BVA SEGUROS S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011 ACOMPANHADAS DO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

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1 BVA SEGUROS S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011 ACOMPANHADAS DO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

2 BVA SEGUROS S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011 ACOMPANHADAS DO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES RELATÓRIO DA DIRETORIA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

3 SOARES & ASSOCIADOS AUDITORES INDEPENDENTES Ilmos. Srs. Diretores e Acionistas de BVA Seguros S/A Rio de Janeiro RJ RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Examinamos as demonstrações financeiras individuais da BVA Seguros S/A, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras A Administração da Seguradora é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Seguradora para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Seguradora. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Rua dos Andradas, 800 cj. 501 CEP Porto Alegre- RS Fone (fax): (51) soaresauditores@terra.com.br

4 SOARES & ASSOCIADOS AUDITORES INDEPENDENTES Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da BVA Seguros S/A, em 30 de junho de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP. Ênfase Conforme descrito na Nota 20, a Seguradora apresentou no semestre findo em 30 de junho de 2012 patrimônio liquido ajustado insuficiente em relação ao capital mínimo requerido. A Administração está desenvolvendo um plano de saneamento com vistas a adequação do patrimônio liquido ajustado ao capital mínimo requerido. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto. Porto Alegre, 31 de julho de SOARES & ASSOCIADOS AUDITORES INDEPENDENTES CRCRS CVM no AD CVM no /2004 Luiz Fernando Silva Soares Ricardo Schmidt Contador CRCRS Contador CRCRS Rua dos Andradas, 800 cj. 501 CEP Porto Alegre- RS Fone (fax): (51) soaresauditores@terra.com.br

5 RELATÓRIO DA DIRETORIA Srs. Acionistas: Em cumprimento às determinações legais e estatutárias, colocamos à disposição de V.Sas., para apreciação, as Demonstrações Contábeis e o Parecer dos Auditores Independentes, relativo aos semestres findos em 30 de junho 2012 e Prêmios Ganhos A Seguradora iniciou no mês de janeiro de 2004, as suas operações como participante do convênio DPVAT administrado pela Seguradora Líder nos Consórcios de Seguros DPVAT S.A. Os demais ramos continuam sem operar. Aplicações - As Quotas de Fundo de Investimentos classificados como Títulos mantidos até o vencimento, são administrado pela Seguradora Líder nos Consórcios de Seguros DPVAT S.A. Perspectivas para o 2º semestre será de crescimento moderado no mercado de seguros, em virtude do mercado brasileiro apontar um aumento para a taxa de juros básica da economia no exercício de 2011, com oportunidade de novos negócios. O planejamento estratégico da seguradora está focado basicamente na produção, prevendo um crescimento nas vendas, ampliando a base de segurados. A seguradora atendendo a legislação vigente continuará investindo no processo de monitoramento dos riscos, no sentido de aperfeiçoar os controles internos implantados na empresa. Rio de Janeiro, 30 de junho de Diretoria: Felipe Guimarães Ferreira dos Santos Fábio Augusto Guimarães Ferreira dos Santos

6 BVA SEGUROS S.A. BALANÇO PATRIMONIAL EM (Reais) ATIVO 30/06/ /06/2011 ATIVO DISPONÍVEL DISPONÍVEL Caixa e Bancos APLICAÇÕES CRÉDITOS DAS OPERAÇÕES COM SEGUROS E RESSEGUROS Outros Créditos Operacionais TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER Títulos e Créditos a Receber Créditos Tributários e Previdenciários Depósitos Judicias e Fiscais ATIVOS NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS Participações Societárias As notas explicativas fazem parte integrante das demonstrações contábeis

7 BVA SEGUROS S.A BALANÇO PATRIMONIAL EM (Em Reais) 30/06/ /06/2011 PASSIVO CIRCULANTE CONTAS A PAGAR Obrigações Impostos e Encargos Sociais a Recolher Impostos e Contribuições DÉBITOS DAS OPERAÇÕES COM SEGUROS E RESSEGUROS Outros Débitos Operacionais PROVISÃO TÉCNICA SEGUROS Pessoas PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL RESERVAS DE LUCROS AJUSTE COM TITULOS E VALORES MOBILIARIOS LUCROS ACUMULADOS As notas explicativas fazem parte integrante das demonstrações contábeis

8 BVA SEGUROS S.A DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM (Em Reais) 30/06/ /06/2011 PRÊMIOS EMITIDO LÍQUIDO VARIAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DE PRÊMIOS ( )) (64.641) PRÊMIOS GANHOS RECEITA COM EMISSÃO DE APÓLICES SINISTROS OCORRIDOS ( ) ( ) CUSTO DE AQUISIÇÃO ( ) ( ) OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS ( ) DESPESAS ADMINISTRATIVAS ( ) ( ) DESPESAS COM TRIBUTOS ( ) (81.898) RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO OPERACIONAL GANHO COM ATIVOS CORRENTES - (77) RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES IMPOSTO DE RENDA ( ) ( ) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (55.155) (86.032) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 333, QUANTIDADE DE AÇÕES LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO 0,07 0,08 As notas explicativas fazem parte integrante das demonstrações contábeis

9 BVA SEGUROS S.A. DEMOSNTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE EM (Em Reais) 30/06/ /06/2011 RESULTADO LÍQUIDO DO SEMESTRE AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (18.000) - GANHOS E PERDAS NÃO REALIZADAS COM TVM RESULTADO LÍQUIDO ABRANGENTE NO SEMESTRE QUANTIDADE DE AÇÕES LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO 0,06 0,08 BVA SEGUROS S.A DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011 (Em Reais) DISCRIMINAÇÃO CAPITAL SOCIAL AUMENTO DE CAPITAL RESERVA DE LUCROS AJUSTE COM T.V.M. LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOS SALDO EM 01 DE JANEIRO DE RESULTADOLÍQUIDO DO SEMESTRE SALDO EM 30 DE JUNHO DE TOTAL RESULTADO LÍQUIDO DO SEMESTRE AUMENTO DO CAPITAL. SOCIAL AGE 26/11/2010 POR SUBSCRIÇÃO REALIZADA AJUSTES DE EXERCÍICIOS ANTERIORES DISTRIBUIÇÃO. DO RESULTADO DO EXERCÍCIO CONSTITUIÇÃO DE RESERVAS Reserva Legal Reserva Especial de Dividendos Reserva de Lucros a Realizar ( ) (63.439) (27.568) ( ) ( ) (63.439) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIIORES RESULTADO LÍQUIDO NO SEMESTRE (18.000) (18.000) SALDO EM 30 DE JUNHO DE As notas explicativas fazem parte integrante das demonstrações contábeis

10 BVA SEGUROS S.A DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA MÉTODO INDIRETO EM (Reais) 30/06/ /06/2011 ATIVIDADES OPERACIONAIS Outros recebimentos operacionais (salvados, ressarcimentos e outros) Pagamentos de despesas e obrigações ( ) ( ) Outros pagamentos operacionais ( ) ( ) Constituição de Depósitos Judicias Caixa Gerado pelas Operações Impostos e contribuições pagos: ( ) ( ) Juros Pagos (1.930) (231) Aplicações ( ) - Vendas e resgates Caixa Líquido Gerado nas Atividades Operacionais (24.970) Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa (24.970)) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do exercício Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do exercício Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa (24.970) AUMENTO (DIMINUIÇÃO) NAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS RECURSOS LIVRES - - As notas explicativas fazem parte integrante das demonstrações contábeis

11 BVA SEGUROS S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011 (Em Reais) NOTA 01 - DA SOCIEDADE a) Da Constituição - A BVA Seguros S. A. é uma sociedade anônima de capital fechado, constituída pela AGE, de , com sede na capital do Rio de Janeiro - RJ, tendo como acionistas Vila Velha Empreendimentos S.A e BVA Investimentos Ltda, com participações no capital social de 99,99% e.0,01% respectivamente. b) Do Contexto Operacional - A BVA Seguros S. A. está autorizada a operar através da Portaria do Ministério da Fazenda nº 1974, de 22/07/2004, nos seguros de danos e pessoas, exclusivamente na sexta região do território nacional, iniciou as suas atividades no mercado segurador em 2007, operando no ramo dos consórcios DPVAT. c) Região em que Opera - Autorizada pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP a operar nas seguintes Unidades da Federação RJ, ES, MG integrantes da Sexta Região. d) Critério de Gerenciamento de Riscos - A gestão de riscos adotada pela sociedade encontra-se consubstanciada nos manuais de controles internos aprovados pela Administração da BVA Seguros. A aplicação das normas é baseada em processos de acompanhamento, mensuração e migração dos riscos, cujo desafio é manter a solidez das provisões técnicas, dos planos de seguros comercializados, dos fluxos de caixa, gestão de pessoas e sistemas informatizados. Os principais riscos são: Risco de Mercado - no tocante a suas Aplicações em Quotas de Fundo de Investimentos, embora depositados em custodia e nominativos à BVA Seguros, são administradas diretamente pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S. A., não gerenciamos o risco e sua capacidade financeira para cobrir as provisões técnicas constituídas para atender os Consórcios do Seguro DPVAT; Risco de Crédito - os ativos financeiros devem ser adquiridos apenas de instituições classificadas como de baixo ou médio risco de crédito, no curto e longo prazo, conforme avaliação mínima efetuada por agência de classificação de risco, observando-se as limitações para o volume de recursos aplicados nessas instituições. O procedimento ocorrerá quando a sociedade iniciar a comercialização de seus produtos; Risco de Liquidez - a BVA Seguros ainda não tem produtos comercializados, os compromissos financeiros (aplicações dos recursos, despesas gerais e pagamentos de sinistros) são honrados pela Seguradora Líder que administra os consórcios DPVAT; e Risco Operacional - a sociedade embora não tenha iniciado o processo de comercialização de seus produtos, mantém atualizado os manuais de controles internos. NOTA 02 - ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis: a) foram elaboradas especificamente de acordo com o as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às sociedades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados-SUSEP, incluindo os Pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pela SUSEP, no que não contrariem a Circular nº 430 de 05 e março de b) estão sendo apresentadas em conformidade com o disposto no CPC 21 - Da Demonstração intermediária, o qual requer a comparabilidade do balanço patrimonial com o correspondente ao exercício findo 31 de dezembro de 2011, e as demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido, e dos fluxos de caixa, com as correspondentes demonstrações do semestre findo em

12 30 de junho de 2011, as quais tiveram quando aplicável suas rubricas reclassificadas para fins de comparabilidade com as demonstrações contábeis do período. c) diretoria executiva através de reunião realizada em 31 de julho de 2012 concedeu a autorização para a emissão das demonstrações contábeis de 30 de junho de NOTA 03 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Apuração do Resultado - é apurado de acordo com o regime de competência, que estabelece que as receitas e despesas sejam incluídas na apuração dos resultados dos semestres em que ocorrem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independente de recebimento ou pagamento. O resultado decorrente do Consórcio DPVAT, que incluem prêmios, comissões, indenizações, provisões técnicas, outras receitas, e despesas, é apropriado mensalmente com base nos valores informados pela Seguradora Líder dos Consórcios de Seguros DPVAT S.A.. b) Aplicações Os títulos classificados como para negociação, e disponíveis para venda são registrados pelo valor de custo, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço e ajustados pelo seu valor de mercado. Os títulos mantidos até o vencimento são avaliados pelo seu custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço. Os ajustes ao valor de mercado dos títulos classificados como para negociação são contabilizados em contrapartida ao resultado e os ajustes ao valor de mercado dos títulos classificados como disponíveis para a venda são contabilizados em contrapartida a conta destacada do patrimônio líquido, líquidos dos efeitos tributários, sendo transferidos para o resultado quando da efetiva realização pela venda dos respectivos títulos e valores mobiliários. c) Investimentos - classificados no Ativo Não Circulante constituído por: Participações Societárias - registradas pelo valor de aquisição ajustado anualmente pelo rateio do resultado o qual é adicionado a participação. d) Redução ao Valor Recuperável - Ativos Financeiros (Incluindo Recebíveis) Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado tem seu valor recuperável avaliado sempre que apresente indícios de perda. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se há evidência que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, com efeito negativo nos fluxos de caixa, tais como: desvalorização significativa e prolongada de instrumentos financeiros reconhecida publicamente pelo mercado, tendências históricas da probabilidade de inadimplência do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos; e Ativos Não Financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros são revisto no mínimo semestralmente para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. A redução do valor recuperável de ativos (impairment) é determinada quando o valor contábil residual exceder o valor de recuperação que será o maior valor entre o valor estimado na venda e o seu valor em uso, determinado pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados em decorrência do uso do ativo ou unidade geradora de caixa. e) Estimativas e julgamentos -A preparação de demonstrações financeiras de acordo com as normas homologadas pela SUSEP exige que a Administração registre determinados valores de ativos, passivos, receitas e despesas com base em estimativas, as quais são estabelecidas a partir de julgamentos e premissas quanto a eventos futuros. Os valores reais de liquidação das operações podem divergir dessas estimativas em função da subjetividade inerente ao processo de sua determinação. Estimativas e premissas são revistas periodicamente. Revisões com relação a estimativas são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer outros períodos futuros afetados. f) Provisões Técnicas - classificadas no Passivo Circulante e calculadas de acordo com as Notas Técnicas Atuariais da Seguradora Líder nos Consórcios de Seguros DPVAT, em consonância com as determinações e critérios estabelecidos nas Resoluções CNSP Nº 162/06, 181/07 e 195/08 E 204/09.

13 g) Dividendos - De acordo com estatuto social, os dividendos mínimo obrigatório são contabilizados no encerramento do exercício em consonância com a legislação em vigor. As ações preferenciais nominativas não possuem direito a voto nas deliberações das assembleias gerais, entretanto possuem prioridade na distribuição de dividendos não cumulativos de 10% no mínimo superior às ações ordinárias, além de possuírem prioridade no reembolso de capital. h) Avaliação Ativos e Passivos - Os demais ativos são demonstrados pelo valor de custo, acrescido, quando aplicável, dos rendimentos e das variações monetárias auferidos. Os demais passivos são demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas até a data do balanço. i) Sistema de Controles Internos e Gestão de Riscos - Existem rotinas de verificação dos instrumentos normativos. Não foi necessário implementar um sistema de Controles Internos especifico, em virtude da inexistência de comercialização direta dos produtos na BVA Seguros ate semestre findo 30 de junho de Compliance - Há rotina de verificação dos instrumentos normativos emitidos pelos órgãos reguladores e divulgação desses normativos aos gestores envolvidos visando a adequação nos processos das Áreas envolvidas: Gestão de Riscos - Os principais riscos existentes na sociedade foram mapeados, com a utilização da metodologia de auto-avaliação Control Self Assessmen CSA e construída matriz de risco. Os riscos são monitorados anualmente, de acordo com o grau de cada uma deles; Prevenção a Lavagem de Dinheiro - Foram desenvolvidos normativos e estabelecidos as diretrizes e padrões de procedimentos adotados para a prevenção e combate a lavagem de dinheiro. Todos os colaboradores receberam treinamento e cartilha detalhando o assunto; Combate a Fraude - Todos os colaboradores receberam treinamento específico sobre o assunto e foram criados canais de comunicação, para recebimento de denúncias. ; e Ética - A BVA Seguros criou código e comitê de ética próprio, divulgou os mesmos para todos os colaboradores NOTA 04 - CLASSIFICAÇÃO DAS APLICAÇÕES A Circular SUSEP nº 430, de , estabelece critérios para registro e avaliação dos títulos e valores mobiliários, classificando-os nas categorias: Títulos Mantidos até o Vencimento, Títulos Disponíveis para Venda e Títulos Mantidos para negociação, conforme estabelecido, os mesmos estão classificados e ajustados como segue: Categoria Valores de Mercado Valor Parâmetro Faixas de Vencimento Da Natureza dos Títulos No dia 01 a 180 dias Curva Utilizado Para negociação Título de Renda Fixa Fundo de Investimentos Valor da Cota Letras Financeiras do Tesouro Resolução 550 Títulos de Renda Variável Valor de Outros Títulos de Renda Variável mercado Quotas do Fundo de Investimentos Valor da Cota Para Venda Títulos de Renda Variável Ações de capital aberto Valor de mercado Mantidos até o vencimento Quotas de Fundos de Investimentos Quotas de Fundos de Investimentos Valor da Cota Montante

14 Categoria Valores de Mercado Valor Parâmetro Faixas de Vencimento Da Natureza dos Títulos No dia Curva Curva Utilizado Para negociação Título de Renda Fixa Fundo de Investimentos 1.900, Valor da cota Letras Financeiras do Tesouro Resolução 550 Mantidos até o vencimento Quotas de Fundos de Investimentos Quotas de Fundos de Investimentos Valor da Cota Montante NOTA 05 - CRÉDITOS DAS OPERAÇÕES COM SEGUROS E RESSEGUROS O saldo de R$ (R$ em 31/12/2011) representa o resultado positivo do ramo Consórcio DPVAT, acumulado pela Seguradora Líder - DPVAT Administradora do Convênio, a ser distribuído normalmente no mês de janeiro do exercício subsequente. NOTA 06 - TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER Ativo Circulante - representado por: a) Créditos Tributários e Previdenciários - Crédito no valor de R$ (R$ em 31/12/2011), corresponde a taxa de fiscalização da SUSEP paga a maior. c) Depósitos judiciais e fiscais - R$ 382 (R$ 381 em ), bloqueio judicial e transferência para o juízo da ação judicial movida pelo autor Airton José Vaz, processo nº e /06/ /12/2011 Ativo Circulante Títulos e Créditos a Receber Títulos e Créditos Créditos Tributários e Previdenciários Depósitos Judiciais e Fiscais NOTA 07 INVESTIMENTOS a) Participações Societárias - Financeiras - corresponde o investimento na Seguradora Líder S. A. nos Consórcios de Seguros DPVAT, representando R$ (R$ em 31/12/011) correspondente a participação de 0,85% no capital social da Seguradora. DISCRIMINAÇÃO 31/12/2011 AQUISIÇÃO 30/06/2012 CUSTO CUSTO Investimentos Participações Societárias Total

15 NOTA 08 - CONTAS A PAGAR Saldos como seguem: 30/06/ /12/2011 Contas a Pagar Obrigações a Pagar Fornecedores Dividendos e juros sobre o capital próprio a Pagar Banco BVA S.A Vila Velha Participações S.A Impostos e Encargos Sociais a Recolher Imposto de Renda Retido de Funcionários Imposto de Renda Retido de Terceiros Imposto sobre Serviços de Terceiros Contribuição Previdenciária Outros Impostos e Encargos Sociais Impostos e Contribuições Imposto de Renda Contribuição Social Cofins Pis NOTA 09 - DÉBITOS DAS OPERAÇÕES COM SEGUROS E RESSEGUROS Em 30 de junho de 2012, o saldo apresenta o montante de ( R$ em 31/12/2011),correspondente as operações no semestre com a Seguradora Líder Nos Consórcios DPVAT. 30/06/ /12/2011 Outros Débitos Operacionais Contas a Pagar - Repasse Dpvat Contas a Pagar - Consórcio Dpvat ( Nota 21 ) NOTA 10 - IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO O Imposto de Renda está calculado alíquota de 15% sobre o lucro tributável, acrescido do adicional de 10% sobre a base de cálculo que ultrapassar a 20 mil reais, mês. A Contribuição Social Sobre o Lucro está calculada a alíquota de 15% sobre o lucro líquido antes da dedução do imposto de renda, ajustado na forma da legislação vigente. NOTA 11 - PROVISÕES TÉCNICAS - SEGUROS E RESSEGUROS As provisões técnicas constituídas pelos consórcios DPVAT apresentam a seguinte movimentação:

16 Provisão de Sinistros a liquidar - Administrativo 30/06/ /12/2011 Saldo de abertura do período Adições decorrentes de emissão de apólices Amortizações das provisões ( ) ( ) Total Provisão de Sinistros a liquidar - Judicais Saldo de abertura do período Adições decorrentes de emissão de apólices Amortizações das provisões ( ) ( ) Total Provisão. Sinistros Ocorridos mas N/Avisados Saldo de abertura do período Adições decorrentes de emissão de apólices Amortizações das provisões ( ) ( ) Total Outras Provisões PDA Saldo de abertura do período Adições decorrentes de emissão de apólices Amortizações das provisões ( - ) ( ) Total Total Geral NOTA 12 - TESTE DE ADEQUAÇÃO DE PASSIVOS TAP A realização do Teste de Adequação de Passivo - TAP, em cumprimento ao disposto na Circular SUSEP nº 410, de 22 de dezembro de 2010, não foi aplicado pela Seguradora devido ao fato de a mesma não assumir riscos até a data-base da realização deste teste. A Seguradora operou exclusivamente no Ramo Consorcio DPVAT, sendo o risco totalmente assumido pela Seguradora Líder. NOTA 13 - ANÁLISE DE SENSIBILIDADE A realização da análise de sensibilidade prevista no inciso XVIII, do artigo 49, do anexo I, da Circular SUSEP nº 430, de 05 de março de 2012, não foi realizada pelas mesmas razões apresentadas na nota 12, do Teste de Adequação de Passivos. Deixamos de apresentar o quadro com as variabilidades ocorridas nas sinistralidade e IBNR, em virtude das operações registradas na BVA Seguros serem de responsabilidade da Seguradora Líder nos Consórcios de Seguros DPVAT. NOTA 14 - CAPITAL SOCIAL O Capital Social subscrito e totalmente integralizado é representado por ações nominativas sem valor nominal, sendo preferenciais e ordinárias. NOTA 15 - RESERVAS DE LUCROS a) Legal - constituída na forma prevista na legislação societária de 5% (cinco por cento) do resultado líquido do exercício em 31 de dezembro de 2011, na importância de R$ ; e, b) Reserva Estatutária- representando a parcela de 100% calculada após a dedução da Reserva Legal do lucro liquido apurado no exercício de 31 de dezembro 2011, no montante de R$ No semestre de 30 de junho de 2012, foram efetuados ajustes na conta de reservas de lucros no montante de R$ , relativos os prejuízos fiscais de exercícios anteriores, abaixo apresentados:

17 DISCRIMINAÇÃO 30/06/ /12/2011 Ajustes de Exercícios anteriores Multa aplicada pela SUSEP- Recolhida em 06/06/ Multa aplicada pela SUSEP- Recolhida em 31/05/ Prejuízo Fiscal - IRPJ ano calendário Prejuízo Fiscal - IRPJ ano calendário Prejuízo Fiscal -CSLL ano calendário Prejuízo Fiscal -CSLL ano calendário Total NOTA 16 - AJUSTE COM TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS DISCRIMINAÇÃO 30/06/ /12/2011 Ganhos e Perdas não Realizadas com TVM Petrobrás S.A. - Ações PN -PETR4 (689) 0 Vale do Rio Doce S.A - Ações PNA - VALEE NOTA 17 - LUCROS ACUMULADOS Em 31 de dezembro de 2011 o resultado líquido do exercício representa o montante de R$ , transferidos para Reserva Legal na importância de R$ e Reserva de Investimentos e Capital de Giro na importância de R$ Na AGO de 29 de março de 2012 a administração deliberou pela não distribuição dos dividendos apurados no exercício de Em 30 de junho de 2012, a seguradora apresentou lucro líquido, no montante de R$ (R$ em 30/06/2011), proveniente de suas operações de seguros no Consórcio DPVAT. NOTA 18 - DETALHAMENTO DAS CONTAS DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO As principais contas da demonstração de resultado apresentam os seguintes saldos: 30/06/ /06/2011 PREMIOS GANHOS Prêmios ConvÊnio DPVAT Variação das provisões técnicas ( ) (64.641) RECEITA COM EMISSÃO DE APÓLICES Emissão de Bilhetes - Consorcio Dpvat SINISTROS OCORRIDOS Indenizações avisadas de consórcios e fundos Despesas com sinistros de consórcios e fundos Variação da provisão de IBNR CUSTO DE AQUISIÇÃO Comissões sobre prêmios emitidos - Consórcio DPVAT OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS Outras receitas com operações de seguros Direto Outras receitas com operações de seguros DPVAT OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS Despesas com cobrança - Consórcio DPVAT

18 Despesas diversas consórcio DPVAT DESPESAS ADMINISTRATIVAS Despesas com Pessoal Próprio Serviços de Terceiros Localização e Funcionamento Publicações Donativos e Contribuições Administrativas Diversas Administrativas Consórcio DPVAT DESPESA COM TRIBUTOS Impostos Federais 27 COFINS PIS/PASEP Contribuição Sindical Taxa de Fiscalização Outros Tributos 34 RECEITAS FINANCEIRAS Títulos Renda Fixa - Privado Títulos Renda Fixa - Público Receitas com Títulos de renda Variável Outras Receitas Financeiras - Seguros Outras Receitas Financeiras - Consórcio Dpvat DESPESAS FINANCEIRAS Despesas com Títulos de Renda Variável Despesas Financeiras com Operações-Consórcio DPVAT Outras Despesas Financeiras Perdas com ativos não correntes 0 0 RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES NOTA 19 - RAMOS DE ATUAÇÃO A Companhia iniciou as operações no ramo DPVAT administrado pela Seguradora Líder nos Consórcios dos Seguros DPVAT, no exercício de PERC. 30/06/2012 PERC. 30/06/2011 Prêmios Ganhos Convênio DPVAT 100, , Sinistros Ocorridos: Convênio DPVAT 88, , Custo de Aquisição: Convênio DPVAT 1, , NOTA 20 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO - PLA, MARGEM DE SOLVÊNCIA E CAPITAL MÍNIMO REQUERIDO O PLA, a Margem de Solvência e o Capital Mínimo são calculados com base nas normas regulamentares vigentes e apresentam a seguinte situação em:

19 Patrimônio Líquido Ajustado PLA 30/06/ /12/2011 Patrimônio Líquido Contábil Deduções 0 0 Participação Societária Financeiras Créditos Tributários TOTAIS Margem de Solvência MS Capital Base CB Capital Adicional de Subscrição CAS Soma do Capital Base com o Capital Adicional Capital Mínimo Requerido CMR Insuficiência de Capital ( ) ( ) A Administração da Seguradora está elaborando plano de saneamento para sanar a insuficiência de capital. NOTA 21 - GARANTIA DAS PROVISÕES TÉCNICAS Para garantia das provisões técnicas, as seguintes parcelas do ativo estavam retidas ou vinculadas à SUSEP: 30/06/ /12/2011 Provisões Técnicas para Cobertura - Consórcio DPVAT Cobertura: Quotas do Fundo de Investimentos Excesso de cobertura NOTA 22 - PARTE RELACIONADAS Os saldos das transações com partes relacionadas com o acionista controlador estão assim demonstrados: Descrição 30/06/ /12/2011 Passivo Circulante -Obrigações -Outros Pagamentos Resultado no Período -Despesas administrativas NOTA 23 - OUTRAS INFORMAÇÕES Conciliação entre o Lucro Líquido e Caixa Líquido Gerado nas Atividades Operacionais 30/06/ /06/2011 LUCRO LÍQUIDO Mais: Variação de Contas a Pagar Variação de Impostos e Contribuições Variação de Créditos Fiscais e Previdênciarios Variação de Despesas Antecipadas Variação das Provisões Técnicas Variação de Créditos das Operações com Seguros Variação das Provisões Fiscais Menos

20 Variação de Contas a Pagar ( ) 0 Variação das Aplicações ( ) Variação de Créditos Fiscais e Previdênciarios Variação dos Investimentos (134) 0 Outros Passivos (3.553) 0 Caixa Líquido Gerado (Consumido) nas Atividades Operacionais DIRETORIA Fábio Augusto Guimarães Ferreira dos Santos Felipe Guimarães Ferreira dos santos CONTADOR Nicolau João Neto CRCRJU Nº /O-4 ATUÁRIO Fábio Souza Teixeira MIBA 1451

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