A MATEMÁTICA NO CIRCO: UMA PROPOSTA DE ESTÁGIO EM MATEMÁTICA PARA LICENCIANDOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A MATEMÁTICA NO CIRCO: UMA PROPOSTA DE ESTÁGIO EM MATEMÁTICA PARA LICENCIANDOS"

Transcrição

1 A MATEMÁTICA NO CIRCO: UMA PROPOSTA DE ESTÁGIO EM MATEMÁTICA PARA LICENCIANDOS Vinícius Silveira de Camargo Instituto Militar de Engenharia Universidade Federal de Goiás Ana Lúcia dos Santos Cabral Instituto Militar de Engenharia Universidade Federal de Goiás Wellington Lima Cedro Instituto Militar de Engenharia Universidade Federal de Goiás Resumo: Este trabalho é um relato de experiência de ensino de matemática, desenvolvida no projeto Matemática no Circo junto ao Estágio Supervisionado I do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Federal de Goiás (UFG). O projeto foi realizado com alunos, com idade entre 6 e 14 anos, da escola de circo Lahetô situada em Goiânia-GO e atendeu alunos que apresentavam grandes dificuldades escolares. A idéia principal baseia-se em auxiliar os alunos na aprendizagem da matemática, enfocando os problemas mais comuns como, por exemplo, as quatro operações. As atividades se baseavam em jogos e atividades lúdicas, que foram realizadas com o intuito de permitir que os estudantes pudessem perceber a matemática e aprende-la brincando, diferente do método comum utilizado em sala de aula. Com essa idéia pretendíamos ampliar o interesse pela disciplina e, assim, melhorar os seus conhecimentos e elevar o seu desempenho nas aulas de matemática dentro da escola, o que, de fato, comprovamos ao final do desenvolvimento do projeto. Palavras-chave: Estágio Supervisionado, Atividades Lúdicas, Jogos, Matemática Básica. Introdução Há uma grande demanda de alunos provenientes de comunidades carentes, que necessitam de atividades complementares as quais possam ajudá-los a aumentar seu desempenho escolar e possibilitar um maior interesse e empenho na escola de ensino regular. Entretanto existem poucos projetos voltados a esse objetivo e poucas pessoas qualificadas dispostas a apoiar e desenvolver tais tarefas. A fim de atender a esses propósitos foi criada, em Goiânia-GO, uma organização denominada Escola de Circo Lahetô, que atende crianças carentes com idade entre seis e quatorze anos, provenientes de escolas públicas localizadas próximas a sede circense. 1

2 Com o desenrolar das atividades constatou-se a necessidade de um apoio escolar às crianças. Deste modo foi proposta ao Instituto de Matemática e Estatística da Universidade Federal de Goiás a realização de um projeto neste local. Como grande parte dos projetos e atividades desenvolvidas em Estágio Supervisionado se constitui de vivências em sala de aula, com pouca ou nenhuma diferença do marasmo das aulas as quais estamos acostumados a ver, a idéia se encaixava perfeitamente aos propósitos da disciplina de Estágio I e, assim, A Matemática no Circo se tornou um dos projetos de maior repercussão no segundo semestre do ano de A Matemática no Circo O projeto A Matemática no Circo teve início no segundo semestre do ano de 2009, na escola de circo Lahetô, localizado em Goiânia-GO. Quando nos foi apresentado o projeto não sabíamos ao certo como desenvolveríamos tal idéia. Visitamos o local e percebemos que seria um grande desafio e, com isso, uma grande experiência. O ambiente onde seriam realizadas as aulas é, de fato, uma escola de circo, constituída de dois picadeiros, uma cozinha, uma área com algumas mesas e cadeiras onde eram feitas as atividades escolares e funcionava, também, como refeitório; uma pequena biblioteca, e um contêiner onde foi adaptado um laboratório de computação, com cerca de seis computadores. Não se parecia com uma escola comum, mas com certeza era um espaço de aprendizagem, ou seja, um lugar da realização da aprendizagem dos sujeitos orientado pela ação intencional de quem ensina (CEDRO; MOURA, 2007, p.38). Quando chegamos ao local não sabíamos como lecionaríamos sem mesas e cadeiras apropriadas, sem quadro e nem giz. A primeira idéia foi tentar convencer a coordenadora de que precisávamos de um quadro, mas fomos avisados que não dispunham de recursos para tal aquisição. Encontramos o que consideramos um problema: Ensinar matemática sem quadro e giz. Mas, após alguns dias percebemos que seria completamente desnecessário, foi quando entendemos a importância do projeto, como ajudaríamos tais crianças a ganhar gosto pela matemática e aprendê-la, desenvolvendo o lado lúdico do ensino da matemática. As aulas aconteciam às segundas-feiras e quando chegávamos ao circo, os alunos estavam terminando de tomar café-da-manhã, o que gerava certa demora para começarmos 2

