Barebacking. O pessoal praticante do barebacking que compartilha a valorização do HIV possui uma linguagem própria:

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1 Barebacking O barebacking é um fenômeno sociocultural que surgiu recentemente entre os homens que fazem sexo com homens (HSH), e se caracteriza pela prática intencional de sexo anal sem proteção com parceiros sexuais avulsos, ou seja, uma atitude consciente e sem um contexto de sexo seguro negociado entre as partes. O termo em inglês significa traseiro careca, mas utiliza-se também a expressão cavalgar sem sela. O pessoal praticante do barebacking que compartilha a valorização do HIV possui uma linguagem própria: Bareabacking Parties (Festas de barebacking): Sexo em grupo sem camisinha; Bug Chaser (Inseto perseguidor de problemas): HIVquerendo ser HIV+ Gift Givers (Doador de presentes): HIV+ querendo contaminar HIV- The Gift (O presente): o vírus HIV Conversion Parties (Festas de Conversão): festas onde os Bug Chaser são convertidos em Gift Givers daí vem o status ; Russian Roulette Parties (Festas de Roleta Russa): Festas onde existem pessoas HIV+ e HIV- Bug Brothers (Irmãos de problemas): grupos de pessoas HIV+

2 Charged Cum ou Poz Cum (Ejaculação carregada): Sémem com HIV Fuck of Death (Foda da morte): Sexo quando é transmitido o HIV Um estudo na região metropolitana de San Francisco (EUA) pelo Centers for Disease and Prevention dos Estados Unidos, realizado entre julho de 2000 e fevereiro de 2001, com 554 indivíduos mostrou: 35% dos indivíduos estudados eram HIV+; 80% se identificavam como homossexuais masculinos; 36% tinham nível de escolaridade elevado; Mais de 2/3 sabiam o que era o barebacking ; 14% haviam praticado esse tipo de sexo nos últimos 24 meses; Entre os que conheciam o termo e já haviam praticado, cerca de 22% eram HIV+; Não se observou diferença estatística significativa da prevalência da prática do barebacking quando se avaliou etnia, nível de escolaridade, renda e orientação sexual; Entre os praticantes, o número médio de parceiros nessa prática nos últimos 12 meses foi de três; Foi observado também, uma forte associação do estado sorológico dos participantes; A metade dos praticantes do barebacking HIV+ e mais da metade dos que eram HIV- relataram estarem alcoolizados ou sob efeito de alguma droga no último encontro para essa prática sexual.

3 Cerca de 80% dos indivíduos que praticam barebacking afirmaram que as principais motivações para essa prática foi a possibilidade de alcançar uma grande estimulação ou satisfação física e atingir uma maior conexão emocional com seu parceiro. Diante do exposto, os autores da pesquisa concluíram afirmando que novas abordagens comportamentais e profiláticas são urgentes e necessárias para reduzir essa prática e melhor enfrentar o recente crescimento de práticas sexuais inseguras, DSTs e potencialmente, de infecção pelo HIV observados entre HSH. DILEMAS: (Raciocinio cuja premissa é alternativa, de sorte que qualquer dos seus termos conduz à mesma conseqüência). 1. Sugerem que essas intervenções devem levar em conta que os praticantes do barebacking justificam parcialmente esse comportamento emergente pela disponibilidade de terapia anti-retroviral potente e a redução da incidência e morte por AIDS nos últimos anos. 2. Muitos especialistas acham que alertar sobre o barebacking só ajuda a divulgar esse tipo de prática. Diante do esforço acumulado durante os últimos 20 anos, conseguiuse com a colaboração de organismo internacionais, de governos e das ONGs, um cenário diferenciado para a questão da Aids em vários países. Percebeu-se que a Aids não está restrita a um grupo de risco mas a comportamentos de risco e a prevenção ampliou sua atuação, ganhando a população como um todo. A sexualidade humana e os preconceitos a ela relacionados estavam novamente postos na berlinda. Conseguiu-se uma desomossexualização da Aids, ampliando os espectros de pessoas vulneráreis a doença. Hoje estamos diante de um problema, pois muitas forças contrárias a visão acima colocada,

