RELATÓRIO DA DIRETORIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DA DIRETORIA"

Transcrição

1 RELATÓRIO DA DIRETORIA Senhores Participantes, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias vigentes, submetemos a apreciação de V.Sas. às demonstrações contábeis intermediárias relativas ao semestre findo em 30 de Junho de 2015, comparativos ao semestre anterior, acompanhadas de notas explicativas, do parecer da auditoria atuarial independente e do parecer dos auditores independentes, apresentadas na forma de Legislação, bem como das normas e instrumentos provenientes do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). SUMÁRIO DO DESEMPENHO DA ASPECIR PREVIDÊNCIA No contexto operacional a Entidade apresentou um resultado positivo no semestre encerrado em 30 de junho de 2015 de R$ ,59 a Entidade historicamente apresenta crescimento constante, e comparado com o mesmo período do semestre anterior, o Patrimônio Social cresceu 2,57%, oferecendo garantia de R$ 47,23 para cada real de passivo atuarial (Provisões Técnicas). Nossos estoques de provisões técnicas aumentaram em 18,94% e seguindo o mesmo ritmo nossas receitas financeiras passaram de R$ ,37 no 1º semestre de 2014 para R$ ,60 nesse semestre de 2015, representando aumento de 23,43%, consolidando assim de fato nosso crescimento no mercado. Na análise dos indicadores financeiros a liquidez corrente da Entidade é de R$ 4,89 de direitos realizáveis para cada real de obrigações á curto prazo enquanto que na liquidez geral é de R$ 21,52 evidenciando uma excelente condição financeira. A carteira de Investimentos Financeiros, representada pelas Aplicações, do Ativo de Curto e Longo Prazo, onde estão concentrados os Ativos onde, parte, são empregados para cobertura das provisões técnicas da ASPECIR Previdência, apresenta um montante de R$ ,94 enquanto que as Provisões Técnicas totalizaram R$ ,58. A relação entre Aplicações Financeiras e Provisões Técnicas mostra que a Entidade dispõe de R$ 9,21em ativos para cada R$ 1,00 em compromissos atuariais, evidenciando excelente liquidez e solvência. Durante o 1º semestre de 2015 o pagamento de benefícios atingiu o montante de R$ ,51 que corresponde a 30,19% das Rendas de Contribuições. Finalizando, destacamos que o bom desempenho da ASPECIR Previdência, conforme pode ser observado através da evolução das principais contas patrimoniais foi alcançado, mantendo-se rígidos padrões de segurança e liquidez, evidenciando a eficácia das diretrizes traçadas pela Diretoria na gestão da Entidade. Para o 2º semestre de 2015 a Administração tem por objetivos ampliar o seu campo de atuação na colocação de seus planos de benefícios e, na continuidade da reestruturação da Entidade, visando à manutenção do equilíbrio econômico e financeiro. Porto Alegre, 30 de junho de 2015.

2 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2015 ATIVO 30/06/ /12/2014 R$ R$ CIRCULANTE , ,01 Disponível , ,30 Caixa e Bancos Nota , ,30 Aplicações ,10 Títulos de Renda Fixa - Privados Nota ,91 Títulos de Renda Fixa - Públicos Nota ,19 Créditos das Operaçõesc/Prev. Complementar , ,07 Valores a Receber , ,02 (-) Provisão p/riscos de Créditos a Receber ( ,37) ( ,95) Títulos e Créditos a Receber , ,53 Títulos e Créditos a Receber , ,80 Outros Créditos 3.069, ,27 Assistência Financeira a Participantes Nota 3 e 3a , ,59 (-) Provisão p/riscos de Créditos Duvidosos Nota 3a ( ,99) ( ,13) Despesas Antecipadas , ,01 Despesas Administrativas Nota , ,01 ATIVO NÃO CIRCULANTE , ,99 Realizável á Longo Prazo , ,01 Aplicações , ,05 Títulos de Renda Fixa - Privados Nota , ,05 Títulos de Renda Fixa - Públicos Nota ,53 - Títulos e Créditos a Receber , ,96 Títulos e Créditos a Receber Nota , ,16 Assistência Financeira a Participantes Nota , ,39 (-) Provisão p/riscos de Créditos Duv. Nota 3b ( ,17) ( ,59) Investimentos Nota , ,06 Participações Societárias , ,65 Imóveis Destinados à Renda , ,00 (-) Depreciação ( ,67) ( ,59) Imobilizado Nota , ,92 Imóveis de uso próprio , ,00 Bens Móveis , ,43 (-) Depreciação ( ,05) ( ,51) TOTAL DO ATIVO , ,00 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis intermediárias Milton Amengual Machado Terezinha Domingues de Oliveira Julio Cesar de Oliveira Machado Presidente Diretora Diretor CPF CPF CPF Carlos Henrique Radanovitsck Julio Cesar da Silva Lopes Atuário MIBA 1213 Contador CRC/RS CPF CPF

3 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2015 PASSIVO 30/06/ /12/2014 R$ R$ CIRCULANTE , ,02 Contas a Pagar Nota , ,72 Obrigações a Pagar , ,30 Impostos e Encargos Sociais a Recolher , ,92 Encargos Trabalhistas , ,49 Impostos e Contribuições , ,01 Débitos das Operações c/prev. Complementar , ,37 Outros Débitos Operacionais , ,37 Depósitos de Terceiros Nota , ,37 Valores a Reclassificar - Previdência Complementar , ,37 PROVISÕES TÉCNICAS - PREV COMPLEMENTAR Nota , ,53 Planos Não Bloqueados , ,53 Prov. Prêmios não Ganhos , ,80 Prov. De Sinistros a Liquidar , ,71 Prov. de Sinistros Ocorridos e não Avisados , ,18 Outras Provisões Técnicas , ,84 OUTROS DÉBITOS , ,03 Provisões Judiciais Nota , ,75 Provisões Cíveis , ,75 Débitos Diversos Nota , ,28 Receitas Antecipadas 6.828, ,28 PATRIMÔNIO SOCIAL - EAPC SEM FINS LUCRATIVOS , ,98 Patrimônio Social , ,13 Reservas Patrimoniais , ,43 Reservas de Reavaliação Nota , ,06 Reservas de Retenção de Superávits , ,10 Superávits ou Déficits Acumulados , ,26 TOTAL DO PASSIVO , ,00 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis intermediárias Milton Amengual Machado Terezinha Domingues de Oliveira Julio Cesar de Oliveira Machado Presidente Diretora Diretor CPF CPF CPF Carlos Henrique Radanovitsck Julio Cesar da Silva Lopes Atuário MIBA 1213 Contador CRC/RS CPF CPF DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERIODO DE 30 DE JUNHO DE 2015

