INTERVENÇÕES LÚDICAS COM PACIENTES HEMATO-ONCOLÓGICOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTERVENÇÕES LÚDICAS COM PACIENTES HEMATO-ONCOLÓGICOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1"

Transcrição

1 INTERVENÇÕES LÚDICAS COM PACIENTES HEMATO-ONCOLÓGICOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 VIERO, Natieli Cavalheiro²; PERES, Roger Rodrigues³; GRECO, Patricia Bitencourt Toscani 4 ; SOCCOL, Keity Laís Siepmann 5 ; VIEIRA, Tainara Genro 6 ; LIMA, Suzinara Beatriz Soares de 7 ; CAMARGO, Roselaine 8 ; SANTI, Tiago 9 1 Relato de Experiência UFSM. 2,3,5,6,9 Acadêmicos do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 4 Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem PPGEnf/UFSM. Bolsista CAPES/REUNI. Membro do Grupo de Pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem do Departamento de Enfermagem da UFSM - Linha de Pesquisa: Saúde do Trabalhador, Santa Maria, RS. 7 Orientadora. Docente de Enfermagem da UFSM. Doutora em Enfermagem. Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 8 Enfermeira da Unidade de Clinica médica I do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), Santa Maria, RS. natieliviero@hotmail.com; roger_rrp@yahoo.com.br. suzibslima@yahoo.com.br; pbtoscani@hotmail.com; keitylais@hotmail.com; tatigenro@hotmail.com; tiago_santi@hotmail.com. RESUMO Objetivo é relatar a experiência dos acadêmicos em estágio na unidade de clinica médica I e as atividades lúdicas desenvolvidas com os pacientes hemato-oncológicos. Trata-se de um relato de experiência fundamentado no estágio realizado na disciplina de administração em de unidade Clinica Médica I do Hospital Universitário de Santa Maria e em publicações da literatura sobre o tema. Foram desenvolvidas atividades inerentes ao profissional enfermeiro, além da execução do Plano de ação com momentos lúdicos e de produção manual por parte dos pacientes e da equipe de enfermagem. Assim sendo, esse estágio proporcionou um crescimento recíproco entre acadêmicos, pacientes e profissionais do andar, pois além de aperfeiçoarmos técnicas e competências inerentes ao enfermeiro, compreendeu-se melhor a dinâmica do serviço de hemato-oncologia, além de oferecer aos acadêmicos uma troca experiências enriquecedora, principalmente por parte dos pacientes e seus familiares, que demonstraram o quão complexo é o enfrentamento desta enfermidade. Palavras-chave: Oncologia; Enfermagem; atividades lúdicas. 1. INTRODUÇÃO Com o aumento da expectativa de vida vem crescendo concomitantemente o número de pessoas portadoras de doenças crônicas e degenerativas, incluindo o Câncer, que como 1

2 mostram os dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), tem sido uma das doenças que mais tem acometido a população brasileira, sendo que em 2008, estimava-se que ocorreriam novos casos de câncer no Brasil. (BRASIL, 2007) Após o diagnóstico desta patologia, um dos métodos de tratamento utilizados é a quimioterapia, que se defini como a utilização de compostos químicos, sendo empregada no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos, como é o caso em questão. Quando utilizada no tratamento do câncer, a quimioterapia é chamada de antineoplásica ou antiblástica. (INCA, 2011) O uso do tratamento quimioterápico pode incorrer em inúmeras reações adversas, como: fraqueza, diarréia, perda ou aumento de peso, feridas na boca, alopecia (perda de cabelo), enjôos, vômitos, sangramentos constantes, entre outras. Reações essas que acarretam certo abalo psicológico do paciente e também da família, fragilizando assim a auto-estima e os hábitos dessa pessoa/família. O enfermeiro em oncologia tem o papel de prestar assistência ao paciente e seus familiares no processo de adoecimento, tratamento e na reabilitação no sentido de apoiar, orientar, estimular o auto-cuidado e o elevar a auto-estima (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002; SOARES, GERELLI, AMORIM, 2010). Neste sentido a enfermagem preocupa-se cada vez mais em desenvolver atividades que torne o atendimento, a esse paciente, digno e de qualidade. Com isso as atividades lúdicas se mostram como um ótimo meio para que essa relação ocorra, fazendo com que o enfermeiro realize um cuidado pautado na valorização da interação com seu paciente portador de câncer. Pois, conforme Beuter e Alvim (2010) o lúdico é a existência de intencionalidade para produzir relações de reciprocidade, de interação, de diálogo, de alegria e de solidariedade. Assim, o cuidado não ocorre somente de modo mecânico e técnico, mas também envolve sentimentos, emoção e prazer no ato de cuidar. Conseqüentemente envolve uma prática que engloba sentidos subjetivos como a intuição, a criatividade, a sensibilidade e a percepção. Para contemplar a assistência de enfermagem de forma integral foi desenvolvido um plano de ação em unidade hemato-oncológica, com o intuito de facilitar o vínculo com a equipe de enfermagem e os acadêmicos, reforçando o auxílio aos aspectos psicológicos e emocionais. Justifica-se esse plano porque foi percebido pelos acadêmicos que comumente os usuários internam mais de uma vez em um curto espaço de tempo, para a realização do tratamento quimioterápico, e suas complicações, como pancitopenia (diminuição dos 2

