APROPRIAÇÃO DE CUSTOS, EM REVESTIMENTO, DE EDIFICAÇÕES ANTIGAS.

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1 APROPRIAÇÃO DE CUSTOS, EM REVESTIMENTO, DE EDIFICAÇÕES ANTIGAS. Marcio JOPPERT, Engenheiro Civil, MSC, Sócio Diretor da Ópera Prima Arquitetura e Restauro Ltda, marjopp@operaprima.com.br Vicente Custódio Moreira DE SOUZA, Engenheiro Civil, MSc, PhD, Professor Titular, Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal Fluminense, desouza@civil.uff.br RESUMO As edificações, com o passar dos anos, que normalmente já sofrem com os desgastes físico-químicos e biológicos, podem sofrer também com ações equivocadas do homem ou com a falta de manutenção. Este trabalho elegeu a restauração de revestimento, em argamassa feita com cal hidratada no canteiro de obras, para ser custeado. Adotou-se como escala de serviço a obra de restauração, a ser executada, no casarão do antigo Educandário da Santa Casa de Misericórdia, em Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro. Levou-se em consideração, na composição dos custos, apenas os custos diretos, sendo que serviços como a administração do canteiro de obras e o transporte interno, tratados como indiretos, não contribuem diretamente na formação do custo unitário dos diversos serviços a serem feitos, podendo ser orçados em separado. Preliminarmente será feita uma descrição resumida dos serviços, equipamentos e profissionais empregados no sistema produtivo. Os recursos, procedimentos e produtos podem ser representados por um fluxograma do processo, que descreve sinteticamente as ações em que são utilizados os insumos e pelas quais passa o produto durante a fabricação. Finalmente a composição dos custos unitários será apresentada em forma tabela. INTRODUÇÃO Este artigo objetiva compor os custos diretos de dois serviços comuns em obras de restauração de fachadas, o serviço básico de hidratação da cal e o revestimento, com argamassa de cal e areia.

2 Os custos foram compostos baseados nas necessidades da obra que será realizada no casarão que serviu ao Educandário da Santa Casa de Misericórdia, em índices da construção civil, publicados por empresas públicas e privadas, em apontamentos realizados no Laboratório de Estruturas da Pósgraduação em Engenharia Civil da UFF, em observações práticas colhidas em campo e na tabela de salário/hora do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil da cidade do Rio de Janeiro, dissídio de março de Os preços dos materiais consumidos e dos equipamentos empregados foram cotados em março de A simbologia das ações representadas nos fluxogramas de processo é definida pela American Society of Mechanical Engineers ASME (Trajano, 1985, p. 2), como na Figura 1. Figura 1 Simbologia da ASME CRITÉRIOS CONSIDERADOS O serviço de revestimento será realizado em aproximadamente m2 de parede, com altura máxima de seis metros. A espessura média, verificada em prospecções realizadas, é em torno de 35 mm. O volume de argamassa necessário para cobrir as alvenarias expostas após a retirada do revestimento deteriorado, será de aproximadamente 70 m 3. A argamassa do emboço prevista para ser utilizada é de cal e areia no traço 1:3, que segundo o item das TCPO Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos (1975), consomem 0,35 m 3 de pasta de cal (hidratada a partir de aproximadamente kg de cal virgem) e 1,08 m 3 de areia peneirada por m 3 de argamassa produzida. Será preciso produzir então 24,50 m 3 de pasta de