4 30/06/ /06/2014 R$ R$ (+) CONTRIBUIÇÕES PARA COBERTURA DE RISCOS Nota , ,14 Receitas de Contribuições - Planos não Bloqueados , ,14 (+/-) VARIAÇÕES DAS PROVISÕES TÉCNICAS DE PRÊMIOS Nota , ,70 Variações das Provisões Técnicas de Prêmios 7.255, ,70 (-) SINISTROS OCORRIDOS Nota 18 ( ,16) ( ,78) Despesas Com Benefícios ( ,51) ( ,77) Variação da Prov.de Eventos Ocorridos mas Não Avisados 9.896,35 (4.546,01) (-) CUSTO DE AQUISIÇÃO Nota 18 ( ,92) ( ,56) Despesas de Corretagem ( ,81) ( ,06) Despesas de Custeamento de Vendas ( ,03) ( ,90) Despesas com Serviços Técnicos (30.551,08) ( ,60) (+/-) OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS Nota 18 ( ,00) ,45 (-) DESPESAS ADMINISTRATIVAS Nota 18 ( ,44) ( ,87) (-) DESPESAS COM TRIBUTOS Nota 18 ( ,82) ( ,63) (+/-) RESULTADO FINANCEIRO Nota , ,93 Receitas Financeiras , ,37 Despesas Financeiras ( ,90) ( ,44) (+/-) RESULTADO PATRIMONIAL Nota , ,45 Receitas/Despesas c/imóveis de Renda , ,45 Ajuste de Investimento em Controladas e Coligadas (73.894,08) - (=) RESULTADO OPERACIONAL , ,83 (+/-) GANHOS OU PERDAS COM ATIVOS NÃO CORRENTES Nota ,36 (382,81) Ganhos ou Perdas com Ativos não Correntes 3.303,36 (382,81) (=) SUPERAVIT DO EXERCÍCIO , ,02 Superávits do Período , ,02 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis intermediárias Milton Amengual Machado Terezinha Domingues de Oliveira Julio Cesar de Oliveira Machado Presidente Diretora Diretor CPF CPF CPF Carlos Henrique Radanovitsck Julio Cesar da Silva Lopes Atuário MIBA 1213 Contador CRC/RS CPF CPF

5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EM MÉTODO INDIRETO ATIVIDADES OPERACIONAIS R$ R$ Superávit/Déficit do Período , ,02 Ajustes para: Depreciações / Amortizações , ,68 Perda na Venda de Investimentos ou Imobilizado ,13 Participações Societárias ,08 - Variação nas Contas Patrimoniais Ativos Financeiros (só aplicações) ,21 ( ,31) Créditos de operações de previdência complementar (15.270,39) (82.105,64) Despesas Antecipadas ,26 (2.023,15) Outros Ativos ( ,55) ( ,33) Impostos e Contribuições (59.404,68) (360,39) Depósitos de Terceiros ,69 ( ,56) Provisões Técnicas - previdência Complementar , ,88 Provisões Judiciais , ,01 Outros Passivos ( ,03) ( ,93) Caixa Gerado/(Consumido) pelas Operações ( ,42) ,41 Caixa Líquido Gerado/(Consumido) nas Atividades Operacionais ( ,42) ,41 ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Pagamento pela Compra de Ativo Permanente: (93.651,68) ( ,92) Recebimento pela Venda de Ativo Permanente: - - Caixa Líquido Gerado/(Consumido) nas Atividades de Investimento (93.651,68) ( ,92) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aquisição de Empréstimos - - Pagamento de Empréstimos (exceto juros) - - Outros - ( ,00) Caixa Líquido Gerado/(Consumido) nas Atividades de Financiamento ( ,00) Aumento/(Redução) Líquido(a) de Caixa e Equivalentes de Caixa ( ,10) ( ,51) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício , ,59 Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício , ,08 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis intermediárias Milton Amengual Machado Terezinha Domingues de Oliveira Julio Cesar de Oliveira Machado Presidente Diretora Diretor CPF CPF CPF Carlos Henrique Radanovitsck Julio Cesar da Silva Lopes Atuário MIBA 1213 Contador CRC/RS CPF CPF

6 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO DAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOSEM 30 DE JUNHO DE 2015 PATRIMÔNIO SOCIAL RESERVAS SALDOS EM 30/06/ , , , , , ,57 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis intermediárias Milton Amengual Machado Terezinha Domingues de Oliveira Julio Cesar de Oliveira Machado Presidente Diretora Diretor CPF CPF CPF SUPERÁVITS OU DÉFICITS ACUMULADOS TOTAL DO PATRIMÔNIO SOCIAL DE RETENÇÃO DE PATRIMONIAIS DE REAVALIAÇÃO SUPERÁVITS SALDOS EM 31/12/ , , , , , ,09 RESERVA DE REAVALIAÇÃO 0,00 0,00 (16.540,02) 0, ,02 0,00 Realização 0,00 0,00 (16.540,02) 0, ,02 0,00 SUPERÁVIT DO PERÍODO 0,00 0,00 0,00 0, , ,02 SALDOS EM 30/06/ , , , , , ,11 SALDOS EM 31/12/ , , , , , ,98 RESERVA DE REAVALIAÇÃO 0,00 0,00 (16.540,02) 0, ,02 0,00 Realização 0,00 0,00 (16.540,02) 0, ,02 0,00 SUPERÁVIT DO PERÍODO 0,00 0,00 0,00 0, , ,59 Carlos Henrique Radanovitsck Julio Cesar da Silva Lopes Atuário MIBA 1213 Contador CRC/RS CPF CPF

