município de torres novas balanço social
|
|
- Wagner Carneiro
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2017 município de torres novas DE CONTAS PCPRESTAÇÃO balanço social
2
3 município de torres novas PRESTAÇÃO DE CONTAS 2017 balanço social 3
4
5 índice 2017 balanço social SÍNTESE INDICADORES CARACTERIZAÇÃO DA ESTRUTURA DE RECURSOS HUMANOS Organograma Efectivo por cargo/carreira Efectivo por modalidade de vinculação Efectivo por escalão etário Evolução dos trabalhadores por género Efectivo por nível de antiguidade Efectivo por nível de escolaridade Trabalhadores estrangeiros Trabalhadores portadores de atestado médico de incapacidade multiusos Contractos emprego inserção CEI+/CEI MOBILIDADE Saídas de trabalhadores Admissões Postos de trabalho previstos e não ocupados Mudanças de situação dos efectivos PRESTAÇÃO DE TRABALHO E ABSENTISMO Horas de trabalho nocturno e normal Horas de trabalho extraordinário (Prestado fora do horário de trabalho) Horas de trabalho extraordinário, diurno e nocturno Horas em dias de descanso semanal e feriados Absentismo FORMAÇÃO PROFISSIONAL ENCARGOS COM PESSOAL RELAÇÕES PROFISSIONAIS GABINETE DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
6
7 síntese 7
8
9 síntese 2017 balanço social Da análise do balanço Social da autarquia, do ano de 2017, destaca-se um conjunto de aspectos inerentes/afetos na gestão de recursos humanos: Em 31 de Dezembro de 2017 registou-se um total de 484 trabalhadores em efetividade 62% mulheres e 38% homens, tendo existido um ligeiro aumento do número de efectivos (14 trabalhadores) em relação ao ano de Relativamente à caracterização dos efectivos segundo a carreira profissional, constata-se que 58% dos trabalhadores são carreira assistente operacional, 22% assistentes técnicos e 17% técnicos superiores. Quanto à estrutura etária, verifica-se que no escalão entre os 55 e 64 anos, se concentra o maior número de trabalhadores do total de efectivos. Os indicadores de idade demonstram uma tendência de envelhecimento com uma média de idades de 49 anos. O nível académico predominante no total de trabalhadores é o 12.º ano de escolaridade (31,2%). No período em análise, a antiguidade média é de 16 anos. Em número de horas de trabalho noturno durante o ano de 2017 existiu um aumento de 68.8%, o trabalho extraordinário, diurno e nocturno subiu 66.2% e o número de horas em dias de descanso semanal obrigatório aumentou (17.2%) comparativamente ao ano anterior. As ausências do serviço traduziram-se num total de dias de trabalho não prestado em 2017, o que dá uma média de 36 dias de trabalho não prestado por trabalhador. Em 2017 verificou-se um aumento dos encargos com trabalhadores de 10.8% EQUIPAMENTO COMBATE INCÊNDIO Em 2017 a manutenção do equipamento foi realizado por um prestador de serviços, abrangendo 129 bocas de incêndio do tipo carretel e 585 extintores instalados nos edifícios e viaturas da Autarquia. Os trabalhos tiveram a duração de cinco dias. EQUIPAMENTO PROTECÇÃO INDIVIDUAL Os serviços que requisitaram mais Equipamento de Protecção Individual foram Rede Viária, Jardins e Oficinas. O Equipamento mais requisitado foi a bota com palmilha e biqueira de protecção, o colete de alta visibilidade e o sapato de protecção. 9
10 síntese 2017 balanço social MEDIÇÃO TENSÃO ARTERIAL ACIDENTES DE TRABALHO Em 2017 foram efectuadas 120 medições de tensão arterial, o que perfaz uma média de 10 medições por mês. MEDICINA DO TRABALHO Durante o ano 2017 foram consultados apenas 47 trabalhadores, 10% da totalidade dos trabalhadores a Da totalidade das consultas de aptidão, 81% dos trabalhadores foram considerados aptos para o serviço e 19% aptos condicionalmente. Da totalidade dos trabalhadores consultados, 64% são mulheres e 36% homens. 28% desses trabalhadores tinham idade entre os 18 e os 50 anos e 72% idade superior a 50 anos. Ocorreram 56 acidentes de trabalho, 59% nos diversos locais de trabalho, 29% em serviço exterior, 9% no trajecto casa-trabalho-casa e 3% acidente de viação. Foram os meses de Maio (16%) e os de Janeiro, Abril e Outubro (13%) os que registaram mais acidentes. Houve uma média de 5 acidentes de trabalho por mês. Os trabalhadores de ambos os sexos sofreram 50% dos acidentes de trabalho e os trabalhadores com idade superior a 50 anos sofreram 61%. Como causas dos acidentes de trabalho, houve maior incidência em esforço/mau jeito (20%) e queda no piso (18%). No que respeita a categoria profissional, destaca-se maior incidência de acidentes na categoria de Auxiliar de Acção Educativa com 30%. 10
11 indicadores 11
12
13 indicadores 2017 balanço social N.º trabalhadores: Com relação Jurídica de emprego Por tempo indeterminado: 94.3% 97.9% 100% 99% Com Contratos a Termo Resolutivo Certo: 3.6% 0% 0% 1% % de trabalhadores do sexo feminino: 63% 63.11% 63% 62% % de trabalhadores do sexo masculino : 37% 36.89% 37% 38% Número de Trabalhadores por Grupo Profissional: Assistente Operacional 59.3% 58.21% 57.87% 58.05% Assistente Técnico 22.15% 22.39% 21.91% 21.69% 13
14 2017 balanço social Técnicos Superiores 14.6% 15.35% 15.95% 16.52% Dirigentes 1.69% 1.70% 2.12% 2.06% Cargos Dirigentes Ocupados Pelo Sexo Feminino: 37.5% 50 % 60% 50% Cargos Dirigentes Ocupados Pelo Sexo Masculino: 62.5% 50 % 40% 50% % Bacharelato / Licenciados: 17.30% 19.83% 20.42% 20.66% % de mestrados e doutoramentos: 1.70% 1.70% 1,91% 2.47% % de trabalhadores com 9.ª escolaridade 16.5% 15.8% 16.38% 16.11% Leque Salarial Ilíquido: Índice de Tecnicidade: 14.56% 15.35% 16.5% 17,40 Índice de Enquadramento: 1.69% 1.71% 2.5% 2% Índice de trabalhadores estrangeiros: 3.59 % 3.62% 3.61% 3.51% 14
15 2017 balanço social (Total de Contratados / Total de Efectivos) * 100 Tx de Cobertura = (Entradas / Efectivo Total Médio) * 100 Tx de Libertações = (Saídas / Efectivo Total Médio) * 100 Tx de Rotação/Mobilidade = (Reforços+Saídas / Efectivo Total Médio) * 100 Idade Média = Idades Trabalhadores / Efectivos Final Período Tx de Absentismo = ( Dias Ausência / Dias Úteis Efectivos) * % 1.28% 0% 1.03% % 3.19% 2.12% 4.95% 6.75% 4.26% 1.91% 2.06% 12.45% 7.46% 4.04% 7.02% 45 anos 49 anos 49 anos 49 anos % 12.34% 14.72% 14.47% Tx Horário Suplementar = ( Horas Extraordinárias / Horas Trabalho) * 100 Tx de Formação Superior = ( Bacharel;Lic.;Mestrados/ Efectivos Total)*100 Despesas Formação Per Capita = Custo Formação / Efectivo Total % 0.76% 1.11% 1.49% % 21.5% 22,34% 23.1%
