Request to Proposal. Fornecimento de equipamento SDH ADD-DROP (ADM)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Request to Proposal. Fornecimento de equipamento SDH ADD-DROP (ADM)"

Transcrição

1 Request to Proposal Fornecimento de equipamento SDH ADD-DROP (ADM) Transit do Brasil VICE-PRESIDENCIA DE TECNOLOGIA DIRETORIA DE TECNOLOGIA GERÊNCIA DE IMPLANTAÇÃO Data Versão Atualização Descrição 19/10/2007 V-1.0 Miguel Costa RFP Fornecimento de SDH ADM 22/10/2007 V-2.0 Miguel Costa Inclusão de gerência e treinamento

2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO NORMAS ESPECÍFICAS ESCOPO DO FORNECIMENTO Equipamentos Miscelâneas Softwares Módulos sobressalentes Ferramentas Especiais Materiais de instalação Serviços Serviços de instalação CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SISTEMA Introdução Descrição do Sistema Funcionalidades Agregados Tributários Matriz de Comutação Proteção de Tráfego Proteção de Hardware Sincronização Interface de serviço Interface de Gerencia Outra funcionalidades SISTEMA DE GERENCIAMENTO Composição Sistema de Gerência Local Sistema de Gerência Centralizada Requisitos Funcionais TREINAMENTO REQUISITOS GERAIS Disposições Gerais Requisitos Mecânicos Condições ambientais Instalação Documentação Técnica Garantia Assistência Técnica ANEXO I ANEXO II...17

3 1 OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo apresentar os requisitos mínimos para o fornecimento de equipamentos de uma rede de comunicação em fibra óptica, com tecnologia de transmissão em Hierarquia Digital Síncrona (SDH). 2 NORMAS ESPECÍFICAS Exceto quando requerido de outra forma nesta Especificação Técnica, todos os equipamentos deverão estar de acordo com a última revisão das Normas das seguintes organizações, no que for aplicado: ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnica EIA/TIA : Eletronic Industries Association/Telecommunication Industries Association ISO : International Standart Organization ITU: International Telecommunication Union ANATEL: Agência Nacional de Telecomunicações 3 ESCOPO DO FORNECIMENTO Fazem parte do escopo do fornecimento desta especificação os seguintes equipamentos, peças e serviços. 3.1 Equipamentos Multiplexadores SDH ADD-DROP (ADM) Servidor de Gerência Centralizada DGO 24 fibras com bandeja de acomodação de fibra padrão Miscelâneas Softwares O proponente deverá fornecer todos os softwares necessários para o correto e adequado funcionamento dos equipamentos, gerenciadores descritos nesta especificação, inclusive o Sistema de Gerenciamento de Rede Centralizado. Todas as licenças de software deverão ser

4 fornecidas em nome da Transit do Brasil Módulos sobressalentes O proponente deverá fornecer um conjunto de módulos sobressalentes contemplando, em sua totalidade, os módulos de todos os equipamentos previstos no ANEXO II, a exceção do chassis de cada equipamento Ferramentas Especiais O Proponente deverá fornecer 4(quatro) conjuntos de ferramentas especiais que porventura sejam utilizadas e necessárias na instalação e manutenção dos equipamentos Materiais de instalação O proponente deverá fornecer todos os materiais necessários para a instalação dos equipamentos. Tais materiais devem atender as especificações técnicas da Transit ou serem previamente aprovados pela Transit. São matérias de instalação a serem fornecidos: Cabos e fios para CA, CC e Terra. Cabos coaxiais Cordões ópticos duplex Conectores coaxiais macho e fêmea Conectores, terminais, solda, etc. Braçadeiras, barbantes encerado, etc. Anilha, etiquetas, etc. Porcas parafusos, aruelas, buchas, etc. Bastidores, rack, régua de alimentação. 3.3 Serviços Serviços de instalação O proponente deverá seguir todas as orientações contidas no item 7.4 desta especificação OBSERVAÇÃO a) Somente serão analisadas as propostas cujo fornecimento contemple a totalidade dos equipamentos, peças e serviços acima descritos. As propostas que não apresentarem a totalidade do escopo acima serão consideradas incompletas e serão desclassificadas tecnicamente. b) As propostas de preço deverão ser detalhadas conforme abaixo: a. Hardware e Software: os preços do hardware e do software que compões o sistema deverão estar separados por estação, onde aplicável, detalhando também os preços

5 individuais de cada placa/módulo utilizado, destacando os impostos aplicados. b. Serviços de Instalação: os preços deverão estar separados por estação, pormenorizando também os preços de projeto, mão-de-obra, e materiais utilizados. c. Demais itens: os preços deverão ser unitários. 4 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SISTEMA 4.1 Introdução O objetivo deste item é descrever as características técnicas e operacionais necessárias para a implantação da rede SDH óptica com equipamentos em E3, e Descrição do Sistema O sistema de transmissão SDH objeto desta especificação consiste de uma topologia estrela e um anel metropolitano interligando os dois prédios da Transit (vide ANEXO I) O Anel metropolitano terá redundância com multiplexadores ADD-Drop e taxa de transmissão de 2,5Gbps (STM16). A rede de transmissão proposta deve ser gerenciada remota e centralizadamente a partir do Centro de gerência (CNGR) localizado em São Paulo (estação Bernardino). O proponente deverá fornecer um sistema de gerenciamento com servidores redundantes e de alta disponibilidade, conforme detalhado no item O gerenciamento deverá ser feito por intermédio dos canais DDC do cabeçalho SDH e de gateway para uma rede de roteadores que compões uma DCN (Data Communications Network) já existente e em funcionamento. 4.3 Funcionalidades Os equipamentos do Sistema de Transmissão SDH a ser adquirido devem atender aos seguintes requisitos: Agregados Os equipamentos STM16 devem suportar pelo menos 4 agregados STM16 (2,5Gbps), ou 16 STM Tributários a) Suportar as interfaces SDH abaixo: i. Tributários elétricos STM1 (155 Mbps) com características conforme Recomendação ITU-T G703 e G825 ii. Tributários ópticos STM1 (155 Mbps) com características conforme Recomendação ITU-T G.957, e interfaces Short Haul.

