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1 ATA DA REUNIÃO DE DIRETORIA - ABCSEM Data: 15 de maio de 2009 (sexta-feira). Horário: das 08:30h às 13:30h Local: Abcsem Av. Papa Pio XII, nº Jd. Chapadão Campinas/SP Participantes: Adriana Pontes, Álvaro Peixoto, Francisco Sallit, Gerard Vrolijk, Luiz Octávio Cavicchio, Manoel Alves da Silva (contador), Marcio Nascimento (assessor técnico de hortaliças), Mariana Ceratti, Marlene Simarelli (assessora de imprensa), Massatoshi Noda e Ricardo Zepter. Pauta: 1. Apresentação da organização operacional ABCSEM: preparativos para o período de licença-maternidade da Coordenadora Executiva; 2. Apresentação da situação financeira até o momento: resumo dos balancetes (até abril) - prévia para a reunião de avaliação do primeiro semestre, pré-agendada para 31 de julho; 3. Apresentação do presidente de entendimentos de reunião com ABRASEM, em 29 de abril; 4. Definição de nova estratégia ABCSEM: trabalhos sobre ARP PNQR (Grupo Técnico Permanente de Sanidade de Sementes) com a ABRASEM. Importante para entendimentos com o GT de sementes da ABCSEM; 5. Reunião com Marcio e Marlene: atualização e nivelamento das ações. Assuntos Gerais: 6. Cursos de CFO Termo de cooperação: GT de dados do segmento de hortaliças 8. Termo de conformidade para sementes 9. Reunião SAA/COSAVE 10. Dados a ser divulgados no release da Abcsem para a mídia, na Hortitec Sugestões sobre o assunto elaboração das ARPs rápidas: novas origens de sementes e mudas 12. Código de Ética da Abcsem 13. Indicação da Abcsem como entidade beneficiária de porcentagem do valor de inscrição de ART no CREA Deliberações: 1. Apresentação da organização operacional ABCSEM: preparativos para o período de licençamaternidade da Coordenadora Executiva. Mariana explicou que desde o ano passado vem planejando a organização operacional da Abcsem para sua ausência pela licença-maternidade e férias (período de meados de junho a outubro deste ano). Para tanto, vem envolvendo cada vez mais, os assessores e grupo de trabalho do segmento de sementes em assuntos importantes, que eram coordenados apenas por ela. Nesse sentido, por exemplo, desde o final do ano passado, os assessores, Marcio e Ana Paula, tem participado das reuniões da Câmara Federal de Hortaliças e de Flores e Ornamentais, respectivamente. Assim sendo, após reunião prévia com Sallit, Mariana fez as seguintes indicações das pessoas que deverão representar em diversas reuniões das quais participa, para a adequação operacional da Abcsem no período de sua ausência: a) Câmara Setorial Federal e Estadual da cadeia produtiva de Hortaliças: Marcio Nascimento; b) Câmara Setorial Federal da cadeia produtiva de Flores e Ornamentais: Ana Paula; c) Subcomissão de Sementes da Comissão de Sementes e Mudas de São Paulo (CSM_SP): Carlos Kishimoto; d) Subcomissão de Mudas da Comissão de Sementes e Mudas de São Paulo (CSM_SP): Ana Paula; e) GT de sementes da Abcsem e reuniões técnicas em Brasília: foram eleitos três coordenadores a saber, Adriana Pontes, Carlos Kishimoto e Inês Wagemaker, por serem associados bastante interados com os assuntos discutidos pelo grupo e pela disponibilidade e experiência para as reuniões com o Ministério em Brasília; os três coordenadores deverão entrar em consenso sobre datas de reuniões internas do GT e entre este o Mapa, e informar à Sabrina, Assistente Técnica Administrativa, a qual deverá enviar os comunicados oficiais da Abcsem ao GT e ao Ministério, quando necessário, após a indicação dos coordenadores; quando forem discutidos pelo GT, seja internamente ou em reuniões em Brasília, assuntos relacionados a flores e ornamentais, diretamente ligados à assessora técnica de ornamentais, Ana Paula, esta também será convocada a participar; f) Reunião dos Presidentes de Ornamentais

2 (Ibraflor, Abpcflor, Câmara Setorial e Abcsem): Ana Paula; g) Reunião do Comitê de Clientes da SFA_SP: Inês Wagemaker, pelo histórico de participação da mesma em tais reuniões. Dessa forma, para coordenar as ações do segmento de ornamentais durante ausência da coordenadora executiva, ficam responsáveis Ana Paula (assessora técnica do segmento) e Luiz Octávio (Diretor); para resolver sobre questões polêmicas que envolverem o segmento de sementes (hortaliças e flores), ficam responsáveis os coordenadores do GT de sementes, junto ao Álvaro Peixoto (Diretor do segmento) e Sallit; para os assuntos junto à Abrasem, ficam responsáveis Marcio Nascimento e Sallit, dependendo do tema. Por sua vez, a coordenação das atividades da Assistente Técnica Administrativa ficarão sob responsabilidade do Sallit. Mariana informou que já conversou com a mesma e que já está trabalhando através de uma agenda de trabalho, onde estão indicadas as atividades para as quais é responsável pela execução, classificando-as em urgentes, diárias normais, diárias prioritárias e mensais. Caberá ao Presidente, Sallit, e aos Diretores de cada segmento a indicação de novas tarefas e classificação das mesmas (como urgentes ou não, colocando prazo para sua resolução), a fim de que não haja diversas pessoas fazendo solicitações distintas à assistente. Ainda sobre o trabalho da Sabrina, os assuntos administrativos financeiros continuarão recebendo a análise do contador, Sr. Manoel, porém, ao invés de cópia à coordenadora, serão também encaminhados ao presidente, Sallit. 2. Apresentação da situação financeira até o momento: resumo dos balancetes (até abril) - prévia para a reunião de avaliação do primeiro semestre, pré-agendada para 31 de julho. Haja vista que o contador não enviou os documentos solicitados, não foi possível fazer a apresentação. Em contato com o mesmo, Mariana informou que até o final do mês ele deverá nos enviar os balancetes do início deste ano até o momento. 