16
17 caracterização da estrutura de Recursos Humanos 17
18
19 Caracterização Da Estrutura De Recursos Humanos Organograma 19
20 Efectivo Por Cargo/Carreira 20
21 Município Município Município Administração Local* % Trabalhadores por Grupo Profissional Assistente Operacional 58% 57.87% 58.21% 49.20% Assistente Técnico 22% 21.91% 22.39% 24.41% Técnicos Superiores 17% 15.96% 15.35% 17.63% Dirigentes 2% 2.13% 1.7% 2.1% *Últimos dados reportam a 2014 A Câmara Municipal de Torres Novas tinha a 31 de dezembro de 2017 um total de 484 trabalhadores em exercício efectivo de funções. A distribuição dos 484 trabalhadores por género revelou uma predominância do género feminino 62% em detrimento do masculino. No ano de 2017, assistiu-se a um acréscimo de 2.9% do efectivo relativamente ao ano de Taxa de Enquadramento = (Dirigentes/Efetivos Globais)*100 = 2% A taxa de tecnicidade apresenta um peso de 17.4% do universo dos trabalhadores Taxa de Tecnicidade = ( (Técnicos Superiores + Informáticos Licenciados)/Efetivos Globais)*100 = 17,4% 21
22 Analisando os gráficos verifica-se que a Autarquia de Torres Novas a 31 de dezembro de dois mil e dezassete tem mais catorze trabalhadores, comparativamente ao ano de Município Município Município Administração Local* % Trabalhadores por Género % Trabalhadores do sexo Feminino 62% 63% 64% 60% % Trabalhadores do sexo Masculino 38% 37% 36% 40% Os últimos dados disponíveis reportam a
23 A distribuição de trabalhadores por carreira profissional revela que a carreira com um peso mais significativo no total dos efectivos é a de Assistente Operacional, que representa cerca de 58%, logo seguida pelas carreiras de Assistente Técnico e Técnico Superior com 22% e 17% do total, respectivamente. 23
24 Efectivo Por Modalidade de Vinculação O contrato por tempo indeterminado é o tipo de relação jurídica de emprego predominante, com 94,9% do total. Efectivo Por Escalão Etário Da análise dos gráficos constata-se que a estrutura etária caracteriza-se por uma significativa concentração de efectivos no intervalo dos 55 a 64 anos de idade, com 170 trabalhadores. Analisando o n.º de efectivos em 2017, verifica-se que 37,1% dos trabalhadores têm idade igual ou superior a 55 anos. 24
25 Em 31/12/2017, a média de idades dos efectivos da autarquia é de 49 anos, sendo uma estrutura relativamente envelhecida, para o mercado de trabalho. Média Idades Município Média Idades Autarquias 49 anos 46 anos 25
26 Evolução dos Trabalhadores por Género No ano de 2017 mantem-se a predominância do sexo feminino (62%) em relação ao sexo masculino (38%). 26
27 Efectivo Por Nível de Antiguidade A média de antiguidade dos trabalhadores do Município é de 16 anos. 27
28 28
29 Efectivo Por Nível de Escolaridade Do total de efectivos, o grau académico predominante é o 12.º ano de escolaridade com 31.2% subindo 1% comparativamente ao ano anterior. 29
30 30
31 Trabalhadores Estrangeiros A 31 de dezembro de 2017, estavam ao serviço da Autarquia 17 trabalhadores que nasceram em países da União Europeia (4), CPLP (11) e outros (2). 31
32 Trabalhadores portadores de atestado médico de incapacidade multiusos Do total de efectivos da autarquia, são portadores de incapacidades declaradas, pela junta médica nos termos do Decreto-Lei nº 352/2007 de 23 de outubro, 22 trabalhadores. Dos 22 trabalhadores, 5 são da carreira técnico superior, 5 da assistente técnica, 11 assistentes operacionais e um do grupo outros. 32
33 Contratos Emprego Inserção CEI+/CEI Em 31/12/2016 estavam ao serviço do Município de Torres Novas 13 Contratos de Emprego Inserção. 33
34
35 mobilidade 35
36
37 Mobilidade Saídas de Trabalhadores O Município registou em 2017 um total de 10 saídas, maioritariamente com incidência na carreira de Assistente Operacional, decorrente de aposentações e/ou Mobilidade para outras entidades. 37
38 Admissões Em 2017 registou-se um ligeiro aumento (+14) de admissões comparativamente a No ano de 2017, foram admitidos e regressados um total de 24 trabalhadores, sendo 11 do sexo masculino e 13 do sexo feminino. Postos de Trabalho Previstos e Não Ocupados A 31 de dezembro de 2017, o mapa de pessoal não tinha postos de trabalho previstos e não ocupados. 38
39 Mudanças de Situação dos Efectivos Em 2017 ocorreram 5 mudanças de situação dos trabalhadores. Sexo Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informática Outros Total Promoções (carreiras M não revistas e carreiras F subsistentes) T Procedimento M concursal F T Consolidação da mo- M bilidade na F categoria T Alteração obrigató- M ria de posicionamento F remuneratório T Alteração de posicion. M remuneratório - Opção F Gestionária - regra T Alteração de posicion. M remuneratório - Opção F Gestionária - excepção T
40
41 prestação de trabalho e absentismo 41
42
43 Prestação De Trabalho E Absentismo Horas de Trabalho Noturno, Normal (Considerase trabalho nocturno, o trabalho realizado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte) Durante o ano de 2017 existiu um aumento de 68.8% comparativamente ao ano anterior de horas de trabalho noturno, normal. Este facto deveu-se à entrada de novos trabalhadores com horários de trabalho que contemplam horas nocturnas. Horas de Trabalho Extraordinário. (Prestado fora do horário de trabalho) O trabalho extraordinário, diurno e nocturno subiu 66.2% comparativamente ao ano anterior, maioritariamente resultante do pagamento de compensações aos trabalhadores, por alteração do regime de horário de trabalho das 35 horas para as 40 horas. 43
44 Horas em Dias de Descanso Semanal e Feriados O número de horas em dias de descanso semanal obrigatório aumentou (17.2%) comparativamente ao ano anterior. Tem existido um acréscimo nos últimos anos devido ao aumento de eventos culturais e desportivos. 44
