ROTEIRO DE AVALIAÇÃO PARA AUTORIZAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PORT. MEC Nº 641/97
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICA DE ENSINO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ENFERMAGEM ROTEIRO DE AVALIAÇÃO PARA AUTORIZAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PORT. MEC Nº 641/97 PROFª MARIA AUXILIADORA C. CHRISTÓFARO PROFª MARIA DA GLÓRIA LIMA PROFª MARIA JENNY SILVA ARAÚJO PROFª MARIA THEREZINHA NÓBREGA DA SILVA BRASÍLIA AGOSTO/1997
2 2 ROTEIRO DE AVALIAÇÃO PARA AUTORIZAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM (PORT. MEC Nº641/97) A IDENTIFICAÇÃO DA IES I. Processo nº: II.Mantenedora: Endereço: III.Mantida: Endereço: IV. Região Geo-Educacional onde se localiza o município-sede do Curso proposto: V. Elenco e nº de vagas do(s) curso(s) em funcionamento: 1. curso(s) autorizado(s) (decreto(s) de autorização) 2. curso(s) reconhecido(s) (decreto(s) de reconhecimento) VI. N total de alunos matriculados por curso em funcionamento (autorizado(s) e reconhecido (s)) B- DO CURSO PROPOSTO
3 3 B.1- CONFERIR SE OS DADOS E INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO CONSTAM DO PROCESSO DADOS E INFORMAÇÕES SOLICITADOS 1. CONCEPÇÃO, 2. FINALIDADES 3. OBJETIVOS 4. PERFIL DO PROFISSIONAL QUE PRETENDE FORMAR 5. CURRÍCULO PLENO (C. P.) 5.1 GRADE CURRICULAR (INCLUINDO PRÉ-REQUISITO, SE HOUVER) 5.2 CARGA HORÁRIA POR DISCIPLINA: TOTAL DISCRIMINAÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA E DA PRÁTICA, QUANDO HOUVER, INCLUINDO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO. 5.3 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS, INCLUSIVE DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 5.4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE CADA DISCIPLINA CONSTANTE NA GRADE CURRICULAR 5.5 REGIME ESCOLAR (SEMESTRAL/ANUAL) 5.6 NÚMERO DE VAGAS ANUAIS 5.7 TURNO DE FUNCIONAMENTO 5.8 DIMENSÃO DAS TURMAS POR DISCIPLINA PARA AULAS TEÓRICAS, PRÁTICAS E ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVIONADO 5.9 PERÍODO MÍNIMO DE MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR CONSTA SIM NÃO EM PARTE OBSERVAÇÕES 6.ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO (FORMAÇÃO, TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO (A) RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO/COORDENAÇÃO DO CURSO 7. CORPO DOCENTE 7.1 N.º TOTAL DE DOCENTES PRETENDIDO PARA O CURSO 7.2 FORMAÇÃO, TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE PRETENDIDO 7.3 REGIME DE TRABALHO, PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO 7.4 PROCESSO E ESCALONAMENTO DE CONTRATAÇÃO, DE CONFORMIDADE COM A IMPLANTAÇÃO DO CURSO. 8.BIBLIOTECA 8.1. ÁREA FÍSICA, ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO 8.2. ACERVO (LIVROS, TESES, PERIÓDICOS RELATIVOS A ÁREA E AO CURSO, FORMAS DE UTILIZAÇÃO) 8.3. RECURSOS E MEIOS INFORMATIZADOS, PLANO DE EXPANSÃO 9. EDIFICAÇÕES, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO/ PLANO DE EXPANSÃO 10. LABORATÓRIOS DA ÁREA BÁSICA 10.2 ESPECÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM 11. PROTOCOLOS DE CONVÊNIOS OU ACORDOS COM SERVIÇOS DE SAÚDE. B.2- PROPOSTA PEDAGÓGICA E ESTRUTURA DO CURSO
4 4 I. CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS (analisar a concepção, finalidade e objetivos propostos, identificando sua consistência interna e o grau de correspondência e pertinência com: o perfil epidemiológico, demográfico, e sanitário do Município/Região, demandas e inovações tecnológicas e científicas da área de saúde e de enfermagem). CONCEITO : SATISFATÓRIO INSATISFATÓRIO CONCEITO : II- PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO (analisar o perfil do profissional a ser formado relacionando-o com a lei do exercício profissional; o estágio de desenvolvimento social, científico e político da enfermagem; a incorporação e atualização tecnológica da área de saúde; e, o contexto de saúde do país). SATISFATÓRIO INSATISFATÓRIO