3. Apresentação do presidente de entendimentos de reunião com ABRASEM, em 29 de abril. Sallit apresentou um resumo dos pontos abordados na reunião com José Américo, Superintendente Executivo, e Paulo Campante, Assessor da Diretoria, ambos da Abrasem, objetivando o entendimento e atualização de vários assuntos importantes para a Abcsem, como segue: a) ARPs para PNQR (pragas não quarentenárias regulamentas): vide item 4 desta Ata. b) Comitês Setoriais da Abrasem: Mariana informou que, desde a criação dos mesmos (no final do ano passado) e a indicação de nosso interesse em participar de alguns (em 18 de fevereiro deste ano), a saber, olerícolas; legislação; registro, proteção e zoneamento agrícola; tributação; e mudas, não obtivemos qualquer retorno da funcionalidade dos mesmos. Em contato com Marcio, este também informou que não recebeu qualquer comunicado sobre os Comitês via Abrasem. Mariana explicou que a lembrança dos Comitês se deu após o envio pela Abrasem dos s sobre a consulta pública da Portaria 47 (ARP PNQR) e da revisão do Decreto 5.153, sendo que ambos os assuntos deveriam ser, mas não foram, discutidos mais amplamente dentro da Abrasem, que é a proposta da criação dos Comitês. De acordo com Sallit, a Abrasem está aguardando a realização de sua Assembléia Geral Ordinária, que ocorrerá em junho, para formalizar a formação dos Comitês Setoriais, e assim poder agendar as reuniões e convocar oficialmente os participantes. Sendo assim, ficaremos no aguardo da formalização desses Comitês e do envio do calendário de reuniões, para que possamos nos preparar e indicar nossos representantes nos diversos assuntos de nosso interesse. c) Solicitação de acompanhamento e cobrança pela Abrasem de publicações de normativas e retornos de ofícios da Abcsem: Mariana explicou que esta solicitação se deve ao fato de que há diversos assuntos que já tiveram entendimento com o MAPA, mas que continuam sem solução por falta de um retorno das Diretorias do DFIA e DSV, como é o caso das várias publicações de normativas para as quais aguardamos publicação há algum tempo. Como a Abrasem tem presença freqüente no Ministério, é mais fácil contar com a colaboração dela no acompanhamento e cobrança dessas várias pendências. Mariana informou que já houve esse entendimento há algum tempo com Paulo Campante, Assessor de Diretoria da Abrasem, e que o mesmo já havia se prontificado a realizar tal tarefa; contudo, faltava ainda a Abcsem oficializar esse pedido à Abrasem, pessoalmente, através de reunião com José Américo (o que ocorreu no dia 29 de abril), bem como via documental (o que ocorreu no dia 07 de maio). Segue um conteúdo resumido do referido ofício (027/2009): A ABCSEM vem através deste oficializar seu pedido de colaboração à ABRASEM, na intervenção junto às Diretorias Técnicas ou mesmo à Secretaria Executiva do MAPA, para a agilização da resolução de assuntos de grande importância para nosso setor, para os quais aguardamos há algum tempo um retorno do MAPA. Seguem abaixo, os referidos assuntos e os Departamentos técnicos do MAPA aos quais se referem:

3 Publicação da IN 01 (importação de material de pesquisa) revisada. DSV/MAPA - aguardando publicação desde 2008; Publicação da IN para CF/CFR (importação, exportação e re-exportação). DSV/MAPA - aguardando publicação desde início de 2009; Publicação da IN 18 (avaliação de eficiência e praticabilidade agronômicas e de credenciamento de estações experimentais para realização de estudos de registro de agrotóxicos) revisada, visando a viabilização do registro de defensivos para tratamento de sementes. CGAA/DFIA/MAPA - aguardando publicação o mais breve possível; Publicação de minuta de IN para RNC (Registro Nacional de Cultivares). DFIA/MAPA apresentada proposta ao MAPA em maio/08; aguardando publicação; Publicação de IN específica para sementes de hortaliças e flores. DFIA/MAPA - aguardando publicação desde final de 2008; Elaboração de IN específica para mudas de hortaliças. DFIA/MAPA proposta de minuta enviada ao MAPA em junho/07; aguardando posição do MAPA para discussão com o setor; Elaboração de IN específica para mudas de ornamentais e flores. DFIA/MAPA proposta de minuta discutida com o setor em março/08, mas não finalizada devido ao não aceite da mesma pelo setor; nova minuta está sendo elaborada e o setor aguarda posição do MAPA para nova discussão conjunta; Revisão da IN 50 (importação e exportação de sementes e mudas). DFIA, DSV e VIGIAGRO/MAPA - proposta encaminhada ao MAPA e à ABRASEM em março/09; aguardando discussão com o setor; Revisão do Decreto DFIA/MAPA proposta enviada à ABRASEM e ao MAPA em abril/09; aguardando discussão com o setor.ressaltamos que nosso intuito com esta solicitação é o de mantermos ativa esta importante parceria, como associados que somos, unindo forças na resolução dos principais entraves de nosso setor. Além disso, como a ABCSEM busca atuar apenas nos níveis técnicos do MAPA, ausentando-se das discussões políticas que fogem ao entendimento técnico, é de fundamental importância e necessidade a atuação da ABRASEM junto às mesmas, como principal entidade nacional representante do setor de sementes e mudas. Seguem ainda abaixo, outros assuntos necessários de entendimento e resolução, dos quais, vimos manifestar nosso interesse em participar, quando da discussão dos mesmos, já que acreditamos poder contribuir, através da participação de profissionais que estão diretamente envolvidos com a área, com conhecimento e experiência em todas as questões que envolvem os temas: Grupo Técnico Permanente de Sanidade de Sementes (GTPSS/MAPA) para a elaboração das ARPs para PNQR (pragas não quarentenárias regulamentadas); Revisão do Decreto Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal(DSV/MAPA); Revisão da Lei de Sementes (MAPA). Ainda para complementar as informações sobre a Abcsem, foi enviado juntamente com este ofício, uma apresentação sobre a forma de atuação da Abcsem, sua Diretoria e seu relacionamento com as áreas técnicas do MAPA, além de nossas principais ações neste ano. Mariana ainda enviou os mesmos documentos ao Paulo Campante. Também foi colocado pelo Sallit, na reunião com José Américo que, caso não haja um breve posicionamento técnico do MAPA sobre os diversos assuntos acima, será solicitado à Abrasem um posicionamento mais político, inclusive junto a Secretaria Executiva do Ministério, caso não tenhamos sucesso na esfera técnica. d) Agendamento de reunião com o Secretário Executivo do MAPA: O intuito desta reunião, sugerida pelo GT de sementes, em reunião do dia 08 de abril, será a apresentação da importância do setor de flores e hortaliças e de nossa agenda estratégica junto aos Departamentos técnicos do MAPA, salientando a importância da cooperação Governo/setor e dos benefícios que tem sido conquistados com a mesma. Como há informações de que o atual Secretário Executivo deverá ser substituído, entendeu-se