3 a realizar as atividades, já que, a refeição era feita no mesmo local. O término da refeição acontecia por voltas das 8h20min e assim, a aula tinha duração de cerca de uma hora e vinte minutos, pois às 9h40min iniciavam-se as aulas de educação artística e computação. Após este horário permanecíamos no local para acompanhar e orientar os alunos nas tarefas levadas para serem feitas até as 11h00min. A turma era composta de cerca de 20 alunos, com idade entre seis e quatorze anos e cursavam do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental, sendo todos oriundos da rede pública de ensino. No início das atividades encontramos problemas devido ao comportamento e forte resistência dos alunos com relação a nossa aceitação como professores, porém, com o decorrer do projeto começamos conquistá-los obtendo, assim, melhor comportamento e melhor rendimento nas atividades. As atividades realizadas eram planejadas por nós e apresentadas ao orientador em uma reunião semanal. Neste período expúnhamos o que havíamos pensado em realizar e a idéia era analisada pelo orientador, que nos auxiliava no planejamento. Também analisávamos as atividades anteriores, a fim de avaliar o processo de aplicação e os resultados obtidos, com a intenção de sabermos se alcançamos os objetivos propostos. Ao iniciar a organização e o desenvolvimento do projeto, tínhamos como objetivo ensinar as crianças à diversidade de utilização da matemática, conseguir aumentar o interesse delas pela disciplina relacionando-a ao cotidiano e, com isso, ajudá-las a melhorar o rendimento escolar. Após conhecermos os alunos, percebemos que para atingir este objetivo teríamos que atingir outro: formá-los pessoas melhores, com mais respeito, conquistar a atenção deles para que, após criada uma boa relação, esta atenção fosse enfatizada para a matemática. Tínhamos algo a nosso favor: o ambiente não era uma sala de aula comum. O projeto desenvolvido vê a sala de aula como um espaço de vivências, onde os alunos devem integrar o que ali aprendem com o que vivem no seu dia-a-dia e o principal objetivo ao escolher as atividades a serem desenvolvidas no circo foi relacionar o que os alunos aprendiam ali com a realidade externa. É neste contexto que Masetto coloca: A sala de aula é um espaço aberto que deve favorecer e estimular a presença, o estudo e o enfrentamento de tudo o que constitui a vida do aluno [...] Ao mesmo tempo, é um espaço que fornece explicações sobre os conhecimentos novos, sobre as relações e 3

4 atitudes que se esperam do educando face a sociedade. Cria-se uma interação continua entre o aluno e a realidade externa. Entre o mundo interno e externo. (MASETTO, 1997, p.: 34-35) O ambiente do circo era bem diferente do que já havíamos presenciado, portanto sempre nos preocupamos em relacionar a matemática com a vivência dos alunos. As crianças, por serem de uma região mais carente, viviam uma realidade um pouco diferente da nossa, eram nervosos, não havia muito respeito entre eles e nem conosco. Ao nos depararmos a tal realidade, percebemos que estávamos diante de crianças as quais necessitavam de nós não apenas no aprendizado da matemática, mas na sua construção pessoal, para ensiná-los a serem mais humanos, terem mais respeito, ou seja, ensiná-los uma convivência mais educada, torná-los pessoas melhores. Quando iniciamos a realização das atividades não sabíamos ao certo qual atividade desenvolver e como realizá-la, desde o início sabíamos que as atividades ali desenvolvidas deveriam ser baseadas em jogos e atividades lúdicas. Por estarmos em um ambiente divertido desejávamos desenvolver um projeto diferente do marasmo das aulas ministradas nas escolas regulares, algo que fosse divertido como aquele lugar, que transmitisse a alegria que encontrávamos ao chegar ali e, principalmente, ensinasse as crianças uma convivência mais agradável, com mais atenção, mais respeito. Este desejo vai de encontro com as idéias propostas por Moura. Existe um motivo primeiro para educar alguém: é possibilitar que este desenvolva a capacidade de lidar com informações, o que, em ultima analise, é a capacidade de resolver problemas não só do ponto de vista matemático, mas também do ponto de vista da construção social do conhecimento humano. (MOURA, 1996, p: 34) As Atividades de Ensino Ao longo do semestre realizamos diversas atividades com os alunos. Devido a grande diferença do grau escolar de cada aluno optamos por abordar a geometria básica, enfatizando a identificação das formas geométricas, e a aritmética elementar que se constituía das quatro operações básicas (adição, subtração, divisão e multiplicação). Tais 4