45 Absentismo Dias de Ausência ao Trabalho No período em análise, as ausências do serviço traduziram-se num total de dias de trabalho não prestado. Salienta-se que do total de dias de ausência, os motivos com maior expressão são a doença (natural), equivalente a 67.3%, seguindo-se as ausências por acidente em serviço ou doença profissional (9.5%). O total de dias de ausência ao trabalho corresponde à taxa de 14.47%, configurando um pequeno decréscimo (fruto do aumento do número de trabalhadores e não da redução do número de dias não trabalhados) comparativamente ao ano anterior, no entanto muito elevado, para os valores médios tendenciais de anos transactos. Considerando que o principal facto explicativo está associado ao relativo envelhecimento do número de efectivos. Tx de Absentismo = ( Dias Ausência / Dias Úteis Efectivos) * % 12.34% 14.72% 14.47% 45
46 46
47 formação profissional 47
48
49 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Em 2017, salienta-se a realização de um total de 36 ações de formação, dirigidas a trabalhadores da Câmara Municipal. Do total, registaram-se 107 participações e 1343 horas despendidas em formação com um custo de (média de 7.2 /hora) A formação profissional tem sido assumida como instrumento essencial à aquisição e ou reforço de conhecimentos técnicos e competências... 49
50 50
51 encargos com pessoal 51
52
53 Encargos Com Pessoal Comparativamente ao ano transato, registou-se um aumento do total de encargos com pessoal, de 10.8%. Este acréscimo decorreu essencialmente da aplicação de medidas legalmente previstas, tais como aumento da retribuição mínima mensal garantida e o aumento do número de trabalhadores. Encargos com Pessoal Encargos com Pessoal , , , ,00 Suplemento Remuneratório , , , ,00 Prestações Sociais , , , ,00 Beneficios de Apoio Social 0,00 0,00 0,00 0,00 53
54 54
55 relações profissionais 55
56
57 Relações Profissionais Comparativamente ao ano transato no ano de 2017, existe mais um trabalhador sindicalizado. 57
58 58
59 gabinete de segurança e saúde no trabalho 59
60
61 GABINETE DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO A actividade do Gabinete de Segurança e Saúde no Trabalho enquadra-se no seguinte quadro legal: Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro (art.º 281.º ao art.º 284.º) Estabelece os princípios gerais de segurança e saude no trabalho e respectivas actualizações; Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro Regime jurídico de segurança e saúde no trabalho (de acordo com o art.º 284.º da Lei n.º 7/2009) e respectivas actualizações, alterada pela Lei n.º 3/2014, de 28 de Janeiro. Tendo sido maioritariamente a sua acção no ano 2017, focalizada nas seguintes actividades: SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS (SCIE): Dando cumprimento à legislação vigente nomeadamente, Dec.-Lei n.º220/2008, de 12 de Novembro e Portaria n.º1532/2008, de 29 de Dezembro, este Gabinete participou no simulacro realizado no Centro Escolar Visconde de São Gião, no âmbito da implementação das Medidas de Autoproteção para o edifício de Utilização-Tipo IV (Escolares). 61
62 CENTRO ESCOLAR ELABORAÇÃO MAP SCIE REUNIÃO DE CM FORMAÇÃO FORMAÇÃO SIMULACRO IMPLEMENTAÇÃO MEDIDAS COMPENSATÓRIAS CE VISCONDE DE SÃO GIÃO Março/Abril Manhã Tarde Manhã Até 2021 A implementação das Medidas de Autoproteção consistiu em criar uma Organização Interna de Segurança, constituída pelos Delegados de Segurança e as Equipas de Segurança nomeadamente, Equipa de Intervenção, Equipa de Apoio Técnico, Equipa de Evacuação e Equipa de Primeiros Socorros. O Sr. Presidente da Câmara é o representante legal de Responsável de Segurança. Todos os colaboradores receberam formação sobre Medidas de Autoproteção no âmbito da Segurança Contra Incêndios em Edifícios Receberam ainda formação sobre Agentes Extintores (correcta utilização de extintores), ministrada pelos BVTN - Bombeiros Voluntários de Torres Novas. Após a formação foi realizado um simulacro interno. EQUIPAMENTO DE COMBATE A INCÊNDIOS: A gestão deste equipamento consiste na logística e acompanhamento dos trabalhos de manutenção realizados anualmente, por empresa da especialidade. Em 2017 a manutenção do equipamento foi realizada por um prestador serviços, abrangendo 129 bocas de incêndio do tipo carretel e 585 extintores instalados nos edifícios e viaturas da Autarquia. Os trabalhos tiveram a duração de cinco dias. 62
63 RESULTADO DA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO EM 2017 Avarias BI Tipo Carretel Mangueiras Novas para BI 2 7 Agulhetas Novas para BI Extintores Rejeitados (prova Provas Hidráulicas Extintores Rejeitados (vida Extintores Novos As situações verificadas foram de imediato regularizadas. EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL (EPI): Em 2017 foi distribuído o seguinte equipamento, face às requisições efectuadas pelos serviços: 63
64 QUANTIDADE DE EQUIPAMENTO DISTRIBUíDO POR SERVIÇO 64
65 QUANTIDADE DE EQUIPAMENTO DISTRIBUÍDO NO ANO 2017 Os serviços que requisitaram mais Equipamento de Protecção Individual foram Rede Viária, Jardins e Oficinas. O Equipamento mais requisitado foi a bota com palmilha e biqueira de protecção, o colete de alta visibilidade e o sapato de protecção. 65
66 MEDIÇÃO DA TENSÃO ARTERIAL Após solicitação por parte de vários trabalhadores, a Autarquia adquiriu em 2007, um aparelho de medição da tensão arterial OMRON M6C, tendo ficado à responsabilidade deste Gabinete, a sua utilização. MEDIÇÕES POR MÊS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Em 2017 foram efectuadas 120 medições de tensão arterial, o que perfaz uma média de 10 medições por mês. 66
67 MEDICINA DO TRABALHO Prestação de serviços de Medicina do Trabalho através empresa prestador serviços, adjudicada através de acordo quadro com a CIMT Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo. Este Gabinete colabora na gestão das consultas e colheitas de análises clínicas e dá conhecimento superior das respetivas fichas de aptidão. Colabora igualmente nas visitas aos locais de trabalho pelo Médico do Trabalho, dando conhecimento superior dos respetivos relatórios. CONSULTAS DE APTIDÃO 67
68 MOTIVO DAS CONSULTAS OCASIONAIS TIPO DE CONSULTA POR SEXO 68
69 TIPO DE CONSULTA POR FAIXA ETÁRIA 69
70 TIPO DE CONSULTA POR SERVIÇO O contrato com a empresa terminou em Março, pelo que até final do ano, não se realizaram consultas de Medicina no Trabalho, tendo havido grande atraso no novo processo de adjudicação por parte da CIMT Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo. 70