que devesse aguardar a definição do nome do novo secretário para que a referida reunião possa ser agendada, através da Abrasem. e) Organização do Congresso Panamericano do SAA (29 a 30 de setembro): Mariana esclareceu que, após informação do Marcio no final do ano passado de que a Abrasem solicitaria a participação da Abcsem na organização do Congresso, previsto para setembro deste ano, estamos buscando que a Abrasem nos transmita mais informações de que tipo de ajuda necessitará, uma vez que nossos recursos humanos e econômicos são limitados e que estamos a poucos meses do evento. Assim sendo, em sua reunião com José Américo, Sallit informou-o que necessitamos de maiores detalhes da organização, salientando que a Abcsem tem total interesse em auxiliar, mas que precisa de maiores informações para se preparar. José Américo informou a Sallit que o Congresso será dividido em dois grandes temas: 1) Propriedade Intelectual: que terá a coordenação do Dr. Miguel Rapela; como esse é um tema de alta relevância no contexto atual do setor, será muito produtiva sua abordagem durante o evento; 2) Barreiras Fitossanitárias: com a coordenação do Dr. Carlos Basso; que deverá ter o suporte da Abcsem, sobretudo em relação à pauta de trabalho, sugestões de profissionais que farão parte desse dia trabalho e também na divulgação do evento. Sallit ainda ressaltou ao José Américo que, como a Abcsem tem uma estrutura limitada para suportar esse evento, gostaríamos de saber da Abrasem, o mais breve possível, qual será nosso papel e responsabilidade nesse evento.

4 f) Doação de computadores: apesar deste assunto já resolvido via entre Marcio e José Américo; como é "delicado", entendeu-se que era importante o posicionamento verbal do Sallit com o José Américo, justificando pessoalmente a posição da Abcsem de não participação na doação (que envolvia valores monetários para a compra dos equipamentos eletrônicos, e não a doação dos mesmos, como proposto pela Abcsem, mas não possível de aceite pela Abrasem). Outros pontos abordados na reunião: Audiência Pública que está sendo organizada pela Comissão de Meio Ambiente, do Ministério da Saúde, que deverá ocorrer em maio ou junho, onde o tema de discussão será a Contaminação de Alimentos. Sallit informou que, como é um assunto atualmente em discussão, gostaríamos de receber mais informações quanto da sua realização. 4. Definição de nova estratégia ABCSEM: trabalhos sobre ARP PNQR (Grupo Técnico Permanente de Sanidade de Sementes) com a ABRASEM. Importante para entendimentos com o GT de sementes da ABCSEM. De acordo com a última posição do GT de Sementes da Abcsem, em reunião realizada em 08 de março, Sallit informou José Américo que gostaríamos de ter a coordenação dos trabalhos da ARP para PNQR de sementes de hortaliças e flores, dentro do GTPSS (grupo técnico permanente de sanidade de sementes, do MAPA, composto por pesquisadores e entidades nacionais), por acreditarmos que poderíamos contribuir de forma eficaz com os trabalhos de ARP daqueles cultivos que são estratégicos para os setores de hortaliças e flores. Apesar de já termos tentado pleitear tal coordenação, em reuniões e contatos anteriores com a Abrasem, a mesma nos informou que as duas vagas que detém no GTPSS (titular e suplente), permaneceriam com as entidades inicialmente indicadas, Aprosmat e Apassul, respectivamente, sendo esta última representada pelo Pesquisador Sr. Antonio Eduardo Loureiro da Silva, que está responsável pela elaboração das ARPs para PNQR de nosso setor, conforme comprometimento do mesmo com o GTPSS. Assim sendo, na impossibilidade de termos a coordenação dos trabalhos das ARPs para nosso setor, gostaríamos de poder participar das reuniões do GTPSS (como ocorrido em 11 de agosto de 2008), mesmo como ouvintes, pois isso nos garantiria o acompanhamento e a discussão dos assuntos pertinentes as ARPs. Sallit informou também à Abrasem, que não recebemos nenhuma comunicação até o momento do Sr. Loureiro sobre os entendimentos/reuniões do GTPSS, e que estamos aguardando esse contato. O retorno da posição do GT de sementes de coordenar a elaboração das ARPs surgiu da preocupação do grupo após nos ter sido enviada em abril, pela Abrasem, uma consulta pública para uma Portaria (47) sobre níveis de tolerância de pragas para pragas não-quarentenárias regulamentadas para as espécies de algodão, feijão, girassol, milho, soja, sorgo, trigo, abacaxi, banana, café e goiaba, sobre a qual não havíamos recebido qualquer comunicação anterior ou relatório dos dois membros participantes do GTPSS; além disso, em contato com José Américo, Sallit soube que a Apassul deverá encaminhar-nos uma nova proposta para a elaboração, por seus orientados, de algumas ARPs para hortaliças, cuja responsabilidade financeira (em torno de R$ 7.000,00) ficará por conta do setor (subentenda-se associados da Abcsem). Isto já foi inicialmente proposto pela Apassul à Abcsem, reunião realizada em Farroupilha/RS, em 18 de junho de 2008, cujo valor girava em torno de R$ ,00, e foi refutado pela Abcsem, que propôs a redução dos trabalhos a um número mínimo de espécies de hortaliças (apenas para não deixar de atender ao MAPA, sem prejudicar ou onerar o setor). Mesmo a proposta de elaboração das ARPs tendo sido re-estudada pela Apassul e o valor reduzido, o GT de sementes já se colocou contrário ao pagamento de qualquer custo na elaboração das referidas ARPs, uma vez que, são de obrigação do MAPA e o setor não concorda com a realização das mesmas. Em resposta à consulta pública da Portaria 47 (uma vez que milho = milho doce e feijão = feijão vagem: hortaliças), já que havia vários pontos refutáveis e inaplicáveis na referida proposta de normativa, a Abcsem (com a colaboração efetiva de uma equipe de profissionais da Sakata e da assessoria jurídica do Dr. Francisco Garcia) elaborou um documento refutando-a, com base nos pontos contraditórios das legislações nacionais e internacionais já publicadas sobre o assunto ARP, e em argumentos fitopatológicos, e o enviou à CSM_SP (Comissão de Sementes de São Paulo, após ter sido convidada pela própria comissão para discutir a consulta) e à Abrasem (responsável por encaminhar o documento ao DSV). No início deste mês a Abrasem nos enviou o retorno do Dr. José Geraldo Baldini Ribeiro, Diretor do Departamento de Sanidade Vegetal do MAPA, responsável pelo recebimento dos retornos da consulta pública: tenho conhecimento, e estamos avaliando a documentação recebida. Lembro que todos estes trabalhos foram realizados de forma aberta e democrática com todo o segmento que é representado pelo Grupo de Trabalho Permanente de Sanidade de Semente GTPSS. Faremos contato para uma reunião com objetivo de discutir sobre o assunto em breve. Mariana complementou o assunto, informando que entrou em contato no dia 13 de maio com o Dr. Jefé Leão Ribeiro, Chefe da Divisão de Quarentena Vegetal do