6 iii. Tributários ópticos STM16 (2,5 Gbps) com característica conforme Recomendação ITU-T G.957 e interface Short Haul. iv. Tributários Elétricos E3 (34 Mbps) com características conforme Recomendação ITU-T G703 e G825 v. Suportar interfaces Ethernet 100 Mbps para mapeamento de tráfego Ethernet sobre VCs SDH atendendo as Recomendações ITU-T G.707, G.7041(GFP) e G7042(LCAS). As características das interfaces Ethernet deverão ser compatíveis com as Normas IEEE (100BaseT) e capacidade de exteriorização de pelo menos 4 portas FastEthernet. vi. As interfaces Ethernet devem ter recursos de Layer 2 switching e suportarem tráfego de VLAN (IEEE 802.1q) vii. Todos os tributários ópticos, elétricos e Ethernet devem utilizar módulos SFP (Small Formfactor Pluggable). viii. Os equipamentos que disponibilizem interfaces 2Mbps(E1) G Ohms, as mesmas deverão ter seus preços discriminados, juntamente com todos os módulos necessários para sua futura utilização Matriz de Comutação a) O nível mínimo de processamento dos equipamentos SDH ofertados deve ser de 256x256 VC-4. O equipamento também deve possuir matriz de comutação de baixa ordem com nível de processamento de no mínimo 2016x2016 VC-12. b) A capacidade comutação da matriz não deve ter bloqueios. Os equipamentos devem oferecer total flexibilidade na designação de cada tributário para dentro de qualquer AU-4 de agregado, entre agregados e agregados e entre tributários e tributários, de modo a poder configurar o ADM como um Cross Connect Local. As Conexões deverão ser unidirecionais, bidirecionais, broadcast ou drop-and-continue Proteção de Tráfego a) Os equipamentos devem implementar os seguintes mecanismos de proteção de tráfego, inclusive de forma simultânea quando aplicável: MS-SPRING (Multiplex Section-Shared Protection Ring) para anéis de 2 e 4 fibras em STM16, MSP (Multiplex Section Protection) para interligação radias em STM1, STM 4, STM16 e SNC/N (SubNetwork Connection Protection with Non-Intrusive Monitoring) para circuitos individuais em VC-12 e VC-3 (na matriz de comutação de baixa ordem. quando aplicável) e em VC-4, além de suas variantes concatenadas, conforme previsto na recomendação ITU-T G.841. b) Deverá ser possível modificar o estado de cada proteção estabelecidade sem perturbar o tráfego, inclusive com a troca da configuração de tráfego/unidade/caminho principal para reserva e vice-versa. c) Deverá ser possível implementar proteção SNC/N também nas conexões tributário-atributário. d) A proteção 1+1 deve possibilitar sua configuração em interface de placas físicas distintas.

7 4.3.5 Proteção de Hardware a) As placas de tributários SDH devem dispor de proteção APS 1+1 ou 1:N b) A matriz de comutação deve possuir redundância do tipo 1+1 para equipamento STM16 c) A função de sincronismo deve possuir redundância do tipo 1 +1 d) A unidade de controle deve ter base de dados redundante no próprio equipamento e) A entrada de alimentação CC deve ser duplicada, permitindo ligação a dois pontos distintos de energia Sincronização a) O sincronismo dos equipamentos deverá atender as Recomendações ITU-T G.781, G.783 e G.813. b) Os equipamentos deverão possuir pelo menos 3(três) referências distintas de sincronismo: a. Qualquer canal agregado b. Pelo menos um tributário c. Pelo menos uma entrada externa de sincronismo em 2048 khz em 75Ohms, conforme Recomendação ITU-T G Interface de serviço a) Os equipamentos deverão suportar canal de serviço por intermédio dos bytes E1 e E2 (multiplexadores) do cabeçalho SDH, permitindo a realização de chamada geral e acesso aos equipamentos presentes na mesma estrutura de rede. b) Os equipamentos deverão suportar canais de dados utilizando bytes do overhead das interfaces STM-n Interface de Gerencia a) Os equipamentos deverão apresentar interface de gerenciamento local do tipo serial ou 10baseT b) Os equipamentos deverão apresentar interface de gerenciamento remoto (gateway) do tipo 10baseT c) Os equipamentos deverão dispor de facilidade de roteamento de canais de gerenciamento através de outros bytes do cabeçalho SDH para envio de informações de gerência através de redes de outros fabricantes Outra funcionalidades a) Os equipamentos SDH e todos os elementos necessários para dar a funcionalidade exigida ao sistema deverão ser alimentados em corrente contínua, com tensão de -48V com variação de 20%, em duas vias distintas, podendo funcionar integralmente com qualquer uma delas. b) Se a tensão de alimentação falhar ou cair abaixo dos limites estabelecidos, ao retornar às condições normais, os equipamentos deverão iniciar seus funcionamento normais, recuperando a última configuração que tinha antes da falha de tensão, sem necessidade de nenhum tipo de atuação externa manual.

8 c) Os equipamentos devem admitir a carga de software e de configuração via operador local e também remotamente, via sistema de gerência. d) Os equipamentos devem detectar anomalias e defeitos e tomar ações conseqüentes conforme Recomendação ITU-T G.738 e) As funções mais importantes dos equipamentos deverão ser dotadas de circuitos de alarmes, com indicações visuais que permitam a rápida identificação das condições de avaria dos mesmos. 5 SISTEMA DE GERENCIAMENTO O sistema de gerenciamento deverá ser fornecido com 2(dois) servidores de alta disponibilidade operando em hot-standby, com possibilidade de futura diversidade geográfica, e de software aplicativo que permitam o gerenciamento remoto e centralizado do sistema de transmissão, objeto desta especificação. O sistema de gerenciamento poderá ser divido em 2 (dois) subsistemas distintos, o sistema de Gerência Local e o sistema de Gerência Centralizado. 5.1 Composição a) Software de gerência local e centralizada; b) Hardware de gerência centralizada; c) Manuais de instalação e operação do software e equipamentos; d) Treinamento em gerência local e centralizada; e) Inspeção (teste de validação e ensaios de rotina) Sistema de Gerência Local O sistema deverá atender aos seguintes requisitos: a) O software da gerência local deverá ser compatível com microcomputador portátil com sistema operacional MS Windows 2000 e/ou sistemas abertos (ex. Linux). b) Efetuar a gerência de acesso, restringindo seletivamente o acesso ao equipamento mediante uso de senha de acesso; c) Efetuar a configuração do equipamento e dos seus módulos; d) Efetuar o provisionamento do equipamento incluindo: configuração dos canais DCC, cross conexões, configuração de proteção e de todos os demais parâmetros configuráveis do equipamento; e) Efetuar o gerenciamento da operação e manutenção dos equipamentos abrangendo inclusive aspectos de gerência da proteção, criação de loops para testes, execução de testes de performance, recarga, atualização de software e banco de dados; f) Efetuar a gerência de falhas, abrangendo inclusive a visualização e tratamento de alarme, configuração de filtros e prioridades, armazenamento de alarmes e eventos; g) Devem ser fornecidos todos os softwares necessários à operação, manutenção e gerência local do equipamento proposto, bem como todas as interfaces de conexões necessárias para a conexão em um microcomputador portátil.

