PLANO DE OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES

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1 PLANO DE OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES BALANÇO DE APLICAÇÃO 1º PERÍODO O Conselho Executivo da Escola Secundária Eça de Queirós, dando cumprimento ao n.º 12 do Despacho n.º 13599/2006, de 28 de Junho, elaborou um Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares, de ora em diante designado por POPTE. Cabendo proceder à sua avaliação no sentido de corrigir eventuais falhas no processo, procedeu-se, no final do 1º período, a uma avaliação intermédia da aplicação do referido plano. Assim, o Conselho Executivo facultou aos Directores de Turma dados estatísticos na sua posse (faltas dos professores por disciplina e turma, e planos de aula de substituição aplicados), estes auscultaram as opiniões dos professores em sede de Conselho de Turma (DT s) bem como as dos alunos sobre este a matéria. Para concluir o processo os Directores de Turma procederam ao preenchimento de um inquérito-relatório que visou a eventual correcção dos dados fornecidos e a transmissão das opiniões e alunos de cada turma sobre o assunto. A primeira parte do inquérito consistiu no preenchimento do seguinte quadro: Disciplina Nome do Professor Nº de aulas onde foi aplicado o Plano de Aula Nº de faltas programadas Nº de Faltas Imprevistas Nº de aulas onde Não foi possível aplicar o Plano de Aula Com Substituição Sem Substituição Aos DT s foram fornecidas listagens com o registo de faltas dos professores por turma e disciplina. Os DT s detectaram algumas inexactidões no número de faltas registadas para cada docente, o que foi de imediato corrigido. De referir que o processo de controlo informático de assiduidade dos professores para efeitos de vencimento apenas contabiliza dias e tempos, não fazendo nenhuma ligação à actividade lectiva, i.e. quando um professor faltava não se registavam informaticamente a(s) turma(s) e disciplina(s) a que eram dadas essas faltas. Um controlo mais apertado implicou o lançamento discriminado das faltas em cada tempo lectivo. Após a recolha dos dados fornecidos pelos directores de Turma obtiveram-se os números do quadro abaixo (contabilizados em tempos lectivos de 45 minutos e face ao 1/8

2 número total de aulas previstas): Nº Faltas Programadas 58 6% Nº Faltas Imprevistas % Total de Faltas % Total de Faltas Programadas % Nº de Aulas de Substituição em que um professor do mesmo departamento aplicou o Plano de Aula 42 72% previamente elaborado pelo professor ausente Nº de aulas de substituição em que NÃO foi possível aplicar Plano de Aula 16 28% Total de Faltas Imprevistas % Nº de Aulas de Substituição a faltas imprevistas % Total de Faltas % Total de Aulas substituídas (programadas e não programadas) % Nº de tempos lectivos sem professor de substituição % De referir que, muito embora o número total de faltas seja elevado, deve ter-se em consideração que, nesta escola são leccionados, por dia, uma média de 389,6 tempos lectivos de 45 minutos. (ver quadro abaixo) Ano de escolaridade Nº médio de tempos por semana Nº de Turmas Nº de tempos leccionados por semana Nº de tempos leccionados por dia Assim, no número total de faltas (977) consideradas no 1º período foram contabilizadas: As aulas que não foram leccionadas por impedimento do professor no início do ano lectivo; As aulas de apoio que não foram leccionadas; As aulas que não foram leccionadas devido à greve dos professores; As aulas que não foram dadas durante o tempo previsto e necessário ao concurso de substituição de professores em situação de doença ou outra; 2/8

3 Por outro lado, verifica-se que houve 525 tempos de aula/apoio (45 ) a que os professores faltaram, não tendo havido a correspondente substituição. Tal deveu-se a dois factores distintos: 1. Parte destas faltas ocorreu nas primeira e segunda semanas do período devido, por um lado, aos habituais e necessários ajustamentos nos horários das turmas e dos professores e, por outro, devido ao facto de o POPTE só ter entrado em funcionamento em 25/09/2006, aproximadamente duas semanas após o início do período. 2. Uma outra parte significativa destas faltas ocorreu nos dias de Greve do Pessoal Docente/Função Pública (125 faltas por greve nos dias 17 e 18 de Outubro e 9 e 10 de Novembro de 2006). Note-se que, a partir do momento em que o POPTE foi implementado, apenas nos dias de greve é que não foi possível substituir todos os professores a faltar. Assim, tendo em conta que no 1.º período foram leccionados cerca de tempos lectivos de 45, verificamos que a totalidade das faltas ao serviço lectivo efectivamente dadas corresponde a cerca de 4% da totalidade do serviço lectivo distribuído. 1º Período (60 dias * 389.6) Total de Faltas 977 Taxa de Absentismo a actividades lectivas 4% Taxa de Assiduidade 96% Análise do Plano: O POPTE desenvolve-se em duas grandes vertentes: Substituição de Professores em faltas programadas com Plano de Aula. Substituição de Professores em faltas imprevistas com Fichas Formativas de Substituição. No inquérito apresentado aos DT s questionava-se se as aulas de substituição tinham sido uma medida positiva para cada turma em particular. Na realidade, no 1.º período, o número médio de aulas de substituição por turma foi de 10 o que, em bom rigor, não permitiu ajuizar de forma muito fundamentada a qualidade e eficácia desta medida. Contudo, a maioria 3/8

4 dos DT s, considerou-a uma medida pouco positiva, e só em 15% dos casos se chegou a considerar razoável. De salientar, no entanto, que foi nas turmas onde o número de substituições foi mais elevado que se constatou a consideração de esta mediada ser pouco positiva. No que respeita às Aulas de Substituição nesta turma, considero que foi uma medida: Pouco Positiva 36 78% Razoável 7 15% Muito Positiva 0 0% No que respeita à utilidade e relevância do ponto de vista educativo, os números expressos no quadro abaixo são bastante elucidativos. Convém, no entanto, referir que na leitura das justificações torna-se claro que esta resposta se refere às substituições sem plano de aula, ou seja às faltas imprevistas ou programadas para as quais não foi possível arranjar um professor que aplicasse o plano de aula deixado pelo professor ausente. À pergunta: Responderam: De uma maneira geral, nesta turma, as aulas de substituição? Nº Turmas Foram úteis 2 4% Não tiveram relevância do ponto de vista educativo 33 72% Foram inúteis, não deveriam existir 10 22% Quanto às substituições com plano de aula não aparece nenhuma referência negativa. Parte significativa dos DT s (39%), diz que o plano poderia ser melhorado recorrendo a substituições por docentes do mesmo departamento curricular que estão em Sala de Estudo ou em situação de prevenção para substituição. Contudo, estando essas situações efectivamente previstas no POPTE, verifica-se haver ainda DT s que não apreenderam o que nele está consignado, já que tal vem sendo, de facto aplicado. De qualquer modo o número de faltas programadas - 6%, é, de algum modo, irrelevante quando comparado com o número de faltas imprevistas; e, ainda assim, em 72% das ocorrências de faltas programadas, foi possível disponibilizar um professor do mesmo departamento para aplicar o plano de aula. O plano pode ser melhorado relativamente às: 4/8

5 Fichas Formativas de Substituição 7 15% Ausências do professor para além de um dia 3 7% Permutas entre docentes do mesmo Conselho de Turma 12 26% Substituições por docentes do mesmo departamento, que estão em Sala de Estudo ou Substituição 18 39% Permutas entre docentes do mesmo departamento, por acordo mútuo homologado pelo CE 15 33% Apenas 15% dos DT s refere que o plano poderia ser melhorado relativamente às Fichas Formativas de Substituição. De qualquer modo, estas enfermam de alguns problemas que são referidos pelos Directores de Turma, tais como: Alguns professores não renovam as fichas após uma falta imprevista ou em ausências para além de um dia, o que faz com que os alunos se queixem do facto de terem de resolver fichas repetidas; por sua vez o professor de substituição fica inabilitado para a poder aplicar. Algumas fichas estão mal calibradas, sendo resolvidas muito rapidamente pelos alunos os quais ficam desocupados, findo o tempo de resolução. A maior parte das vezes o professor que falta não corrige as fichas. O facto de as fichas não terem relevância para efeitos de avaliação resulta em pouca eficácia pedagógica para os alunos, cujo empenho, nesta área, é no mínimo displicente. No inquérito, em resposta à sugestão da possibilidade de existirem permutas entre docentes do mesmo departamento, por acordo mútuo entre os mesmos, homologado pelo Conselho Executivo, apenas um terço do DT s considerou esta solução interessante. Conclusões O Plano de Ocupação Plena dos Tempos Lectivos está a funcionar conforme as expectativas que presidiram à sua elaboração. Como aspecto positivo é de referir o facto do número de faltas dos professores ter diminuído drasticamente relativamente ao passado, apontando-se como causas plausíveis para tal o facto de cada vez que o professor falta ter de elaborar uma nova ficha de substituição, no caso das faltas imprevistas; ou um plano de aula, no caso de uma falta programada. 5/8

6 Por outro lado a obrigatoriedade de outro professor ter de substituir o que se encontra em falta, origina a que a ausência deste adquira uma maior visibilidade entre os docentes. Poder-se-á dizer que a auto-contenção nesta matéria foi factor não despiciendo. Como aspecto menos positivo, verifica-se que as aulas de substituição às faltas imprevistas acabam por não ter evidente relevância educativa, especialmente para os alunos dos anos mais avançados do Ensino Secundário, pelo que não é necessário um número tão elevado de professores na bolsa de substituição, como o que está a ser utilizado (entre quatro e sete por tempo lectivo de 45 ) pois quando não for possível assegurar a totalidade das substituições, não resulta, de acordo com as respostas, nenhum prejuízo educativo assinalável para os alunos. O facto dos alunos nunca disporem de feriados faz com que a actividade na Sala de Estudo, na Biblioteca ou na Sala de Convívio dos Alunos seja extremamente reduzida fora dos intervalos, o que inviabiliza em grande medida as actividades dos clubes., 28 de Março 2007 O Vice- Presidente do Conselho Executivo José Manuel Santos 6/8

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