5 5 III- CURRÍCULO PLENO (C.P.) ASPECTOS E PARÂMETROS SATISFATÓRIO INSATISFATÓRIO Relação entre o currículo proposto (ementas das disciplinas) o perfil do profissional a ser formado; finalidades; objetivos e concepção. Distribuição da carga horária por semestre/ano Dimensionamento e pertinência da carga horária de cada disciplina (teórica; prática) Dimensionamento das turmas por disciplina (teoria: no máximo 1/40; prática: no máximo 1/10; estágio supervisionado: no máximo 1/15) Seqüência das disciplinas na grade curricular (complexidade crescente e, se houver, prérequisitos pedagógicos) Duração máxima e mínima para a integralização curricular Turno(s) de funcionamento do curso (majoritária ou totalmente em turno noturno inviabiliza a autorização do curso) Adequação da bibliografia básica de cada disciplina (atualidade, correspondência com ementas, objetivos) Formulação da ementa de cada disciplina do currículo (consistência; propriedade; adequação) Estágio curricular supervisionado. Duração em semestre/ano. Carga horária. Áreas contempladas. Localização na seqüência curricular
6 6 CONCEITO SATISFATÓRIO INSATISFATÓRIO B.3- CORPO DOCENTE I- TITULAÇÃO TITULAÇÃO QUANTIDADE PESOS Doutorado ou L.D O4 Mestrado O3 Especialista O2 Graduação O1 TOTAL IQCD: N.º Doutores X 4 +N.º de Mestres X 3 + N.º de Esp. X 2 + N.º Grad. X 1 TOTAL DE DOCENTES
7 7 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A- IQCD > 3,5 B- IQCD de 2,5 a 3,4 C- IQCD de 2,0 a 2,4 D- IQCD < 2,0 II - REGIME DE TRABALHO ( R. T.) R. T. QUANTIDADE PESO Tempo Integral ( 4Oh) 4 Tempo Parcial (2O h) 3 Horista ( - 2O h) 1 TOTAL IART: N.º de docentes 4O h X 4 + N.º de docentes 2Oh X 3 + N.º de docentes horista X 1 TOTAL DE DOCENTES CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO A- IART igual 3 B- IART entre 2,5 a 2, 9 C- IART entre 1,5 a 2, 4 D- IART < 1, 5 III- QUALIFICAÇÃO (FORMAÇÃO E TITULAÇÃO) E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL/ DISCIPLINA A SER MINISTRADA
8 8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A- 1OO% das disciplinas do currículo contam com docentes cuja qualificação e experiência profissional são potencialmente compatíveis. B- pelo menos 75% das disciplinas do currículo contam com docentes cuja qualificação e experiência profissional são potencialmente compatíveis. C- pelo menos 5O% das disciplinas do currículo contam com docentes cuja qualificação e experiência profissional são potencialmente compatíveis. D- menos de 5O% das disciplinas do currículo contam com docentes cuja qualificação e experiência profissional são potencialmente compatíveis. IV- PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO CORPO DOCENTE (verificar se o plano de carreira e remuneração do corpo docente, proposto para o curso, está claramente definido pela IES, incluindo: a) diretrizes institucionais de apoio e incentivo à qualificação acadêmica, à participação em eventos, atividades, projetos e programas científicos da área; b) remuneração com base na qualificação, e experiência profissional e RT; e ) processo e mecanismos de ascensão na carreira; d) plano e metas de expansão de qualificação do corpo docente; e) processo e mecanismos de substituição e/ ou reposição). SATISFATÓRIO INSATISFATÓRIO
9 9 B.4 - ADMINISTRAÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO I- QUALIFICAÇÃO / ADEQUAÇÃO DO (A) RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO / COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO. (avaliar a formação, titulação, experiência docente e tempo dedicado à coordenação do curso). SATISFATÓRIO INSATISFATÓRIO
10 10 B.5- INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS DE APOIO AO FUNCIONAMENTO DO CURSO I- BIBLIOTECA / ACERVO ASPECTOS E PARÂMETROS SATISFATÓRIO INSATISFATÓRIO Adequação dos títulos do acervo indicado ao currículo do curso proposto. Livros - textos indicados na bibliografia básica na proporção de 1/15, pelo menos. Existência de catálogos, anais, teses e dissertações, pertinentes e específicos da área. Existência de periódicos, nacionais e internacionais da área (assinatura permanente), considerando pelo menos: 1 periódico Indexador; 3 específicos de enfermagem nacionais; 1 específico de enfermagem internacional; e 1 específico de área de Saúde Coletiva. Sistemática e fonte de recursos para expansão e atualização do acervo. Videoteca, recursos de multimídia relacionados com a área/curso.
11 11 II- BIBLIOTECA / INSTALAÇÕES, SERVIÇOS E FUNCIONAMENTO ASPECTOS E PARÂMETROS SATISFATÓRIO INSATISFATÓRIO Acesso e sistema de empréstimo e reserva. Espaço físico, mobiliário e equipamentos para leitura e trabalho individual e em grupo. Reprografia. Catalogação do acervo, base de dados e acesso a redes. Adequação quanti-qualificativo corpo técnico específico. Plano de expansão do acervo, das instalações equipamentos serviços e corpo técnico.
