A IMAGEM COMO TRANSMISSORA DE CONHECIMENTO. Korina Costa
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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, A IMAGEM COMO TRANSMISSORA DE CONHECIMENTO Korina Costa Arquiteta e Urbanista, Especialista em Docência do Ensino Superior, Professora dos cursos de Arquitetura e Urbanismo; Técnologias e Design de Interiorer, UNOESTE, Presidente Prudente korina.arq@gmail.com. RESUMO Este artigo retrata parte do conteúdo proveniente de uma Pós graduação em Docência do Ensino Superior e visa explanar sobre o uso da imagem como recurso didático pedagógico, ponderando sobre seu uso da pré história aos dias atuais. Destacando, ainda, suas propriedades informativas, seus elementos de transmissão visual de conceitos e informações. Formula, para tanto, um paralelo entre a evolução histórica da educação e do uso da imagem na transmissão dos conhecimentos, seus signos, símbolos e referenciais socioculturais, de um determinado povo, em um determinado momento da história e a relação evolutiva dos mesmos. Assim como as novas tendências pedagógicas para o professor universitário do século vinte e um, mais especificamente na sua aplicabilidade para as disciplinas de Teoria, História da Arte e da Arquitetura, ministradas no Curso de Arquitetura e Urbanismo. Palavras chave: história, arte, imagem, conhecimento, informação. INTRODUÇÃO Este artigo resulta das ponderações decorrentes de uma monografia desenvolvida para a finalização de um Pós Graduação, em Docência do Ensino Superior, na qual apresenta a influência da utilização da imagem como ferramenta de ensino e de aprendizagem de um determinado conteúdo programático, destacando a sua relevância no processo de ensino e aprendizagem, através da observação dos elementos fundamentais para o entendimento da forma e do espaço, vivenciada pelo homem, inserida em um contexto e executada através de uma tecnologia. O que se evidencia com a observação da utilização da imagem, mesmo que intuitivamente. Dentro deste contexto, objetiva se abordar a temática do uso da imagem no processo de ensino e aprendizagem, devido à sua relevância para a transmissão de conhecimento, desde os primórdios, passando pela Antiguidade, pela Idade Média e pelo Renascimento até se alcançar a modernidade, destacando para cada um destes momentos, algumas maneiras de se utilizar dos elementos visuais na transmissão de conteúdos e conhecimento, para culminar na valorização da transmissão dos conhecimentos de maneira direta, clara e objetiva, nas disciplinas de História da Arte e da Arquitetura. METODOLOGIA Através de análise do uso da imagem na história, desde as primeiras inscrições rupestres
2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, até as tendências de liberdade formal modernistas do abstracionismo, será traçado um paralelo com o estudo da importância da imagem para a humanidade, promovendo para tanto um breve estudo sobre as principais características que a transmissão do conhecimento sofreu no decorrer da história, também abordado da pré história à contemporaneidade. O desenvolvimento do trabalho será finalizado buscando conceituar a respeito dos métodos e técnicas do aprendizado através da imagem, suas características cognitivas relevantes para a formação do entendimento de seus significados, sinais, símbolos e referenciais. Estima se que a presente pesquisa aponte para as vertentes que evidenciem a importância dos recursos visuais para o ensino e aprendizagem, não apenas para o universo pertencente aos estudantes de Arquitetura e Urbanismo, mas para qualquer perfil de aluno ou grau de formação, mesmo sendo este o foco principal da pesquisa. RESULTADO DO USO DA IMAGEM NA HISTÓRIA As marcas mais antigas deixadas pelos homens são imagens e datam ainda da pré história. Tais registros, aliados a outros que foram ocorrendo no decorrer dos séculos, servem de parâmetro para contarmos a história da humanidade e destacam a sua necessidade de expressão através das artes visuais, sejam elas com intenções ritualistas, informativas, religiosas, de registro histórico ou de livre expressão de sentimentos. O que evidencia que a arte é inerente ao ser humano, fazendo parte do seu cotidiano e revelando as marcas e características da cultura de um povo, nos possibilitando entender a imagem como uma forma de expressão e reconhecê la também pela denominação de arte, isto seja em qual for o período histórico. Dentre eles, pode se destacar alguns, entre os muitos momentos marcantes para a história e, através deles, evidencia mais facilmente o seu papel enquanto transmissor de informações, sendo eles a Pré história, a Antiguidade, a Antiguidade Clássica, a Idade Média, o Renascimento e a Modernidade. O que é evidenciado por Coli (1995, p. 11), A arte instala se em nosso mundo por meio do aparato cultural que envolve os objetos: o discurso, o local, as atitudes de admiração, etc.. Ainda na Pré história, desenhava se nas paredes das cavernas com intenções ritualistas de sobrevivência, onde o artista era tido como uma espécie de caçador, cujo traço evolutivo do Período denominado como Paleolítico (Figura 1) ao Neolítico (Figura 2), passa de uma grande preocupação com o detalhamento do animal retratado à abstração e estilização, vista a partir dos contornos.
3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Figura 1. Bizonte, caverna de Altamira Figura 2. Pintura rupestre, Tassili Fonte: PROENÇA, 2005, p. 12 Fonte: PROENÇA, 2005, p. 14 Em ambos evidencia se o desenho como única ferramenta para a transmissão do perfil ritualista, o que futuramente será definido como um mecanismo de transmissão de conhecimento. Os desenhos que se tornaram estilizados, passam cada vez mais a auxiliar as pessoas no registro das informações, assim, quando as junções desses desenhos conseguem simbolizar algo de forma escrita, deixamos de considerá los como pertencentes à Pré história e sim à Antiguidade. Na Antiguidade, observam se as civilizações mesopotâmica e egípcia, onde a evolução do desenho simbólico resultou em linguagens escritas bem definidas e desenvolvidas, servindo para registrar as informações a serem passadas para as futuras gerações, respectivamente Escrita Cuneiforme, desenvolvida principalmente sobre elementos de argila (Figura 3); e Hieróglifo (Figura 4), aparecendo em conjunto com as imagens, destacando assim que a arte e as escrituras se misturavam nas paredes dos templos, palácios e pirâmides, servindo para contar as passagens relevantes da vida das figuras importantes, como o faraó, sacerdotes e nobres. Figura 3. Registro da escrita cuneiforme Fonte: JANSON, 2001, p. 30 Fonte: GOITIA, 1996, p. 23 Figura 4. Hieróglifos Templo de Abu Simbell Na Antiguidade Clássica, a imagem também se relacionava à religiosidade, servindo para personificar figuras sagradas, como os deuses de sua mitologia, transmitindo, através de sua simetria e proporção, a beleza matemática, expressa em suas esculturas, pinturas e imponente arquitetura. Assim pode se destacar que as pinturas em cerâmica eram referenciadas como
4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, elementos decorativos para a arquitetura, ostentando a temática mitológica, como total equilíbrio formal e harmônico entre desenhos, cores e posicionamentos das imagens, na obra de Exéquias, que se encontra no Museu Gregoriano Etrusco de Roma, na Itália (Figura 5), observa se o traçado e o referencial didático da mesma, que retrata uma atividade comum pelos gregos. Os romanos também utilizavam as artes para contar a sua história, com intuito militarista, destacando se assim as figuras importantes no comando do Império e o registro de suas conquistas heróicas (Figura 6). Figura 5. Ânfora de Aquiles e Ajáx jogando Figura 6. Detalhe da Coluna de Trajano Fonte: PROENÇA, 2005, p. 32 Fonte: PROENÇA, 2005, p. 38 Dando continuidade à caminhada pela história, não há como não destacar a passagem da Antiguidade Clássica para a Idade Média, o que é resultado das marcas deixadas por Jesus Cristo e a criação do Cristianismo, dividindo a história entre antes de Cristo (a.c.) e depois de Cristo (d.c.). Após a morte de Jesus, seus seguidores continuaram a sofrer perseguições dos romanos, estes de característica religiosa politeísta. Os cristãos, em busca da continuidade de sua crença e do exercício da sua fé, passam a utilizar locais escondidos, as chamadas Catacumbas, onde através de figuras simbólicas puderam deixar seus registros e promover, através dos mesmos a disseminação do conhecimento para o seu povo predominantemente analfabeto (Figura 7 e figura 8). Tais imagens ocupavam as paredes das Catacumbas, servindo não apenas para registrar o ideário cristão, mas também para contar as passagens bíblicas e os ensinamentos, servindo como ferramenta catequizadora, pois como a maioria dos fiéis era composta por analfabetos, a imagem assume o papel de transmissora de conhecimentos.
5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Figura 7. Monograma cristão primitivo Figura 8. Peixe e pão, Catacumba de São Calixto Fonte: JANSON, 2003, p. 89 Fonte: JANSON, 2003, p. 92 Com a separação do Império Romano entre do Oriente e Ocidente, dá se início da Idade Média, quando neste o feudalismo, por outro lado, o Império Romano do Oriente mantêm se forte e persiste até 1495, quando sua capital, Constantinopla, é tomada pelos turcos otomanos, até então se destaca pela sua imponente e rica arquitetura Bizantina. Onde através dos mosaicos, ricos em detalhamento e uso de pedras preciosas, pode se observar uma continuidade da intenção informativa, pertencente ao período Paleo Cristão. Assim como na busca em colocar a figura do Imperador Justiniano, como santo, pela sua relevância para o cristianismo, retratando o com uma auréola sobre a cabeça, como ocorria com as figuras santas, ressaltando assim a importância da imagem como formadora de opinião, e colocando o imperador como representante de Deus na Terra (Figura 9), característica esta que não caracterizava os Imperadores Romanos, até então. Figura 9. Mosaico do Imperador Justiniano, Catedral de Santa Sofia Fonte: GOITIA, 1996, vol. 1. p. 86 A partir da segunda metade do século XII, dá se inicio à construção de igrejas majestosas e imponentes, demarcada pela verticalidade e elementos pontiagudos que direcionam para o céu, este estilo arquitetônico é chamado de Gótico, cujas janelas e rosáceas, fechadas em vitrais, eram utilizadas para catequizar, contendo imagens de passagens bíblicas, abordando o efeito ótico da
6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, transparência e do jogo de luz, provenientes dos vidros coloridos (Figura 10). Figura 10. Rosácea da catedral de Notre Dame, Paris Fonte: GOITIA, 1996, vol 1. p. 96 Ching (2008, p. 374), diz que: [...] a arquitetura ao combinar forma e espaço em uma única essência, não apenas facilita o propósito como comunica significado. A arte da arquitetura torna nossa existência não só visível, mas significativa. Futuramente o Renascimento representará um novo contexto para a humanidade, que coloca o homem como o centro do universo, o que se expressa em diversas áreas, que vão das ciências às artes, baseadas nos preceitos do humanismo e classicismo. Onde o uso da imagem pela sociedade, ganha também a função técnica, através dos critérios e normatizações para a representação da arquitetura através de plantas, cortes, elevações e perspectivas (Figura 11), ressaltando a proximidade da arte e da arquitetura à ciência, pela exaltação da técnica, utilizando para tanto escalas de medidas que referenciem o desenho à medida real, proporcionando exatidões matemáticas nas áreas, larguras, alturas e profundidades. Figura 11. Perspectiva de Brunelleschi Fonte: JANSON, 2003, p. 233 Em meados do século XIX, os avanços da Revolução Industrial trouxeram mudanças em todas as áreas, e a imagem enquanto retratadora dos acontecimentos históricos e figuras de destaque na sociedade, muda de função, devido aos avanços com relação à utilização da maquina fotográfica, assim as artes passaram por uma reviravolta, onde o artista ganha uma maior liberdade criadora, podendo mostrar também uma visão pessoal sobre o mundo, expresso através das Vanguardas modernistas. Tal liberdade figurativa moderna trouxe novos aspectos a serem
7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, abordados pelas artes que, gradativamente, caminharam do figurativismo (Figura 12) ao abstracionismo (Figura 13). Figura 13. Arte abstrata, Kandinsky Fonte: JANSON, 2003, p. 185 Após esta ligeira explanação sobre o uso da imagem na história, pode se afirmar que a mesma é uma importante ferramenta didático pedagógica, que é indispensável para os estudos da arquitetura. Que aliada à fotografia e aos novos recursos audiovisuais, é impossível pensar em se falar da história da arquitetura sem a utilização das imagens, pois promovem o esclarecimento visual dos alunos, que podem mais facilmente relacionar as informações teóricas às imagens observadas e assim promover mais facilmente assimilação dos conteúdos, promovendo para a melhoria da aprendizagem dos mesmos. DISCUSSÃO O estudo da imagem enquanto recurso gerador de conhecimento visa promover futuras discussões sobre sua abordagem no dia a dia de sala de aula, colocando em foco as disciplinas que necessitam dela como ferramenta geradora da transmissão de conhecimento, destacando a sua fundamental participação, por permitir a ralação visual entre o interlocutor e seus observadores, para que a abordagem teórica se distancie das visões pessoais e da subjetividade do imaginário individual. Cujos conceitos da Gestalt e do Design Instrucional, podem vir a contribuir para a utilização das imagens e das novas tecnologias relativas aos recursos audiovisuais e da internet, estimando facilitar a transmissão cós conceitos teóricos e contribuir para um maior interesse dos mesmos por parte dos alunos. CONCLUSÃO Após o estudo sobre o uso da imagem desde os primórdios até os dias atuais, pôde se destacar a sua importância enquanto ferramenta para a troca de informações entre as gerações,
8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, sua relação com a história da educação e as mais novas abordagens apresentadas para o aproveitamento da mesma como recurso didático pedagógico. Tal ferramenta oferece grandes possibilidades de aproveitamento, seja em qual for o nível de instrução ao qual ela seja aplicada, pois, como foi ressaltado anteriormente, faz parte da natureza humana apropriar se da visão e em consequência disso, das imagens circundantes para entender e dialogar com o mundo à sua volta. Desta maneira, podemos dizer que o professor do século XXI deve estar comprometido com o conhecimento da realidade dos seus alunos, seu campo de interesse e suas aptidões, para usufruir disso como ferramentas de abordagem pedagógica. Além do aprimoramento de sua capacitação, das propostas pertinentes ao planejamento que, por sua vez, deve vislumbrar as demais interconexões possíveis e necessárias entre outras disciplinas. Estando, assim, aberto a reflexões, transformações e trocas de conhecimento, visando à promoção de um sistema de ensino que vislumbre a formação de indivíduos pensantes, que venham a contribuir positivamente com os anseios da sociedade. REFERÊNCIAS CHING. F. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, EVENS, B. Teoria da arquitetura: do Renascimento aos nossos dias. Lisboa: Taschen, p FILATRO, A. Designer Instrucional contextualizado: educação e tecnologia. São Paulo: SENAC, FRUTIGER, A. Sinais & Símbolos: desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes, GOITIA, C. História geral da arte: arquitetura. Espanha: Del Prado, (Série: Arquitetura, escultura, pintura, artes decorativas. v. 1, 2, 3, 4, 5) GOMES, J. Gestalt do objeto. São Paulo: Escrituras, JANSON, H. História geral da arte. São Paulo: Martins fontes, LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informação. Rio de Janeiro: Editora 34, PROENÇA, G. História da arte. São Paulo: Ática, ROSA, M. A história da educação através dos textos. São Paulo: Cultrix, SANTOS, M. História da arte. São Paulo: Ed. Ática, p. 16 ed.
9 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Descobrindo a História da Arte. 1 ed. São Paulo: Ática, p. ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: WMF Martins Fontes, p ed.
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