3 elementos figurados do sangue, como eritrócitos, leucócitos e plaquetas.), extensos sangramentos, necessitando. Nesse sentido o cuidado integral possibilita que a relação entre os acadêmicos, a equipe de enfermagem e o paciente presentes na unidade seja a mais amistosa e harmônica possível. O plano de ação foi planejado e executado para o estágio de administração desenvolvido na unidade de Clinica Médica I do Hospital Universitário de Santa Maria possibilitou que os acadêmicos vivenciassem o papel do enfermeiro neste setor, principalmente nas questões administrativas e assistenciais, favorecendo também a construção do vínculo acadêmico, pacientes e equipe de enfermagem. Frente ao exposto, o objetivo desse resumo é relatar a experiência dos acadêmicos em estágio na unidade de clinica médica I e as atividades lúdicas desenvolvidas com os pacientes hematooncológicos. 2. DESENVOLVIMENTO O câncer é uma doença crônica, que está se tornando cada vez mais frequente, cujo índice de mortalidade cresce a cada dia. Neste sentido comumente o câncer é relacionado pelas pessoas como sinônimo de dor, sofrimento e morte. Neste contexto compete a enfermagem identificar suas próprias percepções referentes ao câncer e estabelecer estratégias de enfrentamento, visando um cuidado adequado e eficaz que possibilite diminuir o sofrimento de todos os envolvidos no processo de cuidar (STUMM, LEITE e MASCHIO, 2008). Conforme Stumm, Leite e Maschio (p. 76, 2008) o Cuidar de pessoas com câncer é trabalhar com vida, não importando o tempo de que a mesma dispõe e, portanto, considerase que estas pessoas são merecedoras de assistência integral. Assim para que a enfermagem atue cuidando do paciente oncológico integralmente, participante e resolutiva, os profissionais, em todos os níveis de exercício de sua atividade, estes devem possuir conhecimentos técnico-científicos e capacidade de relacionamento interpessoal, favorecendo ações de saúde e práticas educativas, com o propósito de prevenir, detectar precocemente o câncer e colaborar no tratamento do mesmo (STUMM, LEITE e MASCHIO, 2008). A assistência ao paciente com câncer, o cuidado humanizado, parece ser mais evidenciado. Talvez possa se originar tanto pela própria doença, sofrimentos e terapêutica, dela 3

