INFLUÊNCIA DOS ESPÍRITOS EM NOSSOS PENSAMENTOS E ATOS

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1 INFLUÊNCIA DOS ESPÍRITOS EM NOSSOS PENSAMENTOS E ATOS SINTONIA VIBRATÓRIA E AFINIDADE MORAL Vimos antes que matéria e energia são aspectos de uma mesma realidade. Podem parecer muito diferentes aos nossos sentidos, no plano das manifestações, mas na intimidade são muito afins - tanto que uma se transforma na outra e vice-versa. Na verdade vivemos num universo de ondas; até as partículas elementares usuais da matéria, elétrons e prótons, ao se deslocarem originam uma onda associada. Raios diversos atravessam a nossa atmosfera em todas as direções e a todo instante. Neste contexto físico, o cérebro surge como um aparelho emissor e receptor de ondas mentais; o pensamento é um fluxo energético do campo espiritual; é ainda considerado matéria (matéria mental), mas, segundo os nossos padrões, matéria rarefeita que se comporta como energia. A palavra vibração e seus derivados são empregados muito extensamente na linguagem espírita. Para compreender o seu sentido, no caso, e o de sintonia, igualmente muito difundida, convém examinar a questão fazendo apelo primeiro aos aspectos físicos desses conceitos. Uma vibração é um movimento de vaivém, como executa o pêndulo de um relógio, aí muito lentamente, é claro. Chama-se movimento vibratório e pode ser comparado a uma oscilação e a uma pulsação. As ondas quando se deslocam no espaço executam esse tipo de movimento; quer dizer, a luz, por exemplo, não segue em frente sob a forma de um fluxo contínuo, mas se desloca executando movimentos vibratórios. Duas medidas definidas caracterizam os movimentos vibratórios: - 1) comprimento de onda, que é o espaço percorrido durante uma vibração completa; - 2) freqüência que é o número de vibrações por segundo. Assim, uma radiação ou onda pode ser curta ou longa, rápida, lenta, etc. Quanto menor o comprimento de onda, tanto maior é a freqüência vibratória e a capacidade de penetrar. Os Espíritos puros emitem raios 1

2 ultra curtos, dotados de magno poder de penetração. Por padrão vibratório designa-se o tipo de vibrações de um indiví-duo: baixo, inferior, elevado, etc. Sintonia é a identidade ou harmonia vibratória, isto é, o grau de semelhança das emissões ou radiações mentais de dois ou mais Espíritos, encarnados ou desencarnados. Estão em sintonia pessoas ou espíritos que têm pensamentos, sentimentos e ideais semelhantes. Por outras palavras, a sintonia é uma expressão física de uma realidade mais profunda, que é a afinidade moral. Se o perispírito emite certo tipo de onda e esta se caracteriza por uma vibração específica, ele é sensível ao estado moral do espírito e é tanto mais apurado quanto mais este é elevado. Portanto o padrão vibratório é uma maneira de definir o padrão moral do Espírito. Em suma, a posição do Espírito em suas relações com os outros decorrem de suas características morais: maneira de encarar a vida, o mundo, o próximo, Deus, modo de agir, o que aspira, impulsos, sentimentos, etc. Neste sentido, mediunidade é a capacidade de sintonia, uma vez que, todos são médiuns ou sensitivos. Todos entram em relação com determinados tipos de espíritos, que se afinam com suas inclinações, e recebem deles influência. Mas, é um sentido muito geral, precisamos, agora definir o médium, propriamente dito. Médium: é o indivíduo que se preparou para o exercício da mediunidade e, assim, recebe comunicações ostensivas e de interesse geral. Dessas noções relatadas decorre uma conseqüência fundamental. Atraímos as mentes que possuem o mesmo padrão vibratório nosso, que estão no mesmo nível moral. A comunicação interespiritual é controlada pelo grau de sintonia, a qual, a seu turno decorre da afinidade moral. Temos, por isso, a companhia espiritual que desejamos mediante o nosso comportamento, sentimentos, pensa-mentos e aspirações. Não que tenhamos escolhido intencionalmente pessoas e espíritos de nosso séqüito habitual. Mas, fazemos essa escolha automaticamente de acordo com o nosso modo de ser: estão ao nosso redor aqueles que sintonizam conosco (ou têm contas a ajustar). Como podemos elevar, cada vez mais, as nossas vibrações e, aprimorar a capacidade de sintonia? Só há um meio: enriquecendo o pensamento pelo desenvolvimento da inteligência (estudo, conhecimento, compreensão) e do sentimento (prática do bem, serviço prestado, moralidade). Tais são as duas vias de progresso espiritual; em suma, auto aperfeiçoamento, pelo esforço próprio no caminho do bem. Isto é uma norma geral, com particular aplicação à mediunidade, que não progride sem o aprimoramento do médium. 2

