Programa Regional de Administração Durável das Terras e de Adaptação às mudanças Climáticas (PRADT)

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1 COMISSÃO PERMANENTE INTER ESTADOS DE LUTA CONTRA A SECA NO SAHARA PERMANENT INTERSTATE COMMITTEE FOR DROUGHT CONTROL IN THE SAHEL SECRETARIA EXECUTIVA Programa Regional de Administração Durável das Terras e de Adaptação às mudanças Climáticas (PRADT) Chamada para projetos (Financiamento de Fundos Franceses para o Meio Ambiente Mundial (FFMAM), componente 1 ) Março de 2012 SECRETARIA EXECUTVA : BP 7049 Ouagadougou 03, Burkina Faso -Tél (+226) /26 - Fax (+226) cilss.se@cilss.bf - CENTRO REGIONAL AGRHYMET : BP Niamey, Niger - Tél (+227) / Fax (+227) admin@agrhymet.ne - INSTITUTO DO SAHARA : BP 1530 Bamako, Mali - Tél (+223) / Fax (+223) / administration@insah.org - 1

2 1. APRESENTAÇÃO DO PRADT 1.1 Objetivo geral 1.2 Objetivo específico 1.3 Componentes da intervenção 1.4 Posição pelo financiamento FFEM 2. OBJETIVO DA CHAMADA 3. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE 3.1 Países elegíveis 3.2 Portadores de projetos elegíveis : quem pode apresentar um pedido de subvenção? 3.3 Método de intervenção 3.4 Temáticas elegíveis e tipos de intervenções desejadas 3.5 Critérios de elegibilidade 3.6 Elegibilidade dos custos : que custos podem ser levados em consideração dentro da subvenção? 3.7 Apresentação do Pedido 4. MODALIDADES DE FINANCIAMENTO E DOS PAGAMENTOS DOS FUNDOS 5. MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO AVALIAÇÃO 6. PROCESSO DE SELEÇÃO 7. COMO APRESENTAR OS DOCUMENTOS DA CONCORRÊNCIA 8. ANEXOS 8.1 Anexo 1 : Documento /Esboço de pedido de subvenção 2

3 1. APRESENTAÇÃO DO PRADT 1.1 Objetivo geral O Objetivo do Programa Regional de administração durável das terras e de adaptação às mudanças climáticas no Sahara e na África do Oeste (PRADT) consiste em contribuir para a gestão durável das terras (GDT) e para o reforço das capacidades de adaptação às mudanças climáticas (CC) nos Estados membros do espaço CEDEAO e do CILSS para atingir os OMD. 1.2 Objetivos específicos Ele está voltado mais especificamente para «a criação das condiçoes técnicas, políticas e estratégicas para uma GDT e a adaptação para uma redução da vulnerabilidade das populações do Sahara e da África do Oeste frente às mudanças climáticas» 1.3 Componentes da Intervenção A implementação do PRADT está articulada em torno de quatro componentes : Componente 1 : elaboração de um programa de investimento para a recuperação das terras danificadas para melhorar a produção silvo pastoral ; Componente 2 : Apoio à implementação do programa de ação sub regional de luta contra a desertificação na África do Oeste e no Tchade ; Componente 3 : Produção e gestão dos conhecimentos e das tecnologias e reforço das capacidades sobre a gestão durável das terras e a adaptação às mudanças climáticas; Componente 4 : Melhorar a administração dos recursos naturais e a adptação às mudanças climáticas; A presente chamada para projetos se inscreve na implementação do componente 1 relativo ao financiamento de projetos de investimento para a recuperação das terras danificadas em vista de uma melhoria da produção agro-silvo-pastoral 1.4 Valor do envelope financeiro colocado à disposição para o financiamento FFEM O valor global disponibilizado para presente chamada a propostas é EUR. Toda subvenção concedida a uma proposta deve estar entre o valor minimo de EUR, seja FCFA e o valor máximo de EUR, ou seja FCFA Na base do valor global confirmado, uma dúzia de projetos serão destacados (entre 10 e 15 em função dos valores confirmados, de ). 2. OBJETIVO DA CHAMADA Esta chamada para projetos tem por objetivo incitar as coletividades locais (nomeadamente as rurais), procurando organizar sobre seu território a luta contra a degradação das fontes naturais e a recuperação das terras danificadas, a submeter se a propostas em vista de subvencionar aquelas que serão selecionadas pela Comissão Regional. 3