7 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO ABRANGENTE DE 30 DE JUNHO 2015 DESCRIÇÃO 30/06/ /06/2014 Resultado Líquido do Período , ,02 (+/-) Outros Resultados Abrangentes - - Realização da Reserva de Reavaliação , ,02 RESULTADO ABRANGENTE DO PERIODO , ,04 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis intermediária Milton Amengual Machado Terezinha Domingues de Oliveira Julio Cesar de Oliveira Machado Presidente Diretora Diretor CPF CPF CPF Carlos Henrique Radanovitsck Julio Cesar da Silva Lopes Atuário MIBA 1213 Contador CRC/RS CPF CPF

8 NOTAS EXPLICATIVAS CONTEXTO OPERACIONAL A ASPECIR PREVIDÊNCIA é uma Entidade aberta de previdência privada complementar, sem fins lucrativos, com sede na capital de Estado do Rio Grande do Sul, autorizada a operar em todo Território Nacional. A Administração da Entidade é exercida por diretores eleitos dentre os associados controladores, oriundos do quadro de participantes. O Gerenciamento dos Riscos a que a Sociedade está sujeita é monitorado diretamente pelos Gestores dos Processos Operacionais. Em relação aos Riscos Similares, entendemos que a Entidade não se encaixa neste quadro, em função de operar somente com planos de pecúlio. As atividades são reguladas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP e Superintendência de Seguros Privados SUSEP. Essas demonstrações contábeis intermediárias foram aprovadas pelo Conselho da Diretoria em 20 de agosto de APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS A elaboração das Demonstrações Contábeis Intermediárias encontra-se em conformidade com a NBC TG 21 (R2) apresentação das Demonstrações Contábeis Intermediárias, Lei 6.404/76 alterada pela Lei nº /07 e /09 e com observância às normas emitidas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP, regulamentadas por instruções da Superintendência de Seguros Privados SUSEP através da Circular SUSEP nº 508/2015, sendo apresentadas em comparabilidade as Demonstrações Contábeis Intermediárias relativas ao exercício findo em 30 de Junho de 2015 e 31 de Dezembro de As informações estão apresentadas de forma consistentes, por segmentos operacionais, com os relatórios internos fornecidos a Diretoria Executiva, sendo ela a principal tomadora das decisões operacionais, pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais e decisões estratégicas da Entidade. Conforme a Circular Nº 508/2015 Anexo IV Seção IV - III - As sociedades supervisionadas devem apresentar os fluxos de caixa das atividades operacionais, utilizando alternativamente o método direto ou indireto. A Cia, diferente do encerramento das demonstrações contábeis intermediárias de 30/06/2014, optou esse semestre pelo modelo indireto. MOEDA FUNCIONAL Os itens incluídos nas informações da Entidade são mensurados usando a moeda do ambiente econômico a que atuam. As Demonstrações Contábeis Intermediárias são apresentadas em reais (R$), que é a moeda funcional da Empresa. RESUMODAS PRÁTICAS CONTÁBEIS As receitas e despesas encontram-se escrituradas pelo regime de competência, inclusive as Rendas de Contribuições conforme determinação da SUSEP através da Circular 508/ ) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, cujos vencimentos originais são de três meses ou menos e com risco insignificante de mudança de valor. CONTA SALDO INICIAL MOVIMENTO MOVIMENTO SALDO FINAL 31/12/2014 DE ENTRADA DE SAIDAS 30/06/2015 CAIXA , , , ,94 BANCOS , , , ,26 TOTAIS , , , ,20

9 2) ATIVOS FINANCEIROS LIVRES A Entidade classifica seus ativos financeiros pós-fixados como títulos disponíveis para venda e estão demonstrados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, incluídos no resultado, e ajustados pelo valor de mercado, conforme demonstrado abaixo: 2.1 Ativos Financeiros à Curto Prazo: TÍTULOS DE RENDA FIXA PRIVADOS CURTO PRAZO Tipo 31/12/2014- R$ Aplicação Vencimento Custo - R$ 30/06/ R$ CDB ,51 09/05/ /04/ ,00 0,00 CDB ,40 12/03/ /03/ ,00 0,00 TOTAL , ,00 0, Ativos Financeiros à Longo Prazo: TÍTULOS DE RENDA FIXA PRIVADOS LONGO PRAZO Tipo 31/12/ R$ Aplicação Vencimento Custo - R$ 30/06/ R$ CDB ,84 29/04/ /04/ ,00 0,00 CDB ,66 12/08/ /08/ , ,97 CDB ,15 04/11/ /10/ , ,00 CDB ,12 29/07/ /07/ , ,18 CDB ,28 05/12/ /11/ , ,59 CDB 0,00 04/03/ /02/ , ,67 TOTAL , , , Ativos Financeiros Vinculados: São oferecidos como garantia, as aplicações em Letras Financeiras do Tesouro LFT s para a cobertura das provisões técnicas, em atendimento as exigências da circular 284/05. TÍTULOS DE RENDA FIXA PÚBLICOS Tipo 31/12/2014-R$ Quantidade 31/12/2014 Vencimento Custo - R$ 30/06/2015-R$ Quantidade 30/06/2015 Parâmetro LFT , /03/ ,66 0 ANDIMA LFT , /03/ ,69 0 ANDIMA LFT , /03/ ,21 0 ANDIMA LFT 0,00 01/03/ , , ANDIMA TOTAL , , , ) CRÉDITOS E TÍTULOS RECEBÍVEIS Os Créditos e Títulos Recebíveis são reconhecidos e contabilizados pelos valores emitidos menos as Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa e de Riscos para Créditos a receber. São incluídos no ativo circulante, exceto aqueles com vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (classificados como ativos não circulantes).

