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1 BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Lineamentos históricos Acerca do Trabalho Infantil no Brasil e no Mundo. Antônio Carlos Acioly Filho* 1.1 No mundo A história nos conta que desde épocas mais remotas já havia a utilização da mão-deobra infantil, vale dizer, desde a formação dos primeiros grupos humanos. A criança ou adolescente era utilizada pelas famílias para o exercício de diversas atividades, uma vez que havia escassez de recursos para o sustento do grupo. Na Antiguidade clássica greco-romana, não consta ter sido constatada a absurda exploração do trabalho de crianças e adolescentes. Naquele período, o trabalho realizado por eles tinha cunho artesanal e o caráter de aprendizagem. Durante a Idade Média, os camponeses trabalhavam no cultivo das terras do senhor feudal e não havia diferenciações entre adultos, adolescentes ou crianças, todos serviam ao dono da terra. Esse, por sua vez, possuía poder de vida e de morte sobre os vassalos. No setor urbano, as crianças eram inseridas como aprendizes nas chamadas corporações de Ofício, para que aprendessem uma profissão através dos ensinamentos dos companheiros e mestres. Tal serviço não lhes rendia qualquer remuneração, apenas a

2 alimentação. O mestre aproveitava a força de trabalho dos aprendizes também nos serviços domésticos e tinha o direito de aplicar-lhes castigos corporais. Na alta Idade Média, no ano de 1767, o surgimento da máquina de tecer e da máquina a vapor originou a Revolução Industrial, agravando, ainda mais, a situação das crianças e adolescentes. Houve uma simplificação da mão-de-obra do operário, tendo em vista que as máquinas podiam ser operadas por qualquer pessoa, não exigindo o domínio de técnicas. Com isto, verificou-se a substituição da mão-de-obra adulta pela infantil, preferida pelos industriais diante da sua obediência e, principalmente, pelo seu baixo custo, chegando a receber um sexto do que ganhavam os operários adultos ou até mesmo auferindo como pagamento apenas alimentação e moradia. A legislação protecionista da mão-de-obra infanto-juvenil surgiu, primordialmente, nos países europeus. Na Inglaterra, em 1802, foi criado o Moral and Health Act, de Robert Peel, que proibia o trabalho noturno do menor e reduziu para dez horas a sua jornada laboral diária. Ainda na Inglaterra, aprovou-se em 1819, com o auxílio de Robert Owen, lei que regulava o trabalho de crianças e adolescentes nas atividades algodoeiras, proibindo o emprego de menores de nove anos e fixando em doze horas diárias o trabalho dos menores de dezesseis. No ano de 1833, outra lei inglesa é aprovada, desta vez veio restringir a jornada de trabalho dos menores de treze anos para nove horas, além de vedar o trabalho noturno. Em 1813, uma lei na França tornou ilegal o labor de crianças em minas. E uma lei de março de 1841 coibiu o trabalho de menores de oito anos nas fábricas e manufaturas e fixou em oito horas diárias a jornada das crianças menores de oito anos e em doze horas, a dos menores de dezesseis anos.

3 A Alemanha, seguindo a linha que vinha sendo adotada na Inglaterra e na França, aprovou, em 1839, lei que proibiu o trabalho de menores de nove anos e restringiu a dez horas a jornada máxima diária dos menores de dezesseis. A Itália também votou e aprovou lei em 1886 que vedou certas espécies de trabalho e proibiu o emprego de menores de nove anos em qualquer tipo de trabalho. Aconteceram diversas Conferências Internacionais da Organização Internacional do Trabalho sobre o tema e o trabalho das crianças e adolescentes passou a receber maiores atenções de povos cultos dando início à criação de legislação protetiva do direito destes sujeitos, regulando-se a duração da jornada diária, fixando idade mínima para o início do seu trabalho, proibindo ambientes de trabalho que pudessem prejudicar a sua saúde, integridade física e moral e outras proteções especiais. 1.2 No Brasil O trabalho infantil é um fenômeno social presente no Brasil desde o início do seu povoamento, com origens na colonização portuguesa e no sistema escravocrata. Como observa Minharro, (...) os escravos deveriam trabalhar assim que tivessem desenvolvimento físico para tanto e, muitas vezes, eram separados dos pais ainda crianças e vendidos para outros senhores. Aos quatro anos de idade os escravos desempenhavam tarefas domésticas leves nas fazendas, aos oito anos poderiam pastorear o gado; as meninas aos onze anos costuravam e, aos quatorze anos, tanto os meninos quanto as meninas, já laboravam como adultos.

