Conceitos introdutórios
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- Raquel das Neves Beltrão
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1 População Conceitos introdutórios 1. POPULAÇÃO: conjunto de pessoas que habita determinado espaço geográfico. 2. POPULAÇÃO ABSOLUTA: número total de habitantes de um país, podendo este ser classificado, ou não, como populoso. 3. POPULAÇÃO RELATIVA: ou densidade demográfica (população / área - Km 2 ). Nesse quesito o país será classificado como sendo muito ou pouco povoado. 4. TAXA DE FECUNDIDADE: é o número médio de filhos por casal, no período médio reprodutivo das mulheres. 5. SUPERPOPULAÇÃO: será designado país superpopuloso aquele cuja economia não suportar nenhum aumento populacional, sob risco de piorar a vida do restante dos moradores do país (independente do total de habitantes que o país já tenha). 6. SUPERPOVOAMENTO: será designado país superpovoado aquele cujo território não suportar nenhum aumento populacional, sob risco de piorar a vida do restante dos moradores do país. 7. EXPECTATIVA DE VIDA: ou esperança de vida é o número médio de anos que se espera que um indivíduo irá viver, quando submetido, no ano de seu nascimento, aos índices de mortalidade do país em análise. 8. PIA: População em Idade Ativa: é aquela que se encontra compreendida na faixa etária dos 14 aos 65 anos. 9. PEA: População Economicamente Ativa: é aquela que, além de ser PIA, está inserida no mercado de trabalho remunerado, ou estão buscando emprego. 10. CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: é a taxa de incremento (positivo ou negativo) que a população absoluta de um país sofre. Busca-se saber se a população do país em questão aumentou ou diminuiu. Usa-se a seguinte equação: 1
2 11. CRESCIMENTO VEGETATIVO: é a taxa ou índice resultante da equação de subtração entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade de um país, durante um ano, para cada mil habitantes já existentes neste país. A equação é a seguinte: CV(%) = TN( ) - TM( ) Exemplo: No ano de 2015, em um país X, 11. CRESCIMENTO VEGETATIVO: é a taxa nasceram 37 crianças para cada grupo de habitantes. ou índice Neste resultante mesmo ano, da oequação número de deóbitos subtração na casa entre dea17 taxa pessoas de natalidade para cada egrupo a taxa de esteve dehabitantes. mortalidade Determine de umo Crescimento país, durante Vegetativoano, destepara país. cada mil habitantes já existen- um tes neste país. CV% = TN - TM A equação é a seguinte: CV = CV = 20 CV(%) = TN( ) - TM( ) CV = 2,0% 2 em 100 = 20 em = 200 em = em = em TEORIAS DEMOGRÁFICAS 1 - TEORIA MALTHUSIANA Malthus acreditava que a população crescia num ritmo acima da sua capacidade de se sustentar (produzir alimentos). Propunha o controle da população através da abstinência sexual e da negação de assistência social, fator este, acreditava ele, que levaria a uma inevitável redução da população de forma natural e certeira. 2 - TEORIA NEOMALTHUSIANA Os neomalthusianistas alegam que a causa da pobreza no Terceiro Mundo se explica pelas altas taxas de natalidade destes países. NAT SUB NAT SUB Os neomalthusianos propunham o controle oficial da população como forma de se alcançar o desenvolvimento. 3 - TEORIA REFORMISTA Os reformistas alegam que a causa da pobreza no Terceiro Mundo é explicada pela exploração dos países pobres pelos países ricos. SUB NAT SUB NAT Os reformistas propunham a paralisação imediata da exploração dos pobres, isto refletindo na redução da natalidade e no crescimento da economia destes países. 2
3 4 - TEORIA ECONEOMALTHUSIANA Nasce entre 1980/90 junto com as ações de preservação dos ecossistemas da Terra. Os econeomalthusianos alegam que a Terra não suporta o aumento da população total, nem o aumento do atual nível de consumo. Os econeomalthusianos propunham a imediata mudança de comportamento da população, com conscientização das limitações do Planeta e da necessidade de redução do número de filhos por casal. 