12 12 III- ESTRUTURA FÍSICA, ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO ASPECTOS E PARÂMETROS SATISFATÓRIO INSATISFATÓRIO Salas de aula e respectivo mobiliário em relação ao número de alunos/turmas/natureza das atividades. Salas destinadas à professores, direção, coordenação e serviços administrativos do curso. Instalações e área física especiais (sanitários; cantinas; reuniões e outros) destinados ao corpo docente, discente e técnico- administrativo. Laboratórios da área básica e específicos de enfermagem: área física, equipamentos, mobiliário e pessoal técnico específico Pessoal técnico administrativo: quantidade e qualificação em relação às atividades e ao funcionamento do curso proposto. Plano de expansão de infra-estrutura física, administrativa e didática relativa ao curso proposto.
13 13 IV- INSTITUIÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PRÁTICO (ENSINO CLÍNICO E ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ) (através de protocolos de intenção, dados e informações apresentados sobre os Serviços de Saúde com os quais a IES pretende firmar convênios/acordos AVALIAR sua adequação; pertinência, propriedade, correspondência e capacidade, considerando: o currículo pleno proposto/ o n.º de alunos/ turmas/ regime escolar/ natureza das atividades).
14 14 C -RESULTADO DA AVALIAÇÃO I - GRAUS DE EXIGÊNCIA PARA AUTORIZAÇÃO 1. não será recomendada a autorização dos projetos de criação de cursos cuja proposta curricular não atenda as diretrizes gerais do curso, como definidas; 2. não será recomendada a autorização dos projetos de criação de cursos cujo turno de funcionamento previsto seja integral ou majoritariamente NOTURNO; 3. não será recomendada a autorização dos projetos de criação de cursos com conceito global D em qualquer um dos seguintes aspectos: concepção, finalidades e objetivos de curso e serviços de saúde a serem utilizados para ensino prático (ensino clínico e estágio curricular supervisionado) 4. não será recomendada a autorização dos projetos de criação de cursos com conceito global D, em qualquer região do país; 5. Região Sul: poderá ser recomendada a autorização de projetos de criação de cursos, que obtiverem, no mínimo, conceito global B; 6. Cidades da Regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo e em cidades da Região Sudeste, com IES, que ofereçam programas de pós-graduação (mestrado e/ou doutorado) em enfermagem, somente poderá ser recomendada a autorização de projetos de criação de cursos, que obtiverem conceito global A; 7. Cidades da Região Sudeste não incluídas no item 6: poderá ser recomendada a autorização de projetos de criação de cursos que obtiverem, no mínimo, conceito Global B, EXCETO cidades da Região Norte/Nordeste de Minas Gerais e cidades do interior do Espírito Santo, onde poderá ser recomendada a autorização de projetos de criação de cursos que obtiverem, no mínimo, conceito global C; 8. Região Centro-Oeste: poderá ser recomendada a autorização de projetos de criação de cursos que obtiverem, no mínimo, conceito global C, EXCETO no Distrito Federal e Goiânia, onde poderá ser recomendada a autorização de projetos de criação de cursos que obtiverem, no mínimo, conceito global B; 9. Região Norte: poderá ser recomendada a autorização de projetos de criação de cursos que obtiverem, no mínimo, conceito global C; 10. Região Nordeste, (Estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Bahia) poderá ser recomendada a autorização de projetos de criação de cursos que obtiverem, no mínimo, conceito global B. Nos demais Estados poderá ser recomendada a autorização de projetos de criação de cursos que obtiverem, no mínimo, conceito global C.
15 15 II - AVALIAÇÃO FINAL CONCEITO VALOR PESO ASPECTOS CONSIDERADOS ATRIBUÍDO (*) 1 - DO CURSO PROPOSTO (9) A -CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS 3 B- PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO 3 C- CURRÍCULO PLENO 3 VALOR PONDE- RADO 2- DO CORPO DOCENTE (8) A - TITULAÇÃO 2 B- REGIME DE TRABALHO 2 C- QUALIFICAÇÃO (FORMAÇÃO E TITULAÇÃO) E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL/DISCIPLINA A SER 2 MINISTRADA D- PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO 2 CORPO DOCENTE 3 - ADMINISTRAÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO (5) 5 4- INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS DE APOIO AO FUNCIONAMENTO DO CURSO (8) A- BIBLIOTECA/ACERVO 2 B - BIBLIOTECA/INSTALAÇÕES, SERVIÇOS E FUNCIONAMENTO 2 C- ESTRUTURA FÍSICA, ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO 2 D- INSTITUIÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO PRÁTICO (ENSINO 2 CLÍNICO E ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO TOTAL 30 (*) A = 4 pontos; B= 3 pontos; C = 2 pontos; D = 0 pontos CONCEITO GLOBAL: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A - Média Final maior que 3,4 B - Média Final de 2,5 a 3,4 C- Média Final de 1,5 a 2,4 D- Média Final até 1,4 III- PARECER CONCLUSIVO
16 16 A CEE-ENF pelos seguintes motivos: a autorização do projeto de criação do curso
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