9 5.1.2 Sistema de Gerência Centralizada O sistema deverá atender aos seguintes requisitos: a) O sistema de aplicação deverá rodar em servidores padrões de mercado, que ainda estejam em linha de produção. b) O sistema deverá permitir o acesso remoto aos serviços oferecidos pela gerência centralizada, com a finalidade de oferecer pontos de acesso remotos espalhados pelos pólos de manutenção, dispondo de no mínimo 3(três) pontos remotos. c) Para acesso remoto ao sistema de gerência centralizada, o mesmo deverá permitir o uso de computadores de diferentes fabricantes nas localidades onde haja a necessidade desse acesso Requisitos Funcionais Geral a) Deverá se basear nos conceitos de TMN, definidos pela ITU-T Série M.3010, M3400 e série G.758; b) Gerenciar os equipamentos do fornecimento, incluindo aspectos tais como: Gerência de configuração, Gerência de Falhas, Gerência de Segurança, Gerência de Desempenho; c) Execução das funções e apresentação de resultados ao operador por meio de janelas, menus e submenus, com opção de impressão e / ou exportação de dados; d) Permitir o acesso simultâneo ao software de gerência centralizada de no mínimo 4(quatro) usuários (console/cliente); e) Efetuar o gerenciamento da rede de elementos a serem fornecidos, por intermédio dos canais DCC do cabeçalho SDH e de gateway para uma rede de roteadores que compõem um DCN (Data Communications Network) já existente e em funcionamento na Transit. f) Deverá ter protocolo de gerenciamento SNMPv3 (Simple Network Management Protocol ) conforme RFC Gerência de configuração A gerência de configuração deve prover funções para identificar, controlar, coletar e prover dados ao elemento da rede, e deve atender no mínimo os seguintes requisitos; a) Gerenciar sistema e sua configuração associada em toda a sua vida útil; b) Monitorar cada elemento da rede durante o ciclo de vida do sistema e documentar todos os eventos e alterações de configuração significativas, assegurando que o sistema, como um todo, preserve sua integridade e esteja de acordo com os requisitos especificados; c) Manter registros sobre o status de cada elemento da rede; d) Permitir a reconfiguração do sistema em tempo real para aliviar congestionamento, isolar falhas, melhorar o desempenho da rede ou atender as necessidades da operação; e) Exibir informações sobre a configuração atual da rede abrangendo inclusive informações sobre placas, módulos, circuitos, links e proteção; f) Permitir a configuração da rede como, por exemplo, ativar ou desativar componentes da mesma (placas, módulos, elementos, circuitos, links, proteções, etc.);

10 g) Possibilidade de provisionar, ativar, desativar( definitivamente e temporariamente), remover, desassociar e fazer swap de circuitos bem como VC4 paths, reconfigurar rotas circuitos, instalar novos tributários e permitir a configuração de sincronismo para o elemento de rede; h) Armazenar informações relativas à configuração da rede e emitir relatórios baseados nas mesmas; i) Efetuar o upload e arquivar a Base de Dados dos elementos na rede individualmente, classificados por nome e data; j) Efetuar download de dados armazenados para o elemento de rede, quando houver a necessidade de restauração da configuração do elemento; k) Oferecer ao operador do sistema a possibilidade de pré-agendamento para coleta da Base de Dados dos elementos, programando-se data, hora e o elemento de rede pretendido; l) Facilidade de criar e excluir elementos de rede virtuais para equipamentos não gerenciáveis, bem como a criação de placas e links nestes elementos; m) Identificar os componentes de hardware e software do sistema em um nível apropriado de controle, capaz de atender no mínimo as seguintes funcionalidades: Detectar as placas e módulos de todos os elementos da rede e centralizar as informações de hardware e software em um inventário Gerência de Falhas A Gerência de falhas deve conter um conjunto de ferramentas que sejam capazes detectar, isolar e correlacionar operações / status anormais na rede, e deve atender no mínimo os seguintes requisitos: a) Suportar no mínimo alarmes no log do RTM (real time monitor); b) Supervisão de alarmes e comandos; c) Detectar e reportar falhas; d) Manter logs de eventos significativos e erros ocorridos na rede, que possam ser examinados futuramente, mantendo os registros por um período mínimo de 60(sessenta) dias; e) Realizar seqüência de testes em circuitos e links abrangendo inclusive a criação de loops para testes e execução de teste de performance; f) Possuir recursos de detecção de falhas e correção de falhas, como por exemplo: Ferramenta indicando as estações que estão com falha de comunicação com a gerência, pois estas estações podem estar com falha grave que não são reportadas para gerencia de falhas devido à falta de comunicação; Ferramenta para efetuar ping nos elementos da rede, bem como fornecer o trace route de determinado ping. g) Correlação entre alarmes das portas e/ou placas do equipamento com os alarmes de circuitos ou VC-4 paths e/ou links na gerência de sistema; h) Correlação entre alarmes e os caminhos e serviços provisionados; i) Capacidade de pré-agendamentos da leitura de níveis ópticos em placas / links prédeterminados do sistema, arquivando estes dados de maneira adequada, para posterior pesquisa e relatórios; j) O operador deverá ser capaz de fixar níveis ópticos de referência com, que caso ultrapassados gerem alarme de advertência no sistema de falhas.

