EMPREGO DE REVESTIMENTO PARA PROTEÇÃO IN TERNA EM DUTOS. Marly Lachermacher PhD, Engenheira Química PETROBRAS/CENPES
|
|
- Eduarda Santana Amado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EMPREGO DE REVESTIMENTO PARA PROTEÇÃO IN TERNA EM DUTOS Marly Lachermacher PhD, Engenheira Química PETROBRAS/CENPES Byron Gonçalves de Souza Filho MSc, Engenheiro Metalúrgico TRANSPETRO/Sede - Confiabilidade de Dutos Lásaro Moreira de Andrade Engenheiro Mecânico TRANSPETRO/Bahia Confiabilidade de Dutos 6 COTEQ Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos 22 CONBRASCORR Congresso Brasileiro de Corrosão Salvador Bahia 19 a 21 de Agosto de 2002 As informações contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade dos autores
2 SINÓPSE Este trabalho apresenta a prática de aplicação a nível internacional bem como os resultados da avaliação técnica e econômica de um serviço pioneiro em um duto de transporte de nafta na PETROBRAS realizado através de um processo de préqualificação internacional de empresas. Os seguintes benefícios econômicos: aumento da vida útil do duto em até 20 anos, redução dos danos ambientais decorrentes de vazamentos, redução no custo com inibidor de corrosão, redução nos custos de manutenção, redução no custo de limpeza do duto; ganhos indiretos com aumento de vazão, redução no consumo de energia devido à redução da rugosidade nas paredes internas e melhores qualidades dos produtos determinaram o uso do revestimento. Palavras chaves: dutos, corrosão, reabilitação, revestimento, processo in-situ, epoxi
3 1. INTRODUÇÃO Em virtude do envelhecimento natural dos dutos e, principalmente dos problemas operacionais inerentes à atividade, o controle da corrosão interna vem tomando sua importância nas empresas operadoras de dutos. De forma a buscar uma solução alternativa para os dutos em operação já afetados com corrosão, foi desenvolvida a técnica de aplicação de revestimento in-situ. Assim, torna-se possível a intervenção direta em um trecho da tubulação, sem que seja preciso desmobilizar toda a rede. Para consolidar o conhecimento técnico sobre essa tecnologia bem como elucidar os benefícios econômicos foi feita uma pesquisa junto aos fornecedores desse serviço e às empresas usuárias desse processo, bem como foi assistido um serviço semelhante na empresa Mexicana, PEMEX. Dentro do mercado internacional, a tecnologia de revestimento interno in-situ" é uma tecnologia consolidada no exterior, aplicada há mais de 30 anos e exaustivamente testada em cerca de 200 aplicações em diversas instalações em diferentes países e empresas, em dutos novos e dutos existentes de transporte de gás, petróleo e seus derivados, efluentes, etc. Em todas essas aplicações, o resultado final foi muito bom, conforme relato dos usuários. Esse processo agrega uma nova tecnologia de reabilitação de dutos, trazendo como benefícios o aumento da vida útil do duto, a redução dos custos de manutenção e dos danos ambientais decorrentes de vazamentos. Reconhecendo a importância de garantir a integridade dos dutos e a maior confiabilidade operacional e em consonância com a preocupação com segurança e meio ambiente foi feita um estudo de viabilidade técnica e econômica de aplicação do processo in-situ em duto da PETROBRAS. 2. SERVIÇO DE APLICAÇÃO DO PROCESSO IN-SITU De forma a comprovar os resultados reportados pelos usuários dessa aplicação bem conhecer o seu procedimento operacional, foi feito o acompanhamento da execução de um serviço semelhante no duto de transporte de óleo combustível na empresa mexicana, PEMEX no trecho de 5 Km de uma linha de 16 de diâmetro. Esse duto tem 11 Km e está em operação há um ano; transporta óleo combustível e opera a temperatura de 80 C. Ele passa por uma região mais elevada. O trecho de 6 Km foi revestido internamente anteriormente, pela mesma empresa. A separação do duto em dois trechos foi feita por conveniência operacional da PEMEX. O fator determinante para a execução desse serviço foi o problema ambiental, pois o duto passa por uma área habitacional, além de operar à temperatura elevada.
