REPRESENTAÇÕES SOCIAIS NA POESIA DE LUIZA AMÉLIA DE QUEIRÓS

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1 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS NA POESIA DE LUIZA AMÉLIA DE QUEIRÓS Iramí Soares MINEIRO (UESPI) 1 RESUMO: Durante muito tempo omitiu-se a participação da mulher na literatura. A escrita feminina passou por muitas etapas até alcançar seu espaço em um meio dominado pelo homem, fato este que se deve ao sistema sociocultural norteado pelo patriarcalismo vigente durante um grande período da história do Brasil. Ser mulher no século XIXera levar uma vida à margem da sociedade, desligada das várias esferas públicas, da política, da educação, da cultura e da economia. Devido a essa obscuridade cultural, a produção literária feminina ficou à margem, começando a se destacar apenas no final do século XIX, com a ascendência do movimento romântico. A propostadeste trabalho é trazer uma reflexão sobre a produção literária feminina da época, onde eram visíveis os conflitos acerca das posturas tradicionais dos aspectos de atuaçãomasculina e feminina. Paratal utilizaremos alguns poemas contidos nas obras Flores incultas (1875) e Georgina ou os efeitos do amor (1893), de Luiza Amélia de Queirós, conhecida como a Princesa da Poesia Romântica do Piauí, analisando seu aspecto singular influenciado pelo Romantismo. Deste modo, para uma melhor compreensão do que se pretende investigar, recorremos a subsídios e elementos norteadores de estudo em autores como, Ciarlini (2012), Rocha (2011), Mendes, Rocha e Albuquerque (2009), Zinane (2006),Zilberman e Lajolo (2003), dentre outros. Palavras-chaves: Escrita feminina. Patriarcalismo. Romantismo. ABSTRACT: For a long time the participation of woman in the literature was omitted. The feminine writing work passed by several steps until it gets its place in a position dominated by the man, this fact was due to the sociocultural condition followed by the patriarcalism that happened for much time period in Brazil history. To be woman in the ninetieth century represented to live a life without importance in the society, without participation in some public spheres: politics, education, cultural and economics. Due to this cultural obscurity, the literature was forgotten, being noticed only in the end of ninetieth century, with the ascendance of the Romantic Movement. The proposal of this work is to bring a reflection about the feminine literary production of that time, where were visible the conflicts about the traditional aspects between the performance of woman and man. For this question we will use some poems from the work Flores Incultas (1875) e Georgina ouosefeitos do amor(1893), by 1 Especialista em Literatura Brasileira(2002) e em Língua Portuguesa(1999) pela Universidade Estadual do Piauí, Campus Alexandre Alves de Oliveira. Graduada em Letras Português (1997) pela Universidade Estadual do Piauí, Campus Torquato Neto. iramimineiroalves@hotmail.com.