11 Gerência de Segurança A Gerência de Segurança é um conjunto de mecanismos e procedimentos que proporcionem a proteção aos recursos da rede, atendendo no mínimo os seguintes requisitos: a) O sistema deve contar com uma política de definição de privilégios de acessos para classes de operadores do sistema. Estes operadores devem ser identificados pelo sistema e possuir uma senha que permita ter acesso às funcionalidades e informações definidas para a classe de operadores a qual pertencem; b) Todas as tentativas de acesso às funcionalidades e informações do sistema devem ser armazenadas para fins de auditorias; c) Possibilidade de programação de no mínimo 50 chaves de login no sistema com atributos variados; d) Manter log de eventos com possibilidade de registro de data e hora dos logins/logouts de cada chave, bem como o histórico, identificado por usuário, dos comandos efetuados nas gerências e servidores; e) Oferecer acesso hierarquizado às facilidades de gerência, como por exemplo, restringir ou autorizar o acesso por região especificas, grupo de elementos ou grupo de circuitos. f) Permitir o controle de usuários e senhas de acesso ao sistema; g) Armazenar e manipular registro de segurança; h) Gerenciar facilidades, serviços, mecanismos de segurança, de modo a proteger os recursos computacionais e de rede contra ameaças ou violações; i) Monitorar a utilização de tais recursos e as operações efetuadas pelos seus usuários, assim como permitir o bloqueio de tais recursos; j) Criar, remover e gerenciar os serviços de segurança; k) Emitir relatório de eventos de segurança Gerência de Desempenho A gerência de desempenho fornece funções para avaliar e relatar o comportamento dos equipamentos da rede de telecomunicação e sua eficácia. Seu papel é recolher e analisar dados estatísticos com a finalidade de monitor e corrigir o comportamento e eficácia da rede e deve atender no mínimo os seguintes requisitos: a) Controlar as operações diárias da rede, monitorando elementos estratégicos, como: estado de equipamentos e serviços ativos entre outros; b) Registrar informações de desempenho da rede para análise posterior; c) Gerar relatórios impressos de todas as cross-conexões de elementos da rede pretendidos, com associação das cross-conexões com seus labels de identificação; d) Elaborar relatórios e gráficos estatísticos; e) Capacidade de visualização linear, através de interface gráfica, da ocupação de todos os STMs de um link/anel com seus determinados labels; f) Monitorar e alarmar, mediante parâmetros pré-estabelecidos, as taxas de erro em links e circuitos;

12 g) Permitir a aquisição de parâmetros de desempenho orientados a Serviços, tais como: Disponibilidade: % do tempo que a rede fica disponível; Taxa de erro: % total de objetos com erro em relação aos transmitidos; Precisão: % do tempo sem erros na transmissão e entrega de informações. h) Permitir a aquisição de parâmetros de desempenho dos servidores do sistema de gerência: Utilização: % da utilização da CPU de cada servidor; Memória: % de memória disponível em cada servidor Processamento: % de utilização da CPU por pacote de aplicativo rodando; Gerenciador de tarefas: identificação do status de cada pacote de aplicativo rodando por username; Utilização de interfaces de rede: % de utilização de banda nas interfaces de rede dos servidores, com a possibilidade de apresentação de forma gráfica e armazenamento Requisitos de interface Deverá assegurar que quaisquer desenvolvimentos futuros serão compatíveis com o atual sistema por pelo menos 5(cinco) anos, a contar da data de aceitação em campo. A Transit deverá ser notificada a respeito das melhorias introduzidas pelo fabricante; Interface gráfica de usuário com múltiplas janelas permitindo a visualização de diferentes programas e seus resultados simultaneamente Deverá permitir a execução de forma distribuída, em rede Ethernet IEEE Hardware de Gerência Centralizada Para prover a segurança dos dados e disponibilidade, o sistema deverá preencher no mínimo os seguintes requisitos: a) Mirror Disk: toda a base de dados do sistema e conteúdo do disco rígido deverá ser replicada em dois discos idênticos. Quando um dos dois discos falhar, o sistema não deverá ser afetado, possibilitando a substituição do disco com falha sem prejuízos para o sistema. b) Hot-Standby Server: o servidor principal e servidor reserva devem ter configurações idênticas, tanto para hardware quanto para software instalados. Todas as transações de base de dados devem ser automaticamente replicadas para o servidor reserva a fim de se manter as bases de dados atualizadas e idênticas. O servidor reserva deverá assumir automaticamente todas as operações correntes do sistema no caso de falha do servidor principal, sem a necessidade de intervenção dos operadores da rede(operação hot-standby). c) Database Backup: o sistema deverá ser capaz de efetuar backup, em mídia removível, da base de dados automaticamente de maneira cíclica, permitindo ao operador restaurar uma configuração de rede mais antiga se necessário. 6 TREINAMENTO O proponente deverá ministrar treinamento de Hardware e Software, para que a Transit do Brasil possa executar o comissionamento, operação, gerências e manutenção, ao nível de módulo, de todos os equipamentos previstos no escopo de fornecimento. Os custos de laboratório, instrutor, material didático, local de treinamento, que deverá ser

13 realizado na cidade de São Paulo, correrão por conta do fornecedor. Será, também, de responsabilidade do fornecedor a preparação de todo o material a ser utilizado tanto pelo instrutor como pelos participantes. A programação, conteúdo programático e duração dos cursos deverão ser previamente aprovados pela Transit Brasil. Os cursos deverão ser ministrados em língua portuguesa, bem como o material didático utilizado e fornecido. No início de cada curso os treinandos deverão receber um conjunto completo de notas de aula, incluindo cópia de todos os materiais de apresentação visual. Ao término do treinamento ou módulo, deverá ser aplicado uma avaliação e produzido um relatório de desempenho individual de cada treinando. 7 REQUISITOS GERAIS 7.1 Disposições Gerais a) Todos os equipamentos a serem fornecidos devem, obrigatoriamente, serem homologados pela ANATEL, e deverá ser fornecidas cópias dos certificados de homologação que devem ser afixados nos respectivos equipamentos. b) O proponente vencedor deverá garantir que todos os equipamentos, cabos e materiais entregues sejam novos e sem uso, e que todos os equipamentos e componentes utilizados nos equipamentos, bem como cabos e materiais fornecidos, sejam desenvolvidos e fabricados de acordo com normas internacionais, práticas e procedimentos da indústria de telecomunicações. c) Os equipamentos deverão ser fornecidos com todos os painéis de enchimento, conectores, fones de canal de serviço, armários, kit de instalação e demais acessórios para o seu pleno funcionamento. d) O proponente vencedor deverá disponibilizar acesso a informações sobre defeitos, correções e tudo que for necessário aos profissionais da Transit do Brasil, para manutenção e configuração da rede proposta, sem custos adicionais e por tempo indeterminado. e) Deverão ser fornecidos cabos, acessórios e programas de configuração necessários à operacionalização do equipamento. f) A vida útil dos equipamentos especificados neste documento deverá ser maior que 10(dez) anos. Assim, os equipamentos ofertados deverão cumprir todas as características exigidas nesta especificação ao longo de toda sua vida útil. g) Além do grau de cumprimento dos requisitos e características apresentadas nesta especificação, as características adicionais proporcionadas pelo fornecedor deverão ser garantidas, bem como as diferentes configurações que possam ser utilizadas. h) O proponente deverá garantir a continuidade de fabricação do equipamento proposto por um período mínimo de 2 (dois) anos a contar da data de entrega do mesmo. i) O fabricante deverá garantir o fornecimento de módulos e componentes para substituição e/ou expansão pelo período mínimo de 5(cinco) anos a contar da data de entregar do mesmo. j) O proponente, caso não seja o fabricante do equipamento, deverá anexar na proposta uma carta / declaração emitida pelo fabricante, garantindo os termos descritos nos itens g e h.