4 3. CRITERIOS DE ELEGIBILIDADE 3.1 Países elegíveis A lista dos países elegíveis é a seguinte : PAÍSES ELIGÍVEIS Benim Burkina Faso Cabo Verde Guiné Mali Mauritânia Niger Senegal Togo ZONAS GEOGRÁFICAS PRIORITÁRIAS IDENTIFICADAS PELOS PAÍSES Departamentos de Borgou/Alibori e Zou/colinas Províncias de Gnagna e de Namentenga Ilha de SANTIAGO Prefeituras de Siguiri e Dinguiraye Círculos de Banamba e de Nara, região de Koulikoro Gorgol Guidimagha ZARESE de Illéla, loga e Kéita Regiões administrativas de Kaolack e Fatick Kpimé na Região dos Planaltos Bombouaka na região das Savanas «Estas zonas foram identificadas como prioritárias pelos países e farão, por isso, o objeto de uma atenção particular no que diz respeito a esta chamada para projetos. No entanto, esta lista de zonas geográficas não é exclusiva : os projetos projetos trazidos por colectividades territoriais de outras zonas geográficas dos países elegíveis e empenhadas em parceirias de cooperação decentralizada são igualmente aceitos. Trata se, além do critério geográfico, de acompanhar cooperações decentralizadas existentes, para permitir lhes se engajarem e reforçar o seu empenho na temática da gestão durável dos recursos naturais e das terras. A qualidade dos projetos submetidos constituirá o critério prioritário de análise dos projetos recebidos. O critério de preferência geográfica (no sentido das zonas geográficas prioritárias identificadas pelos países), em caso de concorrência forte, intervirá para classificar os projetos de qualidade equivalente" 3.2. Portadores de projetos elegíveis : quem pode apresentar um pedido de subvenção? Os portadores de projetos elegíveis são unicamente as colectividades territoriais (nomeadamente os municípios) que têm uma cooperação com uma colectividade decentralizada do Norte que participa da definição, do financiamento e da implementação do projeto. A condução dos trabalhos de preparação da terra poderá no entanto ser confiada pelo município a estruturas infra municipais (povoados, OP) ou supra municipais (intermunicipalidade, região), em função do tipo de trabalho visado. As colectividades territoriais serão os fiadores de uma abordagem multi actores e assegurar seão da parceiria e do concurso de operadores de terreno experimentados (ONG, associação ou estrutura privada) e do conselho apropriado ao projeto por parte de cientistas" Os projetos inter comunitários (entre 2 ou várias colectividades territoriais) são elegíveis. 4

5 As colectividades territoriais e/ou seus parceiros (colectividade do Norte, operadores de terreno escolhidos, etc) devem ter : Um estatuto jurídico que possa permitir lhe receber diretamente subvenções ; Uma experiência confirmada de terreno e de gerência de projetos ; Competências confirmadas na área de intervenção elegível ; 3.3 Método de intervenção A lógica utilizada pelo PRGDT não se limita a uma abordagem bio física da degradação das terras mas sim toma em conta as condições sócio ambientais, em particular as estratégias de exploração do meio, implementadas pelos diferentes autores que utilizam, de maneira temporária ou permanente, os recursos naturais do território. As fases de «engenharia social» (diagnóstico, planejamento combinado, definição de regras de acesso aos recursos e às preparações) são elementos essenciais para a viabilidade ambiental dos investimentos em GDT. Nesta lógica e para ser elegível, o portador de projeto deverá obrigatoriamente prever actividades e meios adeqados para realizar eficazmente essas diferentes etapas. Se o documento do projeto é elaborado sem que as fases de diagnóstico e de planejamento tenham sido realizadas, não poderá definir com precisão os investimentos em GDT que serão realizados. Nesse caso, o projeto preverá um fundo de investimento cuja utilizaçãos será definida ulteriormente e deverá receber a aprovação do CILSS. Um projeto que se limitaria à realização de infraestruturas não seria elegível, a não ser que demonstrasse que a fase de engenharia social foi efectivamente realizada antes. Os financiamentos devem servir para : Elaborar e/ou aprofundar o Plano Municipal de Desenvolvimento (PCD) na área da GDT incluíndo o conjunto dos actores do território : (diagnóstico, definição concertada das prioridades e das regras de gerência) ; Reforçar as capacidades dos actores do terrtório, em particular das colectividades locais em matéria de gestão durável dos recursos naturais, de condução de obra e de animação do desenvolvimento local ; Implementar ações conretas de GDT (investimento). 3.4 Temáticas elegíveis e tipos de intervençãões desejadas O PRGDT privilegia as intervenções que : Contribuem efectivamente para a restauração e ou a luta contra a degradação das terras ; Podem ser apropriadas pelas populações locais e que têm uma relação «custo benefício étimo» ; Contribuem para o desenvolvimento local e a melhoria das rendas dos habitantes tomando em conta o gênero; Permitem às populações enfrentarem a variabilidade climática ; Generam benefícios para o meio ambiente mundial. Em todos os casos, os projetos submetidos pelas colectividades teritoriais devem explicitar claramente o laço entre as acções visadas e a luta contra a degradação das terras no contexto social e ecológico que é o seu. Por outro lado, o PRGDT insiste particularmente para que as acções programadas se inscrevam duravelmente na economia local e visem a assegurar e a melhorar as rendas que as populações 5

