprovar a demanda Solicitar cadastro Fim TIPO aquisição estratégica? Não Readequar planejamento conforme recursos dispinibilizados TIPO aquisição com TCT? Sim Não Sim Contratar aquisição corporativa com TCT Informar sobre entrega produto/ serviços Contratar aquisição RP sem TCT Receber produto/ serviços Contratar aquisição estratégica Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 16 / 106

17 ADQUIRIR RECURSOS DE TI SETORIAL Setorial de TI CEPROMAT/DGTI CEPROMAT/UGETI Setorial de TI Termo de Referência Início Elaborar as especificações técnicas Analisar da instrumentalização do processo Analisar alinhamento com o Planejamento Processo, TR, Parecer TI Solicitar aquisição Encaminhar processo Promover análise técnica Fim Sim Necessita ajustes? Solicitar cadastro Readequar planejamento conforme recursos disponibilizados Promover ajustes Não Parecer ou despacho técnico Devolver processo Emitir manifestação técnica Informar sobre entrega produto/ serviços É diferenciada? Não Sim Contratar aquisição diferenciada Receber produto/ serviços Contratar aquisição setorial Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 17 / 106

18 8. DO DETALHAMENTO DA SISTEMÁTICA 8.1. As aquisições e contratações de bens e serviços de TIC deverão respeitar o seguinte ordenamento administrativo: I. Etapa de Planejamento de TIC corresponde ao conjunto de ações, atividades e procedimentos, realizados pelas áreas de informática da Administração Pública e sob a coordenação do CEPROMAT, relacionadas as boas práticas de governança, visando o provisionamento de recursos de TIC para apoiar e aprimorar as ações do governo, em cada órgão ou entidade pública. II. Etapa do Posicionamento Técnico corresponde ao conjunto de ações, atividades e procedimentos realizados pelo CEPROMAT, relacionadas à análise técnica das demandas e seu enquadramento às diretrizes e políticas de TIC do governo, definidas pelo COSINT, visando as autorizações para suas realizações. III. Etapa do Processo de Aquisição - corresponde ao conjunto de ações, atividades e procedimentos, realizados no CEPROMAT ou pelos órgãos e entidades públicas, relacionados as fases da licitação, conforme procedimentos e excepcionalidades definidas em legislação federal e estadual. IV. Etapa da Gestão Contratual - corresponde ao conjunto de ações, atividades e procedimentos, realizados pelo CEPROMAT e pelos órgãos e entidades públicas, visando a supervisão, a administração e o gerenciamento da execução dos serviços e dos fornecedores, bem como o monitoramento da performance, dos indicadores de desempenho e da qualidade dos serviços prestados. V. Etapa do Pagamento - corresponde ao conjunto de ações, atividades e procedimentos realizados pelo CEPROMAT ou pelos órgãos e entidades públicas, relacionados ao processamento da despesa pública, envolvendo os estágios de liquidação e o efetivo pagamento das despesas. Capítulo I Planejamento de TIC 8.2. O órgão ou entidade deverá utilizar informações do Plano Plurianual PPA, da Lei Orçamentária Anual LOA e do Plano de Trabalho Anual, visando a elaboração do seu Plano Setorial de TI PSTI O PSTI resulta do planejamento estratégico de TI e do planejamento estratégico institucional, contemplando as necessidades de TI das unidades administrativas do órgão ou entidade pública, visando a realização da sua missão institucional As necessidades de TI, caracterizadas no PSTI, correspondem ao conjunto de investimentos, as aquisições e contratações de bens e serviços de TIC, além de outras ações Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 18 / 106