4 A primeira etapa do processo foi o preparo da superfície, sendo feitas as limpezas mecânica e química. Inicialmente, o lançador e o recebedor de pig foram adaptados no início e final da seção do duto, respectivamente como ilustra a figura 1. A seguir, o pig de espuma foi introduzido no lançador de pig e deslocado ao longo do duto para remover os produtos presentes no seu interior. Após várias passagens, o pig foi recolhido no recebedor de pig. Seguidamente, foi feita a remoção dos hidrocarbonetos com diesel, previamente armazenado no tanque e adicionado através de mangueira conectada ao duto, por pressão. A batelada de diesel situada entre dois pigs foi deslocada ao longo do duto numa velocidade controlada pela diferença de pressão entre o lançador e o recebedor de pig. O controle da limpeza foi feito determinando o teor de sólidos totais dissolvidos no diesel. Visando remover a parafina presente, foi feita a limpeza com querosene de aviação e posteriormente feita a passagem de pig escova para remover os produtos aderidos a parede interna. Nessa fase, a limpeza foi certificada pela ausência de sólidos na amostra de efluente presente no interior do duto. Em seguida, foi passado o pig de poliuretano e feita a lavagem com água. Foram utilizados detergente e água para a remoção total dos hidrocarbonetos, sucedendo a decapagem ácida com ácido clorídrico para retirar os óxidos. O acompanhamento do preparo da superfície foi feito por inspeção visual do carretel instalado na extremidade final do duto, assegurando um grau de preparação de uma superfície de metal quase-branco, estando de acordo com a Norma NACE 2 ou SSSPC SP 10. O último estágio do preparo consistiu na passivação do aço com ácido fosfórico para evitar o aparecimento de novas oxidações, seguida da lavagem com água e secagem do duto com ar comprimido. Após essa etapa, foi feita a aplicação do revestimento, como ilustra a figura 2. A tinta foi misturada em ta mbores e a batelada de tinta foi deslocada de forma semelhante a usada na etapa de limpeza e o pig foi recolhido no recebedor de pig. Várias bateladas de tinta epoxi são colocadas entre dois pigs, que são deslocados ao longo do duto com ar comprimido. A velocidade de deslocamento dos pigs, em torno de 2 m/s é controlada pela diferença de pressão de forma a assegurar a uniformidade da espessura do revestimento. O monitoramento dessa etapa também foi feito por inspeção visual do carretel. Foram aplicadas três camadas de revestimento, a secagem foi feita com ar comprimido, e um tempo de espera entre cada camada de 24 horas. Nos carretéis revestidos foram também realizados testes de campo para verificar a integridade, a aderência e a espessura do revestimento. 3. LEVANTAMENTO DAS EMPRESAS FORNECEDORAS DO SERVIÇO DE REVESTIMENTO IN-SITU No mercado internacional, as firmas Bateman Pipeline System da África do Sul (In- Situ Pipeline System, nos EUA), CRC Evans e Bredero Price / U.S.Pipe Technology dos Estados Unidos fornecem serviço de revestimento interno in-situ. A firma Bateman Pipeline System apresenta 28 anos de experiência no mercado, com aplicações em empresas congêneres a PETROBRAS, a citar Exxon, Shell,
5 Occidental, Marathon Oil, Tennesse, entre outras Essa firma já fez em torno de 140 operações, revestindo aproximadamente 1800 Km na América do Norte, com maior freqüência (36 %), seguida da Europa (27%), da África do Sul (20%) e da Ásia (17%) para linhas de água, gás, petróleo e, principalmente para dutos de derivados, mostrando sua aplicabilidade nos dutos onde a PETROBRAS luta com severos problemas de corrosão interna. A Bateman apresenta experiência tanto em linhas onshore como offshore. No primeiro caso, de dutos onshore, indústrias de petróleo como a Marathon Oil, a Exxon, Agip Petroleum e Shell utilizaram essa técnica em seus dutos de transporte de óleo em presença de agentes corrosivos. Para oleodutos offshore, foram realizadas várias aplicações pela Arco Indonesia, sendo as mais recentes, em 1998 para dutos de diâmetros de 12 e 16 e até 18 Km de comprimento. Ela tem trabalhos executados em dutos numa faixa ampla de diâmetros, desde 5 até 22 e de comprimentos, desde 5 Km até 90 Km, com maior ênfase para linhas com comprimento menores que 20 Km. A companhia Tennesse Gas Pipeline utiliza essa tecnologia em seus gasodutos desde 1972, apresentando vinte e cinco linhas revestidas em um total de 270 Km. O sistema de revestimento interno in-situ apresentado pela firma CRC Evans é semelhante ao da Bateman Pipeline System, que consiste na aplicação de três ou quatro camadas de revestimento a base de epoxi com o uso de pig, que se desloca ao longo do tubo formando uma camada uniforme e homogênea na parede interna. Da mesma forma, o aumento da vida útil e a redução dos custos de manutenção e operação também são os benefícios reportados por essa firma. O histórico de aplicação de revestimento in-situ da firma U. S. Pipe Technology em empresas, como Shell, Arco, Texaco, Dow Chemical data de Comparada às firmas Bateman e CRC Evans, essa companhia tem menos experiência no mercado. Ela patenteou a tecnologia de revestimento interno in-situ de revestimento sem solvente para proteção anticorrosiva. Segundo informações dessa firma, esse tipo de revestimento possui melhores propriedades de aderência do que os revestimentos epoxi a base de solvente, fundamental para essa aplicação. 4. EMPRESAS OPERADOR AS DE DUTOS Segundo relatos dos usuários dessa aplicação, os primeiros projetos de aplicação do processo in-situ iniciaram em 1975 pela empresa de Gás Tennesse (Tenneco) e foram concluídos em 1986 nas linhas offshore no Golfo do México. Foram reportados bons resultados, demonstrando pelo controle efetivo da corrosão nos sistemas de gás úmido contendo altor teor de CO2, H2S, em operação já afetados pela corrosão. Algumas linhas foram reabilitados e estão em operação há mais de 25 anos. Essa empresa já revestiu 25 dutos, total de 400 KM, com diâmetros de 8 a 20 e comprimento de 3 a 22 Km. Em virtude da redução da rugosidade da superfície metálica, as linhas revestidas com epoxi mostraram um aumento de 5-10 % na taxa
6 de escoamento, benefício este atribuído a redução da rugosidade da superfície interna do aço. A vantagem da técnica in-situ, é possibilitar o mesmo preparo de superfície nas juntas e nas paredes internas do duto, bem como a aplicação do revestimento epóxi ao longo de toda extensão do duto. A experiência da empresa Marathon Oil U.K data de 1981, quando instalou a sua primeira linha de óleo revestida internamente com epoxi, no Mar do Norte, com o objetivo de evitar corrosão interna decorrente da presença de CO2 e H2S. Minimizar o acúmulo de depósitos de parafina no interior do duto foi outro fator considerado para adotar essa prática. Após dois anos, o duto revestido foi inspecionado usando técnicas de monitoramento e vídeo, e os resultados mostraram que o revestimento interno apresenta-se em bom estado. Confirmou-se, portanto, o benefício desse processo, sendo posteriormente realizadas por essa indústria de petróleo várias outras aplicações em dutos de transporte de óleo cru com diâmetros entre 8 e 16 polegadas. São apresentados valores de até 80 % de redução do consumo de inibidor de corrosão. A empresa Arco Indonesia já utilizou essa tecnologia no revestimento de doze linhas offshore de óleo e gás, o que acarretou a redução de custos com reparos e troca de tubos e também a redução em 50% no uso de inibidor. A partir dessas experiências, outras aplicações semelhantes foram utilizadas pelas indústrias de Petróleo, como a Exxon e a Shell em suas linhas de óleo cru no Golfo do México e no Colorado, respectivamente. 5. APLICAÇÃO PIONEIR A DE REVESTIMENTO IN-SITU NO BRASIL Verificou-se que a tecnologia em comento vem sendo usada com sucesso na reabilitação de dutos de transporte de óleo e gás e em dutos novos por empresas operadoras de dutos. As situações identificadas para a utilização desta aplicação são nos gasodutos de transporte de gás natural em presença de agentes corrosivos, gasodutos de transporte de gás úmido, oleodutos de petróleo em presença de água salgada, polidutos de transporte de óleo combustível / outros derivados de petróleo. Em virtude da situação atual da malha de dutos da PETROBRAS se assemelhar a experiência apresentada mundialmente, indica que esse processo deverá ser uma solução alternativa para nossos problemas atuais de corrosão interna. 5.1 HISTÓRICO DO DUT O O serviço de revestimento in-situ foi realizado no duto de nafta de 14 polegadas de diâmetro e 36 Km de comprimento, localizado no Terminal de Madre de Deus,
7 Bahia. Os fatores decisivos para o uso do revestimento foram o elevado consumo de inibidor de corrosão e o custo de manutenção com reparos e trocas de tubos. Para tal, foi feita uma pré qualificação das empresas prestadoras desse serviço, seguida do processo de licitação das empresas pré-qualificadas. Participaram do processo de pré-qualificação as empresas: Bateman Pipeline System, CRC Evans e U.S.Pipe Technology. Foram requisitos da pré-qualific ação, apresentar a proposta técnica, detalhando o planejamento, a logística a tecnologia e a descrição do processo de revestimento interno in-situ, nas seguintes etapa: - Teste hidrostático para verificar a integridade estrutural do duto; limpeza e condicionamento da superfície interna da tubulação; aplicação de revestimento insitu de tinta epóxi. - Procedimento de preparo da superfície interna do duto: limpeza com uso de solventes ou desengraxantes através de passagem de PIG; Decapagem ácida com inibidor diluído em água; processo de apassivação para neutralizar ação corrosiva na superfície do aço; processo de secagem. - Especificação dos materiais de revestimento: apresentar formulação, empresa fabricante ou fornecedora e certificado de qualidade garant indo resistência à ação de derivados de petróleo(nafta). - Procedimento de aplicação do revestimento: Descrever o processo de aplicação insitu, número de camadas, espessura de película seca necessária, processo de secagem, entre outros aspectos. 6. CONCLUSÕES Os serviços foram iniciados em 01/05/2002, com prazo previsto para término em 23/06/2002. Até o momento desta apresentação, os serviços estão sendo executados dentro do cronograma previsto. Na fase de manutenção do duto, o estado crítico na parede interna do duto, com coleta e análise dos resíduos e produtos de corrosão, foram os fatores principais da reformulação do processo de limpeza química pela empresa CRC Evans de modo a garantir uma perfeita preparação de superfície para uma boa ancoragem do revestimento final. Numa etapa posterior a aplicação, a PETROBRAS vai avaliar os requisitos técnicos do revestimento e simulação de passagem de pigs em carretéis que foram montados como corpos de prova em trechos intermediários do duto. Está planejada a passagem de câmera visual para filmagem do interior do duto. A PETROBRAS está viabilizando a aplicação semelhante em outros dutos que transporte produtos corrosivos, com geração de resíduos e gás úmido.
8 FIGURAS Fig 1 Etapa de limpeza do Processo de Revestimento In-Situ no Duto na Empresa PEMEX Fig 2 Etapa de aplicação de revestimento do Processo de Revestimento In Situ no Duto na Empresa PEMEX
1. Introdução 1.1. Histórico do crescimento da produção de petróleo no Brasil
1. Introdução 1.1. Histórico do crescimento da produção de petróleo no Brasil A Petrobrás alcançou em julho de 2005 a média de produção de 1,76 milhões de barris por dia, sendo destes 1,45 milhões só na
Leia maisSistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado
Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado
Leia maisFATORES QUE PODEM IMPLICAR EM FALHAS PREMATURAS DE PINTURA INTERNA in situ DE DUTOS 2006
FATORES QUE PODEM IMPLICAR EM FALHAS PREMATURAS DE PINTURA INTERNA in situ DE DUTOS 2006 Joaquim Pereira Quintela PETROBRAS/CENPES Victor Solymossy PETROBRAS/CENPES INTRODUÇÃO Vantagens do emprego de revestimentos
Leia maisTeste Hidrostático. Projeto de Dutos
Teste hidrostático Definição (NBR 12712) Teste (ensaio) de pressão com água, que demonstra que um tubo ou um sistema de tubulação possui resistência mecânica compatível com suas especificações ou suas
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisAmbiental Liron Perfil e Resumo de Atividades
Ambiental Liron Perfil e Resumo de Atividades Nossa Empresa A Ambiental Liron é uma empresa prestadora de serviços, voltada à limpeza de dutos de ar condicionado, limpeza de coifas, limpeza de sistemas
Leia maisTecnologia RFID na Gestão de Ativos
Warehousing Transport Field Operations Maintenance & Inspection Tecnologia RFID na Gestão de Ativos DESAFIOS Existe uma solução de tecnologia viável e econômica disponível para gerir de forma eficaz e
Leia maisPROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO MANUAL
Sistema da Qualidade Páginas: 1 de 6 PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO MANUAL Sistema da Qualidade Páginas: 2 de 6 SUMÁRIO Página 1. OBJETIVO... 03 2. PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES... 03 3. APLICAÇÃO DO REVEST. POLIKOTE-100...
Leia maisJáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3)
DISPOSITIVO QUE PERMITE SOLDAGEM EM TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS CONTAMINADAS COM FLUIDOS INFLAMÁVEIS, SEM O PROCESSO DE INERTIZAÇÃO CONVENCIONAL INERT INFLA Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem
Leia maisElastron, membrana anticorrosiva e impermeabilizante. Fácil, a frio e sem juntas.