10 Composição da Assistência Financeira a Participantes Contas CURTO PRAZO LONGO PRAZO SALDO 31/12/ R$ 31/12/ R$ 31/12/ R$ Garantia de Averbação , , ,04 Receitas a Apropriar ( ,14) ( ,92) ( ,06) Provisão Riscos Assistência Financeira ( ,09) 0,00 ( ,09) Total , , ,89 30/06/ R$ 30/06/ R$ 30/06/ R$ Garantia de Averbação , , ,18 Receitas a Apropriar ( ,29) ( ,76) ( ,05) Provisão Riscos Assistência Financeira ( ,92) 0,00 ( ,92) Total , , ,21 a. A Provisão para Riscos Sobre Créditos de Operações de Previdência Complementar no valor de R$ ,37, Riscos sobre Assistência Financeira de R$ ,92e a Provisão para Riscos Sobre Créditos a Receber de R$ ,07, totalizando o montante das provisões em R$ ,36 no Ativo Circulante, foram constituídas com base em estudos de inadimplência dos associados, sendo aplicável a resolução de 2003 do Banco Central do Brasil concomitantemente com a circular SUSEP 508/2015 em seu anexo IV artigos 2º, 3º e 4º. b. A Provisão para Riscos Sobre Créditos a Receber de R$ ,17 no Realizável à Longo Prazo, foi constituída com base na probabilidade de recebimento da Consultoria Jurídica, considerando-se os créditos de repasses não efetuados, que se encontra em processo de cobrança. 4) DESPESAS ANTECIPADAS Apropriadas mensalmente no mês de ocorrência, reconhecendo a despesa pela competência. 31/12/ /06/2015 Despesas antecipadas administrativas , ,75 5) CREDITOS A RECEBER DE LONGO PRAZO Em 17 de abril de 2014 a Entidade firmou contrato de mútuo com à Futuro Previdência Privada no intuito de fomentar novos associados dos planos de pecúlio da ASPECIR Previdência em seus canais de comercialização, em conformidade com inciso IV do 3º do artigo 9º da Resolução CNSP nº 226/2010. A Aspecir Previdência (Mutuante) emprestou a Entidade Futuro Previdência (Mutuaria), a quantia até o limite de R$ ,00 (Seis milhões e Quinhentos mil reais), conforme as normas descritas nas clausulas do contrato. Do início do contrato até o exercício findo em concedeu-se R$ ,00 (seis milhões quatrocentos e dezenove mil reais) sendo que para cada credito efetuado pela Mutuaria a Mutuante funciona como novo mútuo entre as partes. Concedida carência de 3(três) meses para inicio de acréscimos e mais 10(dez) meses onde a Entidade (Mutuaria) pagará à Aspecir Previdência (Mutuante) a título de juros, o índice da poupança calculado sobre o valor do mútuo e após o termino da carência deverá ser liquidado em 60 ( sessenta ) parcelas acrescidos dos juros.a Entidade é detentora de créditos que somam R$ ,16 relativos a repasses não efetuados por órgãos averbadores. Em 22/06/2015 foi recebido a 1º parcela no valor de R$ 8.333,33 (Oito mil e trezentos trinta e três reais com trinta e três centavos) correspondente ao mútuo de 22/04/2014.

11 Composição em: Mútuo em 22/04/2014 com Futuro Previdência ,67 Mútuo em 09/05/2014 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 20/05/2014 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 16/06/2014 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 14/07/2014 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 25/07/2014 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 11/08/2014 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 05/09/2014 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 24/10/2014 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 18/11/2014 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 10/12/2014 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 14/01/2015 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 03/02/2015 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 11/03/2015 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 07/04/2015 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 14/04/2015 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 22/04/2015 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 08/05/2015 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 10/06/2015 com Futuro Previdência ,00 Mútuo em 12/06/2015 com Futuro Previdência ,00 Sub-Total ,67 ABSDAER ,21 ULBRA SAUDE ,95 TOTAL ,83 6) INVESTIMENTOS Os Investimentos da Entidade são oriundos das ações da UNIÃO Seguradora S.A. Vida e Previdência e de Imóveis destinados a Renda, conforme apresentados a seguir: INVESTIMENTO SALDO INICIAL VARIÇÃO VARIAÇÃO SALDO FINAL POSITIVA NEGATIVA UNIÃO Seguradora ,65 0 (73.894,08) ,57 Sub total - A ,65 0 (73.894,08) ,57 Contas Saldo R$ Depreciação Depreciação Saldo R$ 31/12/2014 Acumulada Mensal 30/06/2015 Imóveis destinados a renda , ,00 0, ,00 Depreciação ( ,59) ( ,67) (61.330,08) ( ,67) Sub total - B , ,33 (61.330,08) ,33 TOTAL (A+B) , ,33 ( ,16) ,90 7) IMOBILIZADO Os bens do ativo imobilizado estão registrados pelo custo de aquisição, baixas, acrescidos da reavaliação, deduzida a depreciação incorrida até o encerramento do período. As depreciações foram calculadas pelo método

12 linear, sendo utilizadas as taxas usuais permitidas, considerando-se a vida útil-econômica dos bens e estão apresentadas da seguinte forma: Composição do Imobilizado Contas CUSTO R$ 30/06/2015 Depreciação Acumulada Saldo R$ 30/06/2015 Saldo R$ 31/12/2014 Imóveis de uso próprio ,00 (97.970,00) , ,00 Equipamentos ,33 ( ,19) , ,25 Móveis, Maq. Utensílios ,92 ( ,26) , ,78 Veículos ,00 ( ,46) , ,54 Imobilizações em Curso ,20 0, , ,15 Outras Imobilizações ,66 ( ,14) , ,20 Total ,11 ( ,05) , ,92 Movimentação do Imobilizado Contas Saldo R$ Baixas Depreciação Aquisição R$ 31/12/2014 R$ R$ Saldo R$ 30/06/2015 Imóveis de uso próprio ,00 0 0,00 (3.030,00) ,00 Equipamentos , ,65 0,00 (12.826,76) ,14 Móveis, Maq. Utensílios , ,98 0,00 (11.359,10) ,66 Veículos ,54 0,00 0,00 (78.600,00) ,54 Imobilizações em Curso , ,05 0,00 0, ,20 Outras Imobilizações ,20 0,00 0,00 (262,68) ,52 Total , ,68 0,00 ( ,54) ,06 8) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS Ativos financeiros (incluindo recebíveis) - Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado tem seu valor recuperável avaliado sempre que apresente indícios de perda. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se há evidência que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, com efeito negativo nos fluxos de caixa, tais como: desvalorização significativa e prolongada de instrumentos financeiros, reconhecida publicamente pelo mercado,tendências históricas da probabilidade de inadimplência do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos. Ativos não financeiros - Os valores contábeis dos ativos não financeiros são revisto no mínimo semestralmente para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. A redução do valor recuperável de ativos (impairment) é determinada quando o valor contábil residual exceder o valor de recuperação que será o maior valor entre o valor estimado na venda e o seu valor em uso, determinado pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados em decorrência do uso do ativo ou unidade geradora de caixa. A Cia não possuiu um estudo técnico que leve em consideração o histórico de perdas e os riscos de inadimplência, dentre outros fatores, em relação aos ativos de qualquer natureza e origem. Por conta disso, a Sociedade utiliza-se a RESOLUÇÃO nº 2682/1999 do BACEN para os ativos denominados Assistência Financeira a Participantes, para os demais ativos utiliza-se CIRCULAR Nº 508/2015 anexo IV Seção II da SUSEP. 9) CONTAS A PAGAR As Contas a Pagar onde se encontra as contas de Fornecedores, Honorários, Impostos e Contribuições, Encargos Sociais e Trabalhistas são obrigações referentes a bens e serviços adquiridos no curso normal dos negócios, sendo classificadas como Passivo Circulante por serem obrigações a ser realizadas em período inferior a 12 meses da data base.

