RESUMÃO AV1 - ENSINO CLÍNICO V TEÓRICO (CC) Resumão elaborado por: Edwallace Amorim

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1 ACERVO DE EDWALLACE AMORIM ACERVO DE EDWALLACE AMORIM RESUMÃO AV1 - ENSINO CLÍNICO V TEÓRICO (CC) Resumão elaborado por: Edwallace Amorim 1. A ANVISA - RDC 50/2002 (05 unidades/ambientes obrigatórios compõem o CC): 1) SO 2) CME 3) SRPA 4) Recepção 5) Vestuário Fem. e Masc eixos (aspecto, recursos) para que esse centro cirúrgico funcione: 1) Estrutura física adequada; 2) Equipamentos (fixos e móveis); 3) Recursos humanos; 4) Recursos materiais. 3. Cirurgia - termos solicitados ao paciente e/ou familiar para realização da mesma: Autorização: cirúrgica, anestésica e de necessidade amputação de membros. 4. Divisão do CC (circulação de pessoas): Áreas não restritas: onde a circulação de pessoas é livre, não exigindo cuidados especiais. Ex: recepção, WC, corredores, elevadores, escadas. Áreas semirrestritas: permite a circulação de pessoal e equipamentos, desde que não interfira na manutenção e controle da assepsia cirúrgica. Necessário o uso da roupa privativa. Áreas restritas: limites para circulação de pessoal e equipamentos. Deve-se controlar e manter a assepsia local Usar a roupa privativa, máscara. Ex: corredores internos, lavabos e SO. 5. Divisão do CC (grau de infecção): Áreas críticas: oferece risco potencial de contaminação. Ex: sala operatória, SRPA, CTI. Áreas semicríticas: são todas áreas ocupadas pelo paciente. Ex: enfermarias, ambulatório. Obs.: inclusive pacientes com doenças contagiosas com baixo poder de transmissibilidade. Áreas não críticas: são todas as áreas não são ocupadas pelos pacientes. Ex: ADM, farmácia, copa, recepção. 6. Painel de gases: 02 - Oxigênio: verde 02 - Gás comprimido: amarelo 01 - Vácuo: cinza 01 - Oxido nitroso: azul 7. (Tempo/Período) Pré-operatório, Transoperatório e Pós-operatório: Pré-operatório: Mediato: está mais distante da cirurgia (exames diagnósticos). É o período da indicação da cirurgia até às 24h antes da cirurgia. Imediato: antecede às 24h da cirurgia. Preparar o cliente para o ato cirúrgico - procedimentos: jejum, limpeza intestinal, esvaziamento vesical, Transoperatório: vai desde o momento que o paciente deu entrada no CC até ser encaminhado para SRPA. Pós-operatório: Recuperação anestésica. Imediato: até 24h após o termino a cirurgia. Mediato: depois 24h do termino Tardio: paciente de alta, em sua residência, porém tendo que voltar pra revisão. Classificação das Cirurgias: 1) Quanto à urgência: Eletiva: pode ser programada Urgência: pode ser programada num prazo entre 24 e 48h Emergência: devendo ser realizada de imediato. Ex: cirurgias por arma de fogo. 2) Segundo ao risco cardiológico (perdas sanguíneas e fluídos) Grande porte: cirurgias de emergência. Ex: cirurgias na região do precordial, vasculares arteriais, correção de aneurisma aorta abdominal. OBS: vai precisar de sangue. Médio porte: pode ser que precise de sangue, com média probabilidade de perdas de sangue ou fluidos. Deixar de sobre aviso o banco de sangue. São cirurgias de cabeça, pescoço, ortopedia, urologia, neurologia, vascular. Pequeno porte: com pequena probabilidade de perdas de sangue. Ex: cirurgias plásticas, oftalmológicas, digestivas.