3 cal, para formar o volume de massa a ser aplicado. Considerou-se um consumo de 720 kg de cal virgem (CaO) por m 3 de pasta de cal, extrapolado de apropriações feitas no Laboratório de Estruturas da UFF. O prazo previsto para o serviço de revestimento é de 5 meses e considera-se que o fornecimento da cal poderá ser feito em quatro entregas de kg, intervaladas mensalmente. Deverá ser prevista a instalação de caieiras, para hidratação da cal e de masseiras, para maturação da argamassa produzida, suficiente para acolher o volume demandado no serviço. No orçamento dessa obra foi considerado um Centro de Custo do Transporte Interno de toda a construção, englobando os transportes de todos os itens de serviços. Desse modo, o custo dos transportes horizontal e vertical da argamassa deixa de ser tratado como custo direto do revestimento para ser considerado como custo da obra, sendo um item orçamentário a mais, ao lado dos demais itens orçados. HIDRATAÇÃO DA CAL Com a crescente utilização do cimento Portland, a partir do final do século XIX, em substituição à pasta de cal, a produção da mesma decresceu no último século e atualmente, no Rio de Janeiro, apenas é encontrada industrializada, sob a forma hidratada em pó. Nesse trabalho será empregada cal virgem, proveniente da região de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A cal virgem resulta da dissociação térmica do calcário, dolomito ou concha calcária. Quando provém de rochas carbonatadas puras, a cal virgem é um produto inorgânico de cor branca. A presença de outra coloração indica que a cal virgem contém impurezas. Ao ser colocada em contato com a água, a cal virgem reage de modo exotérmico, formando o hidróxido de cálcio, Ca(OH) 2 pasta de cal, com desprendimento de calor da ordem de 272 (kcal/kg de cal) para cales altas em cálcio. Isso significa que 1 kg de cal é suficiente para elevar 2,3 kg de água da temperatura de 12 o C para 100 o C (GUIMARÃES, 1997, p. 72), o que torna o procedimento de hidratação da cal um procedimento cauteloso e, portanto, naturalmente mais dispendioso.

4 O ciclo da cal, derivado do calcário puro, para emprego na construção civil, pode ser resumido nas reações escritas abaixo: MINERAL (CaCO 3 ) + CALOR CaO + CO 2 (CALCINAÇÃO) CaO + H 2 O Ca(OH) 2 + CALOR (HIDRATAÇÃO) Ca(OH) 2 + CO 2 CaCO 3 + H 2 O (CARBONATAÇÃO) A pasta de cal ao endurecer tem as pequenas partículas de hidróxido aglomeradas, que assim formam cristais, e esses vão aumentando em número e tamanho à medida que a água vai evaporando. No caso de argamassas, esses cristais se entrelaçam formando uma malha espacial resistente, que incorpora os grãos inertes dos agregados. Além do desenvolvimento natural do cristal do hidróxido, o mesmo reage com o anidrido carbônico atmosférico, transformando-se em carbonato. Nessa transformação há o aumento de volume da estrutura cristalina unitária na ordem de quatro vezes. Esse aumento dos cristais provoca expansões e compactação da matriz da argamassa, que assim reforça as interfaces da malha formada e enrijece o sistema. No Quadro 1, do anexo, estão resumidos os equipamentos necessários a uma hidratação segura de 24,5 m 3 de pasta de cal, assim como a participação de cada um na composição do custo do m 3 de pasta produzida. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 1. encher 15 caixas de 1000 l com água até 50 cm de altura; 2. verter a cal contida em 10 sacos de 30 kg para dentro de cada uma das 15 caixas, sempre misturando com uma pá de madeira. Se por acaso a mistura borbulhar acrescentar mais água; 3. aguardar 24 h, misturar a pasta e forçar a passagem da mesma por uma peneira de aço inox, com abertura de 2,36 mm, para eliminação de grumos sobre as caixas vazias; 4. a pasta deverá ser mantida sob uma camada de água, isolada da atmosfera, para não reagir com o anidrido carbônico com conseqüente carbonatação e durante 15 dias, deverá ser misturada para homogeneizar e

5 aumentar a plasticidade. Decorrido esse prazo a pasta esta apta para ser utilizada na confecção de argamassas. Na Figura 2 está representado o fluxograma do processo de hidratação da cal. Figura 2 Fluxograma do processo de hidratação da cal virgem No Quadro 2, do anexo, estão as composições dos custos unitários da hidratação, peneiramento e maturação da pasta de cal. REVESTIMENTO Quando se restaura o revestimento de uma parede, os custos de alguns serviços complementares podem ser considerados como formadores do custo do revestimento e a ele se incorporarem. Destacam-se entre eles a montagem/desmontagem de andaimes metálicos, o custo das plataformas de madeira e sua movimentação, preparo da superfície a ser restaurada e procedimentos de cura, se a superfície for externa e exposta à insolação e ventos. Neste trabalho é prevista a colocação de lona plástica de proteção, arrematada com ilhoses e pendurada nas faces externa e superior do andaime fachadeiro, contra o vento e a insolação, por pelo menos 2 dias, assim como a aspersão de água com borrifador agrícola nos locais onde a argamassa aplicada for passível de retração. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS

6 As instruções que seguem são adaptações das informações técnicas contidas nas apostilas II, III e IV (Kanan, 1996). 1 Preparação da areia A areia média, fornecida a granel, deverá ser atirada sobre peneira de aço inox, com abertura da malha igual 4,8 mm. A parte retida, considerada como 10 %, será descartada e a fração passante espalhada para secagem ao sol e posterior estocagem primária em silo coberto. Essa fração, com umidade próxima a 12 %, poderá ser peneirada em peneira de aço inox, com abertura de 0,6 mm, sendo a parte retida estocada no silo de agregado médio e a parte passante estocado no silo de agregado fino. 2 Preparação da argamassa grossa (cal e areia média 1:3, em volume). O agregado médio será utilizado na argamassa aplicada na primeira camada do revestimento, o chapisco com 9 mm de espessura, e na segunda camada, a de regularização com aproximadamente 10 mm. A combinação da areia e da cal dar-se-á em misturadora de argamassa, com eixo horizontal e após a homogeneização a mesma deverá ser colocada em masseiras para maturar, protegidas por lona plástica, durante 10 dias. Antes da aplicação, a argamassa deve ser novamente misturada, para resgatar a plasticidade e a trabalhabilidade. 3 Preparação da argamassa média (cal e areia 1:3, em volume). Parte do agregado fino (1 parte) será combinado com o agregado médio (2 partes) para formar a argamassa da terceira camada, com aproximadamente 10 mm. A mistura e a maturação dessa argamassa seguem as instruções da argamassa aberta. 4 Preparação da argamassa fina de acabamento reboco (cal e areia fina 1:1,5, em volume) A quarta camada, o reboco com espessura mínima de 3 mm e máxima de 6 mm. A mistura e a maturação dessa argamassa seguem as instruções da argamassa aberta. 5 Aplicação da argamassa

7 Recomenda-se que a aplicação da argamassa seja feita em 4 camadas, sendo a 1 a o chapisco, a 2 a e a 3 a de no máximo 12 mm e a 4 a e última de acabamento de no mínimo 3 mm. As superfícies a serem revestidas deverão estar limpas, isentas de poeira e poderá ser utilizado um aspersor agrícola carregado com água de cal para umedecer a superfície antes da aplicação de uma camada. O profissional encarregado de realizar a aplicação da argamassa deverá fazê-lo com colher de pedreiro e arremessá-la com força suficiente para promover o maior impacto possível e assim garantir a devida compactação da mesma. Após a aplicação de uma camada, ela deverá ser apenas sarrafeada, mantendo sua superfície rugosa, para uma melhor ligação física entre as camadas. A aplicação da 4 a camada, a de acabamento, poderá ser feita espalhando-se a argamassa no sentido ascendente com uma desempenadeira de madeira e posterior desempeno. 5 Cura da argamassa acabada Dependendo das condições climáticas, os painéis externos rebocados deverão ser protegidos, com lona plástica, para diminuir o efeito desidratante da insolação e dos ventos, evitando assim a evaporação prematura da água de amassamento e surgimento de fissuras de retração que podem diminuir a vida útil de revestimentos externos, pois possibilitam a invasão de águas pluviais. O umedecimento periódico do material recém aplicado, através de equipamento acima discriminado, por dois dias, proporciona uma cura mais lenta, com carbonatação mais profunda e maior desenvolvimento dos cristais formados. No Quadro 3, do anexo, estão resumidos os equipamentos necessários para o peneiramento de 75, 60 m 3 de areia, a fabricação de 70 m 3 argamassa e a aplicação de m 2 de revestimento, assim como a participação de cada um desses últimos na composição do custo do m 2 de revestimento produzido. Na Figura 3 está representado o fluxograma do processo do revestimento de parede com argamassa de cal e areia.