13 10) DEPÓSITOS DE TERCEIROS Contabilizados na rubrica Valores a Reclassificar de Previdência Complementar no montante de R$ ,06são valores oriundos de recebimento de mensalidades de pecúlio e parcelas de assistência financeira desde janeiro de 2015, pendentes de identificação devido à ausência de informações necessárias. 11) PROVISÕES TÉCNICAS As provisões técnicas representam o valor das obrigações dos planos de pecúlios, determinadas mediante cálculos atuariais pelo regime de repartição simples na data das Demonstrações Contábeis Intermediárias calculadas pelo atuário responsável, Sr. Carlos Henrique Radanovitsck, MIBA 1213, com os seguintes ativos para cobertura: Bem Aplicado (R$) Cobertura (R$) Títulos Públicos Federais , ,52 Total , ,52 MOVIMENTAÇÕES DAS PROVISÕES TÉCNICAS PROVISÃO SALDO R$ CONSTITUIÇÕES SALDO R$ REVERSÕES R$ 31/12/2014 R$ 30/06/2015 Prêmios não Ganhos , ,13 (304,25) ,68 Sinistros a Liquidar , ,66 ( ,55) ,82 Sinistros Ocorridos e não Avisados , ,14 (56.243,49) ,83 Outras Provisões Técnicas , ,57 ( ,22) ,19 Total , ,50 ( ,51) ,52 PROVISÃO SALDO R$ CONSTITUIÇÕES SALDO R$ REVERSÕES R$ 31/12/2013 R$ 31/12/2014 Prêmios não Ganhos , ,37 (647,77) ,80 Sinistros a Liquidar , ,60 ( ,35) ,71 Sinistros Ocorridos e não Avisados , ,74 (43.641,46) ,18 Outras Provisões Técnicas , ,13 (56.630,75) ,84 Total , ,84 ( ,33) ,53 12) CONTINGÊNCIAS PASSIVAS A Entidade é parte de processos judiciais envolvendo contingências cíveis. A provisão para fazer face às prováveis perdas futuras é constituída mediante a probabilidade de insucesso nas ações, baseada na opinião dos consultores jurídicos externos. Classificadas como Passivo Circulante, em consonância a NBC TG 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. As contingências passivas são classificadas em remota, possível e provável, e em 30/06/2015 apresentavam a seguinte posição: Ações Cíveis Quantidade Ações Demandado R$ Provisões R$ Perda Provável , ,85 Perda Remota ,61 0,00 Total , ,85

14 13) PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO O Patrimônio Líquido Ajustado - PLA da Entidade está demonstrado de acordo com as normas legais e regulamentares vigentes: PLA - ASPECIR 30/06/ /12/2014 Patrimônio Líquido Contábil , ,98 Participações Societárias Não Financeiras , ,65 Despesas Antecipadas , ,01 Patrimônio Líquido Ajustado , ,32 CAPITAL MINIMO REQUERIDO 30/06/2015 Capital Base 0,00 Capital do Risco de Subscrição ,73 Capital do Risco de Crédito ,82 Capital do Risco Operacional ,42 Beneficio da Diversificação ( ,49) Capital Mínimo Requerido ,48 Patrimônio Líquido Ajustado ,25 Suficiência do PLA (R$) ,77 20% do Capital Mínimo Requerido ,49 Liquidez em relação ao CMR ,52 14) RECEITAS ANTECIPADAS Apropriadas mensalmente no mês de ocorrência, reconhecendo a receita pela competência. 31/12/ /06/2015 Receitas antecipadas 1.379, ,97 15) TESTE DE ADEQUAÇÃO DO PASSIVO O Teste de Adequação de Passivos TAP avaliou, na data-base de 30/06/2015, as obrigações decorrentes dos contratos de previdência complementar aberta em cumprimento ao disposto na Circular SUSEP nº 457 de 14 de dezembro de 2012 e 503 de 15 de dezembro de O TAP foi realizado com prudência e objetividade, a partir da utilização de métodos estatísticos e atuariais relevantes, aplicáveis e adequados, baseado em dados atualizados e informações fidedignas fornecidas pela Companhia de onde podemos indicar que a ASPECIR PREVIDÊNCIA não tem, pelas suas operações de Previdência principal Planos de Pecúlio estruturados no Regime Financeiro de Repartição Simples, necessidade de constituição suplementar de provisões. 16) ANALISE DE SENSIBILIDADE A Análise de Sensibilidade prevista na letra e do inciso XI do Artigo 43 do Anexo I da Circular SUSEP 508/2015 determina que se faça um recalculo das operações considerando outros cenários. Dentre as variáveis

