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2 REGULAMENTO INTERNO E DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente regulamento aplica-se a todos os participantes das ações de formação promovidas pela Escola Profissional Lda. 1 - POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA EMPRESA A - Escola Profissional Lda. é uma sociedade por quotas, constituída por dois sócios gerentes e tem como objeto social a administração de cursos de formação inicial e formação contínua, nas seguintes áreas: Cuidados de beleza, Saúde e proteção social - Programas não classificados noutra área de formação e Educação-Formação de professores/formadores e ciências da educação - Programas não classificados noutra área de formação. A define como uma das estratégias primordiais, a aposta na idoneidade, rigor, eficiência e qualidade dos/as seus/suas colaboradores/as e serviços a prestar; o/a formando/a é também parte da estratégia e imagem da organização e, deve, por isso, agir sempre em consonância com as regras, directrizes e princípios definidos neste regulamento. A, no âmbito da formação profissional, tem intervenção na componente de formação PARTICULAR, ou seja, formação dirigida ao público em geral, actuando desde a fase do diagnóstico até à fase da avaliação. 2 - REQUISITOS DE ACESSO E FORMAS DE INSCRIÇÃO O processo de inscrição consiste no preenchimento da Ficha de Inscrição disponibilizada pela e entrega dos documentos nela solicitados. No momento da formalização da inscrição é disponibilizado o Regulamento de Formação, o Contrato de Formação e a Ficha de Caracterização Geral do respectivo curso. O/a candidato/a é ainda informado/a, pelo/a técnico/a de formação que o atende em espaço adequado para o efeito, de todos os aspectos considerados relevantes para o total esclarecimento prévio das questões subjacentes ao curso. 3 - CRITÉRIOS DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE FORMANDOS O processo de selecção é efectuado de acordo com os seguintes critérios: Existência de todos os elementos solicitados na ficha de inscrição; Verificação da coerência da candidatura com o público-alvo e os objectivos da ação; Verificação dos critérios de selecção específicos constantes da Ficha de Caracterização Geral do Curso; Data de entrada da candidatura. A reserva-se o direito de interditar a frequência na ação de determinado/a candidato/a caso revele conduta pouco própria ou inadequada aos princípios de respeito ou quaisquer outras perturbações fundamentadas, que destabilizem total ou parcialmente o decurso da formação. 4- CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO a) O/a formando/a, após o preenchimento da Ficha de Inscrição, assinada por si e com a aposição da respectiva data, assume a sua vontade expressa em reservar lugar para a frequência dessa acção de formação o que sucederá após verificação do cumprimento de pré-requisitos determinados para a mesma, por parte do/a técnico/a de formação que o entrevista; Página 2 de 7 b) O/a formando/a toma conhecimento expresso e aceita o início dessa acção, quando reunido um número mínimo de formandos/as (cf.contrato de Formação);

3 HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO E CONTACTOS DA DELEGAÇÃO SEDE - LISBOA: 09h00-13h00 e das 14h00-22h00 (excepto nos feriados) Sábados: 09h00-13h00 e das 14h00-18h00 (excepto nos feriados) Serviços Administrativos: 09h00-19h00 Sábados: 09h00-13h00 Morada: Escola Profissional Lda. Rua Marquês da Fronteira, nº 8 R/c Esq LISBOA Tel: Fax: DELEGAÇÃO SUL - FARO: 09h00-13h00 e das 14h00-18h00 (excepto nos feriados) Serviços Administrativos: 09h00-13h00 e das 14h00-18h00 (excepto nos feriados) Morada: Escola Profissional Lda. Av. Calouste Gulbenkian, Horta das Figuras, Lote FARO Tel: Site: geral@efape.pt 4.1 DEFINIÇÃO E EVENTUAL ALTERAÇÃO DE DATAS, HORÁRIOS, LOCAIS E CRONOGRAMA As datas previstas para o início de cada ação, local da formação e respetivo horário constam em diferentes suportes de divulgação da oferta formativa, privilegiando-se para o efeito a divulgação feita no site da entidade, ações publicitários feitas através dos meios de comunicação social, o envio de newsletter por ou via postal a potenciais formandos que manifestem interesse nas áreas de formação em destaque. Por motivos operacionais a reserva-se no direito de efectuar ajustamentos pontuais em termos de datas, horários de realização da acção. Tal decisão respeitará a informação facultada por cada candidato/a, ao escolher determinado horário de realização da acção de formação. 4.2 INTERRUPÇÕES E POSSIBILIDADE DE REPETIÇÃO DE CURSOS Por motivos operacionais ou por indisponibilidade temporária dos/as formadores/as, a reserva-se no direito de efectuar ajustamentos pontuais em termos de horários, locais da formação e cronogramas, os quais serão devidamente comunicados e justificados a todos os/as participantes. Caso surjam situações incontornáveis de continuidade de frequência da acção, por parte de algum/a formando/a, devido às alterações efectuadas, a possibilita a integração em futura turma, sem custos acrescidos, sempre que exista uma nova edição da mesma acção. Página 3 de 7

4 4.3 PAGAMENTOS E DEVOLUÇÕES a) O/a formando/a toma conhecimento e aceita, no acto da assinatura do contrato de formação, que não lhe será restituído qualquer valor entregue no acto da inscrição excepto se ocorrer apenas algum eventual adiamento da formação imputado à responsabilidade da ; b) Para frequentar as sessões de formação, o formando deverá manter sempre o pagamento regularizado, sob pena de cancelamento imediato da participação nas sessões; c) O valor inerente à frequência da ação, quando pago em prestações, deverá ser liquidado no dia 1 de cada mês. Após esta data, o formando obriga-se a pagar um acréscimo de 5% do valor em dívida, salvo se comunicar previamente, mediante carta registada com aviso de receção, ficando esta sujeita a apreciação e aprovação por parte da Direção; d) Tendo optado por dividir o valor da frequência da ação em prestações, o mesmo é entregue na sua totalidade no acto de inscrição, sendo que as prestações terão impreterivelmente de estar liquidadas antes da acção terminar; e) O pagamento poderá ser efectuado pelo/a formando/a através de numerário, cheque, multibanco ou transferência bancária. A emitirá venda a dinheiro ou factura/recibo; f) Quando, por motivo de acidente grave ou doença, devidamente comprovados, o/a formando/a não puder continuar a frequentar a acção de formação, a possibilita-lhe, a frequência numa das acções que decorra nos três meses seguintes ou na primeira acção a iniciar, caso não se realize nenhuma acção no período de três meses. 4.3 REGRAS DE FUNCIONAMENTO a) A frequência de ações integradas na área de Cuidados de Beleza prevê o uso obrigatório de farda, composta por bata, calça, meia e casaco brancos, de acordo com a informação disponibilizada aquando da inscrição; b) É obrigatório adquirir um kit de trabalho no início de cada módulo/ufcd da componente técnica/prática de todas as ações integradas na área de Cuidados de Beleza; c) É proibido fumar em toda a área da escola; d) A fim de garantir uma maior proteção dos seus bens pessoais, o formando deverá ser portador do seu próprio cadeado; e) A delega a responsabilidade quer civil quer criminal correspondente ao conteúdo deixado pelos formandos no interior de cada cacifo e nas instalações aos proprietários dos mesmos. f) Não é permitida a venda de qualquer tipo de produto por parte dos formandos dentro das instalações da ; g) Em todo o recinto escolar, é proibido que o formando trabalhe com materiais não autorizados pela entidade formadora; h) Durante o período de almoço, das 13:00h e as 13:50h, as salas de formação e restantes áreas (à exceção das zonas de receção) estão interditas para cumprimento das regras de limpeza, higienização e manutenção do espaço. 5- DEVERES DE ASSIDUIDADE O/a formando/a toma conhecimento de que a pontualidade representa um dever a que se obriga sendo que o período válido de tolerância são os 15 minutos imediatamente seguintes à hora de início definida para a acção aceita ainda que os seus atrasos poderão ser contabilizados e somados para efeitos de aferição de assiduidade. Página 4 de 7