4 decorrentes, quanto pelo longo tempo em que o paciente permanece sob os cuidados da equipe (GARGIULO et. al., 2007). Deste modo para que o profissional consiga cuidar dos pacientes portadores desta doença crônica é necessário demonstrar carinho, calor humano, compaixão, ouvindo-o, tocando-o suavemente e ficando ao seu lado. De acordo com Gargiulio et al (p.700, 2007) o paciente precisa Muitas vezes, ele apenas precisa saber que tem ali alguém ao seu lado, que o conhece, se importa e pode compreendê-lo e, sobretudo, que não o deixará passar sozinho, por este momento que lhe parece tão difícil. Para que este profissional possa agir neste contexto algumas práticas podem ser adotadas visando maior interação entre a paciente, a família e a equipe. Uma das ações mais benéficas é, conforme Beuter (1996), a prática da ludicidade no ambiente hospitalar pode representar benefícios tais como, uma hospitalização menos agressiva e dolorosa para os clientes, melhor interação entre enfermeira, clientes e familiares, e maior integração entre os profissionais de enfermagem. 3. METODOLOGIA Trata-se de um relato de experiência fundamentado no estágio realizado na disciplina de administração em de unidade Clinica Médica I do Hospital Universitário de Santa Maria. As atividades do estágio de administração II, na Clínica Médica I, tiveram início no dia 28 de abril com o término no dia 10 de maio de 2011 do mesmo ano, sendo que essas eram desenvolvidas durante os turnos da manhã e tarde. A carga horária proposta pela disciplina para o desenvolvimento do estágio e do plano de ação foi equivalente à 130 horas/aula, o que correspondeu a 19 turnos de estágio na unidade. A Clínica Médica I está situada no quarto andar do HUSM, sendo que o andar é compartilhado com o setor de Controle de Recursos Humanos e com a unidade de internação para Nefrologia. Esta unidade possui 24 leitos, sendo destes, 6 para a área de cardiologia e os outros 18 para a Hemato-Oncologia. A equipe desta unidade é composta por 08 Enfermeiros, 13 Técnicos de Enfermagem, 10 Auxiliares de Enfermagem, uma média de 06 Auxiliares de Limpeza, 03 Secretárias, 06 Médicos Residentes e atualmente com 04 bolsistas de enfermagem. Para que o estágio nesta unidade fosse possível foi necessária a coordenação de um ou mais enfermeiros deste setor e mais um docente da Universidade Federal de Santa Maria e representante da disciplina de Enfermagem na Administração dos Serviços de Saúde II. 4

5 As atividades desenvolvidas nesta unidade pelos acadêmicos foram desenvolvidas de acordo com as normas e rotinas da unidade.as atividades realizadas foram as seguintes: organização do carro de emergência, realização da sistematização da assistência de enfermagem, manuseio, instalação e controle de quimioterápicos, orientação aos pacientes sobre a quimioterapia, seus efeitos adversos, cuidados durante o tratamento, utilização de medicamentos, o auto-cuidado, hábitos alimentares, entre outros cuidados. Realizamos também orientações aos familiares sobre o funcionamento da unidade como horários de visita, a organização dos materiais. Dentre as atividades técnicas foi realizado: curativos e a avaliação das lesões; aspiração do tubo orotraqueal, sondagens nasoentéricas, nasogástricas, vesicais de demora e de alívio, troca de acessos venosos periféricos, troca de frasco de dreno de tórax em selo d água, realização do exame físico, realização de anotações e evoluções de enfermagem, avaliação e organização da disponibilidade de leitos para internação na unidade. Com relação as atividades administrativas: foram realizadas o planejamento das atividades diárias conforme a demanda da unidade, planejamento da escala dos funcionários técnicos e auxiliares de enfermagem,além da execução do Plano de ação onde proporcionando momentos lúdicos e descontração para os pacientes Foram realizadas atividades como a confecção de cartões e outros objetos para o dia das mães, a discussões sobre temáticas atuais da mídia/sociedade, a participação dos envolvidos em jogos recreativos e momentos de troca de experiências. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Assim que os acadêmicos iniciaram o estágio cada um buscou a orientação em um Enfermeiro específico, para assim facilitar o contato par ao planejamento das ações, além da avaliação necessária no final das atividades. A relação com a equipe do setor foi estabelecida no decorrer das atividades, constando de momentos de apresentação individual, pois como os estágios podem ser realizados apenas em dois turnos (manhã e tarde), os estudantes não conheceram toda a equipe do andar em um dia só, mas sim no decorrer do estágio. Relação essa, que foi facilmente estabelecida e muito proveitosa, pois desde os primeiros momentos na unidade, os trabalhadores do local sempre foram acolhedores e respeitosos, compreendendo as dificuldades dos alunos e auxiliando-os nos momentos de dúvidas. Após o reconhecimento do campo foram iniciadas as atividades com a orientação das enfermeiras da unidade, deixando transparecer o interesse em planejar atividades 5

6 assistenciais e gerenciais inerentes ao profissional enfermeiro, tendo em vista o que prevê o estágio de administração dos serviços de saúde II. Neste sentido, segundo Stumm, Leite e Maschio (2008) o cuidado do paciente hemato-oncológico deve ser pautado em metas claras e direcionado aos pacientes e suas famílias que englobem aspectos físicos, emocionais, sociais e espirituais. Em relação ao diagnóstico de câncer, cada pessoa reage de uma maneira, mas algumas reações são comuns como o medo, a ansiedade, negação, desesperança e a perda de controle. Este autor ainda aponta que a equipe de enfermagem é o grupo de pessoas mais próximo ao paciente sendo assim a mais apta a prestar um atendimento que vise compreendê-lo e apoiá-lo em todas suas necessidades, no decorrer do processo do adoecimento. Esta unidade de internação, não dispunha de momentos onde o lúdico pudesse ser trabalhado com os pacientes, porém muitos deles expressaram o interesse em se envolverem com trabalhos manuais, atividades lúdicas, rodas de conversa, entre outras atividades. Essas atividades podem proporcionar que o paciente transporte-se do mundo hospitalizado e permeado de medicamento e rotinas, para momentos de reflexão e descontração, auxiliando dessa forma no tratamento da patologia a partir do bem estar psicológico/emocional. Assim intervenções lúdicas são descritas por Beuter e Alvim (2010, p. 568) como: Independente da ocupação do tempo do cliente e do profissional, pensamos que o lúdico pode manifestar-se na expressão subjetiva do cuidado de enfermagem através do sorriso, do carinho, da atenção, do toque afetivo, do olhar empático, da conversa atenciosa. Assim o enfermeiro usa seu corpo para interagir e cuidar do paciente, além disso, nas atividades lúdicas podem ser utilizados materiais como: jornais, revistas, televisão, jogos, rádio entre outros. Sendo assim o lúdico tanto tem sua materialidade em um objeto, quanto é demonstrado através do sorriso, do toque, do diálogo das pessoas em interação (BEUTER e ALVIM, 2010). A partir deste plano de ação foi possível desenvolver momentos na unidade que tivessem por finalidade a promoção da interação entre os profissionais e os pacientes atendidos na clinica médica I do Hospital Universitário de Santa Maria, ter um espaço de lazer e de descontração para o paciente e equipe de enfermagem, melhorar a auto-estima e a relação interpessoal dos profissionais de enfermagem e os pacientes. 6

7 5. CONCLUSÃO Esse estágio proporcionou um crescimento recíproco entre acadêmicos, pacientes e profissionais da unidade, pois além de aperfeiçoarmos técnicas e competências inerentes ao enfermeiro, compreendeu-se melhor a dinâmica do serviço de hemato-oncologia. Ainda proporcionou aos acadêmicos uma troca experiências enriquecedora, principalmente por parte dos pacientes e seus familiares, que demonstraram o quão complexo é o enfrentamento desta enfermidade. Dessa forma, os acadêmicos puderam notar o quanto foram imprescindíveis esses momentos de trabalho lúdico, principalmente por parte dos pacientes em tratamento na hemato-oncologia, que normalmente encontram-se fragilizados pela patologia. Além da percepção que o plano de ação propiciou aos pacientes, a equipe e aos acadêmicos um momento de descontração e bem estar pessoal. Neste sentido a partir da vivência na unidade pode-se visualizar que o papel do enfermeiro em hemato-oncologia vai muito além do que a atuação na prevenção, no diagnóstico e no tratamento. Então o enfermeiro deve dispor-se a realizar o cuidado pautado em afeto, escuta sensível, toque terapêutico e formação de vínculo com este paciente. Pois este é um momento delicado da vida do paciente, permeado muitas vezes pela dor, o medo, o sofrimento e a distorção de sua auto-imagem. Ainda, como acadêmicos pode-se refletir sobre esta experiência, para a futura vida profissional, pois ela também resultou em crescimento pessoal pelas inúmeras lições de luta e perseverança aprendidas com os pacientes e a equipe de enfermagem. REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Quimioterapia. Disponível em: < Acessado em: 05/05/2011. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância de Câncer. Estimativas 2008: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA p. Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Ações de enfermagem para 7

8 o controle do câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. Rio de Janeiro Beuter M. Atividade lúdica: uma contribuição para a assistência de enfermagem às mulheres portadoras de câncer [dissertação]. Florianópolis (SC): Programa de PósGraduação em Enfermagem/ UFSC; BEUTER, M.; ALVIM, N.A.T. Expressões lúdicas no cuidado hospitalar sob a ótica de enfermeiras. Revista de Enfermagem. n.14, jul.-set p GARGIULO, Cínthia Aquino et al. Vivenciando o cotidiano do cuidado na percepção de enfermeiras oncológicas. Texto contexto - enferm. [online]. 2007, vol.16, n.4, pp SOARES, Maria Augusta Moraes; GERELLI, Anacira Maria; AMORIM, Andréia Souza. Enfermagem: cuidados básicos ao indivíduo hospitalizado. Porto Alegre: Artmed, 2010, 481p. STUMM, E., LEITE, M., MASCHIO, G. Vivências de uma equipe de enfermagem no cuidado a pacientes com câncer. Cogitare Enfermagem, Vol.13, n.1, jul

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SOUZA, Daiane Fagundes de 2 ; SCHIMITH, Maria Denise 2 ; SEGABINAZI, Aline Dalcin 3 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; WILHELM,

Leia mais

ENFERMEIRO ESTOMATERAPEUTA: CUIDADO AO INDIVÍDUO COM ESTOMIA E SUA FAMÍLIA

ENFERMEIRO ESTOMATERAPEUTA: CUIDADO AO INDIVÍDUO COM ESTOMIA E SUA FAMÍLIA ENFERMEIRO ESTOMATERAPEUTA: CUIDADO AO INDIVÍDUO COM ESTOMIA E SUA FAMÍLIA SIMON 1, Bruna Sodré; BUDÓ 2, Maria de Lourdes Denardin; GARCIA 3, Raquel Potter; SCHIMITH 4, Maria Denise; SILVA 5, Marciele

Leia mais

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO ESCOLHA SUA OPÇÃO DE APRESENTAÇÃO: Título: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA ENFERMAGEM E POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE Relator: Adrielle Priscilla Souza Lira Autores: Adrielle

Leia mais

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS BRITO JUNIOR¹, José Félix CORREIA², Bruna Valério COSTEIRA³, Aldenildo A.M.F NASCIMENTO

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Jogo. Educação. HiperDia. Introdução

PALAVRAS-CHAVE Jogo. Educação. HiperDia. Introdução 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05

Leia mais

RELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE ENFERMAGEM DA FAMÍLIA

RELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE ENFERMAGEM DA FAMÍLIA ENFERMAGEM DA FAMÍLIA A CIÊNCIA É APENAS UM DOS OLHOS POSSÍVEIS NA IMENSA BUSCA DE SIGNIFICADOS INFLUÊNCIAS NAS FAMÍLIAS Valores Tamanho Cuidados de saúde Hábitos sociais EMOÇÕES: MEDO PAZ CULPA ESPERANÇA

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS.

IDENTIFICAÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS. IDENTIFICAÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS. Ana Paula Alves Martins 1 Marcelo Costa Fernandes 2 Introdução Para Ferreira (2005) cuidado é executado por quem é

Leia mais

OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER

OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER Autores RESUMO LIMA 1, Matheus OCCHIUZZO 2, Anna Rosa Centro de Ciências da Saúde Departamento de Enfermagem Psiquiatria

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR

O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR ¹Marcela da Costa Garcia, FADAP/FAP ²José Carlos Scaliante Junior, FADAP/FAP

Leia mais

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO FARHAT,Eleide Margarethe 1 SANTOS, Danielle Teixeira 2 TOMCZAK, Maria Isabel 3 AMARAL,

Leia mais

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL Patrícia de Bitencourt Toscani 1 Durante a década de 70, o processo da Reforma Psiquiátrica possibilitou construir uma nova política de saúde

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

SÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE

SÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE SÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE Poliana Pereira Faculdade de Ciências Medicas de Campina Grande FCM (polianapereira7@hotmail.com) Isabella Barros Almeida Faculdade

Leia mais

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE 6 A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE Ana Paula Santos; Camile Haslinger Cássia Ferrazza Alves Elenara Farias Lazzarotto Da Costa Ligia Andrea Rivas Ramirez Cristina

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES MARIÁ BARBALHO NARDI Orientadora: Prof.ª Drª Isabel Cristina Echer

Leia mais

COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA

COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA Kamila Nethielly Souza Leite (UFPB), e-mail: ka_mila.n@hotmail.com Joana D arc Lyra Batista (UEPB), e-mail: jdlb16@hotmail.com Tatiana

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS. ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline

Leia mais

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,

Leia mais

OS ENFERMEIROS E A HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO

OS ENFERMEIROS E A HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO OS ENFERMEIROS E A HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO Carmen Lúcia Colomé Beck 1 Rosa Ladi Lisbôa 2 Kellen Cervo Zamberlan 3 Rosângela da Silva Marion 4 Juliana Petri Tavares 5 O modelo

Leia mais

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO 78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS

Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Graziela Silva do Nascimento Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: graziela_nascimento_@hotmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

Creche Municipal Pequeno Príncipe

Creche Municipal Pequeno Príncipe DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt

Leia mais

O PIBID NA FORMAÇAO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA RESUMO

O PIBID NA FORMAÇAO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA RESUMO O PIBID NA FORMAÇAO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA RESUMO Alice Stephanie Tapia Sartori 1 Cássia Aline Schuck 2 Nereu Estanislau Burin 3 O PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência)

Leia mais

IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG

IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG Promoção da saúde com o teatro de fantoches contra o Bullying na comunidade escolar de Jataí - GO: Relato de experiência. ASSIS, Carolina Linhares 1, BARROS, Patrícia

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen

Leia mais

Aula 01 -Processo de Trabalho na Saúde e na Enfermagem

Aula 01 -Processo de Trabalho na Saúde e na Enfermagem PROCESSO DE TRABALHO NA SAÚDE E NA OBJETIVOS DA AULA - Esclarecer sobre o cenário atual do Processo trabalho em Saú e na Enfermagem. - Caracterizar o trabalho do enfermeiro nas instituições saú. - Aborr

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Enfa Profa Dra Vânia Fighera Olivo. Desenvolvimento Competências

Enfa Profa Dra Vânia Fighera Olivo. Desenvolvimento Competências Enfa Profa Dra Vânia Fighera Olivo Desenvolvimento Competências A ATENÇÃO MULTIPROFISSIONAL Não é, apenas, um grupo de diferentes pessoas com diferentes profissões atuando juntas, numa unidade de saúde,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

A RELEVÂNCIA DO ENFERMEIRO NO CUIDADO AO PORTADOR DE FERIDAS: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

A RELEVÂNCIA DO ENFERMEIRO NO CUIDADO AO PORTADOR DE FERIDAS: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 A RELEVÂNCIA DO ENFERMEIRO NO CUIDADO AO PORTADOR DE FERIDAS: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 BORDIGNON, Juliana Silveira 2 ; DONADUZZI, Daiany Saldanha da Silveira 3 ; SANTOS; Juniara Dias dos 4, FERREIRA, Emanuelli

Leia mais

O CUIDADO DA CRIANÇA COM CANCER FORA DE POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS: UM DESAFIO À ENFERMAGEM1

O CUIDADO DA CRIANÇA COM CANCER FORA DE POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS: UM DESAFIO À ENFERMAGEM1 O CUIDADO DA CRIANÇA COM CANCER FORA DE POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS: UM DESAFIO À ENFERMAGEM1 REIS, Thamiza Laureany da Rosa dos 2 ; BIN, Aline 3 1 Trabalho de Pesquisa 2 Curso de Graduação em Enfermagem

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778 REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do

Leia mais

Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos

Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis

Leia mais

O EMPODERAMENTO DO USUÁRIO SUBMETIDO À LARINGECTOMIA TOTAL 1. RESUMO

O EMPODERAMENTO DO USUÁRIO SUBMETIDO À LARINGECTOMIA TOTAL 1. RESUMO O EMPODERAMENTO DO USUÁRIO SUBMETIDO À LARINGECTOMIA TOTAL 1. FARÃO, Elaine Miguel Delvivo 2 ; SOARES, Rhéa Silvia de Ávila 3 ; SAUL, Alexandra Micheline Real 4 ; WEILLER, Terezinha Heck 5 ; ENGEL, Rosana

Leia mais

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de

Leia mais

CUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE

CUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE CUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE Área Temática: Saúde Aline Lins Camargo (Coordenadora do Projeto de Extensão)

Leia mais

Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil.

Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil. Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil. Aline Alessandra Irano Anaí Ramos Vieira Francielli Viana Mota Laura

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

TÍTULO: A VIVÊNCIA DO PSICÓLOGO HOSPITALAR DIANTE DA HOSPITALIZAÇÃO DA CRIANÇA COM CÂNCER

TÍTULO: A VIVÊNCIA DO PSICÓLOGO HOSPITALAR DIANTE DA HOSPITALIZAÇÃO DA CRIANÇA COM CÂNCER TÍTULO: A VIVÊNCIA DO PSICÓLOGO HOSPITALAR DIANTE DA HOSPITALIZAÇÃO DA CRIANÇA COM CÂNCER CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO

Leia mais

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico. GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

ENFERMEIRO COMO GERENCIADOR DA REDE BÁSICA DE SAÚDE ¹

ENFERMEIRO COMO GERENCIADOR DA REDE BÁSICA DE SAÚDE ¹ ENFERMEIRO COMO GERENCIADOR DA REDE BÁSICA DE SAÚDE ¹ DIAS, Caliandra Letiere Coelho 2, Caren Franciele Coelho 3 ; FONSECA, Graziele Gorete Portella da 4 ; PARCIANELLO, Márcio Kist 5 ¹Pesquisa bibliográfica

Leia mais

REPERCUSSÕES NO ENSINO DA ENFERMAGEM: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS À LUZ DAS SUAS EXPERIÊNCIAS

REPERCUSSÕES NO ENSINO DA ENFERMAGEM: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS À LUZ DAS SUAS EXPERIÊNCIAS REPERCUSSÕES NO ENSINO DA ENFERMAGEM: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS À LUZ DAS SUAS EXPERIÊNCIAS CRIZÓSTOMO, Cilene Delgado MILANEZ, Maria Rosa de Morais SOUSA, Rejane Lúcia Rodrigues Veloso ALBUQUERQUE, Judith

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO

O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO PLAY CHESS AS EDUCATIONAL RESOURCE FOR SCHOOL LEARNING OF 6 YEAR STUDENTS Letícia Alessandra Cavalcante-Graduanda

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

O JOGO TERAPÊUTICO COMO EM PEDIATRIA

O JOGO TERAPÊUTICO COMO EM PEDIATRIA O JOGO TERAPÊUTICO COMO INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO EM PEDIATRIA Faculdade de Psicologia/UNISA Joana d`arc Marinho Corrêa Sakai CRP 06-18972/2 BRINQUEDO: INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO O ato de brincar: atividade

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PROJETO EVOLUÇÃO HUMANA. Coordenação: Tatiane Aguiar Guimarães Silva Aracaju/SE, julho de 2011.

ESTADO DE SERGIPE PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PROJETO EVOLUÇÃO HUMANA. Coordenação: Tatiane Aguiar Guimarães Silva Aracaju/SE, julho de 2011. PROJETO EVOLUÇÃO HUMANA Coordenação: Tatiane Aguiar Guimarães Silva Aracaju/SE, julho de 2011. 1. APRESENTAÇÃO Atualmente, a rotina de trabalho e a busca por uma maior produtividade e pela realização das

Leia mais

Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância

Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância 1 Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância 05/2008 Maria de Fátima Rodrigues de Lemos Núcleo de Educação a Distância - NEAD / Unidade Estratégica de Desenvolvimento

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 Elinalva Maria da Silva elinalva_maria_silva@hotmail.com Jéssyca da Silva Martins Universidade Estadual da Paraíba/UEPB

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

ALVES, Fernanda de O. 2 VIERO, Francieli C. 2 ; GONÇALVES, Camila dos S. 3

ALVES, Fernanda de O. 2 VIERO, Francieli C. 2 ; GONÇALVES, Camila dos S. 3 A IMAGINOTECA HOSPITALAR COMO UM ESPAÇO DE (DES)ENVOLVIMENTO ALVES, Fernanda de O. 2 VIERO, Francieli C. 2 ; GONÇALVES, Camila dos S. 3 1 Trabalho de Projeto de Extensão _UNIFRA 2 Acadêmicas do Curso de

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir

Leia mais

AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL

AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL AÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS DE SAÚDE BUCAL EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL Autores: Cynthia de Freitas Real (Acadêmica do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas Rio Grande do Sul,

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F.

Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F. Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F. dos Santos A aids é ainda uma doença ameaçadora. Apesar de todos os avanços no

Leia mais

XVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA

XVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA XVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA CLASSE HOSPITALAR DO HOSPITAL INFANTIL ISMÉLIA SILVEIRA: O OLHAR DO ALUNO/PACIENTE SOBRE O AMBIENTE E SUAS PERSPECTIVAS SOBRE O PÓS-ALTA Maria Inês de

Leia mais