71 Durante o ano 2017 foram consultados apenas 47 trabalhadores, 10% da totalidade dos trabalhadores a , dos quais 3% desses trabalhadores efetuaram consulta de admissão, 94% efetuaram consulta periódica e 3% efetuaram consulta ocasional. 50% das consultas ocasionais foram solicitadas pela Médica do Trabalho e 50% foram devido a ausência do trabalhador por perído superior a 30 dias, por motivo de doença. Da totalidade das consultas de aptidão, 81% dos trabalhadores foram considerados aptos para o serviço e 19% aptos condicionalmente. Da totalidade dos trabalhadores consultados, 64% são mulheres e 36% homens. 28% desses trabalhadores tinham idade entre os 18 e os 50 anos e 72% idade superior a 50 anos. ACIDENTES DE TRABALHO ACIDENTES DE TRABALHO POR TIPO 71
72 Ocorreram 56 acidentes de trabalho, 59% nos estabelecimentos, 29% em serviço exterior, 9% no trajecto casa-trabalho-casa e 3% acidente de viação. ACIDENTES DE TRABALHO POR MÊS Foram os meses de Maio (16%) e os de Janeiro, Abril e Outubro (13%) os que registaram mais acidentes. Houve uma média de 5 acidentes de trabalho por mês. ACIDENTES DE TRABALHO POR IDADE E SEXO 72
73 Os trabalhadores de ambos os sexos sofreram 50% dos acidentes de trabalho e os trabalhadores com idade superior a 50 anos sofreram 61%. CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO Como causas dos acidentes de trabalho, houve maior incidência em esforço/mau jeito (20%) e queda no piso (18%). 73
74 ACIDENTES DE TRABALHO POR CATEGORIA PROFISSIONAL No que respeita a categoria profissional, destaca-se maior incidência de acidentes na categoria de Auxiliar de Acção Educativa com 30%. 74
75 ACIDENTES DE TRABALHO POR SERVIÇO Foi na DEC Divisão de Educação e Cultura que se registou maior número de acidentes de trabalho, com 36% de ocorrências (Serviço Acção Sócio-Educativa (ASE) com 30%) e no DIT Departamento de Intervenção Territorial, com 30%, em diversos serviços. 75
76 CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO NO SERVIÇO ASE ACÇÃO SÓCIO-EDUCATIVA No Serviço Acção Sócio-Educativa (ASE), as causas que provocaram mais acidentes de trabalho foram esforço/mau jeito com 24% e embate de objeto com 18% de ocorrências do total de acidentes nesse Serviço.. 76
77 PARTE DO CORPO LESIONADA DEVIDO A ACIDENTES DE TRABALHO As partes do corpo mais lesionadas devido aos acidentes de trabalho foram várias em simultâneo (30%) e costas/coluna (16%). ACIDENTES DE TRABALHO E RESPECTIVOS DIAS PERDIDOS POR BAIXA Em 2017, por cada acidente de trabalho com baixa, perdeu-se em média 33 dias de trabalho. 77
78 TAXA DE ABSENTISMO DEVIDO A DOENÇA E DOENÇA PROLONGADA Em 2017, devido a situações de doença e doença prolongada, um trabalhador perdeu em média 24 dias por ano. Este racio não é confundível com o racio do Absentismo apresentado pelos Recursos Humanos, que é relativo a todas as ausências (e não só por doença e doença prolongada). ÍNDICES ESTATÍSTICOS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Os índices estatísticos mais importantes no âmbito da segurança e saúde no trabalho são os de frequência (If) e de gravidade (Ig), os quais reflectem a extensão e probabilidade do risco, bem como a severidade do dano. Índice de Frequência: Probabilidade da ocorrência de acidentes. Índice de Gravidade: Consequência dos acidentes. 78
79 TABELAS DE VALORIZAÇÃO DA OMS Índice de Frequência: 43,88 MÉDIO ÍNDICE DE FREQUÊNCIA VALORIZAÇÃO Índice de Gravidade: 1962,29 MÉDIO < 20 MUITO BOM 20 a 40 BOM 41 a 60 MÉDIO 61 a 100 MAU Em 2017, o número de ocorrência de acidentes de trabalho diminuiu 15% em relação ao ano anterior, mantendo o Índice de Frequência no valor médio. Quanto à gravidade desses acidentes, o valor aumentou 10% em relação ao ano anterior, sendo ainda um valor médio. Os acidentes ocorridos tiveram consequências mais graves em relação ao ano anterior. ÍNDICE DE VALORIZAÇÃO GRAVIDADE < 500 MUITO BOM Estes indicadores, contudo, ainda prejudicam a contratação da carteira de seguros, uma vez que as propostas apresentadas se sustentam em caracterizações desta natureza. 501 a 1000 BOM 1001 a 2000 MÉDIO > 2000 MAU 79
80 80
81 Câmara Municipal de Torres Novas
82
Capítulo III Balanço Social
Capítulo III Balanço Social Longa-Metragem MISTÉRIOS DE LISBOA RAUL ROUIZ N.ºTrabalhadores superior RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2011 III.1 RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo /
Leia maisFICHA TÉCNICA... 3 I. INTRODUÇÃO... 4 II. RECURSOS HUMANOS A. Trabalhadores por modalidade de vinculação... 5
Balanço Social 2016 Índice FICHA TÉCNICA... 3 I. INTRODUÇÃO... 4 II. RECURSOS HUMANOS... 5 A. Trabalhadores por modalidade de vinculação... 5 B. Trabalhadores por cargos e carreiras... 6 C. Trabalhadores
Leia maisBALANÇO SOCIAL 2017 (dados reportados a 31 de Dezembro)
Q 1 CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR CARGO/CARREIRA SEGUNDO A MODALIDADE DE VINCULAÇÃO E GÉNERO RELAÇÃO JURÍDICA COMISSÃO DE SERVIÇO CTFP* POR TEMPO INDETERMINADO CTFP A TERMO RESOLUTIVO CERTO CTFP A TERMO
Leia maisRIO CORGO MAYA KOSA & SÉRGIO DA COSTA O SOM E A FÚRIA
RIO CORGO MAYA KOSA & SÉRGIO DA COSTA O SOM E A FÚRIA BALANÇO SOCIAL 2015 ÍNDICE Página I. NOTA INTRODUTÓRIA 3 II. ORGANIGRAMA 3 III. BALANÇO SOCIAL 3 III.1 Recursos Humanos 4 III.2 Remunerações e Encargos
Leia maisBalanço Social. Todos. Anual de 2013 GUIMARÃES
Quadro 1 - [BS100] Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Dirigente - Superior Dirigente - Intermédio Carreiras Gerais - Carreiras Gerais - Carreiras
Leia maisMunicípio de Cantanhede Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género
Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 1.1 - Contagem dos prestadores de serviços (pessoas singulares) segundo a modalidade de prestação
Leia maisMunicípio de Oeiras Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género
Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género! " ' ' " ' " %&& $)%&& %&& %&& %&& %&& %&& %&& *%&& ' $%&& +,%&& %&& %&& %&& %&& %&& %&&,%&& $%&& ($%&&
Leia maisBalanço Social Carreiras e Categorias > Total. Prestação Serviços. Tarefa. Avença. Total. Génº H 2 M 1 T 3
218 BALANÇO SOCIAL Índice Quadro 1 - Contagem dos Trabalhadores segundo a modalidade de Vinculação por Cargo/Carreira e Género Quadro 1.1 - Contagem dos prestadores de serviços (pessoas singulares) segundo
Leia maisBALANÇO SOCIAL 2015 (dados reportados a 31 de Dezembro)
Q 1 CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR CARGO/CARREIRA SEGUNDO A MODALIDADE DE VINCULAÇÃO E GÉNERO RELAÇÃO JURÍDICA COMISSÃO DE SERVIÇO CTFP* POR TEMPO INDETERMINADO CTFP A TERMO RESOLUTIVO CERTO CTFP A TERMO
Leia maisBalanço Social. Todos. Anual de Todas
Quadro 1 - [BS100] Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Comissão de Serviço CTFP por tempo indeterminado CTFP a termo resolutivo certo CTFP a termo
Leia maisBalanço Social. Ano (Decreto-Lei n.º 190/96, de 09 de outubro) (Recursos Humanos e Expediente)
(Decreto-Lei n.º 19/96, de 9 de outubro) Ano 214 (Recursos Humanos e Expediente) Nota Introdutória O Balanço Social dos Serviços Municipalizados de Castelo Branco, à semelhança dos outros anos, foi elaborado
Leia maisRelatório do Balanço Social do Município de Ponte de Lima. Ano 2016
Relatório do Balanço Social do Município de Ponte de Lima Ano 216 Balanço Social Ano 216 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 2. RECURSOS HUMANOS... 5 2.1 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade
Leia maisPolícia Bombeiros Informática Superior. H: Comissão de Serviço
Quadro 1 - [BS100] Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Dirigente - Dirigente - Carreiras Gerais - Carreiras Gerais - Carreiras Gerais - Polícia Bombeiros
Leia maisNota: não se aplicam e/ou encontram-se a zeros.
Câ mârâ Municipâl Lâjes dâs Flores Balanço 2018 Social O Balanço Social, instrumento privilegiado de planeamento e de gestão dos recursos humanos das organizações, incluído no respetivo ciclo anual de
Leia maisI. BALANÇO SOCIAL DE 2013
I. BALANÇO SOCIAL DE 2013 RECURSOS HUMANOS DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA MODALIDADE DE VINCULAÇÃO Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores segundo a modalidade de Vinculação- - por cargo/carreira e género -
Leia maisBalanço Social. Ano (Decreto-Lei n.º 190/96, de 09 de outubro) (Recursos Humanos e Expediente)
(Decreto-Lei n.º 19/96, de 9 de outubro) Ano 213 (Recursos Humanos e Expediente) Nota Introdutória O dos Serviços Municipalizados de Castelo Branco, à semelhança dos outros anos, foi elaborado em conformidade
Leia maisRELATÓRIO DO BALANÇO SOCIAL DE
RELATÓRIO DO BALANÇO SOCIAL DE 2015 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO...2 2 - RECURSOS HUMANOS...3 2.1 - Efetivos ao serviço...3 2.2 Estrutura Etária...9 2.3 - Estrutura de antiguidade...10 2.4 - Estrutura habitacional...11
Leia maisBALANÇO SOCIAL
BALANÇO SOCIAL 205 Índice Índice... 2 Introdução.... Organograma... 4 2. Aspetos a salientar... 5. Caracterização dos efetivos/movimentação de recursos humanos... 5 4. Trabalhadores Segundo o Género, Estrutura
Leia maisÍNDICE. Breve Apresentação dos Resultados... 2 Indicadores... 8 Organograma 10
ÍNDICE Breve Apresentação dos Resultados.... 2 Indicadores... 8 Organograma 1 Trabalhadores por Cargo/Carreira, Sexo e Modalidade de Vinculação. 11 Trabalhadores Segundo o Escalão Etário... 13 Antiguidade
Leia maisRelatório do Balanço Social do Município de Ponte de Lima. Ano 2017
Relatório do Balanço Social do Município de Ponte de Lima Ano 2017 Balanço Social Ano 2017 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 2. RECURSOS HUMANOS... 5 2.1 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a
Leia maisDGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares
DGEstE Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares BALANÇO SOCIAL Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares 2014 NOTA: Este Balanço Social foi elaborado de acordo com o determinado pelo Decreto-Lei
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P.
MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P. 0 0 ÍNDICE Introdução. 3 Quem somos. 5 I Recursos Humanos. 6 1. Efetivos 6 2. Efetivos por escalão
Leia mais% de Trabalhadores segundo o tipo de relação jurídica de emprego público
BALANÇO SOCIAL INTRODUÇÃO Nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 19/96 de 9 de Outubro, os serviços e organismos da administração pública central, regional e local, incluindo os institutos públicos
Leia maisMunicipio de Tavira Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género
Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Superior Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Bombeiros Informática Policia Municipal Outros
Leia maisBALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro
Decreto-Lei nº 19/96, de 9 de Outubro ANO: 212 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ORGANISMO Ministério NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Serviço / Organismo INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Contacto: Direcção
Leia maisBalanço Social ANO 2012
Balanço Social ANO 2012 O Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro, institui a obrigatoriedade de elaboração do balanço social relativo à situação existente a 31 de Dezembro do ano anterior por todos os
Leia maisMunicípio de Albufeira Quadro Contagem dos prestadores de serviços (pessoas singulares) segundo a modalidade de prestação de serviços e género
Quadro 1.1 - Contagem dos prestadores de serviços (pessoas singulares) segundo a modalidade de prestação de serviços e género Quantidades Tarefa Avença Totais M 0 0 0 M 8 8 1 1 9 9 M 8 8 1 1 9 9 Quadro
Leia maisBalanço Social Município de Maia
Quadro 1 - Contagem dos Trabalhadores segundo a modalidade de Vinculação por Cargo/Carreira e Género Vinculação Génº Superior Intermédio Técnº Sup. H 11 6 17 Comissão de Serviço M 11 7 18 (CS) T 22 13
Leia maisDecreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ORGANISMO. Ministério CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
Decreto-Lei nº 19/96, de 9 de Outubro ANO: 21 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ORGANISMO Ministério CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO Serviço / Organismo INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Contacto: Direcção
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P.
MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P. 0 0 ÍNDICE Introdução. 3 Quem somos. 5 I Recursos Humanos. 6 1. Efetivos 6 2. Efetivos por escalão
Leia maisÍNDICE. Rotação de Pessoal Trabalhadores Admitidos e Regressados Saídas... 11
ÍNDICE Breve Apresentação dos Resultados Indicadores Organograma Trabalhadores por Cargo/Carreira, Sexo e Modalidade de Vinculação.... 1 Trabalhadores Segundo o Escalão Etário... 3 Antiguidade dos Trabalhadores
Leia maisBalanço Social Página 369 de 391
Balanço Social 2017 Página 369 de 391 INTRODUÇÃO O Capital Humano é, cada vez mais, um fator preponderante no desenvolvimento e crescimento das organizações, uma vez que proporciona criação de valor e
Leia maisBALANÇO SOCIAL 2012 Balanço Social de 2012
BALANÇO SOCIAL 2012 2 Índice I Introdução 3 II Caracterização dos Recursos Humanos em 2012.4 1 Vinculo jurídico.4 2 Género..5 3 Estrutura etária 5 4 Estrutura de antiguidades segundo o género.6 5 Trabalhadores
Leia maisS. R. MINISTERIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO BALANÇO SOCIAL 2009
BALANÇO SOCIAL 2009 INDÍCE I - INTRODUÇÃO...2 II - RECURSOS HUMANOS DO IH...3 1. Efectivos segundo a relação jurídica de emprego...3 2. Efectivos segundo a categoria...4 3. Efectivos segundo o género...4
Leia maisBALANÇO SOCIAL Balanço Social Página 1 de 19
BALANÇO SOCIAL 2014 Página 1 de 19 Quadro 1 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género odalidades de vinculação Comissão de Serviço CTFP por tempo indeterminado
Leia maisBALANÇO SOCIAL Balanço Social Página 1 de 20
BALANÇO SOCIAL 2013 Página 1 de 20 Quadro 1 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género odalidades de vinculação Comissão de Serviço CTFP por tempo indeterminado
Leia maisLonga-Metragem A CANÇÃO DE LISBOA JOSÉ COTTINELLI TELMO 1933
Longa-Metragem A CANÇÃO DE LISBOA JOSÉ COTTINELLI TELMO 1933 BALANÇO SOCIAL 2017 I. NOTA INTRODUTÓRIA 3 II. ORGANIGRAMA 3 III. BALANÇO SOCIAL 3 III.1 Recursos Humanos 4 III.2 Remunerações e Encargos 11
Leia maisRelatório do Balanço Social
Relatório do Balanço Social Município de Vizela 2016 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DO A elaboração do Balanço Social, na Função Pública, é anual e obrigatória por força do Decreto-Lei n.º 190/96, de 3 de outubro,
Leia maisIntrodução Painel de bordo Situação e evolução Capítulo 1 Recursos Humanos Capítulo 2 Remunerações e Encargos...
ÍNDICE GERAL Introdução... 2 Painel de bordo... 3 Situação e evolução... 4 Capítulo 1 Recursos Humanos... 7 Capítulo 2 Remunerações e Encargos... 21 Capítulo 3 Higiene e Segurança... 26 Capítulo 4 Formação
Leia maisBalanço Social Município de Vieira do Minho
Quadro 1 - Contagem dos Trabalhadores segundo a modalidade de Vinculação por Cargo/Carreira e Género Vinculação Génº Superior Intermédio Técnº Sup. Assist. Técnº Assist. Op. Bombeiro Informático Polícia
Leia maisRelatório do Balanço Social
Relatório do Balanço Social Município de Vizela 04 APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DO BALANÇO SOCIAL A elaboração do Balanço Social, na Função Pública, é anual e obrigatória por força do Decreto-Lei n.º 90/96,
Leia maisBA Balanço Social 2013
BA Balanço Social 2013 1 D I R E Ç Ã O - G E R A L D A Q U A L I F I C A Ç Ã O D O S T R A B A L H A D O R E S E M F U N Ç Õ E S P Ú B L I C A, I N A Índice 1. Introdução... 2 2. Aspetos a salientar...
Leia maisINSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP DARH 2011 WWW. P O R T A L D A H A B I T A C A O. PT Índice I INTRODUÇÃO... 5 II RECURSOS HUMANOS NO IHRU, IP... 8 Quadro 1... 9 Contagem dos trabalhadores
Leia maisDireção Municipal de Recursos Humanos Rua do Bolhão, nº Porto T F Índice
BALANÇO SOCIAL 215 Índice Introdução Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vínculo e género Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo escalão etário e genéro
Leia maisBALANÇO SOCIAL
BALANÇO SOCIAL 2017 Índice Introdução... 3 Quadro 1. Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género... 4 Quadro 1.1. Contagem dos prestadores de serviços segundo
Leia maisBalanço Social FCT, I.P.
Balanço Social FCT, I.P. 2018 Balanço Social 2018 Produzido por: Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. Av. D. Carlos I, 126 1249-074 Lisboa, Portugal http://www.fct.pt/ Versões eletrónicas de relatórios
Leia maisBalanço Social Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro
Balanço Social 28 - Decreto-Lei nº 19/96, de 9 de Outubro Quadros 1.1 Designação Efectivos segundo a relação jurídica do emprego 1.2 Efectivos por escalão etário - Estrutura etária 1.4 Estrutura antiguidades
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária ANO 2010 Índice I Introdução 3 II Caracterização dos Recursos Humanos em 2010.4 1 Vinculo jurídico.4 2 Género..5 3 Estrutura
Leia maisDGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares
DGEstE Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares BALANÇO SOCIAL Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares 2015 NOTA: Este Balanço Social foi elaborado de acordo com o determinado pelo Decreto-Lei
Leia maisIII REMUNERAÇÕES E ENCARGOS COM PESSOAL
I INTRODUÇÃO 2 II RECURSOS HUMANOS A Trabalhadores por modalidade de vinculação 3 B Trabalhadores por cargos e carreiras 3 C Trabalhadores segundo o género 4 D Trabalhadores por escalão etário 4 E Trabalhadores
Leia maisSecretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional
2009 Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Índice Pág. I. Recursos Humanos A. Recursos Humanos 3 B. Modalidade de vinculação 5 C. Estrutura Etária 7 D. Nível de Antiguidade 8 E. Trabalhadores
Leia maisMunicípio de Reguengos de Monsaraz Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género
Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Dirigentes - Dirigentes - Carreiras Gerais carreiras Gerais Carreiras Gerais Bombeiros Informática Policia
Leia maisBalanço Social SGMF 2017
Balanço Social SGMF 2017 INDICE GERAL Introdução... 2 Painel de bordo... 3 Situação e evolução... 4 Capítulo 1 Recursos Humanos... 7 Capítulo 2 Remunerações e Encargos... 22 Capítulo 3 Higiene e Segurança...