2 2 Luisa Amélia de Queirós, known as the Princess of the Romantic Poetry of Piauí, analyzing its singular aspect influenced by the Romanticism. In this way, to a better comprehension of that we intend to investigate, we search to the subsidies and leading elements of study, in authors such as Ciarline (2012), Rocha (2011), Mendes, Rocha and Albuquerque (2009), Zinane (2006), Zilberman and Lajolo (2003), among others. Keyword:Feminine writing. Patriarcalism.Romanticism. Considerações iniciais O século XIXfoi, como afirmam alguns estudiosos, o período em que as oportunidades dadas à mulher no contexto social estavam restritas à esfera doméstica, limitadas aos cuidados do lar e da família. Porém, foi também neste século, em meio a uma sociedade patriarcalista, que algumas mulheres tiveram acesso à instrução e passaram a se manifestar através da escrita para que pudessem ser vistas e ouvidas. O que resultou na movimentação da figura feminina em busca de sua realização pessoal e participação social. A instrução passa a ser vislumbrada pelas mulheres como uma forma de obter reconhecimento intelectual (ROCHA, 2011, p. 48). A produção literária feminina torna-se uma arma de combate contra a discriminação e preconceito que permeavam o cotidiano da mulher no século XIX.Sobre esse contexto Olívia Candeia Lima Rocha afirma que: O ingresso feminino no universo da palavra escrita e da publicação relaciona-se a deslocamentos que articulam lugares, práticas e saberes. O acesso à educação e o alargamento das possibilidades de realização para além do espaço doméstico convergiam com anseios femininos, que eram instigados pelo discurso feministas. De forma que era preciso delimitar os papéis femininos e masculinos para impedir que eles se desmanchassem em um processo que era visto, sobretudo como de desmoronamento. (ROCHA, 2011, p. 37) Só a partir do século XIX, após a separaçãode Portugal, quando a independência motivou um projeto educacional para a nova nação, dentro do qual se incluía, ainda que marginalmente, a instrução da mulher, é que entre nós, como já ocorrera na Europa, a presença feminina teve efeitos no âmbito da produção e circulação das obras dos escritores brasileiros. Até então, pelo menos aparentemente, a situação da mulher brasileira em face da cultura escrita era muito precária. (LAJOLO & ZILBERMAN, 2003, p. 240). A conquista do espaço feminino no cenário das letras no Brasil gerou bastante mudanças, e no Piauí não foi diferente. É por meados do século XIX, quando se desenvolve no Brasilo movimento literário do Romantismo, que se começa a perceber a participação feminina neste cenário, quando começam a circular em jornais e periódicos poesias escritas por elas, e nesse contexto podemos destacar a poesia de Luíza Amélia de Queirós. A lira desta piauiense mostrou de ponto que em sua terra o Romantismo duraria ainda muito tempo. (CIARLINI, 2012, p. 84). Com apenas duas obras publicadas, Flores Incultas (1875) e Georgina ou os efeitos do amor (1893), a autora revela em seus versos a luta pelo espaço da mulher na sociedade. Para uma melhor compreensão da postura feminina da época, analisaremos alguns poemas

3 3 contidos nas duas obras citadas, onde se percebe a influência da produção literária de autores renomados do Romantismo brasileiro, como Álvares de Azevedo e Casimiro de Abreu, com seus versos impregnados de sentimentalismo, melancolia, saudosismo e exaltação da morte. Luiza Amélia e seu tempo Filha de Manuel Eduardo de Queirós e Vitalina Luiza de Queirós, Luiza Amélia de Queirósnasceu em Piracuruca, dia 26 de dezembro de 1838 e faleceu em Parnaíba, dia 12 de novembro de Casou-se pela primeira vez em1859, com o comerciante Pedro José Nunes, residindo em sua cidade natal, e depois de viúva, com o major Benedito Rodrigues Madeira Brandão, rico comerciante com quem viveu na cidade de Parnaíba, onde veio a falecer. Como os dois maridos eram comerciantes, vivia quase sempre sozinha, e esta solidão vai refletir-se nos seus versos... (CIARLINI, 2012, p. 88). Vivendo numa época em que se popularizou o ideal da mulher limitada a exercer as atividades domésticas, sua obrigação seria a de tornar-se esposa e mãe exemplar, cumprindo o destino traçado pelas forças do patriarcalismo. Porém, Luiza Amélia não teve filhos e,mesmo revelando interesse pela leitura desde a infância, recebeu uma educação que lhe dera apenas conhecimentos básicos mas, graças a esforço próprio, ampliou suas perspectivas intelectuais, sendo reconhecida como a primeira poetisa piauiense e, devido aos seus versos, impregnados de romantismo, de simplicidade e de lirismo, é intitulada a Princesa da Poesia Romântica do Piauí.Publicou dois livros de poesia: "Flores incultas" (1875), "Georgina ou os efeitosdo amor" (poema em cinco cantos, 1894).Fato destacado abaixo: Luiza Amélia de Queiros demonstrou ser mulher determinada, por publicar dois livros ainda no século XIX, época em que a atuação feminista se restringia ao espaço privado, somando-se a isso as limitações de caráter sociocultural e geográfico. (MENDES, ALBUQUERQUE & ROCHA, 2009, p. 51). Uma das reivindicações mais comuns nos escritos de autoria feminina do século XIX no Brasil e em diversos outros países, era o acesso da mulher à instrução, o que significava o acesso à educação e posteriormente ao mercado de trabalho e a participação política, pois até o momento, privilegiava-se apenas a formação intelectual masculina. Os homens eram preparados para ocupar um lugar de destaque na sociedade, como médicos, advogados, políticos e comerciantes. À mulher, por ordem social, era ligada à sua origem, ao lar e aos cuidados deste, além de total submissão ao seu esposo. Nesse sentido, Zinane afirma que: Dominação e autoritarismo são elementos que envolvem as relações que permeiam a situação da mulher na sociedade e que são questionadas em obras que procuram verificar como ocorre a representação feminina e que são analisadas a partir de posicionamentos teóricos nem sempre convergentes, mas que apresentam como elemento comum à questão da diferença. (ZINANE, 2006, p. 22) A prática da escrita entre algumas mulheres da época, serviu para expressar suas opiniões sobre assuntos considerados polêmicos, como o descontentamento em relação à exclusão da mulher do universo literário. Tal prática possibilitou a elas a conquista de um