8 Figura 3 Fluxograma do processo de revestimento No Quadro 4, do anexo, estão as composições dos custos unitários do peneiramento de areia, da fabricação de argamassa e da aplicação de revestimento, em 4 camadas. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Os índices de produção da mão de obra, levantados em campo para esse orçamento, são flexíveis e variam de acordo com a qualidade do material humano empregado no serviço. Quando possível esses índices resultaram de médias das produções das equipes de trabalho, no caso de haver frente de serviço para mais de uma equipe. A rotatividade da mão de obra na construção civil reduz a performance inicial dos operários, que com a continuidade dos serviços acabam melhorando seu desempenho. Salvo algumas exceções, a parcela do custo dos materiais, na composição do custo do serviço é normalmente menos sujeita a incertezas no seu consumo, sendo, portanto, mais confiável que a parcela relativa ao custo da mão de obra considerada, que está sujeita à influência de características próprias da edificação e as limitações que podem ser impostas pelo cliente. O apontamento diário do consumo de mão de obra, nos serviços realizados em obras de restauração, deve ser organizado e servir para informar ao residente do canteiro se as premissas de produtividade tidas no orçamento estavam corretas. O responsável pelo orçamento poderá tirar proveito e aprimorar sua percepção das dificuldades operacionais enfrentadas ao acompanhar o andamento dos serviços executados.

9 Recomenda-se aos residentes de canteiros de restauração que tenham a disciplina de registrar a produtividade de suas equipes de trabalho, para formar uma base de dados, de consumo de mão de obra, de maneira que esses índices estejam disponíveis para os profissionais envolvidos com os orçamentos da empresa, fazerem suas composições de custos de maneira mais realista e confiável para montar orçamentos competitivos e assim obter êxito nas concorrências que se apresentarem no futuro. Os equipamentos apropriados, com exceção dos andaimes e da misturadora de argamassa, nessas composições foram considerados como consumidos ao fim dos serviços. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GUIMARÃES, J.E.P. A CAL Fundamentos e aplicações na Engenharia Civil, São Paulo, Pini, KANAN, M.I.C. (II). Apostila: Informação técnica 2 Instruções de uso de agregados em argamassas de cal; IPHAN/11CR, Florianópolis, (III). Apostila: Informação técnica 3 Instruções para preparo de argamassas de cal; IPHAN/11CR, Florianópolis, (IV). Apostila: Informação técnica 4 Aplicação de rebocos de cal; IPHAN/11CR, Florianópolis, SISTEMA DE CUSTOS UNITÁRIOS, Empresa de Obras Públicas EMOP, 12 a edição, Rio de Janeiro, TABELAS DE COMPOSIÇÕES DE PREÇOS PARA ORÇAMENTOS TCPO, PINI, 5 a edição, São Paulo, TRAJANO, I. Cadernos de Produção Civil, CPC-25 Formação do custo ao longo do processo produtivo; Niterói, BIBLIOGRAFIA CONSULTADA CASCUDO, O.; CARASEK, H. Avaliação e restauração de revestimentos de argamassa. In: II SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS, EPUFBA, Salvador, 17 e 18 de abril 1997, Anais. P GOMES, A.O.; MACIEL, L.L. Estudo da argamassa de cal para restauração de edifícios históricos. III SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS, UFES, Vitória, 22 e 23 abril de 1999, Anais. p KANAN, M.I.C. Panorama dos trabalhos de restauração com materiais à base de cal em Santa Catarina. In: IX CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONSERVADORES-RESTAURADORES DE BENS

10 CULTURAIS, Salvador, Bahia. Anais do IX Congresso da ABRACOR. p.292. LEVY, S.M.; HELENE, P.R.L. Metodologia utilizada na restauração das fachadas do Mercado Municipal de São Paulo. III SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS, UFES, Vitória, 22 e 23 abril de 1999, Anais. p. 633.

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