19 necessárias para apoiar os programas, projetos e atividades relacionadas a missão institucional do órgão ou entidade O conjunto de investimentos resulta do planejamento orçamentário de TI, referente, no mínimo, a um ano de antecedência em relação ao exercício fiscal a que se refere, e contemplará, entre outros aspectos, os gastos pretendidos com bens e serviços de TIC, sem prejuízo da possibilidade de ajustes em decorrência de variações no suprimento orçamentário ou de mudanças nas diretrizes institucionais Caberá ao CEPROMAT coordenar e orientar o planejamento estratégico de TI da Administração Pública Estadual e realizar a consolidação das informações dos planos setoriais, visando a formalização do Plano Anual de TI e do Plano Anual de Aquisições de TI A coordenação do planejamento estratégico de TI visa balizar as diretrizes estratégicas de TIC do governo e o aprimoramento de TIC em cada órgão e entidade A consolidação das informações dos planos setoriais compreende o alinhamento das ações de TI de todos os órgãos e entidades com as diretrizes, estratégicas e políticas de TIC do governo, visando a definição de prioridades de investimentos e as intenções para o ano vigente Caberá ao CEPROMAT definir critérios para a priorização das demandas, a inclusão nos planos anuais de TI e de Aquisições de TI e a devida aprovação junto ao COSINT Caberá ao CEPROMAT dar ciência aos órgãos e entidades públicas sobre o conteúdo dos planos anuais de TI e de Aquisições de TI, aprovados pelo COSINT, configurando o momento do início de execução das respectivas demandas. Capítulo II Posicionamento Técnico 8.4. Toda demanda de TIC decorrente do Plano Anual de TI e do Plano Anual de Aquisições de TI, ou encaminhada excepcionalmente ao CEPROMAT, será avaliada considerando os aspectos técnicos, os aspectos relacionados à política e ao planejamento de TIC do governo e aspectos econômico-financeiros A demanda de TIC encaminhada pelo órgão ou entidade pública deverá manter sintonia com os documentos relacionados na Etapa de Planejamento de TIC O CEPROMAT realizará análise quanto a viabilidade técnica de execução da demanda e emitirá parecer técnico correspondente. Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 19 / 106

20 As demandas serão qualificadas e agrupadas como Corporativa, Setorial, Estratégica ou Diferenciada, para execução dos procedimentos correspondentes Caso não haja parecer favorável, a respectiva demanda será devolvida para a devida correção e/ou adequação pelo órgão ou entidade demandante Para os casos em que haja a necessidade de transferência de recursos do órgão ou entidade pública, visando a execução de demanda Corporativa, caberá ao CEPROMAT a elaboração de Termo de Cooperação Técnica TCT correspondente Caberá exclusivamente ao CEPROMAT solicitar a SEPLAN o desbloqueio do recurso orçamentário referente a demanda de TIC autorizada Os recursos anuais para Tecnologia da Informação previstos no Orçamento Geral do Estado e constante no Plano de Trabalho Anual dos órgãos e entidades ficam automaticamente bloqueados no início do exercício, conforme estabelece o Art. 6º do Decreto nº 896/ O CEPROMAT deverá encaminhar para a SAD, as demandas de TIC com parecer favorável de execução, visando a prévia autorização de despesa, pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado - CONDES, conforme disposto no Decreto nº 1.047/2012. Capítulo III Processo de Aquisição Seção I Das Disposições Gerais 8.8. O processo para aquisição de bens e serviços de TIC, independente da modalidade licitatória, inclusive a Dispensa e a Inexigibilidade de licitação, ocorrerá de forma centralizada ou descentralizada na administração pública, de acordo com o parecer técnico emitido pelo CEPROMAT De acordo com a demanda de TIC a execução da licitação ocorrerá: I. Demanda de TIC Corporativa: a execução da licitação será de responsabilidade do CEPROMAT; II. Demanda de TIC Setorial: a execução da licitação será de responsabilidade do órgão ou entidade solicitante; III. Demanda de TIC Estratégica: a execução da licitação será de responsabilidade do CEPROMAT; IV. Demanda de TIC Diferenciada: a execução da licitação será de responsabilidade da SAD ou SEFAZ, conforme o caso O processo para aquisição de bens e serviços de TIC têm início com a autorização, no Termo de Referência, da Autoridade Competente do órgão ou entidade. Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 20 / 106