4 Com a abolição da escravatura, os filhos dos escravos que não conseguiam trabalho ficavam pelas ruas, assim como os filhos dos brancos que encontravam-se também desempregados com a crise econômica que avassalou o país na época. Assim, dentro deste contexto, a mão-de-obra infantil continuou a ser explorada por ser mais dócil, mais barata e com facilidade de adaptação ao trabalho. A partir daí, iniciou-se o processo de industrialização que obrigou o ingresso de grandes contingentes de crianças e adolescentes nas fábricas. Exerciam funções iguais as dos operários adultos embora recebessem salários bem inferiores. O trabalho era desumano, em ambientes impróprios, horário noturno e sem direito a descanso semanal. As crianças eram consideradas aprendizes e não freqüentavam a escola. As denúncias sobre exploração dos aprendizes, as greves por salários, as greves por redução de horas de trabalho, eram feitas igualmente por crianças e adultos. A primeira lei deste período que regulamentou o trabalho dos meninos (as) e jovens nas fábricas foi o Decreto n 1.313, de 1891, que proibia o trabalho efetivo de menores de doze anos, mas permitia que os menores de oito anos trabalhassem como aprendizes. Entretanto, nunca vigorou efetivamente uma vez que nunca foi regulamentado, jamais saindo da teoria. No século XX, a partir da década de 20 faltou mão-de-obra para a agricultura e passaram a criar as colônias agrícolas para filhos de imigrantes, vindos após a abolição da escravidão para substituir a mão-de-obra escrava, respaldadas pela idéia de que a criança é o melhor imigrante. No Brasil inteiro funcionaram vinte patronatos agrícolas, colônias que albergavam crianças recolhidas nas ruas, que perambulavam pelas cidades, visando à formação do trabalhador nacional, foi sempre ação policial de encarceramento. Outro decreto, o n , que também nunca foi obedecido, foi instituído no Brasil em Ele procurava limitar em seis horas diárias a jornada dos menores de dezoito anos.

5 Apenas com o advento do Código de Menores, de 12 de outubro de 1927, o Decreto n A, foi que o Brasil passou a efetivamente proteger o trabalho das crianças e jovens. Antes de sua vigência chegou a sofrer inúmeras críticas dos industriais e da sociedade em geral. Alegavam que o texto legal estimulava o ócio entre os jovens e impedia que os pais decidissem acerca da maneira que deveriam educar seus filhos. Esse diploma legal proibia o trabalho aos menores de doze anos; o de menores de quatorze anos com instrução primária incompleta ou em atividades insalubres ou perigosas e o trabalho de menores de dezoito anos em horário noturno. A Constituição de 1934 foi a primeira do país a tratar da ordem social, protegendo o trabalho infantil ao proibir a distinção salarial, por motivo de idade, para um mesmo trabalho, o trabalho de menores de quatorze anos, o trabalho noturno aos menores de dezesseis e em locais insalubres aos menores de dezoito. No que tange à proteção do labor infantil, a Carta Fundamental de 1937 manteve o disposto na Constituição anterior. A Constituição de 1946 pouco acrescentou em termos de amparo ao trabalho infantil. Manteve a proibição de diferença de salário para um mesmo trabalho por motivo de idade e adicionou a por motivo de sexo, nacionalidade ou estado civil. A Carta Magna de 1967 alterou a idade mínima para o ingresso da pessoa no mercado de trabalho de quatorze anos para doze e vedou o trabalho noturno de menores de dezoito anos, assim como o trabalho nas indústrias insalubres. O artigo 7 da Constituição atual proíbe (inciso XXXIII) o trabalho noturno, perigoso ou insalubre ao menor de dezoito anos e de qualquer trabalho ao menor de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz a partir dos quatorze. Além disso, veda a diferença salarial, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil (inciso XXX). Existem, ainda, outros importantes diplomas legais que regulam a situação do trabalhador infanto-juvenil no Brasil e que serão mencionados mais adiante. Mas já podemos perceber que o nosso arcabouço jurídico neste tema é bastante avançado, tendo

6 em vista que a idade mínima para o ingresso no mercado de trabalho é de dezesseis anos, equiparando-se aos Estados Unidos e a França. Na Inglaterra, por exemplo, a idade mínima é de treze anos; na Bélgica e na maioria dos países da América Latina é de quatorze anos; e em países como Suíça, Alemanha, Itália e Chile, a idade mínima é de quinze anos. Todavia há um descompasso entre a lei e a realidade dos fatos, já que a norma jurídica não pode, por si só, resolver o problema do trabalho infantil existente no país. *Estudante concluinte do curso de Direito do Instituto de Educação Superior da Paraíba acacioly@bol.com.br Disponível em: < s >. Acesso em: 04 out

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