14 7.2 Requisitos Mecânicos a) Os equipamentos SDH serão instalados em estações com infra-estrutura apropriada para instalação de equipamentos de transmissão, com ou sem piso falso, com acesso de cabos tanto pela parte superior como pela parte inferior do bastidor. b) Os equipamentos deverão ser instalados em bastidores com altura máxima de 2200 mm, que atendam a norma ETS c) Todos os sub-bastidores devem possuir suas conexões totalmente acessíveis frontalmente. 7.3 Condições ambientais a) Os equipamentos, componentes e materiais a serem fornecidos deverão ser adequados a operarem nas seguintes condições ambientais: i. Altitude em relação ao nível médio do mar: 1000m ii. Umidade relativa do ar: 90% não condensada iii. Temperatura: de -10ºC a +45ºC b) Os equipamentos deverão dispor de meios de dissipação de calor que lhes permitam funcionar corretamente dentro das margens de temperaturas indicadas. c) Caso o equipamento utilize ventilação forçada, as unidades de ventilação deverão apresentar redundância. Além disso, seu correto funcionamento deve ser monitorado e gerar alarme em caso de falha. 7.4 Instalação a) Para cada estação onde haverá instalação de equipamentos deverá ser apresentado um Projeto Provisório de Instalação (PPI) b) Para confecção do PPI deverá ser agendado um visita ao local para levantamento de dados c) Após a conclusão da instalação dos equipamentos deverá ser emitido um Projeto Definitivo de Instalação (PDI) d) A documentação referente ao PPI e PDI deverá ser apresentada em mídia eletrônica e impressa em duas vias. Para projeto de plantas e localização deverá ser apresentado em AutoCAD versão 2004, para documento e planilhas pacote Office Documentação Técnica O proponente deverá fornecer, em mídia eletrônica, os manuais de engenharia (sistema), instalação, operação e manutenção, contemplando hardware e software, de todos os equipamentos previstos no escopo do fornecimento. Os mesmos poderão ser copiados e distribuídos internamente na Transit, para as diversas áreas de engenharia e operacionais.

15 7.6 Garantia a) O fornecedor deverá assegurar, sem ônus para a Transit do Brasil, o funcionamento de todos os equipamentos (hardware e software), materiais e componentes, por um período mínimo de 18(dezoito) meses a partir da entrega operacional (comissionamento em pendências) dos equipamentos na Transit. b) Todas as garantias deverão ser fornecidas formalmente, por escrito, assinadas por representantes legais autorizados, comprovados por contrato social ou equivalente, e deverão constar, pelo menos as seguintes garantias: i. Funcionamento de hardware e software ii. Compatibilidade funcional entre equipamentos iii. Funcionamento integral de todo o sistema em caso de upgrade de software de equipamentos individuais e de gerência iv. Continuidade de fabricação do equipamento (por pelo menos 2 anos) v. Continuidade de gerenciamento de equipamento (por pelo menos 5 anos) vi. Fornecimento de módulos de reposição e/ou expansão (por pelo menos 5 anos) vii. Prestação de assistência técnica (por pelo menos 10 anos) 7.7 Assistência Técnica a) O proponente deverá dispor de um centro de manutenção autorizado no Brasil, devidamente equipado e com pessoal tecnicamente qualificado para prestar assistência técnica nos equipamentos do sistema, nos períodos de garantia e pós-garantia. b) O conserto de módulos enviados para manutenção (em garantia ou não) deverá ocorrer num prazo máximo de 60(sessenta) dias. Caso isso não ocorra, no 61º dia o fornecedor deverá substituir a placa defeituosa por uma nova, a um custo não superior a 10% do seu valor de aquisição pela Transit, caso não seja esteja coberto pela garantia. c) O proponente deverá garantir a manutenção dos equipamentos e seus respectivos módulos por pelo menos 10(dez) anos, a contar da data de entrega dos mesmos.

16 ANEXO I TOPOLOGIA DE REDE STM-4 CSL-01 PAE-02 E1 PAE-01 SDR-01 CAS-01 JAI-01 SPO-01 6 SJC-01 E3 CTA-01 BHE-01 RJO-01 6 JVE-01 SPO-03 E3 SPO-02 6 FNS-01

17 ANEXO II TABELA DE COMPOSIÇÃO DAS ESTAÇÕES As estações descritas abaixo devem ter como configuração total pelo menos o seguinte número de portas, ESTAÇÃO AGREGADO TRIBUTÁRIO ELÉTRICO 6 STM-4 E3 STM-4 E3 E1 SPO SPO SPO RJO BHE CTA PAE PAE SDR CAS JAI SJC JVE FNS CSL Todas as Estações devem prover pelo menos um interface FastEthernet(100Mbps) com interface elétrica RJ45

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS 1. Objetivo POP-L02 Página 1 de 12 Estabelecer as diretrizes para o controle de todos documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade, de modo a garantir a rastreabilidade e padronização dos processos

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.

Leia mais

INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD

INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD ANEXO 5 Contrato de Fornecimento de Serviços de Exploração Industrial de Linhas Dedicadas EILD entre a BRASIL e a OPERADORA INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD Página 1 de 7

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 6. PERGUNTA 1: Os itens 15 e 16 do termo de referência, referentes aos treinamentos, trazem as seguintes determinações:

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 6. PERGUNTA 1: Os itens 15 e 16 do termo de referência, referentes aos treinamentos, trazem as seguintes determinações: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Assessoria Especial para Modernização da Gestão Central de Compras e Contratações NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 6 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 4/2015 PROCESSO Nº 04300.003546/2014-01

Leia mais

CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0

CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0 CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0 2011 1 1. APRESENTAÇÃO No momento de sua concepção não haviam informações detalhadas e organizadas sobre os serviços de Tecnologia da

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL Nº 27/15. ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

PREGÃO PRESENCIAL Nº 27/15. ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO PRESENCIAL Nº 27/15. ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA Constitui objeto da presente licitação o registro de preços para implantação de sistema de telefonia digital (PABX) baseado em servidor IP, com fornecimento

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Requisito Descrição 6.1 - Produtos de Hardware 6.1.1. GRUPO 1 - IMPRESSORA TIPO I (MONOCROMÁTICA 20PPM - A4) 6.1.1.1. TECNOLOGIA DE IMPRESSÃO 6.1.1.1.1.