4 4 lugar anteriormente, exclusivo dos homens, a atividade literária feminina passa a ser, aos poucos, aceita como uma atividade secundária em relação ao seu papel numa sociedade patriarcalista em que a mulher estava predestinada aos trabalhos domésticos. O avanço feminino em atividades que eram inscritas como masculinas provocavam um sentimento de desterritorialização, pois os homens se sentiam usurpados em suas prerrogativas (ROCHA, 2011, p.59). O revelar da escrita feminina A primeira publicação de Luiza Amélia de Queiróz coincide com o surgimento das primeiras correntes feministas no Brasil. Flores Incultas, de 1875, representa a tentativa de inserção da lírica feminina no meio intelectual, obra carregada de características do Romantismo como, a religiosidade, o sentimentalismo e a subjetividade.nas estrofes iniciais do poema abaixo, percebe-se a influência de Casimiro de Abreu, um dos mais populares poetas da literatura brasileira. Lembranças da infância Da minha infância querida A doce recordação, É como as gotas de orvalho Sobre as flores de verão. Em vós penso suspirante, Porque vos tenho saudade, Oh! Distrações inocentes Da minha formosa idade! Minha infância, meus amores, Nunca hei de esquecer, Sonho puro e vaporoso, Que resume o meu viver! Vem, mimosa, feiticeira, Linda imagem do passado, Vem afogar com doçura Meu coração torturado! [...] Nestes versos temos uma evocação do poema Meus oito anos, de Casimiro de Abreu, podemos perceber, em ambos, uma saudade nostálgica da infância,tema bastante comum pra época, vejamos alguns versos do autor:

5 5 Meus oito anos Oh! Que saudades que tenho Da aurora da minha vida Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! [...] Como são belos os dias Do despontar da existência! - Respira a alma inocência! Como perfumes a flor; [...] Outro poema que revela a referência à temática do Romantismo é Se eu morresse amanhã, título usado, também por Álvares de Azevedo, principal representante do ultrarromantismo no Brasil. Luiza Amélia assim escreveu: Se eu morresse amanhã Se já me fosse dada a existência Que se debota de penoso afã, Entre sonhos de glória -no futuro- Eu findar amanhã. Oh! Se as férreas cadeias, que me prendem Neste desterro a uma vida vã, Eu pudesse quebrar!... tranquila e leda, Se eu morresse amanhã. Minh alma qual incenso voaria A Deus, seu Criador, pura e louçã: Por mais ditoso hoje eu me teria, Se eu morresse amanhã. Os dois autores tratam a temática da morte com naturalidade, fato comum para alguns poetas da época, revelando a necessidade de fuga da realidade, no caso de Luiza Amélia, a própria condição imposta à mulher, faz com que se manifeste em versos que expressam o desejo de morte, a maior de todas as evasões. Verificamos que nesse poema, motivos constantes como o desejo de glória, o anseio amoroso, a vida encarada como sofrimento, giram em torno de um núcleo temático central, a presença da morte, manifestada a partir do título do poema. Luiza Amélia usou a poesia como meio de manifestar seu posicionamento crítico em relação à condição feminina da época. No poema a seguir, o eu-lírico se apresenta emum soneto, através de versos que destacam a fisionomia de uma mulhertriste e solitária, disfarçada através de uma postura social de submissão e renúncia:

6 6 Um retrato D estatura elegante, porte airoso E a tez levemente amorenada, A boca não pequena e nacarada O olhar meigo, triste e langoroso. O cabelo corrido, mas lustroso Moldurando-lhe a face descorada, O nariz regular, fronte levantada, Prometendo um gênio grandioso. Amando com paixão sem ser querida, Um homem que seus dons não aprecia, E capaz de por ele dar a vida! Eis a triste mulher qu a sorte ímpia Para cúm los de males atrevida Deu-lhe vasta e ardente fantasia. O título do soneto, Um retrato, é revelador quanto à postura exigida à mulher no contexto social do século XIX. Ela figurava no meio social como se estivesse numa moldura, pronta pra ser apreciada pela sua estatura elegante e seu porte airoso, no entanto, atrás desse retrato, ocultava-se o sentimento mais profundo dessa mulher, expresso através do olhar, triste e langoroso, do amor não correspondido, citado na terceira estrofe, a triste mulher jogada à própria sorte. Apesar da ousadia manifestada em versos, Luiza Amélia, temendo as possíveis críticas que poderiam ser lançadas a sua poesia, afirmou: Não sou poeta, por ser este um lugar social reservado aos homens. Vejamos: Não sou poeta Não sou poeta! que ambição tão louca Nunca me veio perpassar a mente, Só o que quero, o que exalar procuro, São os affectosquamin alma sente. [...] Não sou poeta, muito embora eu sinta, Por altas noites myst rioso encanto Arrebentar-me a regiões ignotas, Depois baixando murmurar um canto. [...] Não sou poeta, inda assim não posso, E tú, ó mundo, que sorrindo escutas Estes segredos dum sentir sombrio,

7 7 Por Deus consentes que s escapem livres, Não os sufoque com teu riso ímpio. Embora afirmando que não é Na lyra afoita modular um canto, N ella só gemo meus suspiros da alma, Com voz cortada pelo amargo pranto. A poeta, Luiza Amélia, revela nestes versos o desejo de exprimir através da poesia os afetos que sua alma sente, clamando para que o mundo não a sufoque por não permitir que a sua lira cante. Ao tornar-se objeto de seus poemas, a autora refletia sua própria condição social, alimentando um espírito perseverante e audacioso na mulher do século XIX.Através da poesia, ela expõe suas aflições e angústias, sua condição de mulher marginalizada e suas experiências diárias no contexto familiar.o lugar da mulherna sociedade do século XIX é questionada no poema a seguir: A mulher A mulher que toma a pena Para em lira a transformar, É para os falsos sectários, Um crime que os faz pasmar! Transgride as leis da virtude; A mulher deve ser rude, Ignara por condição! Não deve aspirar a glória!... Nem um dia na história Fulgurar com detinção! Mas eu que sinto no peito, Dilatar-me o coração, Bebendo as auras da vida, Na sublime inspiração: Eu que tenho uma alma grande, Uma alma audaz que s expande No espaço a voejar, Não posso curvar a fronte, Nesse estreito horizonte E na inércia ficar! Não posso! Gritem sofistas, Digam tudo que quiser! Chamem tênue, duvidosa A virtude da mulher

8 8 De fantasia arrojada; Que min alma extasiada Nas harmonias do Céu, Ficará indiferente, Ao que a malícia inverte Pra manchar o brilho seu. Por ter vivido num período em que a prática literária era vista como uma atividade exclusivamente masculina, Luiza Amélia é tida como uma exceção em uma sociedade cuja maioria da população era analfabeta e as mulheres eram excluídas de obter reconhecimento social por meio de atividade políticas e culturais. Ela expressa os anseios femininos, utilizando seus versos para revelar as angústias de uma mulher que aspira a alguma coisa mais do que dela se espera, que não aceita com serenidade as restrições e os limites impostos à participação feminina. (MENDES, ALBUQUERQUE & ROCHA, 2009, p. 53). A segunda obra de Luíza Amélia,Georgina ou os efeitos do amor (1893), é composta de cinco cantos, nela a autorapreserva as características românticas quando se refere ao escapismo e traz características árcades, expressas através do bucolismo. A obra é oferecida ao seu segundo marido, Benedito Madeira Brandão, seu maior incentivador, diferentemente do primeiro.como escritora do século XIX, ela usava temas diversos e recursos estilísticos como as metáforas para expressar seus sentimentos. No poema abaixo temos a descrição de um ambiente naturalista que envolve o eu lírico, em forma de escapismo, traduzindo o desejo de liberdade da mulher no século XIX. Nessa hora matutina, como é belo divagar! correr na flórea campinha, subir aos mais altos montes, onde as nuvens vão girar! contemplar dos horizontes o formoso rosiclér; sentir a brisa em desvelos frizar os nossos cabelos, em torno de nós gemer; trepar a rocha escarpada para colher a florinha, que vegeta tão sosinha, tão linda, tão perfumada; ouvir o canto das aves, que é todo hymno de amores; respirar cheiros suaves ao abrir das lindas flores: n essa hora, oh! como agrada,