5 atividades serão apresentadas na tabela I a seguir juntamente com os objetivos que esperávamos que fossem atingidos. Tabela I Atividades desenvolvidas e objetivos esperados de cada uma. NOME DA ATIVIDADE OBJETIVO Donald no país da Matemágica. Produção de texto. Conta surpresa. Queimada matemática. Futebol Matemático. Resenha: Viagem ao Cirque du Soleil. Conhecendo e construindo o ábaco. Gelinho matemático. Caçada Geométrica no Circo. Feira no circo. Descobrindo a senha. Mostrar aos alunos as diversas utilidades da matemática, as quais são apresentadas no filme. Avaliar o que mais gostaram do filme Donald no país da Matemágica Procurar observar as dificuldades de cada aluno na soma, na subtração e multiplicação. Mostrar que a matemática é utilizada sempre, uma brincadeira do dia-a-dia pode utilizá-la e continuar divertida. Mostrar que no futebol também utilizamos matemática, podemos fazer pequenas mudanças nas regras do jogo para explorá-la melhor sem perder a graça da brincadeira. Avaliar a escrita e a criatividade de cada um. Apresentar aos alunos o ábaco, mostrando sua utilização, importância e o quanto facilita a realização das contas. Incentivá-los, de uma maneira divertida Observar o nível de conhecimento dos alunos com relação a formas geométricas. Mostrar que as contas utilizadas para fazer compras no dia-adia são as mesmas utilizadas na escola, porém colocadas de maneiras diferentes. A atividade pretendia utilizar a observação dos alunos, a capacidade de raciocínio e lógica. 5

6 Soma e subtração: dificuldades e dúvidas. Roda a roda. A circunferência e o monociclo. Bingo matemático. Avaliando as aulas e os professores. Perceber as maiores dificuldades dos alunos e suas dúvidas, procurando, assim, explicá-las. Utilizar vivências do dia-a-dia para assimilá-las aos conceitos e, assim, tornar mais simples o conceito de tais formas. Relacionar o monociclo com a circunferência, fazendo-os entender o que é a circunferência utilizando um objeto bastante presente no dia-a-dia. Estimulá-los a fazerem contas de uma maneira divertida. Saber qual atividade chamou mais atenção, qual foi mais agradável e as atividades que cada um participou. Dentro do projeto, o maior objetivo com as atividades era desmistificar a matemática, acabando com os mitos impostos nas escolas regulares. Para dar inicio a este processo, começamos o trabalho com a apresentação do filme Donald no país da matemágica (1959). Este vídeo mostra o pato Donald em um país envolto aos problemas e explicações cotidianas da matemática. Ele apresentava os conhecimentos matemáticos relacionando-os com a música, a sinuca. Além disso, também relatou sobre a razão áurea, tudo com o intuito de mostrar que estas questões podem ser tratadas e compreendidas com auxílio da matemática. Percebemos que as crianças ao se depararem com a diversidade de utilizações da matemática, eles ficaram encantados, comentavam entre si e produziram um pequeno texto relatando o que mais gostaram e o que era novo naquela abordagem. Ao final desta atividade percebemos a diferença entre o nível dos alunos. Alguns desenharam, pois não sabiam escrever e outros possuíam boa desenvoltura para relatar o que lhes foi proposto. Foi de primordial importância esta atividade para que pudéssemos planejar as próximas, a fim de evitar a exclusão de algum aluno por não conseguir desenvolver a atividade ou por saber desenvolver muito bem e esta não se tornar interessante. Esbarramos então na barreira mais difícil a ser ultrapassada: a grande diferença no conhecimento de cada um. Não sabíamos ao certo como desenvolver uma atividade que 6

