Fotografia Digital no Brasil

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1 1 Fotografia Digital no Brasil Hoje temos uma grande variedade de câmaras digitais, mas como elas captam a imagem e a transformam em informação digital é o que vamos ver a seguir. Um Pouco de História Desde 1908 Alan Archibald Campbell Swinton propôs uma forma de se capturar imagens de forma eletrônica. Em sua época a tecnologia não se mostrou suficiente para materializar seu projeto, que só pôde se tornar realidade após a Segunda Guerra Mundial. O sistema que Campbell Swinton criou é basicamente o mesmo que ainda hoje se usa nas televisões, que é um meio eficiente de captura de imagens estáticas e em movimento (inclusive com som sincronizado) sem filme 1. Fotos sem Filme Ao longo dos últimos sessenta anos, nenhuma inovação nas câmaras fotográficas conseguiu mudar a característica básica da caixa preta com um buraco para deixar passar a luz. Dentro dela, um filme plástico com uma cobertura química é sensibilizado e depois revelado para produzir cópias. Nos anos 80, o lento e complicado processo de revelação e cópia dos filmes começa a enfrentar a concorrência de uma revolução no suporte de imagens - a foto digital. Em lugar do filme, as câmeras digitais utilizam disquetes como os de computador para gravar as imagens. Depois de registrada. A fotografía pode ser prontamente reproduzida numa tela de vídeo, e ser transmitida em menos de um minuto a qualquer lugar do mundo onde haja uma rede digital. O sistema é conhecido como still video como se fosse um vídeo estático. Direto ao aparelho de TV No uso doméstico, a fotografia digital significa a mesma evolução que representou o videocassete em relação aos filmes de super-8. Assim que se registra uma imagem no disquete, ela pode ser exibida na tela de uma televisão. Uma das primeiras câmeras digitais a chegar ao mercado é a Canon RC-250, que começa a quebrar a barreira do alto preço desse equipamento para o consumidor comum, sendo vendida ainda ao salgado preço de 800 dólares. Com o formato semelhante ao de um binóculo, ela grava e reproduz imagens diretamente no televisor, conectada apenas com cabos, sem precisar de aparelhos intermediários. Em cada disquete pode-se gravar até cinqüenta imagens, que também podem ser apagadas ou regravadas. Embora a foto digital esteja a meio caminho entre a fotografia tradicional e o videocassete, o presidente da Canon americana, Fujio Mitarai, acredita que a nova tecnologia de imagens não vai substituir nenhum dos dois, e sim conviver pacificamente com eles. Especial para Jornalistas Quando a fotografia digital entrou no mercado, sua qualidade mais exaltada era a rapidez do processamento da imagem, o que a tornava ideal para o uso jornalístico. Eliminando-se a necessidade de revelar, copiar e só então poder transmitir a fotografia por rádio ou telefoto, os

2 2 repórteres fotográficos passaram a ganhar preciosos minutos na sua corrida contra o tempo. A grande desvantagem do novo sistema sempre foi a má qualidade da imagem, com muito menos definição do que a fotografia com base em filme. O objetivo perseguido pelos fabricantes agora é conseguir cada vez mais definição da imagem, para que as fotos digitais, que chegam muito mais depressa às redações, possam competir com os tradicionais filmes também em qualidade. Foi por isso que a Nikon optou por uma câmara em preto-e branco em seu último lançamento, a QV-1000C, parte de um sistema que inclui ainda um transmissor e uma lente zoom milímetros. Abdicando da cor, um elemento dispensável no jornalismo diário, a Nikon alcançou maior resolução na imagem e maior sensibilidade nas fotos, equivalente a ASA 1600 das máquinas e filmes comuns. A Nikon digital tem a aparência e o funcionamento semelhantes ao de uma câmera tradicional, e o transmissor de imagens é portátil, podendo ser usado até em telefone de automóveis. A agilidade que esse sistema proporciona ao fotógrafo, comparada ao esquema tradicional, é espantosa - uma foto pode chegar à redação minutos depois de ser tirada, mesmo que a notícia tenha ocorrido a milhares de quilômetros de distância. Fonte: Revista Super Interessante. Ano 3. nº 1. março Anos de Fotografia. pp O que é o CCD CCD (Charge Coupled Device ou Dispositivo com Acoplamento de Carga) inventado nos anos 70 por Boyle e Smith, é o chip sensor responsável por registrar a imagem vista por uma câmara de vídeo. As lentes da câmara projetam sobre o mesmo a imagem, que é convertida em impulsos elétricos gerando assim o sinal de vídeo 2. Figura 1 - CCD num chassi de câmara fotográfica. In: Câmeras Digitais Comparativo ativo em Figura 2 CCD. In: Fazendo Vídeo ativo em O CCD é composto por milhares de pontos sensíveis à luz. Cada um destes pontos é uma miniatura de foto-célula como as utilizadas por calculadoras que funcionam com luz solar. Nestas calculadoras, a eletricidade é gerada pela foto-célula, que converte luz em energia (um