15 possíveis, devido à natureza das operações da ASPECIR PREVIDÊNCIA, as variáveis que poderão impactar nos resultados finais são a mortalidade (sinistralidade) e as despesas administrativas/tributárias. Sendo assim, o Resultado do período referente à30/06/2015 bem como o Patrimônio Líquido, com a alteração destas variáveis, seriam os seguintes: VARIÁVEL ALTERAÇÃO RESULTADO R$ PATRIMÔNIO LIQUIDO R$ Sinistralidade Mais 5% , ,29 Despesas Administrativas Mais 5% , ,26 17) RESERVA DE REAVALIAÇÃO O Montante de R$ ,02 oriundos da realização mensal da Reserva de Reavaliação foi ajustado nas contas de Imobilizado e Reserva de Reavaliação. 18) DETALHAMENTO DAS CONTAS DE RESULTADO 30/06/ /06/2014 Rendas de Contribuições , ,14 Planos de Pecúlio Repartição Simples , ,14 Variações das Provisões Técnicas 7.255, ,70 PPNG (724,88) (163,42) Outras Provisões Técnicas 7.980, ,12 Despesas com Benefícios e Resgates ( ,16) ( ,78) Despesas com Benefícios ( ,51) ( ,77) Variação da Prov. Eventos Ocorridos e Não Avisados ,35 (4.546,01) Custo de Aquisição ( ,92) ( ,56) Corretagem ( ,81) ( ,06) Custeamento de Vendas ( ,03) ( ,90) Despesas com Serviços Técnicos (30.551,08) ( ,60) Outras Receitas/Despesas Operacionais ( ,00) ,45 Receitas Operacionais , ,73 Despesas Operacionais ( ,53) (51.531,28) Despesas Administrativas ( ,26) ( ,50) Pessoal Próprio ( ,63) ( ,67) Serviços de Terceiros ( ,26) ( ,28) Localização e Funcionamento ( ,41) ( ,77) Publicidade e Propaganda ( ,45) ( ,22) Tributos ( ,82) ( ,63) Publicações (67.098,23) (7.540,00) Donativos e Contribuições (34.840,50) (26.673,51) Outras Despesas Administrativas (64.068,96) (48.408,42) Resultado Financeiro , ,93 Receitas Financeiras , ,37 Despesas Financeiras ( ,90) ( ,44) Resultado Patrimonial , ,45 Receitas com Imóveis destinados a Renda , ,36 Ajuste de Investimento em Controladas e Coligadas (73.894,08) - Despesas com Imóveis destinados a Renda ( ,21) ( ,91) Ganhos ou Perdas de Ativos Não Correntes 3.303,36 (382,81) Ganhos ou Perdas de Ativos Não Correntes 3.303,36 (382,81) SUPERAVIT DO EXERCÍCIO , ,02

16 19) EVENTOS SUBSEQUENTES A ASPECIR Previdência avaliou os eventos subsequentes até 20 de agosto de 2015, que é a data de aprovação das Demonstrações Contábeis Intermediárias pela diretoria da Entidade. Em 31 de Julho de 2015 realizou um aumento de capital no valor de R$ ,00 (hum Milhão de reais) na UNIÃO Seguradora S.A. Vida e Previdência, Conforme ATA nº257 do Conselho Controlador em sessão extraordinária no dia 14/06/2015. Milton Amengual Machado Presidente CPF Terezinha Dominguesde Oliveira Diretora CPF Carlos Henrique Radanovitsck Atuário MIBA 1213 CPF Julio Cesar da Silva Lopes Contador CRC/RS CPF

17 AOS ILMOS. SRS. ADMINISTRADORES DA ASPECIR PREVIDÊNCIA PORTO ALEGRE RS RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Examinamos as demonstrações contábeis individuais da ASPECIR PREVIDÊNCIA, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis A administração da ASPECIR PREVIDÊNCIA é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidências a respeito dos valores, do relatório do atuário responsável pelos cálculos das provisões técnicas e das divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da ASPECIR PREVIDÊNCIA para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da ASPECIR PREVIDÊNCIA. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas, quando lidas em conjunto com as notas explicativas que as acompanham, apresentam adequadamente, em seus aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ASPECIR PREVIDÊNCIA em 30 de junho de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP. Ênfases Conforme mencionado na nota explicativa nº 8, um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado tem seu valor recuperável avaliado sempre que apresente indícios de perda. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se há evidência que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, com efeito negativo nos fluxos de caixa, tais como: desvalorização significativa e prolongada de instrumentos financeiros, reconhecida publicamente pelo mercado, tendências históricas da probabilidade de inadimplência do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos. Ativos não financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros são revistos no mínimo semestralmente para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. A redução do valor

18 recuperável de ativos (impairment) é determinada quando o valor contábil residual exceder o valor de recuperação que será o maior valor entre o valor estimado na venda e o seu valor em uso, determinado pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados em decorrência do uso do ativo ou unidade geradora de caixa. A entidade não possuiu um estudo técnico que leve em consideração o histórico de perdas e os riscos de inadimplência, dentre outros fatores, em relação aos ativos de qualquer natureza e origem. Por conta disso, utiliza a Resolução nº 2682/1999 do BACEN para os ativos denominados Assistência Financeira a Participantes, para os demais ativos utiliza-se Circular SUSEP nº 508/2015, anexo IV, Seção II. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto. Chamamos a atenção para a nota explicativa nº 19 Eventos Subsequentes, de que em 31 de julho de 2015 a ASPECIR PREVIDÊNCIA realizou um aumento de capital no valor de R$ mil na UNIÃO SEGURADORA S.A. VIDA E PREVIDÊNCIA, conforme ATA nº 257 do Conselho Controlador em sessão extraordinária no dia 14/06/2015. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto. Porto Alegre, 20 de agosto de UHY MOREIRA - AUDITORES CRC RS 3717 HERALDO S. S. DE BARCELLOS Contador CRC RS CNAI N 43 Responsável Técnico

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223

UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223 UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Cumprindo determinações legais

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil) COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO URBANO - CECRED CNPJ: 05.463.212/0001-29 Rua Frei Estanislau Schaette, 1201 - B. Água Verde - Blumenau/SC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

CNPJ: 33.856.964/0001-95

CNPJ: 33.856.964/0001-95 Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 2014. DT-P 14-015 CONTÉM: RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2004 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 03 de fevereiro

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.)