5 DSV/MAPA, e Secretário Executivo do GTPSS, informando sobre o interesse da Abcsem de participar das reuniões do grupo, a fim de tomar conhecimento e poder contribuir nas discussões. Dr. Jefé informou que não há impedimento algum à participação da Abcsem, necessitando apenas enviar-lhe um com tal solicitação, para que ele possa nos retornar com o convite do GTPSS; contudo, salientou que a Abcsem não deveria se preocupar em se fazer presente, uma vez que, a Abrasem detém assento no grupo e que, como somos associados desta, já estamos sendo representados; por outro lado, informou que, como a Abrasem não tem contribuído nas reuniões do grupo e nem avançado na elaboração das ARPs para PNQR, com as quais se comprometeu; além do recente envio ao DSV de refutações de seus associados à consulta pública da Portaria 47 que trata do assunto, já que, como membro efetivo do GTPSS, poderia ter colaborado com tais sugestões contidas na consulta, quando da elaboração da referida Portaria; por esses motivos, Dr. Jefé está seriamente considerando a exclusão da mesma, e informou ainda que, se for de interesse da Abcsem, não haveria problemas em indicar-nos para substituir a Abrasem no GTPSS. Mariana o informou que não é a intenção da Abcsem substituir a Abrasem, e que apenas gostaríamos de estar mais presentes nas discussões do GTPSS referentes às ARPs de PNQR de nosso setor, haja vista que não temos tido retorno dos representantes da Abrasem no grupo, ou mesmo dessa, sobre os assuntos debatidos pelo GTPSS. Após esta informação, Mariana indicou ao Dr. Jefé que conversaria com a Diretoria da Abcsem e com a Abrasem, antes de fazer qualquer consideração sobre o assunto. Na reunião da Diretoria realizada em 30 de outubro de 2008, Adriana colocou que independente de termos ou não um assento no GTPSS, a Abcsem deveria deixar claro à Abrasem que pretende coordenar os trabalhos de ARP para nosso setor. Naquela época Adriana complementou dizendo que, caso os trabalhos não fossem feitos pelo setor, o Ministério indicaria a Embrapa para fazê-los, podendo estabelecer níveis de tolerância altos e para todas as culturas de hortaliças e flores; explicou ainda que a estratégia da Abcsem quando de reuniu com a Apassul em meados de 2008, era a de provar ao MAPA que não era possível estabelecer tais níveis de tolerância, o que poderia ser feito a partir da elaboração de um pequeno número dessas ARPs para as principais culturas de hortaliças, comprovando que tecnicamente é inviável. Portanto, ficou decidido naquela época que, dadas as circunstâncias, a Abcsem solicitaria ao José Américo, o agendamento de uma reunião com o Sr. Loureiro, conforme sugestão daquele, a fim de tentarmos novamente nos alinharmos frente a esse trabalho; e caso essa nova tentativa não desse certo, a Abcsem deveria abrir mão de participar efetivamente dos trabalhos, na tentativa de que os mesmos sigam para a coordenação da Embrapa CNPH, onde provavelmente necessitarão de um tempo mais demorado para conclusão, visando assim, retardar ao máximo a finalização dos mesmos, já que não é interessante para o setor a definição dos níveis de tolerância de pragas para sementes olerícolas. Contudo, na última reunião do grupo de trabalho de sementes da Abcsem, realizada em 08 de março, Carlos Kishimoto e Adriana Pontes voltaram a solicitar que a Abcsem coordenasse os trabalhos de ARP para PNQR de sementes de flores e hortaliças, após a problemática da consulta pública da Portaria 47, e que, para reforçar politicamente tal solicitação, cada empresa associada do GT de sementes deveria solicitar o contato de seu presidente com o Sr. Ywao Miyamoto, presidente da Abrasem. Porém, após refletir melhor, Carlos informou Mariana via telefone que, após conversar com o presidente da Sakata, Sr. Nelson Tajire, voltou atrás em sua posição e acredita que realmente o melhor a fazermos é não coordenarmos os trabalhos; isso porquê, coordenando-os teríamos a responsabilidade de os elaborarmos (o que envolve custos com pesquisadores) e os finalizarmos, enquanto que, se não nos envolvermos, a responsabilidade permaneceria com a Abrasem e o GTPSS, e assim, poderíamos refutar as publicações sobre nosso setor, quando em consulta pública, como feito recentemente. Mariana complementou informando que, quando do contato com o Dr. Jefé, o mesmo informou exatamente isso, ou seja, que não precisávamos nos preocupar em fazer parte do GTPSS, já que as nossas contribuições poderiam ser enviadas via consulta pública, e que seriam assim avaliadas. Como foi uma decisão do GT de Sementes da Abcsem, voltar a solicitar a coordenação dos trabalhos, Adriana sugeriu que o assunto fosse novamente discutido pelo grupo em sua próxima reunião, agendada para o dia 09 de junho; nessa data, o GT de Sementes indicará sua posição final. Em contra-partida, Mariana solicitou à Diretoria que colocasse novamente sua posição, uma vez que, caso não houvesse consenso, esta é que resolveria o que deveria ser feito, haja vista o lado político do assunto; assim sendo, a Diretoria resolveu por manter a posição de não coordenação dos trabalhos das ARPs para PNQRs, assim como, não mais tocarmos momentaneamente neste assunto junto ao DSV ou Abrasem, aguardando a posição do GT de Sementes. Por outro lado, a Diretoria resolveu que, com relação a proposta para elaboração das ARPs que possivelmente nos será apresentada pela Apassul (de acordo com informações do Sr. José Américo ao Sallit) e a necessidade de pagamento da mesma, a Abrasem deverá ser informada que necessitaremos receber os trabalhos das análises, inicialmente para avaliação, antes de aceitá-los ou mesmo termos qualquer responsabilidade no pagamento dos mesmos, já que entendemos que deveríamos ser consultados quando da elaboração dos mesmos.