Leia mais

CONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE

CONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE CONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE Ao aceitar eletronicamente este contrato, mediante o clique no Enviar da página de pagamento, o cliente estará automaticamente aderindo e concordando aos termos e

Leia mais

RFP DWDM entre São Paulo Rio de Janeiro

RFP DWDM entre São Paulo Rio de Janeiro RFP DWDM entre São Paulo Rio de Janeiro Sumário 1 Objetivo... 3 2 Escopo... 3 3 Descrição Hardware e Requisitos solicitados... 4 3.1 Instalação:... 5 3.2 Funcionalidade da Transmissão:... 5 4 Serviços...

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 CAPÍTULO III 5 DA INFRAESTRUTURA 5 Seção I 6 Das Dependências 6 Seção II 6 Do Hardware e Software 6 Seção III 7 Das Manutenções 7

Leia mais

Indústria de Cartões de Pagamento (PCI) Padrão de segurança de dados. Resumo de Alterações da Versão 2.0 para a 3.0 do PCI-DSS

Indústria de Cartões de Pagamento (PCI) Padrão de segurança de dados. Resumo de Alterações da Versão 2.0 para a 3.0 do PCI-DSS Indústria de Cartões de Pagamento (PCI) Padrão de segurança de dados Resumo de Alterações da Versão 2.0 para a 3.0 do PCI-DSS Novembro de 2013 Introdução Este documento fornece um resumo de alterações

Leia mais

SUPLEMENTO Nº 02. O presente Suplemento tem por finalidade introduzir no Edital da Licitação as seguintes alterações:

SUPLEMENTO Nº 02. O presente Suplemento tem por finalidade introduzir no Edital da Licitação as seguintes alterações: SUPLEMENTO Nº 02 O presente Suplemento tem por finalidade introduzir no Edital da Licitação as seguintes alterações: 1. A data limite de acolhimento de propostas fica alterada para 19.02.2008. 2. A CLÁUSULA

Leia mais

Gerência de Redes Áreas Funcionais de Gerenciamento. Douglas Duarte ddsbdc@gmail.com

Gerência de Redes Áreas Funcionais de Gerenciamento. Douglas Duarte ddsbdc@gmail.com Gerência de Redes de Gerenciamento Douglas Duarte ddsbdc@gmail.com de Gerenciamento Gerenciamento de Falhas; Gerenciamento de Desempenho; Gerenciamento de Contabilização; Gerenciamento de Configuração;

Leia mais

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.01.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.01.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA ESTAÇÃO REPETIDORA DIGITAL P25, FASE COM SISTEMA IRRADIANTE

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA ESTAÇÃO REPETIDORA DIGITAL P25, FASE COM SISTEMA IRRADIANTE ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA ESTAÇÃO REPETIDORA DIGITAL P25, FASE COM SISTEMA IRRADIANTE COMPOSIÇÃO DA ESTAÇÃO REPETIDORA DIGITAL P25 A estação repetidora digital P25 será composta pelos seguintes equipamentos:

Leia mais

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. pdc_me_05 Página 1 de 28 Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Motivos para você ter um servidor

Motivos para você ter um servidor Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo ANEXO I PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 011/2015 TERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO A presente licitação tem por objetivo a contratação de pessoa jurídica para prestação de serviços, de forma contínua, ao da 2ª Região,

Leia mais

Há 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia.

Há 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Há 17 anos no mercado, a desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Uma empresa de desenvolvimento de software, como a nossa, jamais seria bem sucedida ao longo de mais

Leia mais

GERENCIAR GARANTIA E FISCALIZAR MOVIMENTAÇÃO DE BENS DE TI 1 OBJETIVO

GERENCIAR GARANTIA E FISCALIZAR MOVIMENTAÇÃO DE BENS DE TI 1 OBJETIVO GERENCIAR GARANTIA E FISCALIZAR MOVIMENTAÇÃO DE BENS DE TI Proposto por: Equipe da Divisão de Equipamentos de TI (DIETI) Analisado por: Departamento de Suporte e Atendimento (DEATE) Aprovado por: Diretoria

Leia mais

Registro de Preços IPLANRIO

Registro de Preços IPLANRIO À IPLANRIO Orientador Nº 354/2012 Equipamentos de contingência elétrica (UPS NOBREAK) e estabilizadores centrais para os órgãos da PCRJ Registro de Preços IPLANRIO Empresa Municipal de Informática IPLANRIO

Leia mais

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA NÚCLEO DE EMPREENDIMENTOS EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ARTES NECTAR.

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA NÚCLEO DE EMPREENDIMENTOS EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ARTES NECTAR. ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA NÚCLEO DE EMPREENDIMENTOS EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ARTES NECTAR. OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA CONSTRUÇÃO DO PORTAL E AQUISIÇÃO DE SOFTWARE DE GESTÃO DE

Leia mais

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF)

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS MANUAL TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) JUNHO/2016 ÍNDICE 1 MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDOR LIVRE 1 1.1 Introdução

Leia mais

Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²)

Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²) Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²) 1. Esta Especificação destina-se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada

Leia mais

SISTEMA DE ARMAZENAMENTO (STORAGE)

SISTEMA DE ARMAZENAMENTO (STORAGE) SISTEMA DE ARMAZENAMENTO (STORAGE) Possuir capacidade instalada, livre para uso, de pelo menos 5.2 (cinco ponto dois) TB líquidos em discos SAS/FC de no máximo 600GB 15.000RPM utilizando RAID 5 (com no

Leia mais

Juventude: O nosso compromisso!

Juventude: O nosso compromisso! Juventude: O nosso compromisso! QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS E DE TELECOMUNICAÇÕES TIC 003_3 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PERFIL PROFISSIONAL

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

1. OBJETO 2. PRODUTOS

1. OBJETO 2. PRODUTOS 1. OBJETO 1.1 Aquisição com instalação de aparelhos de ar-condicionado tipo split para atendimento da Unidade Operacional da Anatel em Mato Grosso do Sul (UO7.2). 2. PRODUTOS 2.1 Fornecimento de 4 (quatro)

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar

Leia mais

Controle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade.