Leia maisBalanço Social Município de {nome do município}
Quadro 1 - Contagem dos Trabalhadores segundo a modalidade de Vinculação por Cargo/Carreira e Género Vinculação Génº Superior Intermédio Técnº Sup. Assist. Técnº Assist. Op. Bombeiro Informático Polícia
Leia maisBalanço Social Índice
Balanço Social 205 Índice FICHA TÉCNICA... 3 I. INTRODUÇÃO... 4 II. RECURSOS HUMANOS... 5 A. Trabalhadores por modalidade de vinculação... 5 B. Trabalhadores por cargos e carreiras... 6 C. Trabalhadores
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL
MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2015 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código Serviço / Entidade: Nota: Em caso de processo de fusão/reestruturação da entidade
Leia maisBalanço Social Município de Penafiel
Balanço Social - 2017 Município de Penafiel INTRODUÇÃO O que é o Balanço Social Os balanços sociais constituem um dos instrumentos de planeamento e gestão nas áreas sociais e dos recursos humanos nas autarquias
Leia maisINSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP DARH/DRH
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP DARH/DRH 2014 W W W.PORTALDAHABITACAO.PT Índice I INTRODUÇÃO... 5 II RECURSOS HUMANOS NO IHRU, IP... 8 Quadro 1... 9 Contagem dos trabalhadores por grupo
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL
MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2016 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código 2424 Serviço / Entidade: Centro Hospitalar de Lisboa, Central Nota: Em caso de
Leia maisBalanço Social FCT, I.P.
Balanço Social FCT, I.P. 2017 Balanço Social 2017 Produzido por: Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. Av. D. Carlos I, 126 1249-074 Lisboa, Portugal http://www.fct.pt/ Versões eletrónicas de relatórios
Leia maisBalanço Social 2017 Divisão Administrativa e Financeira Recursos Humanos e Expediente
217 Divisão Administrativa e Financeira Recursos Humanos e Expediente Índice Nota Introdutória... 2 1 Caraterização do Efetivo Global... 3 1.1 - Efetivos por grupo profissional/cargo/carreira...3 1.2 -
Leia mais1.1-Modalidade de vinculação Género Escalão etário Estrutura de antiguidades segundo o género... 7
Balanço Social 2015 Conteúdo I-Introdução... 2 II-Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de dezembro de 2015.... 3 1.Relação Jurídica de emprego por tipo
Leia maisBalanço Social Município de Vieira do Minho
Quadro 1 - Contagem dos rabalhadores segundo a modalidade de Vinculação por Cargo/Carreira e Género Vinculação Génº Superior Intermédio écnº Sup. Assist. écnº Assist. Op. Bombeiro Informático Polícia un.
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária ANO 2009 Índice I Introdução 3 II Caracterização dos Recursos Humanos em 2009 4 1 Vinculo jurídico.4 2 Género..5 3 Estrutura
Leia maisBalanço Social ÍNDICE
ÍNDICE Página 1. Introdução 3 2. Balanço Social dos Serviços Centrais e Escolas integradas 4 2.1. Caracterização dos recursos humanos 4 2.1.1. O mapa de pessoal em 2010 4 2.1.2. O efectivo existente 6
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BALANÇO SOCIAL DRH /GEPC
CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BALANÇO SOCIAL 29 ! "!# $#% & # % '(!) * '(!) $ +*, & #, $# -"! -"!$!.( (!) $! "/"# & " "%, % - $ % 1 * & (!) 2 / 3-4! 3$! 5 346% *, (!)3 *,!! (!)3 *, (!) " (!) Página 2 7 8
Leia maisBalanço Social Balanço Social. Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, IP Página 1
Balanço Social 2017 Balanço Social 2018 Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, IP Página 1 FICHA TÉCNICA TÍTULO: Relatório Balanço Social Consolidado 2018 EDITOR INIAV, IP Quinta do
Leia maisBalanço Social Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social
Balanço Social 25 Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social (De acordo com o Dec. Lei nº 19/96, de 9 de Outubro) Março - 5 1 Índice 1 Notas de Análise 2 Quadros Quadro 1 Contagem dos efectivos
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL
MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2017 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código 148070000 Serviço / Entidade: Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo Nota: Em
Leia maisBalanço Social FCT, I.P. 2016
Balanço Social FCT, I.P. 2016 Balanço Social 2016 Produzido por: Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. Av. D. Carlos I, 126 1249-074 Lisboa, Portugal http://www.fct.pt/ Versões eletrónicas de relatórios
Leia maisDIRECÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
DIRECÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular Página 1 ÍNDICE 1. Introdução 2. Caracterização da Organização Missão e atribuições
Leia mais2016 Balanço Social 2016 Balanço Social
2016 Balanço Social ÍNDICE GERAL Introdução... 2 Painel de bordo... 3 Situação e evolução... 5 Capítulo 1 Recursos Humanos... 8 Capítulo 2 Remunerações e Encargos... 24 Capítulo 3 Higiene e Segurança...