6 5. Reunião com Marcio e Marlene: atualização e nivelamento das ações. Após explicações de Marlene da dificuldade de se elaborar notícias de interesse da mídia, não havendo dados atualizados do setor (já que a maioria dos que possuímos dão de 2006), uma vez que esta foca em números, houve o entendimento da Diretoria e também do consultor, Marcio, que buscava junto à assessora uma forma de divulgar melhor as ações da Abcsem na área de incentivo ao consumo de hortaliças. Assim sendo, a sugestão foi a de elaborarmos artigos focando o esforço da Abcsem em participar de ações de incentivo ao consumo, e tentarmos oferecê-los à mídia, na forma de artigo opinião (quando se escreve uma opinião particular sobre determinado assunto), tentando abrir espaço na mídia sobre o assunto. Assuntos Gerais: 6. Cursos de CFO 2009 Mariana informou que na última quarta-feira, esteve em reunião na Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) para entendimentos sobre os cursos de CFO deste ano. Participaram Sabrina (Abcsem), Marcos Roberto Potenza (Instituto Biológico), Dra. Rita Lourenço (SEDESA/SFA_SP), Dr. Vicente Martello (chefe da área vegetal da CDA) e Cássio Camargo (APPS). De acordo com a informação da Dra. Rita e Dr. Martello, o MAPA está exigindo a comprovação através de documento (import permit, permisso, afidi, consulta à legislação, etc.) da exigência do país importador referente a cada praga, e não há como refutar isso, como solicitado pela Abcsem; até mesmo para a lista de pragas já ofertadas em cursos anteriores, que a Abcsem solicitou a repetição, também será necessária a comprovação. Porém, Mariana explicou que não há como saber qual associado, e se foi um associado, que indicou a referida praga para os cursos oferecidos em 2006 e 2007 (em 2008 não houve curso). Nesse sentido, Dr. Martello e Dra. Rita sugeriram que tentemos negociar a não necessidade de apresentação dos referidos documentos para pragas já abordadas, com o MAPA em Brasília. Ficou definida a data e o local provável para o próximo curso de CFO para pragas novas de hortaliças, flores e forrageiras, baseada na lista enviada pela Abcsem e Apps: 17 a 22 de agosto, em Campinas (atendendo solicitação da Abcsem). Também ficou prevista uma data para a realização de um curso para a repetição das pragas já abordadas em cursos anteriores: 19 a 23 de outubro. Houve o entendimento de que apenas deveria se emitir CFO para pragas com Declaração Adicional de acompanhamento de campo (DA 5). Para aquelas onde a exigência fosse para laudo laboratorial (DA 1 e DA 15), deveria se emitir somente PTV; contudo, neste último caso, atualmente cabe à SFA_SP a coleta de amostras para a análise laboratorial fitossanitária. Cássio explicou que seus associados já vem trabalhando assim há algum tempo e que não tem tido problemas; contudo, Mariana colocou que no caso de seus associados, poderia haver sim entraves, já que sabemos que o número de lotes de nosso setor é bastante elevado, quando comparado com grandes culturas, e que deixar a coleta apenas sob responsabilidade do Ministério, atrasaria muito a emissão das PTVs. Dra. Rita concordou, informando que realmente hoje não há recursos humanos na SFA_SP para tanto, e que São Paulo é um caso a parte, pelo grande volume de exportação que executa. Para resolver isso, o consenso foi a solicitação de uma reunião com DSV em Brasília, com a participação dos presentes nessa reunião, para o entendimento da emissão de CFO/CFOC para pragas cuja DA seja baseada em laudo laboratorial. Para o agendamento da mesma, ficaram responsáveis a Apps e a Abcsem, através da Abrasem. Havendo o entendimento com o DSV para a emissão do CFO apenas para exigências de campo, então, seria agendada uma reunião com o DFIA, a fim de normatizar e organizar um curso de amostrador com fins de fitossanidade e de qualidade (pela IN 09, o papel do amostrador é apenas para análises de qualidade; e no Decreto 5.153, há a indicação de que a qualificação técnica em amostragem deverá ser reconhecida pelo Ministério MAPA, conforme estabelecido em normas complementares). Se esta medida for aprovada, reduziria muito o número de pragas abordadas em cursos de CFO. A Diretoria compreendeu a situação e concordou com tal posição. Para representar a Abcsem na referida reunião em Brasília com DSV e DFIA, dada a licença-maternidade de Mariana, esta indicou Carlos Kishimoto, um dos coordenadores do GT de Sementes, haja vista que o mesmo está bastante interado com o assunto. Assim sendo, Mariana se comprometeu a informar a Abrasem as decisões acima, a qual agendará a reunião em Brasília (provavelmente, na segunda quinzena de junho). 7. Termo de cooperação GT de dados do setor de hortaliças Mariana apresentou a proposta final de revisão do Termo de Cooperação, documento sugerido por Álvaro, para respaldar o compromisso ético da Abcsem no recebimento das contribuições financeiras de entidades do setor envolvidas direta ou indiretamente com hortaliças, para a viabilização do projeto da Câmara Setorial de Hortaliças de levantamento de dados do setor. Dra. Carla, assessora jurídica da Abcsem, colega de trabalho do Dr. Francisco Garcia, nos enviou seu parecer final sobre o referido documento, sobre o qual a Diretoria fez suas

7 considerações, incluindo as informações necessárias. Isto feito, Mariana deverá encaminhá-lo para assinatura pelas entidades Andef e Syngenta, as quais já se prontificaram a disponibilizar a participar financeiramente do rateio do projeto. 8. Termo de Conformidade para sementes Mariana informou que, por solicitação do Álvaro, esse assunto foi acrescentado na pauta da reunião. Porém, esclareceu que, como está havendo bastante polêmica no entendimento entre os próprios associados da emissão ou não do documento para sementes reembaladas e para sementes importadas, está agendada uma reunião do GT de sementes, aberta a todo o segmento, para o dia 09 de junho, apenas para definir este assunto, e a posição oficial da Abcsem e de seus associados em consenso. Informou ainda que, se necessário for, haverá decisão por votação. Álvaro informou que a Seminis está perdendo vendas, por não entender que tenha que emitir o Termo de Conformidade para as sementes importadas, e gostaria de propor uma ação jurídica por parte da Abcsem, para resolver o caso. Mariana complementou colocando que tem ciência de que o documento tem gerado entraves, não só para a Seminis, mas para todas as empresas de sementes associadas, em maior ou menor grau, dependendo do entendimento que cada uma tem tido para a emissão do mesmo. Reforçou ainda que, como há entendimentos diversos dentro do próprio GT de sementes sobre a emissão do Termo, não há como ter uma posição oficial da Abcsem antes de reunir todo o segmento, discutirmos efetivamente o assunto e chegarmos a uma conclusão unânime; caso contrário, permanece tudo como está: cada um fazendo o que bem entende. Sem isto também não podemos ter uma ação jurídica, já que há empresas com entendimento diferente sobre a necessidade de emissão do termo. Inclusive, essa decisão foi apoiada por nosso assessor jurídico. Adriana lembrou que na última reunião do GT de sementes resolveu-se que a Abcsem deveria enviar uma consulta ao DFIA/MAPA solicitando a posição oficial deste Departamento sobre a emissão do Termo para sementes importadas, até mesmo para respaldar a reunião do GT de sementes agendada para 09 de junho. Porém, tal ação não havia sido feita por se aguardar a posição da fiscal federal Dra. Rosangele (UTRA/CPS), em reunião da Abcsem com a mesma. Porém, a fim de ganhar tempo, resolveu-se por fazer o mais breve possível o ofício ao DFIA e encaminhá-lo à Abrasem para que esta possa protocolá-lo pessoalmente, e cobrar um retorno antes da próxima reunião do GT de sementes, dada a importância do assunto. 9. Reunião SAA/COSAVE A Abcsem recebeu um do Sr. Antonio Eduardo Loureiro, no dia 12 de maio, informando que estará representando a Abrasem no comitê de sanidade vegetal da SAA/COSAVE, na Argentina, nos dias 18 e 19 deste mês, e que o tema do evento será a re-exportação de sementes e entraves encontrados pelos exportadores e perspectivas para o futuro. Na mensagem, encaminhada a algumas associadas da Abrasem, Sr. Loureiro solicita receber a indicação de assuntos que se encaixem no tema acima, além de outras questões quanto a aspectos fitossanitários e documentação. Após ter recebido a mensagem acima, encaminhada pela Mariana a toda a Diretoria, Adriana ressaltou que deveríamos pleitear tal assento, principalmente em casos como este, onde a reunião tratará exclusivamente de re-exportação de sementes de hortaliças, uma vez que, da forma como a Abrasem está conduzindo o assunto, na opinião de Adriana, nosso setor nunca será contemplado. Adriana ainda colocou que já ocorreu o mesmo no Comitê de Sanidade de sementes do Brasil, e que a Abrasem deveria nos envolver nestes assuntos internacionais, conforme solicitado várias vezes, pois como se trata de sanidade, é muito importante que participemos. Informou ainda que esteve, na semana passada, em visita ao Ministério da Agricultura da Argentina e que recebeu algumas informações importantes sobre as quais deveríamos ter conhecimento prévio. Ela foi informada que em reunião do COSAVE, algumas espécies foram contempladas nos acordos estabelecidos entre os paises do Mercosul, e que isso significa que, para estas espécies não haverá necessidade de realização de ARP, já que na própria reunião, os países já estabelecem os requisitos, bastando apenas que o Brasil os internalize através de uma Instrução Normativa. Adriana esclareceu que o conhecimento prévio destas discussões nos possibilitará, além de não realizarmos ARPs desnecessariamente, que cobremos o MAPA para que a internalização seja feita rapidamente. Adriana colocou que é importante que, independente de ter o assento ou não, a Abcsem deveria participar dessas reuniões, para ter maior conhecimento dos assuntos e ações que tem sido debatidos internacionalmente. Marcio acrescentou ainda que por esse motivo, entre outros, percebendo a necessidade de que a Abrasem inclua mais a Abcsem em discussões ou reuniões como esta, principalmente onde o foco for negociação fitossanitária ou legislação internacional (NIMFs), seria importante que considerássemos a participação de algum representante da Abcsem na Diretoria da Abrasem no próximo mandato; contudo, como há o entendimento de que as indicações para a Diretoria da Abrasem e até mesmo para a representação da entidade perante órgãos internacionais, são bastante políticas, tanto os Diretores quanto os associados da Abcsem deveriam já iniciar contatos, a fim de possibilitar a abertura desse caminho. A Diretoria