4 - TEORIA ECONEOMALTHUSIANA Nasce entre 1980/90 junto com as ações de preservação dos ecossistemas da Terra. Os econeomalthusianos alegam que a Terra não suporta o aumento da população total, nem o aumento do atual nível de consumo. Os econeomalthusianos propunham a imediata mudança de comportamento da população, com conscientização das limitações do Planeta e da necessidade de redução do número de filhos por casal. ÍNDICES DE ANÁLISE POPULACIONAL ÍNDICE DE GINI O Coeficiente de Gini é uma medida de desigualdade desenvolvida pelo italiano Corrado Gini, em É comumente utilizada para calcular a desigualdade de distribuição de renda. Ele consiste em um número entre 0 e 1, onde mais próximo de 0 corresponde à igualdade de renda e quanto mais próximo de 1 corresponde a forte desigualdade. O Índice de Gini é o coeficiente expresso em pontos percentuais (é igual ao coeficiente multiplicado por 100). ÍNDICE DE GINI O Coeficiente de Gini é uma medida de desigualdade desenvolvida pelo italiano Corrado Gini, em É comumente utilizada para calcular a desigualdade de distribuição de renda. Ele consiste em um número entre 0 e 1, onde mais próximo de 0 corresponde à igualdade de renda e quanto mais próximo de 1 corresponde a forte desigualdade. O Índice de Gini é o coeficiente expresso em pontos percentuais (é igual ao coeficiente multiplicado por 100). IDH - Índice de Desenvolvimento Humano Criado em 1991 pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), este índice já foi modificado em 2010 e em Analisa-se: 1. O indicador de saúde (expectativa de vida). 2. O indicador educacional (escolaridade de adultos - 25 anos ou mais - e expectativa de vida escolar /instrução). 3. O indicador econômico (RNB per capita - riqueza gerada no país, ajuda internacional, recursos recebidos do exterior; daí extrai-se lucros remetidos por empresas ao exterior). 3
4 IDH - Índice de Desenvolvimento Humano IDH - Índice de Desenvolvimento Humano Os países são classificados em: muito elevado IDH elevado IDH médio IDH baixo IDH No Relatório de 2014 a Noruega manteve o 1 o lugar (base 2013) com IDH de 0,944. O Brasil, com IDH de 0,744, ficou em 79 o lugar entre 187 nações. O Brasil se classificou como nação de elevado IDH. POPULAÇÃO BRASILEIRA CARACTERÍSTICAS GERAIS População Absoluta : cerca de 203 milhões de habitantes, 5 a maior do mundo (2015). População Relativa: 23,8 hab./km 2. Irregularmente distribuída pelo território. População Urbanizada: cerca de 86% dos brasileiros estão em cidades (2015). Expectativa de vida: 74,9 anos (2015). Analfabetismo: 8,1% - cerca de 16 milhões de pessoas com idade superior a 15 anos (ano base 2014). 4
5 Fases do CV brasileiro 1. Até o início do século XX, temos: CV = TN - TM 2. Até próximo dos anos de 1960, temos: CV = TN - TM 3. Tendência atual (anos 1990-hoje) CV = TN - TM 6, a Fase 2 a Fase 3 a Fase 4 a Fase 5, , , , , , , Considerada como Taxa de Reposição 2, , , O IBGE estimava para 2008 O IBGE esperava este índice em , ESTRUTURA DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA ETÁRIA BRASILEIRA Dados baseados no Censo IBGE 5
6 PIRÂMIDES ETÁRIAS: BRASIL PIRÂMIDES ETÁRIAS: BRASIL ESTRUTURA ETÁRIA Vem sofrendo rápidas modificações. Podemos verificar: Grande redução no número de jovens. O país apresenta grande número de adultos. Cresce, sensivelmente, o número de idosos. O país está em transição demográfica. Isto significa que o comportamento da população ainda está sofrendo modificação, com queda da fecundidade. MIGRAÇÕES MIGRAÇÕES Temos migrações internacionais. 1. Imigração 2. Emigração MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS NO BRASIL O grande surto imigratório para o Brasil ocorre entre 1888 (ano da abolição) e 1934 (adoção da Lei de Cotas - Governo Vargas - Crise da Cafeicultura). Temos migrações intranacionais. 1. Rural -Rural 2. Rural -Urbana 3. Urbana -Urbana 4. Urbana -Rural 6
7 O CASO DO HAITI O CASO DO HAITI O Brasil atua neste país, em nome da ONU, desde Tenta dar garantias e dignidade à paupérrima população deste país que sofre com conflitos entre lideranças em torno do poder. Para piorar a situação, o Haiti foi atingido em 2010 por um terremoto de 7,0º de magnitude e mais 33 réplicas sísmicas entre 5,0º e 5,9º. Foram contabilizados mais de 220 mil mortos, 300 mil feridos e cerca de 3 milhões atingidos em todo o país. MIGRAÇÃO SUL X SUL MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS NO BRASIL O grande surto emigratório do Brasil ocorre entre o fim da década de 1970 e o início dos anos de Os principais destinos são: EUA, U.E., Japão, Paraguai, Austrália, Canadá e Argentina. Falta oportunidade de trabalho no Norte, cresce a xenofobia, então, os imigrantes buscam alternativas de trabalho em países do Sul, como o Brasil. Porém, as dificuldades para recebê-los são cada vez maiores. Também cresce o preconceito no país. MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS DO BRASIL MIGRAÇÕES INTRANACIONAIS 1. Rural Rural entre áreas do próprio campo: a.sazonal (plantio/colheita) b.transumância (adversidade climática) c.invasões de Sem-terras (de acampamento para outro) 2. Rural Urbana saída do homem do campo para a cidade. Foi movimento forte em décadas passadas, hoje é menos intenso. Êxodo Rural - ocorreu entre os anos 50 e os anos 80, período de industrialização e urbanização mais forte do Brasil. 