3 3 efeito descoberto por Albert Einstein e que lhe valeu o prêmio Nobel de 1905). Quanto mais luz incide sobre a mesma, mais energia é gerada: a intensidade de corrente criada é proporcional à intensidade da luz. Cada um dos pontos sensíveis à luz assemelha-se a uma pastilha em um mosaico de pastilhas de mesmo tamanho alinhadas simetricamente lado a lado e recebe o nome de pixel 3. Como cada pixel ocupa uma determinada área da imagem, para a qual é medida uniformemente a intensidade luminosa, quanto mais pixels no CCD maior o detalhamento da imagem registrada. Dentro da faixa de espectro visível da luz, os CCDs tendem a 'enxergar' um pouco mais para o infravermelho do que para o violeta, daí as aplicações como nightshot por exemplo). Tipos de CCD Existem dois tipos básicos de CCD que podem ser utilizados em função da aplicação da câmara: O CCD linear nada mais é que uma fileira com milhares de elementos fotossensíveis que varrem a área onde a imagem se forma na câmera, e desta forma, captura uma coleção de linhas que formam a foto. Esta técnica pode oferecer uma resolução bem alta para a foto (chega a produzir fotos com 7000x7000 pontos) e que geram arquivos bem grandes, mas leva um bom tempo. As câmeras que usam este tipo de CCD são usadas, em geral, em estúdios fotográficos para fotos estáticas de alta definição. Não são câmeras indicadas para objetos em movimento, e podem apresentar resultados ruins quando se utiliza iluminação piscante, como lâmpadas fluorescentes. O CCD do tipo Array é uma matriz com milhares, ou até milhões, de elementos fotossensíveis que capturam os pontos da imagem na câmera de uma vez só. Esta técnica é quase equivalente à foto comum no tempo de captura, mas normalmente produz imagens de qualidade inferior às conseguidas com o CCD linear (em geral, produzem fotos com menos de 1000x1000pontos). O motivo é que para fazer um CCD tipo Array com a mesma quantidade de pontos que um CCD linear pode capturar, após a varredura, seria proibitivamente caro. As câmaras que utilizam este tipo de CCD são as mais populares do mercado e apresentam não só preços mais acessíveis, como também facilidade de uso e portabilidade 4. Figura 3 In: Câmeras Digitais Comparativo ativo em

4 4 Tamanhos de CCD Existem tamanhos padrão usuais para o tamanho dos CCDs, medidos em polegadas: 2/3 pol, 1/2 pol, 1/3 pol, 1/4 pol e 1/6 pol. (medidas efetuadas na diagonal). Em comparação com a área de um fotograma de película cinematográfica de 35mm e ainda mais com a área de um fotograma de um filme comum de fotografia de 35mm, a área dos CCDs é muito pequena, como pode ser observado na figura abaixo: Figura 4 - O pequeno retângulo verde central é o CCD de uma câmera de vídeo, de onde foi retirada a objetiva. In: Fazendo Vídeo ativo em Tanto em vídeo como em cinema e fotografia, quanto menor o tamanho da imagem formada pela objetiva, maior é a profundidade de campo da mesma. É por este motivo que imagens de filmes apresentam normalmente, na maioria das cenas, pouca profundidade de campo, o inverso ocorrendo em câmeras de vídeo e fotografia digital, principalmente as com CCDs menores, típicas do segmento consumidor. Figura 5 - Proporção dos diversos tamanhos usuais de CCDs em comparação com alguns formatos mais comuns de películas foto e cinematográficas. Os primeiros CCDs continham pixels maiores do que os atuais e podia-se dizer que quanto maior o tamanho de um CCD melhor a imagem produzida. Atualmente, no entanto, a tecnologia é capaz de compactar cada vez mais um número maior de pixels em CCDs de dimensões menores (1/4 pol, 1/6 pol) de forma que nem sempre um CCD menor produz imagem com menor qualidade do que um maior. Fonte: Fazendo Vídeo ativo em

5 5 Novas Tecnologias Em todas as câmaras digitais do mercado, a estrutura de junção dos pixels é menor no sentido diagonal e maior no sentido horizontal e vertical. Isto ocorre em virtude do formato dos quadrados dos pixels e de sua disposição no CCD. O olho humano, porém, enxerga melhor no sentido horizontal e vertical e não no diagonal. Essa é a sensível diferença entre uma imagem real e aquela que nasce eletronicamente. A Tecnologia Super CCD simula o que acontece com o olho humano. Isso ocorre, pois os pixels têm formato octogonal, isto é, ficam entrelaçados de forma que não deixam espaços e produzem definição mais próxima da imagem real. Esse resultado permite maior eficiência na captura da luz. É por isso que o Super CCD aumenta a sensibilidade e oferece faixa dinâmica muito maior na hora de fotografar. Em um CCD convencional, para melhorar a resolução de uma câmara digital, aumentava-se o número de pixels. Comprovou-se que isso provoca um aumento no tamanho do arquivo gravado no cartão de memória e pode, ainda, comprometer a sensibilidade da proporção S/N (Sinal/Ruído) já que o tamanho de cada pixel se torna menor. O Super CCD oferece solução para este tipo de problema pois sem aumentar o número de pixels gera muito mais definição na imagem. Figura 6 - Diferença no formato do pixel entre o CCD convencional e o Super CCD da Fuji. In: Fujifilm Mundo Digital Tecnologia Super CCD ativo em Última revisão em 20 de maio de In: Câmeras Digitais Comparativo ativo em 2 Fazendo Vídeo ativo em 3 Assim como no mosaico de pastilhas, onde cada uma possui uma única cor, independente das demais e no conjunto, ao serem observadas à distância formam determinada figura, na imagem digitalizada também ocorre o mesmo: cada pedaço da imagem recebe o nome de pixel (palavra formada a partir de "picture element") e é individualmente representada numericamente (porcentagens de cada cor básica, luminosidade). Assim, pode-se dizer que o CCD é um mosaico de pastilhas regulares, dispostas lado a lado, onde cada pastilha é um pixel. No mosaico, quanto menor o tamanho das pastilhas melhor a definição da figura, e o mesmo ocorre com a imagem digitalizada: quanto menores os pixels (e portanto mais pixels no mesmo tamanho de figura) maior a definição da imagem. In: Fazendo Vídeo ativo em. 4 Câmeras Digitais Comparativo ativo em

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