7 integrasse todos os alunos sem prejudicar ou excluir nenhum deles. Acompanhando essa dificuldade veio à resistência por parte destes em nos aceitar como professores, nos respeitarem e se comportarem durante as aulas. Os alunos brigavam muito entre si, falavam palavrões, ofendiam uns aos outros. Alguns dos alunos tinham maior dificuldade de aceitação, então fomos procurando entender cada um, seu jeito, comportamento, dificuldades, problemas e carência. A idéia de conhecer cada um detalhada e exclusivamente possibilitou um espaço repleto de carinho, amizades e companheirismo, o que garantiu um ótimo convívio entre os próprios alunos. Com o passar do tempo, estes não brigavam mais entre sim, ao contrario, se ajudavam quando necessário, ensinavam uns aos outros. Certas atividades chamaram muita atenção devido ao interesse, desempenho e companheirismo entre os alunos, as quais comprovaram-nos uma melhora significativa destes com relação aos problemas citados acima, e por isso escolhemos duas destas atividades para relatar com mais detalhes. Descobrindo a Senha A atividade foi criada com a intenção de ser uma brincadeira, em que os alunos utilizariam bastante à lógica e o raciocínio. A atividade baseava-se em uma senha com três cores, entre quatro opções. Figura 1: Quadro de senha 7

8 Os alunos foram divididos em dois grupos, um aluno por grupo dizia a sequência uma vez e assim fazia-se o rodízio. À medida que os alunos falavam as três cores e as posições nós dizíamos quantas cores e quantas posições estavam corretas, então eles analisavam e falavam novamente, sempre analisando nossa resposta com o que haviam dito e, assim, raciocinavam para saber qual era a ordem correta e quais as cores utilizadas. Ao final de cada rodada perguntávamos o porquê do aluno dizer que era aquela seqüência e, assim, eles relatavam o raciocínio que utilizaram. Figura 2: Os alunos durante a atividade Roda a Roda A atividade foi criada com a idéia de trabalhar conceitos de formas geométricas relacionados com objetos comuns que possuíam esta forma, a fim de conseguir, com isso, que os alunos fixassem este conceito sem precisar decorar, apenas relacionando-o com objetos comuns a eles. Para isso criamos uma roleta e indicamos em um quadro a quantidade de letras das palavras. Figura 3: Roleta criada para a atividade Roda a roda 8

9 Eram duas palavras, uma era a forma geométrica e a outra o objeto que possuía esta forma. Os alunos rodavam a roleta e falavam uma letra, se tivesse a letra ganhavam o ponto mostrado na roleta, se não passavam a vez. À medida que iam falando as letras iam formando as palavras e podiam falar quais eram as palavras faltando apenas três letras. Os alunos, quando viam a palavra se formando já sabiam o conceito e o objeto, e, devido a isto, pudemos concluir que o objetivo da atividade foi realmente atingido, pois eles estavam sabendo relacionar o objeto com a forma. Outro ponto interessante da atividade é que, apesar de cada um jogar por si, eles sempre ajudavam os colegas, falando as letras que faltavam e, embora não fosse a idéia do jogo, gostamos desta atitude, a qual pode nos mostrar o desenvolvimento que eles alcançaram. Considerações Finais Avaliamos que os alunos evoluíram não somente no comportamento individual, mas coletivamente também e até em maior proporção. Quando fomos apresentados a turma percebemos que não havia respeito algum entre os alunos, eram freqüentes os palavrões e as brigas. Então fizemos um contrato pedagógico com os alunos a fim de estabelecer regras de convivência entre estes alunos. Com o passar das semanas pudemos perceber que eles se tornaram mais receptíveis e cada vez mais interessados nas atividades realizadas, passaram a colaborar conosco ajudando-nos a organizar o local de forma adequada para a atividade e também na questão do comportamento, pois alem de se comportarem chamavam a atenção dos outros colegas para que se estabelecesse a ordem e sempre ao final da aula todos reorganizavam o espaço que era realizado a atividade. No decorrer do projeto vimos que a falta de respeito havia diminuído, e que o companheirismo entre eles tinha aumentado circunstancialmente. Esta melhora é devido ao grande numero de atividades em que se era necessário trabalhar em grupos, onde cada um tinha o dever de cuidar do outro para se alcançar um bom resultado nas atividades. Consideramos que o aproveitamento das atividades realizadas foi satisfatório, surgindo efeitos tanto nos alunos quanto em nós professores, que aprendemos a compreender melhor as necessidades e a traçar um perfil de atividades que mais agradavam aos alunos e aquelas que mais surgiam efeito ao nosso principal objetivo que é a matemática 9