6 rurais conseguem a partir da exploração dos recursos naturais, melhorando a durabilidade dos modos de gestão das terras e reforçando a coesão social. Os seguintes tipos de intervenção poderiam ser considerados:! Conservação das águas, restauração e gestão durável dos solos em agriculturas;! Recuperações das terras salinas e/ou deterioradas;! Luta contra o areiamento e a proteção das beradas de rios;! Preparação e gestão dos recursos naturais pastorais ;! obras hidro agrícolas e gestão integrada das bacias vertentes locais e transfronteiriças;! gestão integrada dos recursos en água/ utilização das águas rejeitadas (para horticulcura nomeadamente) ;! preparação e gestão participativa dos recursos florestais (regeneração natural assistida, agroflorestaria, etc.) ;! plantações florestais baseadas em espécies com alto valor econômico com combinação de técnicas CES (Cordas pedrosas, Meia lua...) ;! promoção das energias alternativas, éco compatíveis ;! todas inovações promissoras GDT e adaptação à variabilidade e à mudança climática (vulnerabilidade população e clima). 3.5 Elegibilidade dos custos : que custos podem ser levados em consideração na subvenção? Os custos elegíveis são descritos abaixo. O orçamento que contitui uma estimação deve ser suficientemente detalhado. Os custos elegíveis devem ser custos reais e não podem ser estabelecidos numa base forfetária. O portador deve fornecer um orçamento realista e um bom relatório custo eficácia. Um cuidado particular estará voltado para a relação entre os custos de funcionamento dos projetos e os custos de realização das actividades. Custos diretos elegíveis Para ser elegível na presente chamada para projetos, os custos devem :! Ser útéis/necessários para a implmentação das actividades do projeto, ser previstos nos documentos (documento de projeto, orçamento, contexto lógico) que serão anexados à convenção de financiamento e responder às normas e princípios de boa gestão financeira ;! Ter sido efectivamente realizados pelo Beneficiário durante o período de implementação da acção que será definida na convenção de financiamento;! Ser registados na contabilidade do Beneficiário, ser identificados e controláveis e ser atestados por peças justificativas originais ;! Os custos do pessoal escolhido para a acção, correspondendo aos salários reais acrescidos aos gastos sociais e aos outros custos que entram na remuneração. Não devem exceder os salários e os custos normal/ habitualmente suportados pelo Beneficiário ;! Os custos de materiais consumíveis e de abastecimento ;! Os custos decorrentes diretamente de exigências ligadas à convenção de financiamento (exemplo : comunicação, difusão de informações, avaliação do projeto, auditorias, traduções, reproduções), incluíndo as despesas de serviços financeiros (nomeadamente o custo das transferências). 6

7 Imprevistos Uma reserva para imprevistos, com teto fixado de 3 % do valor dos custos diretos elegíveis da acção pode ser incluída no orçamento da ação. Só pode ser utilizada com uma autorização prévia escrita do CILSS. Gastos indirectos (ou de gestão) elegíveis Um valor forfetário máximo de 5 % do valor total dos custos elegíveis da ação é elegível nos custos indiretos representando os custos administrativos generais do Beneficiário podendo ser considerados como afectados ao projeto. Custos não elegíveis São considerados não elegíveis os custos seguintes :! Créditos a terceiros ;! As dívidas e as provisões para perdas ou dívidas ;! Os juros devedores ;! Os custos já financiados num outro projeto ou em outro contexto ;! As compras de terrenos ou de prédios ;! As perdas em câmbio ;! As taxas, inclusive a TVA, salvo quando o Beneficiário (ou caso contrário seus parceiros) não pode recuperá las e se a regulamentção aplicável autoriza que sejam consideradas. 3.6 Apresentação do pedido Os projetos devem ser submetidos com a ajuda dos planos anexados (Formulário de pedido, Orçamento e contexto lógico) ao presente aviso de chamada para projetos pode ser encontrado no sítio internet do CILSS : ; ou ser retirado nos países elegíveis citados no ponto 3.1 junto às estruturas seguintes : Órgão nacional de coordenação da convenção sobre a luta contra a desrtificação (Pontos Focais nacionais CCD), colectivo/associação dos Eleitos locais/prefeitos, SP/CONACILSS. Pede se aos portadores de projetos que : Submetam o seu pedido en francêss. Os processos poderão eventualmente ser também recebidos em inglês e português; Apresentem os pedidos o mais clara e cuidadosamente possível a fim de facilitar a avaliação, sejam precisos e forneçam detalhes suficientes. Numerotem as páginas do processo. Respeitem as linhas propostas e sigam a ordem mencionada em cada uma das partes do plano ; Submetam o pedido em versão impressa (a original e três cópias) e em versão eletrônica (documento Word em CD Rom ou chave USB). Não se redija pedido à mão. 7

8 4. MODALIDADES DE FINANCIAMENTO E DE DEPÓSITO DOS FUNDOS Como indicado no ponto 1.4, toda subvenção concedida deve estar entre o valor mínimo de Euros seja FCFA e o valor máximo de Euros seja FCFA. A contribuição financeira do financiamento PRGDT cobrirá no máximo 90 % do custo total do projeto. É necessário que um cofinanciamento da colectividade territorial do Sul protadora do projeto, da ordem de 10% do valor financiado pelo PRGDT, em dinheiro ou em natureza, seja previsto, pois constitui uma garantia da durabilidade das acções iniciadas. A isso, podem acrescentar se os cofinanciamentos dos parceiros técnicos e financeiros da colectividade territorial (agentes financeiros internacionais, colectividades territoriais do Norte que devem intervir em complemento do financiamento do PRGDT sobre os aspectos especificamente identificados (apoios instituicionais e técnicos, financiamento de certos investimentos complementares, apoio à implementação e ao funcionamento das estruturas de gestão ). A realidade dos cofinanciamentos deverá ser provada logo depois da apresentação do processo de pedido de financiamento. No contexto da presente chamada, um portador pode submeter um (01) projeto só. Duração do projeto : 3 anos no máximo. 5. MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO- AVALIAÇÃO Os portadores de projetos deverão propor modalidades de um acompanhamento avaliação contínuo e regular dos resultados do projeto, na base de indicadores simples e confiáveis e que deverá permitir alimentar os esforços de capitalização do PRGDT. É preciso salientar que um trabalho de harmonização do quadro dos indicadores de resultados será conduzido pelo CILSS antes do início dos projetos, em estreita colaboração com portadores de projeto. 6. PROCESSO DE SELEÇÃO Os projetos serão examinados e seleccionados de acordo com as seguintes etapas : Etapa 1 : Exame e análise preliminares: os projetos serão examinados por duas comissões : " A comissão nacional (país meta), compreende : os pontos focais das convenções de mudança climática (CCC) e desertificação (CCD) ; o CONACILSS que representa o CILSS no país ou um representante do Ministério da agricultura no país onde não existe CONACILSS ; um representante das plata formas de colectividades territoriais, um representante das organizações camponesas, um representante das ONG ; um representante dos centros de investigação que trabalham sobre a gestão durável das terras; um representante dos projetos similares/ parceiros. " A comissão francesa compreende : representantes das cooperações decentralizadas, representantes das instituições de investigação que trabalham na área de luta contra a degradação das terras, representantes das ONG, bem como o FFEM, a AFD e o MAEE. 8

9 Os membros dessas duas comissões receberão os processos por via electrônica e se reunirão para dar o seu parecer motivado, o qual será transmitido ao CILSS que encarregar se á de reuní los, sintetizá los e transmití los à comissão de seleção regional. Etapa 2 : Exame e seleção " A comissão de seleção regional é composta do CILSS (mestre de obra do PRGDT) ; do ROPPA (federação regional de OP) ; da UE ; do FFEM ; do RéSaD (Rede Sahel Desertificação, que reúne federações de ONG do Burkina, do Mali, do Níger, bem como o GTD) ; de um colectivo africano de colectividades, do Mecanismo Mundial. Os projetos deverão responder aos critérios de elegibilidade abaixo mencionados: - Implicar apoios técnicos e/ou financeiros de uma colectividade territorial do Norte; - Inscrecer se numa abordagem «Gestão integrada dos Ecosistemas e Bacias Vertentes» isto é projetos que permitem ultrapassar a escala de povoados e imprimir uma dinámica sobre o conjunto do território do município através de ações prioritárias estruturantes (contrariamente às lógicas de espalhamento nos povoados) ; - Ser projetos que propõem uma estratégia de reforço das capacidades dos actores territoriais - Apoiar se na montagem instituicional multi actores (ONG, colectividades locais do Norte, etc.) - Dar se os meios metodológicos para tratar as questões fundiárias, os conflitos de terra que podem fortemente limitar as possibilidades de chegar a acordoas sobre a gestão dos recursos naturais e os investimentos na reabilitação das terras danificadas. Se tiverem sido tratadas antes da definição do projeto, o portador de projeto deverá prová lo mediante actas (PV) de cessão de sítios, de actas (PV) de conflitos implicando o conjunto dos herdeiros etc. - Estar em harmonia com os planos nacionais de luta contra a desertificação, os planos nacionais de adaptação à mudança climática e com as políticas nacionais de desenvolvimento e de luta contra a pobreza ; - Implicar organizações de produtores a fim de favorecer a participação e a aprovação do projeto pelas populações locais ; - Incluir uma estratégia pós investimento destinada a apoiar o funcionamento dos serviços implementados no contexto do projeto (valorização e gestão das obras de acomodação); - O financiamento solicitado do FFEM tem como valor máximo euros seja FCFA ; - Assegurar uma participação local correspondendo a 10 % do valor financiado pelo PRGDT. Esta participação poderá se fazer em dinheiro ou em natureza ; - A participação financeira dos parceiros da colectividade local em complemento do financiamento do PRGDT sobre aspectos especificamente identificados. O CILSS transmitirá uma resposta a cada uma das colectividades candidata para informar dos resultados do parcer. Durante o processo de seleção, complementos de informações poderão ser pedidos pelo CILSS. 9

10 7. COMO SUBMETER O PROCESSO O processo completo deve ser entregue num envelope fechado, enviado por correspondência registrada ou por serviços expressos ou entregue diretamente em mãos no endereço abaixo indicado: Secrétariat Exécutif du CILSS Sis Ouaga 2000, Porte N 2754 Boulevard Moammar Khaddafi 03 BP UAGADOU 03 Tél : 00 (226) /26 ; BURKINA FASO Os pedidos enviados por outros meios (por exemplo por telecópia ou por correio eletrônico) ou entregues através de outras pessoas serão rejeitados. No envelope externo deve constar o título PRGDT/FFEM, hamada para projetos, a denominação completa e o endereço do candidato bem como a menção «Não abrir antes da sessão de abertura». 7.1 Data limite de recepçaõ dos projetos A data limite de recepção dos pedidos é o dia 12 de junho de 2012 às 15 horas e 30 minutos, horário local (TU). Qualquer pedido recebido depois dessa data será automaticamente eliminado, mesmo se o carimbo do correio indicar uma data anterior a este prazo ou se o atraso for devido ao serviço de correio expresso. 10

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