21 O Termo de Referência ou Projeto Básico será elaborado a partir da aprovação do Plano de Anual de TIC Os processos de aquisição de bens e serviços de TIC deverão observar os benefícios concedidos para as micros e pequenas empresas, de acordo com a Lei Complementar nº 123/2006, bem como o Decreto Estadual nº 635/ Quando permitida a participação de empresas reunidas em consórcio e empresas estrangeiras deverão observar as normas de acordo com a Lei Federal nº 8.666/1993, bem como o Decreto Estadual nº 7.217/ O prazo de validade das propostas será de sessenta dias, se outro não estiver fixado no edital e desde que guardada a legalidade da exigência A licitação na modalidade pregão será sempre interpretada em favor da ampliação da disputa entre os interessados, desde que não haja comprometimento da legalidade, o interesse da Administração, a finalidade e a segurança da contratação Os processo de aquisições de bens e serviços de TIC serão realizados por meio do Sistema Informatizado de Aquisições Governamentais, salvo em situações excepcionais e devidamente autorizadas pelo CEPROMAT As aquisições e contratações de bens e serviços de TIC deverão ser realizadas, preferencialmente, através de licitação pública na modalidade pregão, qualquer que seja o seu valor estimado. As aquisições e contratações de bens e serviços de TIC, quando realizadas nas modalidades estabelecidas na Lei Federal nº 8.666/93, somente ocorrerão mediante justificativa técnica e administrativa, com autorização expressa do CEPROMAT As licitações para Registro de Preços de bens e serviços de TIC serão realizados exclusivamente pelo CEPROMAT Os órgãos e entidades da Administração Pública Estadual deverão adquirir e contratar através de Ata de Registro de Preços em vigor, após a autorização prévia e expressa do CEPROMAT, sob pena de nulidade dos atos As aquisições e contratações de bens e serviços de TIC realizadas por Ata de Registro de Preços será adstrita às quantidades planejadas e encaminhadas pelos órgãos e entidades participantes do registro de preços. Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 21 / 106

22 8.18. Os avisos convocatórios das licitações, as alterações nos editais, as prorrogações de prazos, as suspensões, os resultados parciais e finais e as homologações dos processos licitatórios deverão ser publicados no Diário Oficial do Estado, conforme o seguinte: Os avisos de resultado de licitação para registro de preços serão publicados no Diário Oficial do Estado por item, independentemente da realização da licitação por lote Os editais de licitação na modalidade Pregão, Concorrência, Tomada de Preços e Convite, devidamente autorizados, para aquisição de bens e serviços de TIC serão disponibilizados no Portal de Aquisições do Estado de Mato Grosso É considerados como preço de referência, para aquisições de bens e serviços de TIC, por meio de licitação, o valor unitário autorizado pelo CEPROMAT As especificações de bens e serviços de TIC e as quantidades constantes no edital de licitação deverão ser as mesmas constantes na planilha de aquisição disponibilizada no Considera-se como especificação oficial de bens e serviços de TIC aquela informada ou validada pelo CEPROMAT As licitações para aquisição de bens e serviços de TIC serão realizadas nas dependências da Secretaria de Estado de Administração SAD, independente da modalidade licitatória Poderão excetuar-se, havendo justificativa técnica-administrativa, os procedimentos licitatórios que economicamente e processualmente for viável a realização em outro local, assim como as sessões de pregões eletrônicos, autorizadas pelo CEPROMAT Os órgãos e entidades que realizarem licitações deverão encaminhar, ao CEPROMAT, a cópia da ata e do histórico de preços, em até 03 (três) dias úteis após a realização da sessão Poderá ser adotado no julgamento da modalidade pregão o critério de menor preço ou maior desconto, por item ou lote, desde que se obtenha o menor preço em todos os casos Não poderão ser objeto de contratação: I. Todo o conjunto dos serviços de Tecnologia da Informação de um órgão ou uma entidade em um único contrato; II. Mais de uma Solução de Tecnologia da Informação em um único contrato; e III. Gestão de processos de Tecnologia da Informação, incluindo gestão de segurança da informação. Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 22 / 106