2 ACERVO DE EDWALLACE AMORIM ACERVO DE EDWALLACE AMORIM 3) Segundo ao tempo de duração Porte 1: com tempo de 2h. Ex.: rinoplastia. Porte 2: de 2 à 4h. Ex.: colestectomia, gastrectomia. Porte 3: de 4 à 6h. Ex.: craniotomia, pneumectomia. Porte 4: com tempo maior que 6h. Ex: transplante de fígado 4) Segundo o potencial de contaminação: Limpas: realizadas em tecidos estéreis. Ex: mamoplastia, cirurgias cardiológicas, neurológicas, onde não haja penetração dos tratos digestivos, respiratório e urinários. Potencialmente contaminadas: realizadas em tecidos com flora bacteriana, porém, pouco colonizada ou em tecidos de difícil descontaminação. Na ausência de infecção e inflamação. Ex: Trato digestivo, respiratório e urinário. Contaminadas: em tecidos abertos e recentemente traumatizados, com presença de inflamação aguda, sua cicatrização será de segunda intenção. Infectadas: com presença de infecção, tecido necrótico, corpos estranhos e feridas de origem suja. Ex: cirurgia de reto e ânus, nefrectomia com infecção. 5) Quanto à finalidade do tratamento: Paliativa: para alivio da dor, melhora na qualidade de vida. Radical: remoção parcial ou parte de um órgão; Reconstrutiva: restabelecer sua capacidade funcional; Diagnostico: exploração de um órgão para biopsia; Tratamento plástico: corretiva, estética; Tratamento transplante: substituir órgãos ou estruturas não funcionais. Obs.: compete a equipe de enfermagem assegurar o reabastecimento dos artigos médicos-hospitalares, realizando: previsão, provisão, padronização dos artigos e controle dos artigos. Infecção do Sitio Cirúrgico (ISC): ISC: é uma complicação de corrente de uma cirurgia podendo comprometer a incisão, tecido, órgão ou cavidade manipulada. Podendo ocorrer no prazo de até 30 dias após a realização do ato cirúrgico e 1 ano nos casos de implantes e próteses. Fontes de ISC: paciente, equipe, ambiente, materiais e equipamentos. A taxa de infecção é determinada: tipo de cirurgia, habilidade técnica e presença de dispositivos. Fatores de risco para aquisição de ISC: tempo de internação, gravidade da doença, condições nutricionais. Características do paciente associados à ISC: desnutrição, diabetes, obesidade, fumo, idade (extremos da idade). Tipos de ISC: ISC - Incisional superficial: acomete pele e tecido subcutâneo. Com presença de infecção e inflamação. (Secreção purulenta, cultura positiva, hiperemia, edema) ISC - Incisional profunda: acomete tecidos, músculos, fáscias. Febre de 38c, secreção purulenta, dor. ISC - Órgão ou cavidade manipulada: drenagem de secreção purulenta, cultura positiva de fluidos, abscesso. Tipos de limpeza: Limpeza preparatória: primeira limpeza do dia deve ser realizada 1h antes da primeira cirurgia. Limpeza operatória: realizada pelo circulante de sala na hora do procedimento cirúrgico, para manter a SO limpa. Remoção mecânica da sujidade em áreas contaminadas com material biológico, sangue, secreção, muco. Limpeza concorrente: realizada após o termino da cirurgia pelo circulante de sala e o pessoal da limpeza. Circulante: devolver os materiais esterilizados para o CME, retirar os artigos sujos, limpar os equipamentos, moveis e artigos. Pessoal da limpeza: devera limpar o piso. Não sendo necessária a limpeza de paredes e tetos, apenas em caso de contaminação com material orgânico. Limpeza terminal: no final do dia, após o termino de programação cirúrgica ou realizada periodicamente, consiste na lavagem da SO, limpeza de paredes, teto, janelas e portas, equipamentos, mobiliários e demais instalações. Obs.: realiza-se na SRPA a limpeza concorrente, que consiste no processo de limpeza diária de todas as áreas, com o objetivo de manutenção e asseio. Considerando a SRPA uma área critica, deve ser realizada a limpeza terminal 1 vez por semana ou conforme rotina da unidade. Tipos de planta do CC: Corredor único: há um cruzamento de matérias estéril e contaminado. Corredor duplo: esse corredor não possui ligação com as áreas de acesso do CC, faz contato com as SO por meio de guinches (para retirada de artigos sujo, contaminados) Corredor periférico: não há cruzamentos de matérias, os fluxos de pacientes, materiais e profissionais aparecem separados, no entanto, os corredores se comunicam entre si.

3 ACERVO DE EDWALLACE AMORIM ACERVO DE EDWALLACE AMORIM Áreas de apoio do CC: Banco de sangue, raio x, laboratório e anatomia patológica, farmácia, serviço de engenharia clinica e manutenção. Áreas de apoio ADM: Segurança e secretaria Aspectos éticos e legais do CC: O paciente precisa consentir a cirurgia (assinar ao termo de consentimento da cirurgia e anestesia), sendo de fundamental importância como condição inicial à decisão operatória, o consentimento informado. Em caso de emergência a lei cobre o atendimento. Programa do gerenciamento dos resíduos dos serviços de saúde inclui: Segregação (como o lixo vai ser separado) Acondicionamento em grupo Identificação Transporte Armazenamento temporário Armazenamento externo Coleta e transporte externo Obs.: O enfermeiro pode dispor de qual ferramenta para acompanhar se o preparo de todas as salas operatórias sob sua responsabilidade está dentro dos padrões recomendados pela literatura vigente? Check-list Obs.: (circulante de sala) o preparo da sala operatória, composta por 03 fases: Arrumar, circular e desmontar. Como deve ser a ventilação da sala operatória: O fornecimento de ar deve ser isento de partículas dispersas, potencialmente contaminantes; Recomenda-se 25 renovações completas do ar da SO em 1h; Deve-se manter uma pressão positiva, do que nos demais compartimentos; Manutenção da unidade relativa do ar em torno de 45 a 60%; Sem vibração e manter o nível de sonoridade; Temperatura 19-24ºC PREFIXOS: ADENO: GLÂNDULA BLEFARO: PÁLPEBRA CISTO: BEXIGA COLE: VESÍCULA COLO: CÓLON COLPO: VAGINA ENTERO: INTESTINO DELGADO GASTRO: ESTÔMAGO HISTERO: ÚTERO NEFRO: RIM PREFIXOS: OFTALMO: OLHO OOFORO: OVÁRIO ORQUI: TESTÍCULO OSTEO: OSSO OTO: OUVIDO PROTO: RETO RINO: NARIZ SALPINGO: TROMPA TRAQUEO: TRAQUÉIA SUFIXOS: ECTOMIA: REMOÇÃO PARCIAL OU TOTAL PEXIA: FIXAÇÃO DE UM ÓRGÃO PLASTIA: ALTERAÇÃO DA FORMA E/OU FUNÇÃO RAFIA: SUTURA SCOPIA: VISUALIZAÇÃO DO INTERIOR DO CORPO EM GERAL POR MEIO DE APARELHOS COM LENTES ESPECIAIS (S)TOMIA: ABERTURA DE UM ÓRGÃO OU DE UMA NOVA BOCA

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