8 concordou com essa sugestão e se prontificou a verificar como atuar nesse sentido. Como não sabemos como e porquê o Sr. Loureiro está representando a Abrasem no COSAVE, haja vista que esta organização é formada por entidades do Governo do cone sul (ex.: DSV-Brasil, SENASA-Argentina, etc.), Marcio se propôs a encaminhar um diretamente ao Sr. Loureiro já que o Sr. José Américo está em período de férias para saber qual o papel da Abrasem no COSAVE. Com relação ao retorno ao do Sr. Loureiro sobre os problemas encontrados pelo setor com relação à exportação de sementes, como não há tempo hábil para enviar uma consulta aos associados, Adriana se comprometeu a auxiliar Mariana na elaboração de uma resposta. 10. Dados a serem divulgados no release da Abcsem para a mídia, na Hortitec 2009 Marlene esclareceu que na edição passada da feira, foi procurada pela mídia para dispor informações sobre o setor de hortaliças, mesmo ainda não sendo, na época, assessora de imprensa da Abcsem. Nesse sentido, acha importante que estejamos preparados neste ano, com informações atualizadas sobre o setor, haja vista que ela acredita que novamente será procurada pela imprensa durante a feira. A Diretoria então resolveu que o release será elaborado com base nas informações que Marcio disponibiliza sobre o setor, além das informações da pesquisa de mercado da Abcsem, com a colaboração de Álvaro na organização dos dados. Marlene compilará o texto e encaminhará aos envolvidos para aprovação. 11. Sugestões sobre o assunto elaboração das ARPs rápidas: novas origens de sementes e mudas Mariana explicou que, após o envio à Abcsem do formulário para a elaboração das ARPs rápidas, pela Divisão de ARP do DSV/MAPA, que seriam a solução do Ministério à problemática das mudanças das origens de diversas sementes e mudas hoje importadas da Holanda e França, e o mesmo tendo sido avaliado e encaminhado aos associados, contendo as informações e orientações necessárias para a realização das ARPs rápidas, estamos recebendo diversos contatos dos associados informando da dificuldade de preenchimento do documento, que deve conter inclusive, referências bibliográficas das pragas do país originário do produto. Pela dificuldade colocada pelos associados, após conversar com os coordenadores do GT de sementes da Abcsem, Mariana contatou no início desta semana, o pesquisador Otávio Nakano, da Esalq/USP, o qual foi responsável pela elaboração de diversas ARPs para nossos associados. O intuito de tal contato foi o de verificar qual o valor que ele, como pesquisador e não Centro Colaborador, cobraria para realizar pelo menos uma ARP para a Abcsem, para que esta pudesse enviá-la à DARP (sem cogitar o trabalho do pesquisador) e verificar quão rápida seria a finalização da mesma, quando comparada a uma ARP normal. Caso o processo fosse demorado, a Abcsem utilizaria tal informação para refutar esta proposta pelo MAPA e retornar seu pedido de liberação de novos PVIAS, enquanto as ARPs normais não são finalizadas, evitando assim, o impedimento de diversas importações; se por outro lado, o processo realmente fosse mais rápido, a Abcsem poderia negociar um valor mais acessível com o pesquisador, para que o mesmo elaborasse as ARPs para os associados. Mariana ainda esclareceu que, desde o final do ano passado, a Esalq perdeu o credenciamento como Centro Colaborador. Prof. Nakano informou que em janeiro fez o pedido para o seu re-credenciamento como empresa privada; porém, como o MAPA analisou-o apenas em abril, o pedido voltou com a solicitação de atualização do CREA 2009, atrasando quase quatro meses seu re-credenciamento; por esse motivo, ele vê que o MAPA não está preocupado com o credenciamento dos Centros Colaboradores, já que atualmente, apenas o Laboratório Agronômica de Porto Alegre é credenciado para a elaboração das ARPs no Brasil. Ao contatar o pesquisador, Mariana explicou que a elaboração das referidas ARPs rápidas deveria ser de responsabilidade de cada associado interessado, sem a intervenção de um Centro Colaborador; e que, como nada havia ainda sido formalizado sobre essa decisão, solicitou ao pesquisador que não divulgasse ou comentasse o recebimento do formulário pela Abcsem. Ontem o pesquisador retornou à Mariana, informando que, após analisar o formulário, entendeu que é um processo de ARP normal, contendo as mesmas informações comuns em uma análise normal de pragas, feita por ele como Centro Colaborador; a diferença, colocou, é não ter a obrigatoriedade da participação deste, e que apenas por isso, talvez, pudesse receber o nome ARP rápida, já que pelo conteúdo, é uma ARP normal. Como ele não conta com uma equipe muito grande, informou que tem disponibilidade de realizar no máximo 6 (seis) ARPs por mês. Atualmente, o valor cobrado por ele para a elaboração de uma ARP está em torno de R$ 6.000,00 (seis mil reais), isso porque, como a DARP tem uma fila de processos pendentes, com anos de espera, ao analisar um desses processos, ela o encaminha novamente ao Centro Colaborador (alguns, mais de 3 vezes), a fim de que este o atualize, ficando tal ônus (da dedicação dos pesquisadores) sob responsabilidade integral do CC, já que o solicitante da ARP já pagou a análise há muito tempo atrás e não tem culpa se a DARP é lenta na análise dos processos. Por esse motivo, o valor que era cobrado por ele, de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais), quase duplicou. Para a realização desses possíveis processos de ARP rápidos, o pesquisador indicou um valor especial para a Abcsem, de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) por processo. Mariana explicou que está recebendo agora