23 8.26. O suporte técnico aos processos de planejamento e avaliação da qualidade dos serviços de Tecnologia da Informação poderão ser objeto de contratação, desde que sob supervisão exclusiva de servidores do órgão ou entidade O disposto no item acima não se aplica nos casos em que o serviço for prestado por empresas públicas de Tecnologia da Informação que tenham sido criadas para este fim específico, devendo acompanhar o processo a justificativa da vantajosidade para a administração É vedado estabelecer no Termo de Referência/Projeto Básico/Plano de Trabalho e nos Editais de bens e serviços de TIC : I. Vinculo de subordinação com funcionário dos fornecedores; II. Prever em edital a remuneração dos funcionários dos fornecedores; III. Indicar pessoas para compor o quadro funcional dos fornecedores; IV. Demandar aos funcionários dos fornecedores execução de tarefas fora do escopo do objeto da contratação; V. Reembolsar despesas com transporte, hospedagem e outros custos operacionais, que devem ser de exclusiva responsabilidade dos fornecedores; e VI. Prever em edital exigências que constituam intervenção indevida da Administração Pública na gestão interna da contratada. VII. Prever em edital exigência que os fornecedores apresentem, em seus quadros, funcionários capacitados ou certificados para o fornecimento da solução de TIC, antes da contratação. VIII. Prever em edital exigência de sede ou estabelecimento em local devido, antes da contratação A aquisição de softwares aplicativos ou serviços de desenvolvimento de softwares aplicativos deve obrigatoriamente prever o fornecimento dos Códigos (Programas) Fontes, nas linguagens de desenvolvimento, contendo todos os componentes do software disponibilizados Os casos excepcionais devem ser submetidos para análise e parecer do Gestor do Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação A aquisição ou serviços de desenvolvimento de softwares aplicativos devem obrigatoriamente prever o repasse dos diretos de propriedade ao Governo do Estado de Mato Grosso após a entrega do produto final Os casos excepcionais devem ser submetidos para análise e parecer do Gestor do Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação As contratações de TIC deverão observar os seguintes critérios para fins de remuneração da prestação de serviço: Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 23 / 106

24 I. A remuneração está estritamente vinculada à apresentação de resultados, em qualquer modelo de prestação de serviços; II. A Administração pagará por unidade quantitativa de serviço efetivamente prestado, caracterizado pelos seus resultados; III. Exceto em casos especiais e devidamente justificados, a Administração não pagará adiantadamente ou pela simples disponibilidade da mão-de-obra da contratada sem a correspondente geração de resultado útil; IV. A contratada é obrigada a apresentar planilha de formação de preço que permitirá a avaliação da aceitabilidade do preço, unitário e global, em tempo de licitação, e a eventual repactuação de preços, em tempo de execução contratual; V. É vedada a indexação de preços e o reembolso de salários, despesas de transporte e de hospedagem; VI. Prazo de pagamento e procedimentos de faturamento, de glosa, de pagamento e nos casos de atraso de pagamento; VII. O pagamento é condicionado à regularidade comercial, fiscal, trabalhista e previdenciária; VIII. Salvo disposições em contrário constantes do edital, do convite ou de ato normativo, os ensaios, testes e demais provas exigidos por normas técnicas oficiais para a boa execução do objeto do contrato correm por conta da contratada; I. Descabe, por injurídica e por constituir acréscimo disfarçado da margem de lucro prevista, a inclusão de percentuais ou itens nas planilhas orçamentárias de contratos administrativos objetivando o ressarcimento de supostos gastos com os impostos diretos IRPJ e CSLL, por serem personalíssimos e não repassáveis aos clientes, devendo os administradores absterem-se de elaborar os orçamentos de referência das licitações com tais parcelas, coibindo a prática por meio de disposições editalícias apropriadas.. É vedada a remuneração do contratado pela simples disponibilidade de seus empregados, ao invés de remuneração proporcional aos resultados alcançados durante a execução do contrato. Seção II Das Solicitações para Aquisições Quando se tratar de aquisições de bens e serviços de TIC com valores inferiores a R$ 8.000,00 (oito mil reais), em que for dispensada a licitação, nos termos do art. 24, incisos II, da Lei Federal nº 8.666/93, o órgão ou entidade deverá: I. Selecionar no mínimo 03 (três) possíveis fornecedores interessados; II. Solicitar orçamentos e juntá-los ao TR A proposta de preços deverá ser assinada pelo representante da empresa proponente e deverá conter a sua validade, o prazo de entrega do material ou serviços, os números do CNPJ, Inscrição Estadual e/ou Inscrição Municipal Em se tratando de aquisição de diversos itens, a identificação deverá ser feita por item. Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 24 / 106

25 O processo deverá ser cadastrado no Sistema de Aquisições Governamentais Quando, por limitações do mercado ou manifesto desinteresse dos fornecedores, for impossível a obtenção do número mínimo de 03 (três) propostas de preço, essas circunstâncias deverão ser devidamente justificadas no processo, sob pena de anulação dos atos As aquisições e contratações de TIC realizadas com fulcro no inciso II, parágrafo único do art. 24, da Lei Federal nº 8.666/93, tem o limite financeiro vinculado ao elemento de despesa., observando que o limite estabelecido deverá abranger todo o exercício financeiro (Orientação Técnica TCE 820/2012) Os atos essenciais dos processos administrativos de aquisição ou contratação de TIC, inclusive os decorrentes de meios eletrônicos, serão documentados ou juntados, cada qual oportunamente, compreendendo, sem prejuízo de outros, o seguinte: I. Termo de referência ou projeto básico, com a definição do objeto que deverá ser precisa, suficiente e clara, vedada a indicação de marca ou conjunto de definições que direcionem a aquisição ou a contratação, bem como especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem ou frustrem a competição ou a realização do fornecimento; II. Garantia de reserva orçamentária, com a indicação das respectivas rubricas e o cronograma físico-financeiro de desembolso; III. Autorização de abertura da licitação, emitida pelo ordenador de despesa; IV. Autorização para aquisição ou contratação, emitida pelo CEPROMAT; V. Cópia do ato de designação do pregoeiro e equipe de apoio ou da CPL, conforme o caso; VI. Edital ou Convite e respectivos anexos, quando for o caso, devidamente assinados e vistados; VII. Parecer jurídico; VIII. I. Minuta do termo do contrato ou instrumento equivalente, conforme o caso; Originais das propostas escritas, da documentação de habilitação analisada e dos documentos que a instruírem;. Ata da sessão da licitação, contendo, sem prejuízo de outros, o registro dos licitantes credenciados, das propostas escritas e verbais apresentadas, na ordem de classificação, da análise da documentação exigida para habilitação e dos recursos interpostos; I. II. III. IV. Termo de Autorização emitido pelo CEPROMAT, informativo de compras gerado pelo Sistema de Aquisições Governamentais/, relatório técnico do pregoeiro ou comissão de licitação, caso necessário, e outros documentos relativos ao procedimento licitatório. Comprovantes da publicação do aviso do edital, do resultado da licitação e demais atos relativos à publicidade do certame, conforme o caso. Constarão dos autos a motivação e os elementos técnicos fundamentais para a aquisição ou contratação; O agente encarregado da aquisição nos órgãos e entidades públicas deverá: Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 25 / 106