4 continuam usando a Aids em favor da discriminação sexual. Os grupos moralistas e conservacionistas exercem forte pressão, querendo empurrar a Aids de volta a seus grupos de risco, encontrando reforço para seus argumentos na prática do barebacking. Para pensar: Toda uma geração que jamais havia tido contato direto com a Aids atingiu uma faixa etária sexualmente ativa. Essa geração cresceu sendo superbombardeada pelas campanhas em favor do uso do preservativo e desenvolveu imunidade a elas, imaginando que Aids não deve ser um monstro tão feio como pintam ou que ainda é coisa de viado. A geração mais velha passou a enxergar a Aids como uma doença desprovida de perigo e imaginar que caso alguém seja infectado, a medicação anti-retroviral dará conta do recado Qual a razão que leva alguém a querer se tornar soropositivo? A resposta a essa pergunta é um tanto polêmica. A razão é simples: a soropositividade é vista como uma liberação do sexo seguro, possibilitando uma volta incondicional à grande abertura sexual experimentada nos anos 70. Um soropositivo poderia, por esse raciocínio, jogar para o alto as camisinhas e fazer tudo o que tiver vontade com quem bem entender. Depois bastaria tomar sua medicação de forma adequada. Será que esse pensamento valeria para países com a África, onde o acesso ao medicamento ainda não é uma realidade? Percebe-se que aqui não existem informações sobre aderência ao tratamento e aos efeitos colaterais provenientes do mesmo. Talvez fosse importante pensar numa veiculação dessas informações e desglamourizar o que muitos laboratórios encobrem em suas propagandas oníricas em paisagens paradisíacas, com portadores

5 sem nenhum efeito de lipodistrofia. Ou mesmo, não se fala em reinfecção, em aumento de carga viral, no desencadeamento da queda de imunidade e novos sintomas, além da possibilidade de um tipo diferente de vírus que não responde a terapia anti-retroviral em uso, além de todas as outras DSTs nem sempre isentas de riscos graves para seus portadores. Suzi Capó, jornalista do MixBrasil, em recente artigo sobre a pratica do barebacking escreveu: O escritório parisiense da organização de combate à Aids Act-Up deu uma trégua em sua guerra contra a industria farmacêutica para atacar a própria comunidade gay. Em cartazes espalhados principalmente no bairro do Marais, onde estão concentrados vários estabelecimentos gays, os militantes acusam de irresponsáveis uma parcela significativa da população homossexual que está transando sem camisinha por ideologia, adeptos do barebacking. Uma questão se coloca, ou melhor, uma saia justa se coloca: Depois de várias ONGs no mundo todo terem lutado anos a fio, desafiando inimigos de porte que vão de chefes de estado aos grandes laboratórios farmacêuticos, passando por instituições religiosas e órgãos de saúde contra idéia preconceituosa e homofóbica de que gays seriam responsáveis pela disseminação da Aids não convém fazer alarde sobre o fato de um número crescente de homossexuais masculinos não quererem adotar a melhor estratégia para prevenir a contaminação do HIV, o sexo seguro. Vivemos num estágio que a tecnologia facilita essa prática. Uma pesquisa realizada na França pelo Institut de Veille Sanitaire com homossexuais revelou que o comportamento de risco tem sido mais freqüente entre a população mais jovem. O perfil traçado pelo site Safeboy, o barebacker é hoje um jovem que freqüenta clubes badalados de sexo, navega pela Internet e usa para seus encontros um celular que lhe garante liberdade e anonimato.

6 Para pensar um pouco mais: Qual a distinção entre barebackers e relapsos? No final das contas, não faz diferença se o cara transa sem camisinha por ideologia ( barebacking ) ou por descuido (relapso). Os riscos são os mesmos, mas talvez a distinção entre os dois grupos seja necessária na elaboração de novas estratégias para atacar o problema. Se num primeiro momento a tática foi condenar e excluir quem não pratica sexo seguro hoje há quem proponha um diálogo para que se saiba o que de fato está acontecendo e de que maneira isso pode ser resolvido. O que temos que cuidar é para não misturar tudo e com isso nublar as possíveis estratégias a serem adotadas e atacar as causas do crescente relaxamento com a prevenção. Segundo a psicóloga e sexóloga Maria Cristina Martins, as origens do comportamento para prática do barebacking estão: 1. no medo de contrair o HIV 2. sensação de isolamento 3. problemas emocionais 4. falta de informação Pontos importantes: Na Austrália, onde a redução de danos e a segurança negociada foram instituidas cedo na epidemia, parece que nenhuma cultura de barebacking emergiu no sentido de gays criarem movimento baseado no sexo desprotegido. Muitos especialistas ainda não fizeram muito esforço de entender sobre a cultura do barebacking e abandonaram seus praticantes. Para alcançar os barebackers, os profissionais da prevenção precisam conhecer culturalmente essa prática para

7 compreender porque alguns homens criaram identidades sociais baseadas no sexo desprotegido. Gostando ou não, os barebackers se organizaram em torno do seu sexo. Podemos escolher em não trabalhar com eles ou trabalhar ao encontro deles. Será que quanto mais os tratamentos anti-retrovirais forem melhorando, a prática de barebacking crescerá na mesma proporção? De acordo com alguns especialistas, os programas de prevenção para barebackers requerem uma aproximação mais holística da prevenção. A dimensão da espiritualidade emocional deve ser incorporada aos aspectos da saúde. Devese ajudar os barebackers a promoverem relações intimas fora do sexo. Beto de Jesus Bibliografia: Pesquisa na Internet e entrevistas com praticantes de BB

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