10 A vivência no ambiente do circo foi única nas nossas experiências de vidas, pois o que mais se presa neste meio é a alegria, o convívio em grupo, a cooperação de todos em busca de uma melhora coletiva e principalmente o valor dado em pequenas atitudes a fim de que no final se transforme em um grande espetáculo. Mais do que a matemática, circo ou informática o principal objetivo do projeto do circo Lahêto é ensinar os valores essenciais da sociedade, para que possam se tornar pessoas melhores. Quanto a este respeito podemos afirmar que o projeto é mais do que bem sucedido, pois como já disse a evolução de cada aluno como pessoa foi visível. Nós professores, nos beneficiamos deste ambiente, pois percebemos que não bastava que tivéssemos planejado toda a atividade, mas que é essencial a cooperação de todos os alunos para que a execução de cada tarefa seja bem sucedida. Não cabe a nós nos impormos aos alunos, temos que conquistá-los e mostrar-lhes que a matemática está acessível a todos e presente em todos os instantes na nossa vida. Com este objetivo nós trabalhamos e conseguimos lhes mostrar, mesmo que em pequena escala o quanto a matemática é importante, mesmo nos ambientes mais inusitados como o circo e mais do que isso mostramos o quanto eles dominam este assunto. Concluímos que o projeto foi uma grande experiência para nós, sabíamos que iríamos ajudar aqueles alunos, que poderíamos ensiná-los muitas coisas, contudo, a nossa grande surpresa foi saber que, no final, aprendemos muito mais do que eles, que a nossa experiência naquele local foi única, de muita importância. Com certeza levaremos conosco um ensinamento para toda a vida. Portanto, encerramos este projeto com o sentimento de dever cumprido e o mais importante com o sentimento de que é possível uma grande mudança no modo de se ensinar a matemática, de uma maneira que os alunos possam se interessar e aprender muito mais do que em uma simples aula expositiva. Referências Bibliográficas CEDRO, W. L. ;MOURA, M.O. Uma Perspectiva Histórico-Cultural para o Ensino de Álgebra: O Clube da Matemática como Espaço de Aprendizagem. Zetetiké, Campinas, SP, v. 15, n. 27, p , jan./jun DONALD no país da Matemágica. Direção: Stan Jolley. PRODUÇAO: WALT DISNEY. EUA, VIDEOCASSETE. 10

11 MASETTO, M. A sala de aula: Espaço de vida?. In: MASSETO, M. Didática: A aula como centro. 1 ed. São Paulo: FTD, p MOURA, M.O. A Atividade de Ensino como Unidade Formadora. Boletim de Educação Matemática. Rio Claro, SP, ano II, n. 12, p ,

MATEMÁTICA NO CIRCO: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. SILVA, Lilianne Oliveira da 1 ; CEDRO, Wellington Lima 2

MATEMÁTICA NO CIRCO: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. SILVA, Lilianne Oliveira da 1 ; CEDRO, Wellington Lima 2 MATEMÁTICA NO CIRCO: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA SILVA, Lilianne Oliveira da 1 ; CEDRO, Wellington Lima 2 Palavras-chave: atividades de ensino; ensino de matemática; atividades

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR

REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

O ORIGAMI: MUITO MAIS QUE SIMPLES DOBRADURAS

O ORIGAMI: MUITO MAIS QUE SIMPLES DOBRADURAS O ORIGAMI: MUITO MAIS QUE SIMPLES DOBRADURAS Josyclesio Lima da Silva Universidade Estadual da Paraíba Josyclesio_lima@yahoo.com.br INTRODUÇÃO O presente trabalho foi um estudo realizado na disciplina

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

PERFIL MATEMÁTICO RELATO DE EXPERIÊNCIA. Resumo:

PERFIL MATEMÁTICO RELATO DE EXPERIÊNCIA. Resumo: PERFIL MATEMÁTICO Mariana Gigante Barandier dos Santos, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (marygiganteb@yahoo.com.br) Raquel Nogueira Silva, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (kelpeppers@yahoo.com.br)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Revista Linha Direta

ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Revista Linha Direta ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Valéria Araújo Quando crianças, adolescentes, jovens e familiares do distrito da Brasilândia

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução

PALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Economia solidária no ensino fundamental

Leia mais

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Curso: Pedagogia - vespertino Disciplina: EDM0323 - Metodologia do ensino de português: a alfabetização. Docente: Prof.ª Nilce da Silva Aluna (nºusp): Flávia

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

PROMOVENDO ATIVIDADES RELACIONADAS À HIGIENE PESSOAL NO ENSINO FUNDAMENTAL

PROMOVENDO ATIVIDADES RELACIONADAS À HIGIENE PESSOAL NO ENSINO FUNDAMENTAL PROMOVENDO ATIVIDADES RELACIONADAS À HIGIENE PESSOAL NO ENSINO FUNDAMENTAL Renata Fonseca Bezerra¹, Eliete Alves de Sousa¹, Paloma Rodrigues Cunha¹, Larissa Costa Pereira¹, Francisco Cleiton da Rocha²

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

Produção nas Alturas

Produção nas Alturas Produção nas Alturas No dia 29 de maio de 2015, durante a aula de Introdução a Engenharia de Produção, a professora Tatiane Lazari passou uma dinâmica de caráter pedagógico, que se tratava da produção

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

Palavra chaves: Piff Geometrico. Sólidos Geométricos. Geometria Espacial..

Palavra chaves: Piff Geometrico. Sólidos Geométricos. Geometria Espacial.. A COMPREENSÃO DA GEOMETRIA ESPEACIAL, POR ALUNOS DO TERCEIRO ANO ENSINO MEDIO, COM A UTILIZACAO DO PIFF GEOMETRICO. Alexsandro de Melo Silva yashiro_xl@hotmail.com Rosana Loiola Carlos rosanaloiola.carlos@hotmail.com

Leia mais

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO

Leia mais

20 Anos de Tradição Carinho, Amor e Educação.

20 Anos de Tradição Carinho, Amor e Educação. Colégio Tutto Amore Colégio Sapience Carinho, Amor e Educação. Trabalhamos com meio-período e integral em todos os níveis de ensino. www.tuttoamore.com.br Nossa História No ano de 1993 deu-se o ponto de

Leia mais

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos ENSINANDO REGRA DE TRÊS SIMPLES COM MATERIAL DOURADO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE LAVRAS Resumo Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos UFLA/DEX, larissavilela@outlook.com.br UFLA/DEX, lucas_fre@matematica.ufla.br

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões

Leia mais

CONTRATEMPOS E QUESTIONAMENTOS QUE INTERFEREM NO PLANEJAMENTO DA AULA: EXPERIÊNCIAS DOS ALUNOS DO PIBID MATEMÁTICA

CONTRATEMPOS E QUESTIONAMENTOS QUE INTERFEREM NO PLANEJAMENTO DA AULA: EXPERIÊNCIAS DOS ALUNOS DO PIBID MATEMÁTICA CONTRATEMPOS E QUESTIONAMENTOS QUE INTERFEREM NO PLANEJAMENTO DA AULA: EXPERIÊNCIAS DOS ALUNOS DO PIBID MATEMÁTICA Amanda Aparecida Rocha Machado Universidade Federal do Triângulo Mineiro E-mail: amandamachado_56@hotmail.com

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO

INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO INTRODUÇÃO: Experiência de Estágio de Núcleo Básico III com crianças do Ensino Fundamental sobre Inclusão. OBJETIVO: conscientizar a aceitação das

Leia mais

Introdução. São João del Rei 10 de Janeiro de 2012 Página 1

Introdução. São João del Rei 10 de Janeiro de 2012 Página 1 Introdução Este relatório tem como objetivo mostrar e registrar as atividades realizadas por mim, Julio Cesar Bertolotti, bolsista do PIBID Física da Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ), desde