26 a) instruir o processo administrativo de aquisição ou contratação com a especificação e o preço de referência individualizado do objeto a ser adquirido; b) estabelecer os critérios de aceitação das propostas, as exigências de habilitação, as sanções administrativas aplicáveis por inadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos e das demais condições essenciais para o fornecimento; Poderão ser solicitadas amostras de produtos para fins de conhecimento da qualidade apresentada, podendo ocorrer em qualquer fase da licitação Para produtos de alta complexidade, elevado dispêndio financeiro ou imobilidade comprovada, as licitantes poderão indicar o local onde dispõe o produto, assim como disponibilizar meios para acesso aos agentes públicos envolvidos no processo de aquisição Poderá ser exigida apresentação de produtos ou serviços de TIC para fins de préqualificação, vinculando-se o atendimento à participação na licitação O prazo para apresentação deverá guardar 03 (três) dias, no mínimo, anteriores à abertura do certame Nas licitações por itens, as propostas abrangerão a totalidade dos itens ou apenas parte deles, cabendo o órgão, promotor da licitação, contratará os fornecedores vencedores nos itens cotados, observado o critério de julgamento fixado edital Nas licitações por lotes, as propostas abrangerão todos os itens do lote, sob pena de desclassificação Poderão ocorrer cancelamento de itens, integrantes de lotes, havendo a necessidade de justificativa técnica, devendo ser equalizadas as propostas para prosseguimento do certame A autoridade competente poderá determinar a revogação da licitação em face de razões de interesse público ou derivado de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de qualquer pessoa, mediante ato escrito e fundamentado A anulação do procedimento licitatório induz à do contrato Os licitantes não terão direito à indenização em decorrência da anulação do procedimento licitatório, ressalvado o direito do contratado de boa-fé de ser ressarcido pelos encargos que tiver suportado no cumprimento do contrato É vedada a alteração de especificação de bens e serviços de TIC devidamente informada pelo CEPROMAT, cabendo penalidade em caso de ocorrência Não poderão participar direta ou indiretamente da licitação: Sistemática para as Aquisições de TIC versão 2.0 de 06/2012 pag. 26 / 106

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. O SECRETÁRIO

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo esclarecer as questões

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 Estabelece medidas para a gestão das despesas e controle dos gastos de custeio e de pessoal, no âmbito do Poder Executivo Estadual, na forma que indica e dá

Leia mais

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI LEI N.º 064/2013. Dispõe sobre a Reorganização do Fundo Municipal para os Direitos da Criança e do Adolescente-FMDCA de Aracati, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI A FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E CULTURAL DO SISTEMA DE CRÉDITO COOPERATIVO FUNDAÇÃO SICREDI, institui o presente

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES

REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES A FUNDAÇÃO MATUTU certificada pelo Ministério da Justiça como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, institui o presente Regulamento

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA Dispõe sobre a Autorização para Captação de Recursos Financeiros para o Fundo Municipal para Atendimento dos

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES End: Rua Siqueira Campos, S-64 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9576 Email: compras@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Dr. Luis Carlos Rinaldi Atribuições

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS MEDIANTE LICITAÇÃO, INCLUSIVE DISPENSA E INEXIGIBILIDADE,

Leia mais

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2014 NOVEMBRO 2013 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007

Leia mais

DECRETO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

DECRETO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DECRETO Nº 2.537 DE 13 DE MARÇO DE 2013 REGULAMENTA O FUNDO MUNICIPAL DE APOIO Á POLÍTICA DO IDOSO-FUMAPI, CRIADO PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 033/2003, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de

Leia mais

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005. PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ATO NORMATIVO Nº 92 13 de agosto de 2007 Aprova o Regulamento do Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. O Presidente do TRIBUNAL

Leia mais

SETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES - SECOL MANUAL E PROCEDIMENTOS DE COMPRAS

SETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES - SECOL MANUAL E PROCEDIMENTOS DE COMPRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI - UFSJ INSTITUÍDA PELA LEI N O 10.425, DE 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD DIVISÃO DE MATERIAS E PATRIMÔNIO DIMAP SETOR DE

Leia mais

NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA

NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA WELTOM A. DE CARVALHO NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA TEORIA 140 Questões Gabaritadas da FCC por Tópicos (2013 2004) A apostila abrange o conteúdo programático cobrado em alguns concursos púbicos, organizados