Leia maisBalanço Social 2016 ÍNDICE
ÍNDICE Página 1. Introdução 3 2. Balanço Social dos Serviços Centrais e Escolas integradas 5 2.1. Caracterização dos recursos humanos 5 2.1.1. O mapa de pessoal em 2016 5 2.1.2. O Efetivo existente 7 Efetivo
Leia maisQuadros de Balanço social
Bem-vindo, Maria Manuela da Silva Serpa Adesão PIN Alterar Palavra-chave Cartão do Cidadão Sessão Termina em 23:49 min Terminar Sessão Quadros de Balanço social Voltar ao ecrã do controlo de registo de
Leia maisBALANÇO SOCIAL DA ANSR
BALANÇO SOCIAL DA ANSR 013 Ministério da Administração Interna Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária BALANÇO SOCIAL 013 DESENVOLVIDO PELA SECRETARIA GERAL DO MAI Índice I Introdução 3 II Caracterização
Leia maisBalanço Social 2015 ÍNDICE
ÍNDICE Página 1. Introdução 3 2. Balanço Social dos Serviços Centrais e Escolas integradas 5 2.1. Caracterização dos recursos humanos 5 2.1.1. O mapa de pessoal em 2015 5 2.1.2. O Efetivo existente 7 Efetivo
Leia maisQuadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro
Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro Cargo Politico/Mandato Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculação Nomeação
Leia maisBalanço Social 2010 I NSPECÇÃO G ERAL DA D EFESA N ACIONAL. Motivação Integridade Imparcialidade Competência
Motivação Integridade Imparcialidade Competência I NSPECÇÃO G ERAL DA D EFESA N ACIONAL Balanço Social 00 Palácio Bensaúde Estrada da Luz, 5 600-53 Lisboa Tel: 3 07 306 Fax: 3 07 346 E-Mail: igdn@defesa.pt
Leia maisBALANÇO SOCIAL. Direção de Serviços de Administração de Recursos. Departamento de Recursos Humanos
BALANÇO SOCIAL 208 Direção de Serviços de Administração de Recursos Departamento de Recursos Humanos NOTA INTRODUTÓRIA Os recursos humanos são o ativo mais importante de qualquer serviço e a peça fundamental
Leia maisRelatório do Balanço Social
Relatório do Balanço Social Serviços e Organismos da Educação e Ciência 205 Secretaria-Geral da Educação e Ciência 206 Ficha Técnica Título Relatório do Balanço Social - Serviços e Organismos da Educação
Leia maisCentro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E.
Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E. Balanço Social 2012 Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E. BALANÇO SOCIAL 2012 Conforme determinação legal (Dec. -Lei 190/96 de 9/10),
Leia maisst8 3-= 9n3 i. 6'!l o. =o. rrs $ne EcL ,lo ,>; S-3 g.r'= I 3-3 E. d oj. b9b o-o 999 ooo ooo i99 ooo t ooo!' -r, =0r $! 0r =. t!l ooo P.
-{ o 6' -t 3-= 9n3 9a X+ Eq, + -.1 S-3 g.r'= I 3-3 *! I 3 3 ti 999 ooo 000 000 ooo t ooo!' -r, o00 o -5 -lr, oo ro-@ st8 P.o9 ooo i99 ooo ooo i-x)- bbb i- _^ )- :- )- )- i;-_^ ;- >- ;- =9 A. 6' arq 5d
Leia maisDivisão de Recursos Humanos e Jurídica 0
Divisão de Recursos Humanos e Jurídica 0 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 REGULAMENTO DE ESTRUTURA ORGÂNICA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ODEMIRA... 6 ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO... 7 I - RECURSOS HUMANOS... 9 Contagem dos
Leia maisDecreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE. Ministério: Ministério da Educação e Ciência
BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2013 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código SIOE: 875780321 Ministério: Ministério da Educação e Ciência Serviço / Entidade: IGEC NÚMERO DE PESSOAS
Leia maisÍNDICE Nota Introdutória... 2 Recursos Humanos... 4 Encargos com Pessoal Encargos com Prestações Sociais Formação Profissional...
ÍNDICE Nota Introdutória... 2 1. Recursos Humanos... 4 1.1 Caracterização dos efectivos... 4 1.2 Estrutura Etária... 7 1.3 Estrutura de Antiguidades... 9 1.4 Trabalhadores portadores de deficiência...
Leia maisBalanço Social 2018 ÍNDICE
ÍNDICE Página 1. Introdução 3 2. Balanço Social dos Serviços Centrais e Escolas integradas 5 2.1. Caracterização dos recursos humanos 5 2.1.1. O mapa de pessoal em 2018 5 2.1.2. O Efetivo existente 7 Efetivo
Leia maisBalanço Social 2013 ÍNDICE
ÍNDICE Página 1. Introdução 3 2. Balanço Social dos Serviços Centrais e Escolas integradas 3 2.1. Caracterização dos recursos humanos 5 2.1.1. O mapa de pessoal em 2013 5 2.1.2. O Efetivo existente 7 Efetivo
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL
MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2012 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código 2437 Serviço / Entidade: Instituto Nacional de Emergência Médica, IP NÚMERO DE
Leia maisFICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2017 v.0)
BALANÇO SOCIAL 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO Balanço Social 2017 (2017 v.0) PROPRIEDADE Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. AUTOR Departamento de Recursos Humanos PAGINAÇÃO Departamento de Recursos
Leia maisCAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS
CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo / cargo / carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/cargo/carreira / Modalidade de vinculação Nomeação Definitiva
Leia maisCAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS
CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo / cargo / carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/cargo/carreira / Modalidade de vinculação Nomeação Definitiva
Leia maisCAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS
B A L A N Ç O S O C I A L D E 2 9 CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo / cargo / carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Modalidade de vinculação Nomeação
Leia maisDefesa Nacional Marinha. Instituto Hidrográfico
Defesa Nacional Marinha Instituto Hidrográfico Balanço Social 2017 Índice 1. Nota introdutória... 3 2. Recursos Humanos... 4 3. Trabalhadores segundo a carreira... 5 4. Trabalhadores segundo o género...
Leia maisBALANÇO SOCIAL ANSR
BALANÇO SOCIAL ANSR 2014 1 Conteúdo I-Introdução... 2 II-Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de dezembro de 2014... 3 1.Relação Jurídica de emprego por
Leia maisBALANÇO SOCIAL 2013 ÍNDICE DE QUADROS
BALANÇO SOCIAL 213 ÍNDICE DE QUADROS CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores
Leia maisInstituto de Informática I.P. Balanço Social. (De acordo com o Dec. Lei nº 190/96, de 09 de Outubro)
Instituto de Informática I.P. Balanço Social (De acordo com o Dec. Lei nº 19/96, de 9 de Outubro) 26 Os direitos de autor deste trabalho pertencem ao IIESS e a informação nele contida é confidencial. Este
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL
MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2013 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código 2424 Serviço / Entidade: Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE NÚMERO DE PESSOAS
Leia maisBA Balanço Social 2014
BA Balanço Social 204 D I R E Ç Ã O - G E R A L D A Q U A L I F I C A Ç Ã O D O S T R A B A L H A D O R E S E M F U N Ç Õ E S P Ú B L I C A, I N A Índice. Introdução... 2 2. Aspetos a salientar... 2 3.
Leia maisCAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS
CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo / cargo / carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/cargo/carreira / Modalidade de vinculação Nomeação Definitiva
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL
MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2014 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código 2439 Serviço / Entidade: Direção-Geral da Saúde Nota: Em caso de processo de fusão/reestruturação
Leia mais