3. Urbana Urbana Migração Pendular. Ocorre entre o local de residência e de trabalho diariamente. 4. Urbana Rural movimento raro; só é relevante no Brasil entre pessoas de periferia que engrossam os movimentos de Reforma Agrária, mas é pouco ainda. 7
8 URBANIZAÇÃO 86 (2012) PROCESSO DE URBANIZAÇÃO características Concentrado no tempo 1 e no espaço 2. 1 entre anos 50 e metropolização. Contribuiu com a macrocefalia urbana. Criam-se conurbações com a metrópole. Formam-se as áreas metropolitanas. Chamadas de Grande X, elas passam a ter legislação própria na década de PROCESSO DE URBANIZAÇÃO características Concentrado no tempo 1 e no espaço 2. 1 entre anos 50 e metropolização. Contribuiu com a macrocefalia urbana. Criam-se conurbações com a metrópole. Formam-se as áreas metropolitanas. Chamadas de Grande X, elas passam a ter legislação própria na década de A MEGALÓPOLE RIO-SP 0,5% do território nacional; 25% da população do país; 57% da indústria brasileira; 75% do capital em circulação; 400 km em linha reta, ligada pela via Dutra. Cidades Espontâneas Formação das Cidades (ou Cidades Naturais) são aquelas que emergiram e se desenvolveram sem nenhum planejamento prévio. Nessas cidades geralmente as ruas são estreitas dificultando a mobilidade e fluxo de pessoas e pedestres, além de outros inconvenientes. Nesse contexto, podemos exemplificar as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro (Brasil), Nova York (Estados Unidos) e Tóquio (Japão). 8
9 Cidades Planejadas São aquelas constituídas a partir de um projeto ou plano diretor discutido e analisado antes da sua execução. Há preocupação com a configuração da cidade, como largura das ruas, escolha de espaços específicos para comércio, residências e outras funções. No Brasil são exemplos: Teresina (1851), Aracaju (1858), Belo Horizonte (1898), Goiânia (1937), Brasília (1960) e Palmas (1990). Cidade de Palmas Tocantins 9
10 10
11 HIERARQUIA URBANA HIERARQUIA - CIDADES GLOBAIS HIERARQUIA URBANA - Megacidade Pop. Superior a 10 milhões hab. A classificação é meramente quantitativa. Muitas dessas cidades, como Lagos (Nigéria), Dacca (Bangladesh) e Karachi (Paquistão), concentram pobreza e problemas. - Cidades Globais a definição é qualitativa (qualidade de serviços, de habitação e poder), o tamanho e população são secundários. - Podem ser Nível 1 (Nova York, Paris, Tóquio, Chicago, Londres) Nível 2 (São Paulo, Cidade do México, Cingapura) e Nível 3 (Istambul, Caracas, Melbourne, Xangai, Johanesburgo). 11
12 Fixos e Fluxos Os fixos são os instrumentos de trabalho e as forças produtivas em geral, incluindo a massa dos homens. [...] Os fluxos são as formas de comunicação e transportes. Rede é a interação do fixo e do fluxo. A rede urbana é formada pelo sistema ou malha de cidades, no território de cada país, interligadas umas às outras através dos sistemas de transportes e de comunicações, pelos quais fluem pessoas, mercadorias, informações, capitais etc. URBANIZAÇÃO: PROBLEMAS PROBLEMAS DA URBANIZAÇÃO Favelização da cidade. Marginalização da pop. e do trabalhador. Desemprego e queda do valor dos salários. Aumento da violência e criminalidade. Proliferação de doenças tipicamente urbanas. Ampliação de problemas ambientais urbanos. A NOVA CLASSE MÉDIA Quem são? Quantos são? O que querem? Qual o seu real poder? 12
13 A Nova Classe Média (ou Classe C ) é formada por pessoas mais jovens, com um nível de escolaridade maior (e dispostas a aumentá-lo), mais exigente na hora de consumir e decidir onde investir o seu dinheiro. Em 2010, o rendimento médio foi R$ 1.490,61, 19% maior do que os R$ 1.252,48 registrados em Tudo isto combinado com um maior número de pessoas trabalhando na formalidade. Fonte: PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA NOVA CLASSE MÉDIA 13
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