5 DIREITOS E DEVERES DOS FORMANDOS Constituem obrigações do/a formando/a: a) Ser assíduo/a e pontual; b) Não perturbar o normal decurso das sessões de trabalho; c) Prestar as provas de avaliação de conhecimentos a que venha a ser submetido/a; d) Abster-se da prática de qualquer acto do qual possa resultar prejuízo ou descrédito para a ; e) Zelar pela conservação e boa utilização dos bens e instalações utilizadas; f) Suportar os custos de substituição ou reparação de equipamentos e materiais na acção de formação, sempre que os danos produzidos resultem de comportamento doloso, ou negligente; g) Informar com verdade a de todas as ocorrências anómalas ao desenrolar da acção de formação, quer relativamente aos colegas, formadores/as e demais colaboradores/as da ; h) Prestar todas as informações que lhe forem solicitadas pela com verdade; i) Comportar-se de forma educada e ordeira nas relações com formandos/as, colegas e demais colaboradores/as da ; j) Abster-se do uso de quaisquer equipamentos electrónicos e informáticos durante as sessões de formação, excepto se os mesmos forem recursos necessários à formação a decorrer. VIOLAÇÃO GRAVE OU REITERADA DAS OBRIGAÇÕES DO/A FORMANDO/A A violação grave ou reiterada dos deveres do/a formando/a confere à Entidade Formadora o direito de rescindir o contrato de formação, cessando imediatamente todos os direitos dele emergentes. 6- CRITÉRIOS E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO Cada ação de formação pode ser objeto das seguintes modalidades de avaliação: AVALIAÇÃO INICIAL DE DIAGNÓSTICO realizada antes da formação ter início (no caso de cursos com pré-requisitos que estabelecem determinado perfil de entrada) ou no início da formação (análise dos objetivos definidos e sua adequação ao conhecimento prévio e necessidades específicas do grupo de formandos). No 1º caso são utilizados questionários e/ou contactos personalizados; No 2º caso pode haver recurso a questionários/testes de entrada e/ou discussão assistida. Esta avaliação é promovida pela com colaboração do(s) formador(es) da ação AVALIAÇÃO FORMATIVA promovida no decurso da formação, permite identificar desvios aos objetivos definidos, detetar problemas e conseguir soluções, possibilitando ao formador reajustar a estratégia de monitoragem à evolução da aprendizagem. Os meios formativos podem ser utilizados pelo coordenador da ação (da entidade) ou pelo formador e podem ser de natureza escrita ou através de uma abordagem presencial. AVALIAÇÃO SUMATIVA DE CONHECIMENTOS visa classificar os participantes do ponto de vista dos conhecimentos alcançados no final da ação. O formador pode recorrer a suportes escritos de conhecimentos que poderão ser substituídos ou complementados com a elaboração de trabalhos e projetos. Para a obtenção de uma nota final é também ponderado o interesse e participação demonstrados, a capacidade de aprendizagem, motivação, espírito individual e de grupo evidenciado e a assiduidade e pontualidade registados. A escala de avaliação é de 0 a 20 valores e obtém aproveitamento quem tiver um mínimo de 10 valores. AVALIAÇÃO DE REAÇÃO permite obter informação sobre a relação entre as expectativas e motivação dos participantes e os objetivos alcançados, performance dos formadores envolvidos (competência técnica, interpessoal e estratégica ou conceptual), apoio da entidade formadora, entre outros aspetos. Esta avaliação é efetuada no final da ação/módulo de formação e compreende o preenchimento de um questionário anónimo cujo feed-back, após adequado tratamento, é dado a conhecer ao(s) formador(es) e outros colaboradores envolvido(s). O colaborador da Página 5 de 7 responsável por aquele curso, utiliza ainda a discussão assistida potenciadora do confronto de ideias, opiniões e sugestões, sempre na presença do formador.