3 Em virtude do princípio da sintonia, estabelece-se uma dependência entre encarnados e desencarnados quando ambos estão perturbados e emitindo vibrações viciadas. Estas retêm os menos vigorosos ou mais transtornados. A identidade vibratória inferior, no caso de ódio, ressentimento, tristeza, desânimo, etc., prende os desencarnados mais ou menos inconscientes do seu estado na aura magnética dos encarnados. Ocorre, assim, influência recíproca, troca de pensamentos e sentimentos, e, portanto obsessão bidirecional. Comumente, por esse mecanismo, parentes e amigos mortos há anos, continuam a conviver com os antigos companheiros, como se fossem vivos: sentam-se à mesa, choram com eles... e, assim, desequilibram o ambiente doméstico. É, pois, enorme a necessidade de esclarecimento aliado ao desejo de ajudar. *** Os Espíritos podem ver tudo o que fazemos, pois que constante-mente nos rodeiam. Cada um, porém, só vê aquilo a que dá atenção. Não se ocupam com o que lhes é indiferente. Os Espíritos podem conhecer os nossos mais íntimos pensamentos, até mesmo aqueles que desejaríamos ocultar de nós mesmos. Para eles não podemos dissimular, nem atos nem pensamentos. Quando nos julgamos muito ocultos, é comum termos uma multidão de Espíritos que nos observam. Os levianos riem das pequenas partidas que nos pregam e zombam da nossa impaciência. Os Espíritos sérios se condoem de nossos reveses e procuram ajudar-nos. Influem em nossos pensamentos e atos, a tal ponto, que muitas vezes nos dirigem. Sendo nossa alma um Espírito que pensa, muitas vezes nos acodem a um tempo, sobre o mesmo assunto, vários pensamentos e não raro, contraditórios. Pois bem! Nesse conjunto, estão sempre de mistura os nossos e os deles. Daí a incerteza em que, muitas vezes nos vemos. Como distinguir essa diferença entre o nosso pensamento e o que é sugerido? Quando um pensamento nos é sugerido, temos a impressão de que alguém nos fala. Geralmente, os pensamentos próprios são os que acodem em primeiro lugar. Afinal, não nos é de grande interesse estabelecer essa distinção. Muitas vezes é útil que não saibamos fazê-la. Não fazendo, o homem atua com mais liberdade. Se decidindo pela bem, é voluntariamente que o pratica; se toma o mau caminho, maior será a sua responsabilidade. De onde os homens inteligentes e de gênio tiram suas idéias? 3

4 Algumas vezes, elas lhes vêm do seu próprio Espírito, porém de outras muitas, lhes são sugeridas por Espíritos que os julgam capazes de compreendêlas e dignos de executá-las. Quando tais homens não às acham em si mesmo, apelam para a inspiração. Fazem assim, sem o suspeitarem, uma verdadeira evocação. Se fora útil que pudéssemos distinguir claramente os nossos pensamentos próprios dos que nos são sugeridos, Deus nos houvera proporcionado os meios de o conseguirmos, como nos concedeu o de diferençarmos o dia da noite. Quando uma coisa se conserva imprecisa, é que convém assim aconteça. Por que, permite Deus que vivamos entre dois fogos, isto é, de um lado as inspirações para o mal e de outro para o bem? É assim que Deus confia à nossa consciência a escolha do caminho que devamos seguir e a liberdade de ceder a uma ou outra das influências contrárias que se exercem sobre nós. Praticando o bem e pondo em Deus toda a nossa confiança, repeliremos a influência dos Espíritos inferiores e aniquilaremos o império que desejem ter sobre nós. Guardemo-nos de atender às sugestões dos Espíritos que nos inspiram maus pensa-mentos, que sopram a discórdia entre nós e que nos insuflam as más pai-xões. Desconfiemos especialmente dos que nos exaltam o orgulho, pois estes nos assaltam pelo lado fraco. Essa a razão por que Jesus, na oração dominical, nos ensinou a dizer: - "Senhor! Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal." Bibliografia: KARDEC, Allan: O Livro dos Espíritos, 456 a 472; XAVIER, Francisco C. - Emmanuel: Religião dos Espíritos - Na hora da crise; RIZZINI, Carlos T.: Evolução para o Terceiro Milênio - 2a parte Cap. IV 11 (1 a 3). 4

5 NA HORA DA CRISE Na hora da crise, emudece os lábios e ouve as vozes que falam, inarticuladas no imo de ti mesmo. Perceberás, distintamente, o conflito. É o passado que teima em ficar e o presente que anseia pelo futuro. É o cárcere e a libertação. A sombra e a luz. A dívida e a esperança. É o que foi e o que deve ser. Na essência, é o mundo e o Cristo no coração. Grita o mundo pelo verbo dos amigos e dos adversários, na Terra e além da Terra. Adverte o Cristo, através da responsabilidade que nos vibra na consciência. Diz o mundo: "acomoda-te como puderes". Pede o Cristo: "levanta-te e anda". Diz o mundo: "faças o que desejas". Pede o Cristo: "não peques mais". Diz o mundo: "destrói os opositores". Pede o Cristo: "ama os teus inimigos". Diz o mundo: "renega os que te incomodem". Pede o Cristo: "ao que te exige mil passos, caminha com ele dois mil". Diz o mundo: "apega-te à posse". Pede o Cristo: "ao que te rogue a túnica cede também a capa". Diz o mundo: "fere a quem te fere". Pede o cristo: "perdoa sempre". Diz o mundo: "descansa e goza". Pede o Cristo: "avança enquanto tens luz". Diz o mundo: "censura o quanto quiseres". Pede o Cristo: "não condenes". Diz o mundo: "não repares os meios para alcançar os fins". Diz o Cristo: "serás medido pela medida que aplicares aos outros". Diz o mundo: "aborrece os que te aborreçam". Pede o Cristo: "ora pelos que te perseguem e caluniam". Diz o mundo: "acumula ouro e poder para que te faças temido". Diz o Cristo: "provavelmente nesta noite pedirão tua alma e o que amontoaste para quem será?". Obsessão é também problema de sintonia. O ouvido que escuta reflete a boca que fala. O olho que algo vê assemelha-se, de algum modo, à coisa vista. Não precisas, assim, sofrer longas hesitações nas horas de tempestade. Se realmente procuras caminho justo, ouçamos o Cristo, e a palavra dele, por bússola infalível, traçar-nos-á rumo certo. Emmanuel 5

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