Elastron, membrana anticorrosiva e impermeabilizante. Fácil, a frio e sem juntas. SOMA DE VALORES A JR Tecnologia em Superfícies (nome fantasia) iniciou suas atividades em 1991 com o nome JR Gonçalves
Leia maisOrientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B
Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13
Leia maisGERENCIAMENTO DA TAXA DE CORROSÃO POR CUPONS POR PERDA DE MASSA CUPONNET. Elcione Simor PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS
GERENCIAMENTO DA TAXA DE CORROSÃO POR CUPONS POR PERDA DE MASSA CUPONNET Elcione Simor PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS André Pereira Novais INFOTEC CONSULTORIA & PLANEJAMENTO 6 COTEQ Conferência sobre
Leia maisMANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO
MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO Ao abordar o tratamento físico, discutiremos assuntos relacionados à limpeza com acessórios (aspiração, remoção de sujeiras com peneiras, limpeza das bordas, entre outros),
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisMANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS
MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005,
Leia maisANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
Celesc Di Celesc Distribuição S.A. ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PINTURA SISTEMAS DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA PARA APLICAÇÃO EM : TRANSFORMADORES
Leia maisMANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER
MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários
Leia maisINSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE
INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos
Leia maisCADASTRO DE POSTOS DE SERVIÇOS
CADASTRO DE POSTOS DE SERVIÇOS REQUERENTE SEÇÃO 1: DADOS DE IDENTIFICAÇÃO RAZÃO SOCIAL PRINCIPAL ATIVIDADE LOCAL DA ATIVIDADE BAIRRO CEP NOME DO REPRESENTANTE CARGO TEL. E RAMAL SEÇÃO 2: DADOS ADMINISTRATIVOS
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisVÁLVULAS VÁLVULAS DE BLOQUEIO
VÁLVULAS VÁLVULAS DE BLOQUEIO Gaveta Esfera VÁLVULAS DE REGULAGEM Globo Agulha Borboleta Diafragma VÁLVULAS QUE PERMITEM O FLUXO EM UM SÓ SENTIDO Retenção VÁLVULAS CONTROLE PRESSÃO DE MONTANTE Segurança
Leia maisEngenharia Diagnóstica
Engenharia Diagnóstica Ensaios Não Destrutivos - END Concreto Armado e Instalações PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Engenharia Diagnóstica
Leia maisEnsaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases
Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar
Leia maisTubos cladeados. Tubos resistentes à corrosão. Tubos cladeados
1 Tubos cladeados Tubos resistentes à corrosão Tubos cladeados Tubos especiais e componentes prontos para a instalação Tubulações pré-fabricadas e componentes soldados Vasos, tanques e torres Construção
Leia maisPerda de Carga e Comprimento Equivalente
Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para
Leia maisSua empresa ainda desmonta equipamentos industriais para avaliação de suas condições internas?
Sua empresa ainda desmonta equipamentos industriais para avaliação de suas condições internas? Reduza custos: Para garantir a durabilidade dos equipamentos, ações de manutenção preditiva e preventiva se
Leia maisnome de Química do C1. De uma maneira geral é possível dividir estes produtos em três categorias:
,1752'8d 2 O gás natural é composto, principalmente, de metano (até 98%) e por alguns hidrocarbonetos de maior peso molecular (de C 2 a C 6 ) além dos diluentes N 2 e CO 2. Com o uso crescente de petróleo
Leia maisLUPATECH S.A Unidade Metalúrgica Ipê
CAVITAÇÃO 1. Descrição: Para melhor entendimeto iremos descrever o fenomeno Cavitação Cavitação é o nome que se dá ao fenômeno de vaporização de um líquido pela redução da pressão, durante seu movimento.
Leia maisCEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins
A INTEGRAÇÃO DO SESMT COM A ENGENHARIA CIVIL NA ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES VISANDO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA EXECUTADAS EM DIFERENÇA DE NÍVEL Autores Alex Antonio Costa Carlos Miguel
Leia maisULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036
Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultra-som para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema
Leia maisEFICIÊNCIA DE LEITOS CONVENCIONAIS DE ÂNODOS VERSUS LEITOS EM POÇO VERTICAL PROFUNDO PARA PROTEÇÃO CATÓDICA DE TUBULAÇÕES EM PLANTAS PETROQUÍMICAS
EFICIÊNCIA DE LEITOS CONVENCIONAIS DE ÂNODOS VERSUS LEITOS EM POÇO VERTICAL PROFUNDO PARA PROTEÇÃO CATÓDICA DE TUBULAÇÕES EM PLANTAS PETROQUÍMICAS UMA EXPERIÊNCIA PRÁTICA Luciano Pereira da Silva Francisco
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia mais1º Seminário Sobre Gestão Ambiental Portuária Gerenciamento, Destinação e Tratamento de Resíduos Oleosos
1º Seminário Sobre Gestão Ambiental Portuária Gerenciamento, Destinação e Tratamento de Resíduos Oleosos Transpetro Jorge Lopes Coordenador Corporativo de Processos Ambientais 1 A TRANSPETRO Subsidiária
Leia maisPetróleo e Meio Ambiente
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Maio de 2012 Completação Objetivo da Completação Deixar o poço
Leia maisCompletação. Prof. Delmárcio Gomes
Completação Prof. Delmárcio Gomes Ao final desse capítulo, o treinando poderá: Explicar o conceito de completação; Diferenciar os tipos de completação; Identificar as etapas de uma intervenção de completação;
Leia maisLINHA DE SERVIÇOS TAJET BAHIA
Fachada sede Escada/PE Fachada sede Bahia/BA A TAJET Iniciou suas atividades em maio de 2005, desenvolvendo serviços de manutenção de estruturas metálicas com foco no segmento de telecomunicações, em junho
Leia maisFILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E. Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção
Página1 UTILIZAÇÃO FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção Para remoção de Oleína (*) em sistemas que utilizam GLP. Segundo
Leia maisAr de Alta Qualidade, da Geração à Utilização
Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM PETRÓLEO E GÁS PARTE II PRODUÇÃO ONSHORE E OFFSHORE
PÓS GRADUAÇÃO EM PETRÓLEO E GÁS PARTE II PRODUÇÃO ONSHORE E OFFSHORE PERFURAÇÃO BREVE RESUMO A perfuração de um poço de petróleo é realizada através de uma sonda, uma grande estrutura que contém diversos
Leia maisMANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS
MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005,
Leia maisCOBRE: TUBOS E OBRAS ARTESANAIS
COBRE: TUBOS E OBRAS ARTESANAIS EMPRESA PARANAPANEMA JULHO - 2013 COBRE INTRODUÇÃO - Fundamental no desenvolvimento das primeiras civilizações, o cobre mantém-se como o melhor e mais indicado material
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisRelatório Parcial SÃO PAULO, Av. Afrânio Peixoto, 412 - São Paulo (SP) - Brasil - 05507-000 Tel/Fax (55) (11) 3816.2737
1 AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE INSUMOS (ÁGUA, ENERGIA ELÉTRICA E GÁS) EM CHUVEIRO ELÉTRICO, AQUECEDOR A GÁS, CHUVEIRO HÍBRIDO, AQUECEDOR SOLAR E AQUECEDOR DE ACUMULAÇÃO ELÉTRICO. Relatório Parcial SÃO PAULO,
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisManual de Instruções Depósito Horizontal D.H.