9 indicações de associados sobre a possibilidade de alteração das origens de outros países, como Dinamarca e Japão. Já foi proposto ao DSV, anteriormente e mais de uma vez, a liberação dos PVIAs (produtos vegetais de importação autorizada) para resolver o problema; porém, o DSV não aceitou. Tentando resolver o problema sem entrar em atrito com o MAPA, aceitamos a proposta do DSV de solução, que seriam as ARPs rápidas. Tendo buscado há alguns meses e de várias formas (através de contatos com fornecedores, com as Associações de produtores e comerciantes de sementes e mudas da França e Holanda, e até mesmo com as Embaixadas da Holanda e França) a elaboração das tais ARPs rápidas, vendo a dificuldade e inviabilidade no levantamento das informações que devem constar na mesma, Mariana informou que tem sérias dúvidas, assim como muitos associados, de que elas sejam uma solução prática e ágil para o grave problema das adequações das origens das sementes e mudas. Considera-se também que a parte demorada de um processo de ARP é o tempo de análise das informações pela DARP; com a proposta da ARP rápida pelo DSV, o que mudaria seria apenas a exclusão do papel do Centro Colaborador no processo, que é o mais rápido e prático de todos, permanecendo o tempo de espera de análise da DARP, considerando os vários processos pendentes na Divisão; além disso, a proposta do DSV é a de paralisar as ARPs normais em análise, para analisar mais rapidamente as ARPs rápidas, o que foi visto pelos associados com maus olhos, haja vista que muitos tem processos de ARP normais aguardando finalização há bastante tempo. Por esses motivos, prevendo que em breve haverá a dificuldade de importação de diversos produtos, Mariana entende que é o momento de se buscar uma nova reunião entre o Dr. José Geraldo Baldini, Diretor do DSV e a Abcsem, representada por sua Diretoria, no sentido de apresentar tal cenário, buscando novamente se pleitear a liberação dos PVIAs, enquanto as ARPs normais não são finalizadas (que é a forma prevista na legislação IN 06 em casos assim); caso contrário, na eminência de um grave problema de entrave nas importações, a Abcsem poderá tomar medidas mais drásticas, até mesmo judiciais. Os Diretores concordaram com tal colocação, sendo que Sallit e Álvaro se prontificaram a participar da referida reunião. 12. Código de Ética da Abcsem Álvaro informou que a Monsoy possui uma política de combate à corrupção e respeito à ética. Nesse sentido, propôs que o Código de Ética da Abcsem fosse revisado, a fim de incorporar mais deliberações sobre política de conduta e combate à corrupção. Diretores, funcionários e assessores da Abcsem devem assiná-lo. Assim sendo, resolveu-se que o Código de Ética será revisado, com a presença do assessor jurídico, e a participação dos associados interessados; além disso, deverá ser eleito um Conselho de Ética para a necessidade de se julgar alguma situação particular envolvendo a ética. Data proposta para a revisão: 14h de 31 de julho, após o término da próxima reunião da Diretoria já pré-agendada. Ricardo sugeriu ainda que convidássemos, se possível, um consultor do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial ( Da mesma forma, os Diretores sugeriram a verificação do site das empresas (Monsanto, Terra Viva, Syngenta, etc) para analisar o código de ética das mesmas. 13. Indicação da Abcsem como entidade beneficiária de porcentagem do valor de inscrição de ART no CREA A ART ou Anotação de Responsabilidade Técnica permite aos profissionais registrarem no CREA suas obras e serviços, cargos ou funções, visando ao cadastramento de seu Acervo Técnico e caracterizando a Responsabilidade Técnica do profissional. O registro da ART é importante para: a) Currículo Oficial (por meio das Certidões de Acervo Técnico ou CATs, o profissional poderá atestar sua bagagem profissional; nelas estão registradas todas as atividades que desenvolveu ao longo de sua carreira); b) Garantia de Mercado (o Acervo Técnico, ou seja, o conjunto dos registros de ARTs, é propriedade única e exclusiva do profissional; para que uma empresa se mantenha tecnicamente habilitada, no que diz respeito à qualificação de Acervo Técnico, é necessário que, ao substituir um profissional de seu quadro funcional por outro, este possua no mínimo um histórico de Acervo Técnico idêntico ou semelhante; só assim a empresa estará habilitada a continuar as atividades inerentes a sua área; desse modo, a ART contribui para o profissional, valorizando a autoria e a qualificação do trabalho intelectual); c) Salário Mínimo profissional (a ART de desempenho de cargo ou função é, para os assalariados, um documento legal que poderá comprovar, junto ao Ministério do Trabalho, o cumprimento do salário mínimo profissional, por parte do empregador); d) Delimitação de Responsabilidade Profissional (a definição dos limites da responsabilidade técnica e legal de cada profissional, em determinada atividade ou empreendimento que inclui participação de vários outros profissionais, é possível por meio da ART); e) Garantia de Qualidade dos Serviços prestados (a ART é um importante documento de fiscalização do exercício profissional porque impede o leigo de exercer qualquer atividade nas áreas tecnológicas; profissionais e empresas registrados no CREA, enquanto fornecedores, estão obrigados a emitir garantias contratuais e legais ao consumidor no que se refere aos serviços e obras da área tecnológica; esta garantia contratual e legal emitida

10 ao consumidor pode ser a ART; f) Apoio à Mútua (20% da arrecadação das ARTs destinam-se à Mútua de Assistência aos Profissionais da Engenharia, Arquitetura, Agronomia). Adriana explicou que sempre que se faz uma ART para um Responsável Técnico, existe um campo onde se tem que indicar uma associação, dentre as indicadas pelo Conselho, para receber uma porcentagem do valor pago pela ART. A sugestão dela é a de que tentemos incluir a Abcsem naquela lista de entidades do CREA, pois seria uma forma de todos os associados contribuírem com a Abcsem, indicando-a para receber esta verba. Os demais Diretores aprovaram a sugestão. Para tanto, seria necessário verificar qual é o critério para inclusão das instituições; se seria algum convênio com o CREA ou simplesmente uma inscrição. Cumprida a pauta e não havendo mais a deliberar, a reunião encerrou-se às 13:30h. Atenciosamente, Mariana Ceratti Coordenadora Executiva ABCSEM

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