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR. Oficina Integrada de Produção Teatral. Fundamental I Turma I (1º e 2º ano) Primeiro Semestre de 2013

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR. Oficina Integrada de Produção Teatral. Fundamental I Turma I (1º e 2º ano) Primeiro Semestre de 2013 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Oficina Integrada de Produção Teatral Fundamental I Turma I (1º e 2º ano) Primeiro Semestre de 2013 Profa. Ana Paula Montecino Coordenação Lucy Ramos A Recreação da Escola do Sitio

Leia mais

Jogo recurso de motivação, interpretação, concentração e aprendizagem

Jogo recurso de motivação, interpretação, concentração e aprendizagem Jogo recurso de motivação, interpretação, concentração e aprendizagem Estado de Santa Catarina São Paulo, 18 de agosto de 2012. Jogo recurso de motivação, interpretação, concentração e aprendizagem Helena

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

DIA DA MATEMÁTICA O IMPACTO DO JOGO EM SALA DE AULA

DIA DA MATEMÁTICA O IMPACTO DO JOGO EM SALA DE AULA ISSN 2316-7785 DIA DA MATEMÁTICA O IMPACTO DO JOGO EM SALA DE AULA Juliana Diniz Lima ju.diniz.991@hotmail.com Olino Roger Kuffner orogerkd@hotmail.com Fernanda Souza nanda1988_sf@hotmail.com Vanessa Nolibos

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E INTERDISCIPLINARIDADE NA CORREÇÃO DE FLUXO EM ITAJAÍ/SC

MODELAGEM MATEMÁTICA E INTERDISCIPLINARIDADE NA CORREÇÃO DE FLUXO EM ITAJAÍ/SC ISSN 2316-7785 MODELAGEM MATEMÁTICA E INTERDISCIPLINARIDADE NA CORREÇÃO DE FLUXO EM ITAJAÍ/SC Rafael Borini Martins Costa Borini Instituto Federal Catarinense - Campus Camboriú rborini@hotmail.com Resumo

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

Projetos Pedagógicos. Agosto 2012

Projetos Pedagógicos. Agosto 2012 Projetos Pedagógicos Agosto 2012 REAPROVEITANDO MATERIAIS Permanecendo com o olhar atento para a preservação do meio ambiente, em nosso dia a dia, orientamos nossas crianças a agirem de forma consciente,

Leia mais

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1

Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Milton Kist 2, Ireno Antonio Berticelli 3 RESUMO: O presente trabalho visa contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de Matemática.

Leia mais

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO 1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos

Leia mais

GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS

GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS 1 GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS Clovis Ricardo Hentz Duarte 1 - UNEB, Campus IX clovisricardohhentz@hotmail.com Eloísia da Cruz Camandaroba 2 - UNEB, Campus

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

ROTINA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: INSERÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO ESCOLAR.

ROTINA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: INSERÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO ESCOLAR. ROTINA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: INSERÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO ESCOLAR. MONTEIRO, Paola Campolina Graduanda em Pedagogia / Universidade de Brasília AZEVEDO, Sabrina Maria Cezario de Graduanda em Pedagogia

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

O CIRCO E OS DIREITOS HUMANOS

O CIRCO E OS DIREITOS HUMANOS O CIRCO E OS DIREITOS HUMANOS Evandro Marcelo da Silva 1 - PUCPR Kauana Domingues 2 PUCPR Edinéia Aranha 3 Grupo de Trabalho Educação e Direitos Humanos Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

ENSINO DE PROGRAMAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL

ENSINO DE PROGRAMAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO DE PROGRAMAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL Rosiana Karine Lenz 1 Adão Caron Cambraia 2 Resumo: Esse relato descreve uma experiência realizada no Estágio Supervisionado I, do Curso Superior de Licenciatura

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

5. Considerações Finais

5. Considerações Finais 5. Considerações Finais No fim, realizada a viagem do mais complexo (ainda abstrato) ao mais simples e feito o retorno do mais simples ao mais complexo (já concreto) a expressão (...)passa a ter um conteúdo

Leia mais

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro

Leia mais

XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS

XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS Douglas Silva Fonseca Universidade federal do Tocantins douglasfonseca@uft.edu.br Resumo: O presente trabalho descreve a divulgação do Xadrez Escolar no Estado do Tocantins,

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais