ARTE: DA GALERIA À SALA DE AULA

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1 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( X ) CULTURA ARTE: DA GALERIA À SALA DE AULA BASTIANI, Ana Claudia 1 ANDRADE JÚNIOR, Anselmo Rodrigues de 2 PAZ, Wilton 3 RESUMO Com o objetivo de sociabilizar a Arte, o projeto de extensão Galeria de Arte UEPG, desenvolvido junto à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Culturais da Universidade Estadual de Ponta Grossa-PR, procura transformar o espaço destinado a exposições plásticas, em um espaço de fruição artística. Tendo como base a Exposição ocorrida em julho de 2010, denominada Exposição Temática Abstracionismo, o presente trabalho coloca em foco a importância com que ações extensionistas bens estruturadas, resultantes de processos de ensino e pesquisa, podem contribuir na capacitação de profissionais a olhar outras possibilidades de atingir o ser social, bem como a desenvolver metodologias diferenciadas de educação cultural. Sendo assim, tem-se como objetivo central, evidenciar junto aos alunos visitantes da galeria, a importância de conhecer os fundamentos da arte, sua história, para dentro da Galeria de Arte UEPG, poder ler uma obra de arte e ter a possibilidade de retornar a sala de aula para o fruir, ou seja, o fazer artístico. No decorrer desse processo, a análise dos questionamentos ou mesmo apontamentos feitos pelos alunos, reafirmaram a contribuição que atividades não formais de educação podem trazer para o crescimento intelectual e cultural dos cidadãos. Por fim, a eficácia se faz quando há um trânsito por um triângulo eqüilátero de ações que se fundamentam no professor dentro da sala de aula, na figura do mediador dentro da galeria e na disponibilização das obras pelos artistas. PALAVRAS CHAVE Mediação, Educação, Artes Visuais, Formação de Público. 1 Acadêmica, responsável pelas mediações na Galeria de Arte UEPG. ana_bastiani@hotmail.com 2 Professor do Curso de Licenciatura em Artes Visuais da UEPG, Supervisor do Projeto de Extensão: Galeria de Arte UEPG. jr.andrade83@gmail.com 3 Coordenador do Projeto de Extensão: Galeria de Arte UEPG. willyzanne@gmail.com

2 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 2 Introdução O projeto de extensão Galeria de Arte UEPG, desenvolvido junto à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Culturais da Universidade Estadual de Ponta Grossa-PR, procura transformar o espaço destinado a exposições plásticas, em um espaço de fruição artística, onde o processo de construção de conhecimento seja desenvolvido de tal maneira que a sociedade tenha a possibilidade de participar como agente imerso no processo educativo, cultural, e científico, ampliando seus limites de percepção e visão da Arte, como fruto indissociável da evolução humana, viabilizando assim uma relação transformadora que parte da universidade para sociedade. Tendo como base a Exposição ocorrida em julho de 2010, denominada Exposição Temática Abstracionismo, o presente trabalho coloca em foco a importância com que ações extensionistas bens estruturadas, resultantes de processos de ensino e pesquisa, capacitam profissionais a olhar outras possibilidades de atingir o ser social, bem como a desenvolver metodologias diferenciadas de educação cultural. Objetivos Segundo Araújo (2006) 4, A apresentação interdisciplinar de temas, é o primeiro motivo que comumente leva os professores a incentivar a visitação à museus, seguido da interação com o cotidiano dos estudantes e, por fim, da possibilidade de ampliação cultural proporcionada pela visita. Entendendo a Galeria de Arte UEPG como um espaço não formal de educação, que possibilita a ampliação e o desenvolvimento da fruição artística, esta vem a complementar a educação formal de maneira privilegiada uma vez que contribui para a formação da bagagem cognitiva do aluno. Sendo assim, tem-se como objetivo central, evidenciar junto aos alunos visitantes da galeria, a importância de conhecer os fundamentos da arte, sua história, para que, dentro da Galeria de Arte UEPG possam ler uma obra de arte e então, com orientação do Professor, voltem a e sala de aula para o fruir, ou seja, o fazer artístico. Metodologia Partindo do pressuposto instituído pela Doutora Ana Mae Barbosa, em sua Abordagem Triangular 5 de ensino-aprendizagem da Arte na escola, que se sustenta em conhecer a história, fazer a leitura de uma obra de arte e produzir arte - seja por meio da releitura ou mesmo da criação chega-se às bases de uma ação extensionista, para que fosse possível desenvolver um trabalho de inter-relação entre conhecimentos teóricos e as práticas aplicadas na educação nãoformal. Sabe-se que uma Escola e uma Galeria têm diferentes propostas e são também espaços culturais únicos, uma vez que apresentam objetivos particulares na formação do cidadão.uma Galeria de Arte, assim como um museu, dentro do contexto contemporâneo de afloramento da cultura, é um espaço propício ao desenvolvimento e fruição cultural, uma vez que oferece acesso a novas linguagens, conhecimentos palpáveis de valores teóricos, e também estímulo a curiosidade dos visitantes, tornando-se um instrumento a favor do aprendizado. Nesse sentido, durante a exposição Temática Abstracionismo, a Galeria de Arte UEPG disponibilizou-se um ônibus aos professores da disciplina de Arte da rede Estadual de Educação, para que estes possibilitassem aos alunos o contato direto com a arte. Alguns dos alunos que visitaram a galeria durante esse período, foram os alunos da 2º e 3º anos do ensino médio, trazidos pelo professor de Arte, Anselmo Rodrigues de Andrade Júnior, oriundos do Colégio Estadual Padre Carlos Zelesny. O professor, motivado pela temática da exposição e vendo a possibilidade de estreitar o contato do aluno com a arte, mas já aplicando a Abordagem Triangular, primeiramente contextualizou o movimento artístico Abstracionismo em suas características, história e fundamentos, para depois levar os alunos à Galeria, onde estes foram recepcionados pela Mediadora Ana Claudia Bastiani. 4 ARAÚJO, H. M. M. Memória e produção de saberes em espaços educativos não-formais. In: < 5 Abordagem Triangular é um aporte teórico-metodológico para o ensino de Arte. Ela pode ser considerada como "a visão contemporânea do ensino da arte, relacionada à arte como objeto do saber, baseia-se na construção, na elaboração, na cognição e procura acrescentar à dimensão do fazer, da experimentação, a possibilidade de acesso e de entendimento do patrimônio cultural da humanidade". (PILLAR, 1992, p.4)

3 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 3 FIGURA 1 Leitura Inicial e Contextualização Mediadora recepcionando os alunos Foto: Wilton Paz Acervo da Galeria O trabalho de mediação 6 permite ao aluno fazer a leitura de uma obra de arte agora de maneira instigativa, agregando aos conhecimentos teóricos prévios, a possibilidade de ir além de uma leitura formal. Já na Galeria, os alunos observaram livremente as obras e puderam identificar características tais como obras abstratas líricas e geométricas, uso das cores, linhas e composição. Auxiliados pela mediadora, dentro de uma conversa direcionada, foram instigados a questionar e também a responder questões já trabalhadas pelo professor na sala de aula. 6 Mediação: Provocação, não é imposição de idéias, mas leva o aluno (publico em geral) a perceber ângulos inusitados com diferentes perspectivas de seu próprio pensamento. Ampliação de conhecimento, tem que fazer sentido e relacionar com experiências para desenvolver o estético estimulando e ressignificando o conhecimento. (MARTINS,2007,p.76)

4 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 4 FIGURA 2 Identificando o Abstracionismo Alunos ouvindo explanação da mediadora Foto: Wilton Paz Acervo da Galeria FIGURA 3 Interação Aluno respondendo questionamento da mediadora Foto: Wilton Paz Acervo da Galeria

5 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 5 FIGURA 4 Esclarecendo dúvidas Mediadora respondendo pergunta de aluno Foto: Wilton Paz Acervo da Galeria Encerrada a visita à Galeria de Arte UEPG, os alunos, acompanhados do professor, foram até o Museu Campos Gerais onde entram em contato com artefatos e elementos históricos da região, completando assim não somente uma visita, mas sim a inter-relação entre os dois itens iniciais da Abordagem Triangular, que são: conhecer a história e ler uma imagem. Resultados O resultado da práxis se deu quando o professor propôs aos alunos a produção de obras abstratas, encerrando a terceira base da Abordagem Triangular. Aliado a pratica, a possibilidade de mostrar a toda escola o trabalho realizado, completou-se o processo de fruição artística, uma vez que os próprios alunos organizaram os trabalhos em uma exposição nos corredores da escola. FIGURA 5 Produzindo Arte Trabalhos dos alunos expostos na escola Foto: Wilton Paz Acervo da Galeria No desenvolvimento da atividade prática, surgem questionamentos quanto ao valor de uma obra de arte, composição e combinação de cores, uso de elementos formais e formas geométricas, capacidade de fazer igual ou até melhor que os trabalhos observados na Galeria, entre outras

6 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 6 questões, reafirmaram a contribuição que atividades não formais de educação podem trazer para o crescimento intelectual e cultural dos cidadãos. FIGURA 6 Minha obra também se lê Professor e Mediadora efetuando a leitura dos trabalhos dos alunos expostos na escola Foto: Wilton Paz Acervo da Galeria Considerações Em uma perspectiva otimista, pode-se concluir que existe ao alcance da sociedade, a possibilidade de apreciar a arte como instrumento de sensibilização e conhecimento. Nesse contexto, o Projeto Galeria de Arte UEPG contribui para o crescimento do indivíduo, uma vez que busca na escola o embasamento teórico fomentado pelo professor, traz o aluno até a Galeria para uma visita mediada e, ao final, possibilita o fazer artístico utilizando e associando conhecimentos diversos dentro do campo da arte. Para que todo esse processo seja eficaz, faz-se necessário o trânsito por um triângulo eqüilátero de ações que se fundamentam no professor dentro da sala de aula, na figura do mediador dentro da galeria e na disponibilização das obras pelos artistas. Uma vez alcançados esses pontos, uma galeria de arte que é tida como um espaço não formal de conhecimento passa a contribuir de maneira direta na formação do aluno, reafirmando mais uma vez a importância da extensão universitária nos alicerces da sociedade.

7 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 7 Referencias ARAÚJO, H. M. M. Memória e produção de saberes em espaços educativos não-formais. In: < ujo.pdf>. Acesso em: 20 de abril BASTIANI, A. C. Mediação para exposição em arte: um caminho trilhado em contextos culturais e sociais. Trabalho de Conclusão de Curso Curso de Licenciatura em Artes Visuais. Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, CHAGAS, I. Aprendizagem não-formal/formal das ciências: relação entre museus de ciências e as escolas. Revista de Educação, Lisboa, v. 3, n. 1, p GOHN, M.G. Educação Não-Formal e Cultura Política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. São Paulo: Cortez, HERNANDEZ, F. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed, MARANDINO, M. Museu e escola: parceiros na Educação científica do cidadão. In: CANDAU, Vera Maria (org.). Reinventar a escola. Petrópolis, RJ: Vozes, MARTINS, M. C. Mediação: estudos iniciais de um conceito. Blogspot.com. 27 de Abril. 2011, p.76. Disponível em: < Acesso em: 20 de abril MARTINS, M.; PICOSQUE, G.; GUERRA, M. T. Didática do Ensino de Arte: a Língua do Mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998, p.197. OSTROWER, F. Criatividade e Processo de Criação. Rio de Janeiro: Imago, PILAR, A. D. Desenho e construção do conhecimento da criança. Porto Alegre: Artes Médicas, READ. H. A Educação pela Arte. São Paulo: Martins Fontes, TEIXEIRA, E. D. R. Educação pela arte: Instrumento para a formação do homem crítico. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Católica de Brasília, 2007.

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