Manual de Instruções Depósito Horizontal D.H. Atenção: é recomendável que este manual seja lido por todos que participarão direta ou indiretamente da utilização deste produto. CONHEÇA O NOSSO PRODUTO ASSUNTOS
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisWillis Latin American Energy Conference
Willis Latin American Energy Conference Planejamento Financeiro e Gestão de Riscos outubro 2012 Cátia Diniz Gerente Setorial de Seguros Internacionais Estas apresentações podem conter previsões acerca
Leia maisEM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO
EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO RESUMO AULA 6 - VENTILAÇÃO DE TANQUES 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS A ventilação por exaustão encontra muita aplicação nos tanques de processamento, por exemplo:
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida. Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas
Avaliação de Ciclo de Vida Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas Todo produto tem uma história Cada produto que chega às nossas mãos passa por diversos processos diferentes
Leia maisRecomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor
Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisFERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS
FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização
Leia maisLista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca
Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na
Leia maisPeneira de Tambor Rotativo ROTAMAT Ro 2
WASTE WATER Solutions Peneira de Tambor Rotativo ROTAMAT Ro 2 Peneira fina cilíndrica rotativa lavagem de resíduos integrada prensa de resíduos integrada proteção contra congelamentos (opcional) milhares
Leia maisPower Pipe Line. Redes de Ar Comprimido
Power Pipe Line Redes de Ar Comprimido Power Pipe Line - PPL - é um novo sistema de tubulação de encaixe rápido projetado para todo tipo de planta de ar comprimido, bem como para outros fluidos, gases
Leia maisMétodos de aplicação. Joaquim Pereira Quintela PETROBRAS/CENPES Victor Solymossy PETROBRAS/CENPES
Métodos de aplicação 2014 Joaquim Pereira Quintela PETROBRAS/CENPES Victor Solymossy PETROBRAS/CENPES Uma pequena diferença Nesse ponto, é importante ter em mente a diferença entre Pintor e Técnico de
Leia maisDESCOMISSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES MARÍTIMAS
1 DESCOMISSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES MARÍTIMAS Julio Ribeiro Oceaneering Brasil AMCHAM Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro 27/08/2015 DESCOMISSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES MARÍTIMAS Ferramentas a
Leia mais2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind.