9 9 como de encantos seduz; ver o céu beijando a terra, que tanta beleza encerra, a terra beijando a luz! O despertar de um novo dia em contato com a natureza, define a busca por um ideal de liberdade almejado por Luísa Amélia e tantas outras mulheres da sua época,notamos nestes versos a figura ideal de mulher: pura, doce e ingênua, embora ainda manifeste a falta de liberdade a qual estava subjugada. Elas, que viviam num contexto cuja presença feminina, segundo os preceitos masculinos, não era aceitável. O século XIX, apesar de revelar os obstáculos enfrentados pela mulher em meio à sociedade, como o acesso à leitura e à educação, resultou em grandes questionamentos os quais favoreceram a busca por respostas através da produção literária de autoria feminina. Considerações finais O presente trabalho procurou demonstrar, através de um breve estudo, como a mulher era vista, no século XIX, sobretudo na condição de escritora, além de destacar as dificuldades pelas quais passava vivendo em meio àsociedade patriarcalista da época. Neste cenário procuramos destacar as duas obras de Luiza Amélia de Queirós, especialmente a primeira, Flores incultas (1875), uma coletânea de mais de 100 poemas escritos em épocas distintas que traçam o perfil da autora e suas ideologias. Os poemas analisados neste trabalho denotam solidão, desencantos, sentimentos de desencontro, sempre exaltado pelo desejo de liberdade, mesmo que para alcançá-la fosse necessário expressar o desejo de morte. Ao escolher o título Flores Incultas, Luiza Amélia de Queirós denunciava o restrito acesso das mulheres à instrução, utilizando uma imagem construída sobre as mulheres no período, que eram vistas como flores, belas e incultas. (ROCHA, 2011, p 81). Apesar de ter publicado apenas duas obras,flores incultas (1875) e Georgina ou os efeitos do amor (1893), nelas percebe-se que: O que Luíza Amélia de Queirós provavelmente desejava para si estava além da tranquilidade do recesso do lar, estava diretamente ligada a autonomia, ao respeito, à consideração, à participação ativa na sociedade, tudo, enfim, que lhe era dificultado por ser mulher. (MENDES, ALBUQUERQUE & ROCHA, 2011, p. 61). Com essa pequena mostra da produção literária de Luiza Amélia de Queirós, esperamos contribuir para que haja um alargamento na pesquisa sobre a temática referenciada em seus versos, sendo ela um dos principais expoentes na produção literária piauiense do século XIX.

10 10 REFERÊNCIAS CIARLINI, Daniel. A face oculta da literatura piauiense. Parnaíba: Sieart, LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. A Formação da Leitura no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Ática, MENDES, Algemira de Macêdo; ROCHA, Olívia Candeia Lima; ALBUQUERQUE, Marleide Lins de (Org.). Antologia de escritoras piauienses (Século XIX à Contemporaneidade) Teresina: Fundação Cultural do Piauí FUNDAC / Fundação de Apoio Cultural do Piauí FUNDAPI, p. ROCHA, Olívia Candeia Lima. Mulheres, escrita e feminismo no Piauí ( ). Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves; p. ZINANI, Cecil Jeanine Albert. Literatura e Gênero: a construção da identidade feminina.caxias do Sul, RS: Educs, 2006.

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