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as

Leia mais

Associação Alphaville Burle Marx. Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras do exercício findo em 31/12/2014

Associação Alphaville Burle Marx. Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras do exercício findo em 31/12/2014 Associação Alphaville Burle Marx. Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras do exercício findo em 31/12/2014 Abril/2015 Ref.: Relatório dos Auditores Independentes sobre

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 11.363 8.987 Disponibilidades 30 37 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 8.069 6.136 Operações de Crédito

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA. Relatório dos auditores independentes

INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA. Relatório dos auditores independentes INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2010 FPRJ/HÁ/LB/KD 0350/11 INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO - IBA Demonstrações contábeis

Leia mais

INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL

INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 E RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES INSTITUTO RIO

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço

Leia mais

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2012 Índice Página Relatório dos auditores

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO Explicativas CIRCULANTE 63.224 47.422 Disponibilidades 423 429 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 31.991 23.380 Relações Interdependências

Leia mais

FAMILIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA CNPJ No. 62.874.219/0001-77 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2011.

FAMILIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA CNPJ No. 62.874.219/0001-77 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2011. FAMILIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA CNPJ No. 62.874.219/0001-77 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2011. 1 - APRESENTAÇÃO E COMPOSIÇÃO SOCIAL: A Família Bandeirante Previdência

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota. Explicativa

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota. Explicativa BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) ATIVO Nota Explicativa CIRCULANTE 39.755 68.651 Disponibilidades 522 542 Relações Interf./Aplicações R.F. 5 13.018 27.570 Relações Interdependências 6-1.733 Operações

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota ATIVO Explicativa CIRCULANTE 19.098 15.444 Disponibilidades 98 90 Relações Interf. / Aplicações R.F. 5 13.053 9.797 Operações de Crédito 6 5.760 5.518 Outros

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014 13 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores da Confederação

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil)

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 Explicativas CIRCULANTE 4.414 Disponibilidades 26 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 2.566 Operações de Crédito 5 1.800 Outros Créditos

Leia mais

GAIDAS & SILVA AUDITORES INDEPENDENTES

GAIDAS & SILVA AUDITORES INDEPENDENTES RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores do GRÊMIO RECREATIVO BARUERI Examinamos as demonstrações contábeis do GRÊMIO RECREATIVO BARUERI, que compreendem

Leia mais

SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A

SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 15 DE SETEMBRO A 31 DE DEZEMBRO 2014 SPE-BRASIL SOLAIR LOCAÇAO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

BVA SEGUROS S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011 ACOMPANHADAS DO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

BVA SEGUROS S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011 ACOMPANHADAS DO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES BVA SEGUROS S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011 ACOMPANHADAS DO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES BVA SEGUROS S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 39.466 27.437 Disponibilidades 221 196 Relações Interf. / Aplicações R.F. 5 27.920 18.274 Operações de Crédito 6 11.138

Leia mais

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

RELATÓRIO FINANCEIRO

RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO FINANCEIRO 2013 Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Judô 31 de dezembro de 2013 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

Demonstrações Financeiras Auditadas Banco ABC Brasil S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Auditadas Banco ABC Brasil S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Auditadas Banco ABC Brasil S.A. com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

BB Capitalização S.A.

BB Capitalização S.A. BB Capitalização S.A. CNPJ 07.681.872/0001-01 Demonstrações Contábeis Intermediárias Semestre findo em 30.06.2014 Contadoria Gesub - Gerência de Subsidiárias Subsi V - Divisão de Subsidiárias V RELATÓRIO

Leia mais

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores, Participantes e Patrocinadores Bungeprev Fundo

Leia mais

Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental. 31 de dezembro de 2012 e 2011 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental. 31 de dezembro de 2012 e 2011 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2012 Índice Relatório dos auditores independentes sobre as

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços

Leia mais

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA

Leia mais

VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A.

VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. Demonstrações Contábeis 31 de Dezembro de 2014 e 2013 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na

Leia mais

Rodobens Locação de Imóveis Ltda.

Rodobens Locação de Imóveis Ltda. Rodobens Locação de Imóveis Ltda. Demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Approach Auditores Independentes Relatório dos

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:

Leia mais

Embratel Participações S.A.

Embratel Participações S.A. Embratel Participações S.A. Laudo de avaliação de acervo líquido formado por determinados ativos e passivos apurados por meio dos livros contábeis para efeito de cisão Em 30 de setembro de 2014 Índice

Leia mais

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.)

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.) Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 11.664.201/0001-00 Deloitte

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes

Leia mais

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010.

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. Rio de janeiro, 29 de Abril de 2011. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

Parecer da Auditoria - Primeiro semestre 2001

Parecer da Auditoria - Primeiro semestre 2001 Parecer da Auditoria - Primeiro semestre 2001 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2001 E DE 2000 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES * REPRODUZ DOCUMENTO DA

Leia mais

AMÉRICAS AMIGAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

AMÉRICAS AMIGAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES AMÉRICAS AMIGAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES AMERICAS AMIGAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores

Leia mais

Demonstrações Financeiras Intermediárias Austral Seguradora S.A.

Demonstrações Financeiras Intermediárias Austral Seguradora S.A. Demonstrações Financeiras Intermediárias Austral Seguradora S.A. Em com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Intermediárias Demonstrações financeiras intermediárias

Leia mais

A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.718.300 CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 24.397

A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.718.300 CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 24.397 BANCO CENTRAL DO BRASIL FUNDO DE GARANTIA DOS DEPÓSITOS E LETRAS IMOBILIÁRIAS - FGDLI BALANÇO PATRIMONIAL DE ENCERRAMENTO - EM 29 DE ABRIL DE 2005 A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO

Leia mais

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: 26/12/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALCANCE DA ITG 1000 3

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota ATIVO Explicativa CIRCULANTE 48.622 31.823 Disponibilidades 684 478 Relações Interf./Aplicações R.F. 5 24.600 15.766 Operações de Crédito 6 22.641 15.395 Outros

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

COOPERACS - SP. Demonstrações Contábeis Referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e de 2009 e Relatório de Auditoria