Controle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 57 Controle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade. Elaborado

Leia mais

Especificação dos Requisitos do Software. Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios

Especificação dos Requisitos do Software. Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios Especificação dos Requisitos do Software Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios Autores: Guilherme Henrique Costa Reginaldo da Silva Alves Muzambinho/MG Outubro 2011 Aprovação

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

Topologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto

Topologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto TIPOS DE REDE Tipos de Redes Locais (LAN - Local Area Network), Redes Metropolitanas (MAN - Metropolitan Area Network) e Redes Remotas (WAN - Wide Area Network). Redes que ocupam um pequeno espaço geográfico

Leia mais

NORMAS PARA O USO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO FIREWALL DE PERÍMETRO NO ÂMBITO DA REDE INFOVIA-MT

NORMAS PARA O USO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO FIREWALL DE PERÍMETRO NO ÂMBITO DA REDE INFOVIA-MT CONSELHO SUPERIOR DO SISTEMA ESTADUAL DE E TECNOLOGIA DA NORMAS PARA O USO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO FIREWALL DE PERÍMETRO NO ÂMBITO DA REDE INFOVIA-MT 1/10 CONSELHO SUPERIOR DO SISTEMA ESTADUAL DE E TECNOLOGIA

Leia mais

Projeto de Redes de Computadores. Desenvolvimento de Estratégias de Segurança e Gerência

Projeto de Redes de Computadores. Desenvolvimento de Estratégias de Segurança e Gerência Desenvolvimento de Estratégias de Segurança e Gerência Segurança e Gerência são aspectos importantes do projeto lógico de uma rede São freqüentemente esquecidos por projetistas por serem consideradas questões

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

Administração de Sistemas (ASIST)

Administração de Sistemas (ASIST) Administração de Sistemas (ASIST) Funções do Administrador de Sistemas Centros de Processamento de Dados Virtualização de Servidores Setembro de 2014 1 As funções do Administrador de Sistemas Abrangem

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA. RÁDIO DIGITAL PDH SHF (1+1) 4x2, 8x2, 16x2 Mbps 02.112-TI/SI 1410. Revisão C

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA. RÁDIO DIGITAL PDH SHF (1+1) 4x2, 8x2, 16x2 Mbps 02.112-TI/SI 1410. Revisão C ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA RÁDIO DIGITAL PDH SHF (1+1) 4x2, 8x2, 16x2 Mbps 02.112-TI/SI 1410 Revisão C SUPERINTENDÊNCIA DE TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA - TI GERÊNCIA DE SUPORTE EM INFRA-ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES

Leia mais

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS INTEGRANTES DA REDE LEGISLATIVA DE RÁDIO E TV

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS INTEGRANTES DA REDE LEGISLATIVA DE RÁDIO E TV ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS INTEGRANTES DA REDE LEGISLATIVA DE RÁDIO E TV 1. Nova configuração de transmissão via Satélite A Câmara dos Deputados irá adotar uma nova configuração de

Leia mais

ESCLARECIMENTO Nº 02

ESCLARECIMENTO Nº 02 PE.GCM.A.00005.2014 1/7 ESCLARECIMENTO Nº 02 1. FURNAS Centrais Elétricas S.A. comunica resposta ao pedido de esclarecimento sobre o Edital, efetuado por empresa interessada: 1.1. Lote I SEP 765kV 1.1.1.

Leia mais

PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO

PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO 1 Introdução A portabilidade é a facilidade que possibilita ao assinante de telefonia manter o número do seu telefone

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO CET. Plano para revitalização da Rede de Transmissão de Dados e Imagens RTDI do sistema de CFTV Versão 2.

COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO CET. Plano para revitalização da Rede de Transmissão de Dados e Imagens RTDI do sistema de CFTV Versão 2. COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO CET Plano para revitalização da Rede de Transmissão de Dados e Imagens RTDI do sistema de CFTV Versão 2.0 10/09/2015 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 4 2. LEVANTAMENTO TÉCNICO...

Leia mais

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade

Leia mais

Regulamento para a Certificação dos Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social

Regulamento para a Certificação dos Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social Regulamento para a Certificação dos Sistemas de Gestão da Em vigor a partir de 01 de abril de 2016 RINA Via Corsica 12 16128 GÊNOVA, Itália tel +39 010 53851 fax +39 010 5351000 website : www.rina.org

Leia mais

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático CONTAS DE E GRUPOS DE O Microsoft Management Console - MMC Permissões de Segurança de um Console Contas de Usuários

Leia mais

Infra-estrutura tecnológica

Infra-estrutura tecnológica Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação ATTI Supervisão de Infra-estrutura Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Infra-estrutura tecnológica Rede Lógica

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

The Application of The Principles of GLP to Computerised

The Application of The Principles of GLP to Computerised APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS BPL AOS SISTEMAS INFORMATIZADOS NORMA N o NIT-DICLA-038 APROVADA EM SET/2011 N o 01/13 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico da revisão 5 Siglas

Leia mais

Sub-item 1.1. : 5(63267$

Sub-item 1.1. : 5(63267$ &,5&8/$51ž 35(* 2(/(75Ð1,&21ž 2%-(72 )251(&,0(172 '( (48,3$0(1726 '(,1)250È7,&$ 62/8d 2,17(*5$'$'(6725$*( Sub-item 1.1. : 6$2648(67,21$0(1726 Está sendo solicitado equipamento com Sistema de refrigeração

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Sistema Integrado de Administração de Materiais e Serviços - SIAD Catálogo de Materiais e Serviços - CATMAS SISTEMA ANTIFURTOS

Sistema Integrado de Administração de Materiais e Serviços - SIAD Catálogo de Materiais e Serviços - CATMAS SISTEMA ANTIFURTOS SISTEMA ANTIFURTOS SISTEMA DE DETECÇÃO E IDENTIFICAÇÃO RFID Conjunto composto por 2 antenas com altura mínima de 1,75m, com acabamento transparente e várias configurações de cores do sinal luminoso do

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Dispositivos de Interconexão www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Componentes de Rede Diversos são os componentes de uma rede de computadores e entendê-los

Leia mais

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda Versão para atualização do Gerpos Retaguarda A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível.