Leia mais

Execução de Despesa. DNT/SSSCI/SF Abril 2013

Execução de Despesa. DNT/SSSCI/SF Abril 2013 DNT/SSSCI/SF Abril 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz Zanella INTRODUÇÃO

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

EDUARDO BRAGA Governador do Estado

EDUARDO BRAGA Governador do Estado DECRETO N.º 24031, DE 26 DE JANEIRO DE 2.004 APROVA o Regimento Interno da SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO, ÉTICA E TRANSPARÊNCIA - SCI, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos:

PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos: PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos: Art. 13. Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

CICLO DE EXECUÇÃO DE CONTRATOS DE SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1 OBJETIVO

CICLO DE EXECUÇÃO DE CONTRATOS DE SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1 OBJETIVO Proposto por: Equipes dos Departamentos de Infraestrutura de TI (DGTEC/DEINF), de Sistemas (DGTEC/DESIS), de Suporte de Atendimento (DGTEC/DEATE) Analisado por: Diretores dos Departamentos de Infraestrutura

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012.

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. Fixa normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de 2012 e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO RIO GRANDE

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009. O PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e ainda:

DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009. O PREFEITO MUNICIPAL DE ANANINDEUA, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, e ainda: 1 DECRETO nº. 11.698, de 16 de janeiro de 2009 Regulamenta, no âmbito da Administração pública municipal, o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, e

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Auditor No que diz respeito às Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, a Demonstração Contábil cuja apresentação é obrigatória apenas pelas empresas estatais

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,

Leia mais

*DECRETO Nº 2.101, DE 18 DE AGOSTO DE 2009.

*DECRETO Nº 2.101, DE 18 DE AGOSTO DE 2009. Diário Oficial nº : 25145 Data de publicação: 24/08/2009 Matéria nº : 238068 *DECRETO Nº 2.101, DE 18 DE AGOSTO DE 2009. Dispõe sobre a concessão de diárias a servidores públicos civis ou militares e empregados

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09 LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

Boas práticas, vedações e orientações para contratação de serviços de desenvolvimento e manutenção de software (Fábrica de Software)

Boas práticas, vedações e orientações para contratação de serviços de desenvolvimento e manutenção de software (Fábrica de Software) MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Tecnologia da Informação Departamento de Infraestrutura e Serviços de Tecnologia da Informação Departamento de Governança e Sistemas de Informação

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014 s 1 I Introdução Um projeto compreende a utilização coordenada de recursos humanos, financeiros e materiais dentro de um período de tempo para alcançar objetivos definidos. Elaborar um projeto é visualizar

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018

PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1 PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1. Introdução A Secretaria de Tecnologias da Informação e da Comunicação (STI) foi criada a partir da Resolução do Conselho Diretor n.º 44, de

Leia mais

PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS 9 PROJETO DE LEI Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada, no âmbito da administração pública. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

RN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET

RN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET Revogada Pela RN-028/07 RN 006/2002 Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET O Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Leia mais

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e

Leia mais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

PLANO ANUAL DE AUDITORIA. Tribunal Superior do Trabalho

PLANO ANUAL DE AUDITORIA. Tribunal Superior do Trabalho PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2014 Tribunal Superior do Trabalho PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2014 Secretaria de Controle Interno PLANO ANUAL DE AUDITORIA DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO - EXERCÍCIO 2014 Aprovado

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Companhia Energética de Minas Gerais

Companhia Energética de Minas Gerais CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012

Leia mais

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,

Leia mais

Orientações Gerais. Acordo de Cooperação Técnica

Orientações Gerais. Acordo de Cooperação Técnica Orientações Gerais Acordo de Cooperação Técnica Está disponível neste Portal SIASS uma nova minuta que visa orientar os órgãos e os GT's de Implantação das Unidades do SIASS quanto à elaboração do documento

Leia mais

Programa Bolsa-Sênior

Programa Bolsa-Sênior CHAMADA PÚBLICA 09/2015 Programa Bolsa-Sênior A Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná divulga a presente Chamada Pública e convida as instituições de ensino

Leia mais

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 011/2005

RESOLUÇÃO Nº 011/2005 Dispõe sobre a regulamentação para aquisição de sistemas e serviços de tecnologia da informação no âmbito do Poder Executivo do Estado de Mato Grosso. O CONSELHO SUPERIOR DO SISTEMA ESTADUAL DE INFORMAÇÃO

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011.

Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011. Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o São estabelecidas, em cumprimento

Leia mais

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA OLINDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA OLINDA LEI N 274/2013 Nova Olinda - TO, 23 de outubro de 2013 "Institui e cria o Fundo Municipal do Meio Ambiente - FMMA do Município de Nova Olinda -TO e dá outras providências." O PREFEITO MUNICIPAL DE NOVA

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS POLÍTICA DE GESTÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS POLÍTICA DE GESTÃO DOS SERVIÇOS TERCEIRIZADOS A Fundação de Previdência do Instituto EMATER FAPA utiliza-se da terceirização, onde algumas de suas atividades

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI - 2014

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI - 2014 I INTRODUÇÃO: PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI - 2014 O presente PAAI Plano de Auditoria Interna para o exercício de 2014 da SGCI Secretaria Geral de Controle Interno da Câmara Municipal de Domingos

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMIDOURO GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMIDOURO GABINETE DO PREFEITO LEI MUNICIPAL Nº 1034, DE 10 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre o Conselho Municipal do Idoso (CMI) e o Fundo Municipal do Idoso (FMI) e dá outras publicações. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SUMIDOURO DO ESTADO

Leia mais

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Loteria do Estado do Pará - LOTERPA e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual;

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual; INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 02/SEA - de 25/03/2013 Orienta quanto à utilização do Módulo de Gerenciamento de Contratos do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina SIGEF

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DA A/CSIL/CNA Nº 002

INSTRUÇÃO NORMATIVA DA A/CSIL/CNA Nº 002 INSTRUÇÃO NORMATIVA DA A/CSIL/CNA Nº 002 EMISSÃO 15/01/2007 1. Objetivo Regulamenta a inserção de dados relacionados às sanções administrativas aplicadas aos licitantes, contratados e convenentes, no sistema

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno ORIENTAÇÃO NORMATIVA n.º 02 SFC/MF Em, 21 de dezembro de 2001. Assunto: Orientações técnicas sobre as normas dispostas na Instrução Normativa

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO ESTADO DE MATO GROSSO INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL Nº 01/2011 Versão: 01 Publicação: DJE nº de / /2011 Unidade Responsável: Departamento Administrativo I FINALIDADE Dispor sobre as rotinas e os procedimentos

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014 DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014 Aprova o Estatuto da Fundação Caixa Beneficente dos Servidores da Universidade de Taubaté (Funcabes). O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, na conformidade do Processo nº FUNCABES-

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 001/2010. A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais;

INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 001/2010. A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais; INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 001/2010 Estabelece normas, sistematiza e padroniza procedimentos operacionais dos órgãos municipais. A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, no uso de suas atribuições constitucionais,

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Orientador Empresarial Administração Pública Contratação de Bens e Serviços de Informática e Automação p Regulamentação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2016

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2016 2016 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO Interna PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2016 BRASÍLIA 2015 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE AUDITORIA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Leia mais

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11 Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE SUBVENÇÃO SOCIAL, AUXÍLIO FINANCEIRO, CONTRIBUIÇÃO E OUTRAS FONTES DE RECURSO NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO. A Controladoria Geral do Município

Leia mais

Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG

Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG Heloisa Helena Nascimento Rocha (TCEMG) Pampulha (BH) Oscar Niemeyer PLANO ESTRATÉGICO 2004-2008 1 Reformular rito

Leia mais