RESUMO DO CASE A utilização da água pelo homem depende da captação, tratamento, distribuição e também quando necessário da depuração da água utilizada. No quadro abaixo, podemos analisar um panorama da
Leia maisSERVIÇO DE ÁGUA, ESGOTO E MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE ARARAS
QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL PARA LICITAÇÃO NA MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº 043/2015 Aos Licitantes Objeto: Aquisição de 03 (três) medidores de vazão para serem instalados na ETA Estação de Tratamento
Leia mais1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais
1 Introdução 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de um reparo em dutos, que utiliza multicamadas metálicas coladas; estudando seu comportamento e propondo modelos numéricos e
Leia maisINSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA
INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA
Leia maisO Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999
O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 A corrosão é a deterioração de metais e ligas por ação química do meio ambiente. Sendo este meio a água do mar ou o solo, metais e ligas que nele
Leia maisCAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO -
CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - INTRODUÇÃO Conforme a Resolução CONAMA 273 de 2000, postos de revenda e de consumo de combustíveis devem ser dotados de sistema de drenagem
Leia maisESTUDO DIRIGIDO ISO 14001
ESTUDO DIRIGIDO ISO 14001 Responda as questões abaixo relacionadas a Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Nas questões indique Evidências, Critérios e Não Conformidades das questões enunciadas. Utilize como
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Celulose & Papel
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Tintas Soluções para Celulose & Papel Soluções para Celulose e Papel A WEG Tintas fornece tecnologia em tintas para diversos tipos de ambientes
Leia maisInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia Pós-Graduação Stricto Sensu Pós-Graduação Lato Sensu Extensão Graduação Diagnósticos Tecnológicos Soluções de Problemas Empresariais
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível
Leia maisO que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas
Técnicas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP IV SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 06 de julho de 2006 O que é filtragem? Processo de
Leia maisAvaliação dos projetos de E&P implantados sob a perspectiva da Análise de Riscos Econômicos
Avaliação dos projetos de E&P implantados sob a perspectiva da Análise de Riscos Econômicos REGINA DUARTE PLANEJAMENTO FINANCEIRO E GESTÃO DE RISCOS PETROBRAS Setembro/2011 Agenda Contexto Análise de Riscos
Leia maisFlexível. Tubulação Compósita
Flexível Tubulação Compósita Recursos do Produto e para o Serviço FLEXIBLE Comprovado Tubulação Compósita Compensa ser Flexível A Flexpipe Systems fabrica e distribui uma solução de tubulações compósitas,
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para a Indústria de Cimento
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Tintas A WEG Tintas fornece tecnologia em tintas para diversos tipos de ambientes agressivos. São produtos com maior retenção de cor e brilho,
Leia maishttp://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html
www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html Novos Cursos O SENAI criou 40 novos cursos a distância, sendo 10 cursos
Leia maisSpray-ball fixo Grande consumo de água Baixa eficiência Dependência de agentes químicos
Spray-ball fixo Grande consumo de água Baixa eficiência Dependência de agentes químicos Cabeçote rotativo de jato Máxima eficiência de limpeza Redução de todos os parâmetros de limpeza Tempo Temperatura
Leia maisMelhorias da Infraestrutura
Melhorias da Infraestrutura Refino Papel e Celulose Energia Fóssil Processos Químicos Processos Industriais Conversão De Resíduos Em Energia www.azz.com/wsi Fornecedora de soluções e serviços completos
Leia maisPIGS INSTRUMENTADOS PIGS INSTRUMENTADOS HISTÓRIA PRINCIPAIS FERRAMENTAS O QUE SÃO PIGS INSTRUMENTADOS?
PIGS INSTRUMENTADOS O QUE SÃO PIGS INSTRUMENTADOS? SÃO PIGS QUE REALIZAM MEDIDAS AO LONGO DO PERCURSO DO DUTO, REGISTRANDO AS INFORMAÇÕES. ESTAS INFORMAÇÕES NORMALMENTE SÃO UTILIZADAS PARA AVALIAR A INTEGRIDADE
Leia maisEspaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?
Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado
Leia maisPrograma de Inspeção Baseada em Risco - tubulação condução Ácido Sulfúrico
Programa de Inspeção Baseada em Risco - tubulação condução Ácido Sulfúrico 1 Introdução A Inspeção Baseada em Risco - IBR, implementada em tubulações de Ferro Fundido Nodular, as quais conduzem ácido sulfúrico,
Leia maisLinha Amanco Biax. Amanco Biax. Linha. Soluções Amanco. Tripla Certificação. Soluções Amanco LINHA AMANCO BIAX. Soluções Amanco
úde ualidade gurança 2007 :2008 LINHA AMANCO BIAX S O L U Ç Õ E S Tripla Certificação A Amanco Brasil é comprometida com a qualidade, sendo a única empresa fabricante de tubos e conexões do Brasil a ter
Leia maisUnidade 1. Tanques. Em grandes quantidades para garantir o suprimento das plantas
Unidade 1 O bserve a foto e leia o texto. Finalidades Os tanques armazenam os diversos produtos envolvidos na produção em uma unidade de processo, da pressão atmosférica até baixas pressões (aproximadamente
Leia mais3º. Seminário Nacional de Segurança e Saúde no Setor Elétrico Brasileiro
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE OCUPACIONAL E MEIO AMBIENTE: A EXPERIÊNCIA DA Rio de Janeiro, 2002 ! A Light - Serviços de Eletricidade S.A. foi constituída em 9 de julho de 1904, no Canadá, e recebeu
Leia maisde dutos em base terrestre e em alto mar (offshore), operações de perfuração e produção.
A solução para uma manutenção segura e confiável, serviços de restauração e construção de dutos em base terrestre e em alto mar (offshore), operações de perfuração e produção. SERVIÇOS Testes em BOP
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CANOINHAS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO
MEMORIAL DESCRITIVO Reforma Unidade de Saúde de Campo da Água Verde Local: Campo da Água Verde Canoinhas/SC CANOINHAS-SC ABRIL / 2014 SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS... Este Memorial Descritivo tem a função
Leia maisManual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos
Manual de Instruções oços de roteção Exemplos Manual de Instruções de oços de roteção ágina 3-11 2 Índice Índice 1. Instruções de segurança 4 2. Descrição 4 3. Condições de instalação e instalação 5 4.
Leia maisPETRÓLEO E GÁS. Os serviços da Cugnier abrangem:
PETRÓLEO E GÁS Os serviços da Cugnier abrangem: PETRÓLEO E GÁS A Cugnier está credenciada junto à estatal Petrobras através do CRCC (Certificado de Registro e Classificação Cadastral), possuindo aprovação
Leia maisG u i a p a ra o b ra s e m v i a s p ú b l i c a s n o s m u n i c í p i o s c o m g á s c a n a l i z a d o
G u i a p a ra o b ra s e m v i a s p ú b l i c a s n o s m u n i c í p i o s c o m g á s c a n a l i z a d o Índice O que é o gás natural? 4 Como as tubulações de gás são instaladas? 5 O que deve ser
Leia maisAmboretto Skids. Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, papel e água
Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, celulose e água 1 Disponível para Locação, Leasing e Cartão Amboretto Skids Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, papel
Leia maisOtimização - compressor de GLP. Diogo Malfi da Silva Felipe Alexandre Paiva Feitosa. Roberto Maciel Caurim
Otimização - compressor de GLP Diogo Malfi da Silva Felipe Alexandre Paiva Feitosa Flavio Pastorello Roberto Maciel Caurim Ricardo Mansour Ultragaz Ultragaz Ultragaz Engecomp Engecomp Breve histórico das
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento
Leia maisVAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES
VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES Um dos maiores inimigos das estruturas, tanto de concreto, aço ou madeira é a umidade, ela age no local por anos silenciosamente e quando damos conta lá está um enorme prejuízo
Leia maisTÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL
TÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL Autor: Maurício André Garcia: Cargo atual: Coordenador Técnico de Micromedição e Uso Racional Formação:
Leia maisCORROSÃO E PROTEÇÃO CATÓDICA DE TUBULAÇÕES ENTERRADAS E TANQUES EM PLANTAS INDUSTRIAIS
CORROSÃO E PROTEÇÃO CATÓDICA DE TUBULAÇÕES ENTERRADAS E TANQUES EM PLANTAS INDUSTRIAIS Eng o Luiz Paulo Gomes Diretor da IEC-Instalações e Engenharia de Corrosão Ltda LPgomes@iecengenharia.com.br 21 2159
Leia maisDesenho e Projeto de Tubulação Industrial
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo IV Aula 04 Isolamento térmico AQUECIMENTO DE TUBULAÇÕES Motivos Manter em condições de escoamento líquidos de alta viscosidade ou materiais que sejam sólidos
Leia maisPLATAFORMAS MARÍTIMAS Desenvolvimento das estruturas offshore Plataformas Fixas Parte 1
PLATAFORMAS MARÍTIMAS Desenvolvimento das estruturas offshore Plataformas Fixas Parte 1 INTRODUÇÃO Com o declínio das reservas onshore e offshore em águas rasas, a exploração e produção em águas profundas
Leia maisManual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico. Imagem meramente ilustrativa.
Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico Imagem meramente ilustrativa. Bebedouro Stilo LIBELL Eletrônico 1- MANUAL DE USUÁRIO Parabéns por ter escolhido a Libell Eletrodomésticos Ltda. para fazer
Leia maisJATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO
www.sinto.com.br JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO O Jateamento com abrasivo é um método de trabalho a frio que consiste no arremesso de partículas contra uma determinada superfície, a elevadas velocidades,
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisA FORMAÇÃO DA CAMADA PROTETORA DE MAGNETITA EM CALDEIRA
A FORMAÇÃO DA CAMADA PROTETORA DE MAGNETITA EM CALDEIRA Antonio Sergio Barbosa Neves CONSUCAL -CONSULTORIA QUÍMICA PARA CALDEIRAS S/C LTDA asbneves@cwaynet.com.br 6 COTEQ Conferência sobre Tecnologia de
Leia maisPrêmio GLP Inovação 2014. Kit de Adaptação. Pull Away Gas Station. Categoria: Segurança
Prêmio GLP Inovação 2014 Kit de Adaptação Pull Away Gas Station Categoria: Segurança 1/11 Kit de adaptação do Gas Station categoria Segurança Breve histórico da empresa Sobre a Liquigás A Liquigás, uma
Leia maisMANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 1. O que é limpeza É o ato de remover todo tipo de sujidade, visível ou não, de uma superfície, sem alterar as características originais do local a ser limpo. 1.1 Limpeza
Leia mais