6 7- DESCRIÇÃO GENÉRICA DE FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES 7.1 RESPONSABILIDADES/DEVERES DOS/AS FORMADORES/AS a) Cumprir rigorosamente os horários e calendários a que se vincularam; b) Serem pontuais e assíduos e cumprirem integralmente o horário estabelecido pela entidade; c) Fazer cumprir o horário estabelecido para a formação: período da manhã, das 9h00m às 13h00m; período da tarde, das 14h00 às 18h00 e período pós-laboral, das 18h00m às 22h00; d) Permanecer em sala durante o período da formação e realizar todas as atividades de expediente geral inerentes às suas funções, no período designado para intervalo dos formandos, das 11h00m às 11h15m, no período da manhã, das 16h00m às 16h15m, no período da tarde e das 20h00m às 20h15m em horário pós-laboral; e) Darem cumprimento normativo legal dos elementos do dossier técnico pedagógico (DTP) inerentes à sua função, revendo a documentação a ser atualizada (registos de sumários, assiduidade e ocorrências) e procedendo à entrega e lançamento dos resultados das avaliações, no período de três dias, contados a partir da data de realização da avaliação. f) Comunicar com o/a responsável de formação/gestor/a da formação todo e qualquer acontecimento gravoso que impeça o normal funcionamento da acção; g) Comunicar imediatamente com a, caso haja imprevisto que impeça a sua presença na sessão de formação; h) Comparecer a reuniões para preparação, acompanhamento, avaliação da formação sempre que seja convocado/a para tal; i) Zelar pelos materiais, equipamentos e instalações afectos à acção; j) Prestar, com verdade, toda a informação que for solicitada a qualquer momento; k) Abster-se da prática de qualquer acto donde possam resultar incómodos, prejuízos ou descrédito para a ; l) Pautar a sua conduta pelo respeito dos princípios de igualdade de tratamento de todos os agentes envolvidos na acção, abstendo-se da prática de discriminação em questões do género, pertença étnico-religiosa ou qualquer outra característica, passível de colocar em causa a imagem da. m) Estar devidamente higienizado, fardado, penteado e maquilhado; n) O incumprimento das responsabilidades/deveres acima descritos fica sujeito às respetivas consequências legais. 7.2 RESPONSABILIDADES/DEVERES DO GESTOR DE FORMAÇÃO E COORDENADORES PEDAGÓGICOS a) Cumprir com a responsabilidade individual das acções, desde a abertura ao encerramento no âmbito do acompanhamento da acção; quando, por motivos de horários diversificados do gestor de formação, tal não for possível, esta responsabilidade é partilhada e coordenada atempadamente; b) Assegurar o cumprimento normativo legal do DTP junto dos/as formadores/as e outros eventuais agentes envolvidos/as; c) Acompanhar os/as formandos/as e prestarem quaisquer esclarecimentos, no âmbito da formação, que forem solicitados; d) Assegurar o decurso das sessões de formação, tal como planeado previamente, em estreita colaboração com os/as formadores/as; e) Verificar a realização das actividades assíncronas e síncronas e execução da avaliação final de cada módulo. f) Dar seguimento a eventuais queixas ou reclamações que possam surgir; g) Convocar e acompanhar reuniões de trabalho para preparação, acompanhamento, avaliação da formação sempre que necessário; h) Zelar pelos materiais, equipamentos e instalações afectos ao curso; i) Prestar, com verdade, toda a informação que for solicitada a qualquer momento pela Direção; j) Abster-se da prática de qualquer acto donde possam resultar incómodos, prejuízos ou descrédito para a ; k) Pautar a sua conduta pelo respeito dos princípios de igualdade de tratamento de todos os agentes envolvidos na acção, abstendo-se da prática de discriminação em questões do Página 6 de 7 género, pertença étnico - religiosa ou qualquer outra característica, passível de colocar em causa a imagem da ; l) Zelar pelo bom funcionamento das acções que estão a seu cargo, desde a fase de calendarização até ao encerramento formal daqueles.

7 7.3 RESPONSABILIDADES/DEVERES DE OUTROS AGENTES Todos/as os/as colaboradores/as, bem como elementos afectos ao atendimento e parte administrativa deverão pautar a sua conduta pelo respeito dos princípios de igualdade de tratamento de todos/as os/as agentes envolvidos/as na organização, abstendo-se da prática de discriminação em questões do género, pertença étnico - religiosa ou qualquer outra característica, passível de colocar em causa a imagem da. 8- PROCEDIMENTO DE TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES A dispõe de questionários para avaliar o grau de satisfação dos participantes nas ações que desenvolve. No entanto, qualquer reclamação ou manifestação de descontentamento deverá ser apresentada e fundamentada verbalmente ou por escrito à Direção. A figura da queixa/reclamação/sugestão é entendida pela como forma saudável, construtiva e aberta, contribuindo para a implementação de ações de melhoria, no sentido de incrementar os índices da qualidade dos serviços a prestar. Assim, o/a formando/a tem ao seu dispor os seguintes instrumentos: Questionário de Satisfação, disponibilizado no fim de cada módulo/acção para registo de sugestão de melhoria; Formulário de Reclamações, solicitado ao gestor de formação; Livro de Reclamações, nos termos da legislação em vigor, solicitado ao gestor de formação; Não querendo utilizar estes modelos, o/a formando/a pode ainda fazer uma explanação do sucedido, por escrito; A apreciação da ocorrência compete à Direção da, que, conjuntamente com o Gestor de Formação, assegurará uma análise detalhada sobre o assunto exposto, assegurando uma resposta formal ao /à formando/a, até um período máximo de 30 dias. Página 7 de 7

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