COOPERACS - SP. Demonstrações Contábeis Referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e de 2009 e Relatório de Auditoria COOPERACS - SP Demonstrações Contábeis Referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e de 2009 e Relatório de Auditoria Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac São Paulo, 11

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 10 de agosto de 2011 (data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2011 (em

Leia mais

2.1 Apresentação e elaboração das Demonstrações Contábeis

2.1 Apresentação e elaboração das Demonstrações Contábeis NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO 1. Contexto Operacional O Conselho Regional de Contabilidade de Mato Grosso, criado pelo Decreto-Lei nº 9.295, publicado no Diário Oficial

Leia mais

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.885/0001-45

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.885/0001-45 Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Diretores e Mantenedores da FUNDAÇÃO PRÓ RIM JOINVILLE SC Examinamos as demonstrações financeiras da Fundação Pró Rim, que compreendem

Leia mais

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Demonstrações Financeiras Banrisul Multi Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

Banco Honda S/A Demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial das empresas Banco Honda, Honda Leasing, Administradora de Consórcio Nacional

Banco Honda S/A Demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial das empresas Banco Honda, Honda Leasing, Administradora de Consórcio Nacional Banco Honda S/A Demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial das empresas Banco Honda, Honda Leasing, Administradora de Consórcio Nacional Honda 1 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

CA 02-303/2010 São Paulo - SP, 19 de março de 2010.

CA 02-303/2010 São Paulo - SP, 19 de março de 2010. CA 02-303/2010 São Paulo - SP, 19 de março de 2010. À Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Membros do Ministério Público de São Paulo PROMOCRED. Diretoria-Executiva São Paulo SP Assunto: Auditoria

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO BASE DE 2011 ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

INSTITUTO SÃO PAULO CONTRA A VIOLÊNCIA. Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2012 e 2011

INSTITUTO SÃO PAULO CONTRA A VIOLÊNCIA. Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 INSTITUTO SÃO PAULO CONTRA A VIOLÊNCIA Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 JSL/TMF/AB/APM 1294/13 Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11 A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 09 para CTA 04 e de outras normas citadas: de NBC T 19.16 para NBC TG 11; de NBC T 19.27 para NBC TG 26; e de CT 07 para

Leia mais

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014 Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas Demonstrações financeiras em IFRS e baseadas nos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em

Leia mais

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma

Leia mais

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Remo em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras ÍNDICE I. Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

Demonstrações Financeiras Cooperativa Central de Crédito dos Estados do Paraná e de São Paulo - Central Sicredi PR/SP

Demonstrações Financeiras Cooperativa Central de Crédito dos Estados do Paraná e de São Paulo - Central Sicredi PR/SP Demonstrações Financeiras Cooperativa Central de Crédito dos Estados do Paraná e de São Paulo com Relatório dos Auditores Independentes - Central Sicredi PR/SP Demonstrações financeiras Índice Relatório

Leia mais

Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013 e 2012 KPDS 94331 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações das mutações do patrimônio social 7 Demonstrações

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Fundo de Aposentadoria Programada Individual Banrisul Conservador CNPJ 04.785.314/0001-06 (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ 92.702.067/0001-96)

Leia mais

INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO SOLIDÁRIO DE MARINGÁ DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014

INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO SOLIDÁRIO DE MARINGÁ DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO SOLIDÁRIO DE MARINGÁ DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 1 Maringá, 10 de março de 2015. Ilmo Senhor Diretor Presidente do INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO SOLIDÁRIO DE MARINGÁ.

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras EletrosSaúde Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 Em milhares de reais 1 Contexto Operacional A Fundação Eletrobrás de Seguridade Social ELETROS é uma entidade

Leia mais

GTD PARTICIPAÇÕES S.A.

GTD PARTICIPAÇÕES S.A. GTD PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES GTD PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Leia mais

R&R AUDITORIA E CONSULTORIA Luiz Carlos Rodrigues e Rodriguez Diretor

R&R AUDITORIA E CONSULTORIA Luiz Carlos Rodrigues e Rodriguez Diretor Belo Horizonte, 20 de abril de 2015 Ilmos. Srs. Diretores do BH-TEC Belo Horizonte MG Prezados Senhores, Anexamos à presente, nosso relatório da auditoria externa dos procedimentos contábeis e financeiros

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

METALÚRGICA DUQUE S/A CNPJ N 84.683.762/0001-20 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DE 2011

METALÚRGICA DUQUE S/A CNPJ N 84.683.762/0001-20 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DE 2011 METALÚRGICA DUQUE S/A CNPJ N 84.683.762/0001-20 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DE 2011 Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras da Metalúrgica Duque S/A, referentes

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. Demonstrações financeiras Individuais e Consolidadas 30 de junho de 2013 e 2012

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. Demonstrações financeiras Individuais e Consolidadas 30 de junho de 2013 e 2012 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Demonstrações financeiras Individuais e Consolidadas 30 de junho de 2013 e 2012 KPMG Auditores Independentes Agosto de 2013 Relatório dos auditores

Leia mais

BV Leasing - Arrendamento Mercantil S.A. Demonstrações Contábeis em 30 de junho de 2014 e 2013

BV Leasing - Arrendamento Mercantil S.A. Demonstrações Contábeis em 30 de junho de 2014 e 2013 BV Leasing - Arrendamento Mercantil S.A. BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. Relatório da Administração Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, apresentamos as demonstrações

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.S.as o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da SUHAI Seguros S.A. relativas ao semestre findo em, apuradas

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes Quadro

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Banco do Nordeste Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento DI Institucional Longo Prazo (Administrado pelo Banco do Nordeste do Brasil S.A. - CNPJ: 07.237.373/0001-20)

Leia mais

FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL CELOS. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em R$ MIL)

FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL CELOS. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em R$ MIL) NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Celesc de Seguridade Social CELOS, instituída pela Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. Celesc, nas Assembléias Gerais Extraordinárias AGE de acionistas realizadas

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012, de 2011 e de 2010

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012, de 2011 e de 2010 ABCD Gonçalves & Tortola S.A. Demonstrações financeiras em Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações

Leia mais