Leia mais

Controle de Documentos e Registros

Controle de Documentos e Registros 1 Objetivo Estabelecer diretrizes para a elaboração e controle dos documentos e registros utilizados pelo Sistema de Gestão Integrada de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho Ambiental do Porto

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT Regimento Interno I DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE: Art. 1º. A comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Tiradentes

Leia mais

MSc Eliton Smith elitonsmith@gmail.com. Gerenciamento e Administração de Redes

MSc Eliton Smith elitonsmith@gmail.com. Gerenciamento e Administração de Redes MSc Eliton Smith elitonsmith@gmail.com Gerenciamento e Administração de Redes 2 Gerência de Redes ou Gerenciamento de Redes É o controle de qualquer objeto passível de ser monitorado numa estrutura de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA AUTOR MATRÍCULA RUBRICA LEONARDO ALEX COSTA ALVES 14.722-35 VALIDADOR MATRÍCULA RUBRICA ALEX TAKASHI YOKOYAMA 16.

TERMO DE REFERÊNCIA AUTOR MATRÍCULA RUBRICA LEONARDO ALEX COSTA ALVES 14.722-35 VALIDADOR MATRÍCULA RUBRICA ALEX TAKASHI YOKOYAMA 16. TERMO DE REFERÊNCIA AQUISIÇÃO DE SISTEMA ININTERRUPTO DE ENERGIA - NO-BREAK, PARA A SUPERINTENDENCIA REGIONAL DO NORTE, PELO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS. AUTOR MATRÍCULA RUBRICA LEONARDO ALEX COSTA ALVES

Leia mais

A Gerência em Redes de Computadores

A Gerência em Redes de Computadores A Gerência em Redes de Computadores Gerência de Redes Redes Ferramenta fundamental Tecnicamente: constante expansão, tanto fisicamente como em complexidade. O que o usuário espera da rede? Disponibilidade

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

HP Installation Service

HP Installation Service HP Installation Service Serviços HP Dados técnicos O HP Installation Service prevê a instalação básica de servidores, estações de trabalho, sistemas desktop, PCs notebooks, thin clients, dispositivos de

Leia mais

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica, Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a

Leia mais

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um

Leia mais

Descrição do Serviço Diagnóstico no Local

Descrição do Serviço Diagnóstico no Local Apresentação do serviço A Dell tem o prazer de fornecer o Serviço de (o Serviço ) de acordo com este documento (a Descrição do Serviço ). Este fornece actividades opcionais de diagnóstico no local na empresa

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação A camada de enlace, cujo protocolo é utilizado para transportar um datagrama por um enlace individual, define o formato dos pacotes trocados entre os nós nas extremidades, bem como

Leia mais

PIM. Tecnologia em Redes de Computadores. Projeto Integrado Multidisciplinar 2009/02 2º SEM UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO

PIM. Tecnologia em Redes de Computadores. Projeto Integrado Multidisciplinar 2009/02 2º SEM UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO Tecnologia em Redes de Computadores PIM Projeto Integrado Multidisciplinar 2009/02 2º SEM PIM - PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 1. Produto: A partir das informações fornecidas

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08. RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A

Leia mais

Prefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás GO ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA

Prefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás GO ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA ANEXO IV. CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRONICA CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO - CCO

Leia mais

Banco de Dados Orientado a Objetos

Banco de Dados Orientado a Objetos Banco de Dados Orientado a Objetos MODELAGEM, ANÁLISE, PROJETO e CLASSIFICAÇÃO Interação combinando lógica, através de objetos que contém os dados. Estes divididos conforme seus tipos e métodos (classe),

Leia mais

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ A solução ABS TEM+ desenvolvida pela Vergence é baseada no conceito de TEM (Telecom Expenses Management), o qual visa a aplicação de melhoras em relação à tecnologia,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

Vivo Soluciona TI Manual de Autoinstalação

Vivo Soluciona TI Manual de Autoinstalação Vivo Soluciona TI Manual de Autoinstalação TELVPG-5228 Adpt WK Kit Vivo Soluciona TI_15 REV.indd 1 23/2/15 16:42 Veja a seguir como aproveitar ao máximo seu Vivo Soluciona TI. Parabéns por adquirir o Vivo

Leia mais

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

GOVBR- UEM-MARINGA PREFEITURA MUNICIPAL DE PEROLA

GOVBR- UEM-MARINGA PREFEITURA MUNICIPAL DE PEROLA GERENCIAMENTO DE PROJETOS PRONIM, IMPLANTAÇÃO SQL SERVER GOVBR- UEM-MARINGA PREFEITURA MUNICIPAL DE PEROLA Cliente GOVBR, UEM-MARINGA / Prefeitura Municipal de PEROLA Data 10/09/2015 Versão 1.0 Objeto:

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

MANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO. BETTA SSB net V 2.01

MANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO. BETTA SSB net V 2.01 MANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO BETTA SSB net V 2.01 CONSIDERAÇÕES INICIAIS: O software Supervisório Betta SSB net V 2.01 foi concebido para auxiliar o monitoramento de centrais endereçáveis

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS PREGÃO AMPLO Nº 011/2005 PROCESSO Nº 53569.002.040/2005

ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS PREGÃO AMPLO Nº 011/2005 PROCESSO Nº 53569.002.040/2005 1. OBJETO ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS PREGÃO AMPLO Nº 011/2005 PROCESSO Nº 53569.002.040/2005 1.1. Estas especificações visam estabelecer as condições de execução dos serviços de manutenção

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO FACULDADE DE BAURU PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS BAURU 2014 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO A Faculdade

Leia mais

Circ.Demap/Dilic- 27/2012 Brasília, 23 de janeiro de 2012. Pt. 1101538412

Circ.Demap/Dilic- 27/2012 Brasília, 23 de janeiro de 2012. Pt. 1101538412 Circ.Demap/Dilic- 27/2012 Brasília, 23 de janeiro de 2012. Pt. 1101538412 Às Licitantes do Pregão Demap nº 184/2011 - Presencial Prezados Senhores, Referimo-nos ao Edital do Pregão Demap nº 184/2011 -

Leia mais

Catálogo de Serviços Tecnologia da Informação

Catálogo de Serviços Tecnologia da Informação Catálogo de Serviços Tecnologia da Informação Marcio Mario Correa da Silva TRT 14ª REGIÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TRT-14ª Região 2013 Sumário 1. Descrição: Acesso à Internet... 3 2. Descrição: Acesso

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo

Leia mais