Projeto Curricular de Agrupamento 2013/2014. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches Penamacor

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1 Projeto Curricular de Agrupamento 01/01 Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches Penamacor

2 Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre. Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tão pouco sem ela a sociedade muda. Paulo Freire Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 1

3 ÍNDICE 1. Introdução.... Aspetos organizacionais/funcionais 5.1. Calendário escolar Horário de funcionamento das escolas 6.. Critérios de constituição das turmas 8.. Distribuição de serviço docente 9.5. Ocupação plena dos tempos escolares Apoios e complementos educativos Alunos com necessidades educativas especiais 1. Oferta educativa Matrizes curriculares Pré-escolar Ensino Básico ºCiclo ºCiclo ºCiclo Ensino Secundário Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Curso Científico-Humanístico de Línguas e Humanidades... 5 Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor

4 .1... Cursos profissionais. 6. Critérios de avaliação Critérios Gerais de avaliação. 0.. Critérios específicos de avaliação 0 5. Considerações finais Avaliação do Projeto Curricular de Agrupamento Divulgação do Projeto Curricular de Agrupamento 1 Referências bibliográficas.. Referências eletrónicas... Legislação consultada. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor

5 1. INTRODUÇÃO Projecto Curricular de Escola pode ser definido como um conjunto de decisões articuladas, partilhadas pela equipa docente de uma escola, tendentes a dotar de maior coerência a sua atuação, concretizando as orientações curriculares de âmbito nacional em propostas globais de intervenção pedagógico-didáctica adequadas a um contexto específico. L. del Carmen e A. Zabala, 1999 O Projeto Curricular do Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor (PCA), concebido para o ano letivo de 01/1, teve como suporte o anterior PCA e procura acompanhar e operacionalizar o Projeto Educativo do Agrupamento, para o triénio 01/017. É um instrumento de trabalho, projetado pelo Conselho Pedagógico, que define e sintetiza as opções curriculares, dentro dos limites estabelecidos ao nível nacional, a organização das diversas áreas e disciplinas do currículo, as cargas horárias, os tempos letivos, a distribuição do serviço docente, entre outros aspetos organizacionais. Este documento pretende permitir a adequação à diversidade e à melhoria da qualidade das aprendizagens, visando o combate ao insucesso escolar, em consonância com os princípios, valores e linhas orientadoras apresentados no Projeto Educativo do Agrupamento (PEA). Ao partir para a construção deste projeto, o Agrupamento pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens significativas, conducentes ao sucesso de todos, promovendo estratégias de diferenciação pedagógica e articulação entre os diferentes ciclos de ensino. O desenho curricular que aqui se apresenta surge de forma articulada entre as possibilidades de oferta e as carências observadas, configurando rumos pedagógicos que, na obediência à política educativa nacional considerem as prioridades estabelecidas para o Agrupamento, as competências específicas e transversais de cada área curricular, a construção interdisciplinar e integrada de saberes e as linhas temáticas dos projetos do Agrupamento. O papel da educação é de nos ensinar a enfrentar a incerteza da vida; é de nos ensinar o que é o conhecimento, porque nos passam o conhecimento, mas jamais dizem o que é o conhecimento. ( ) Em outras palavras, o papel da educação é de instruir o espírito a viver e a enfrentar as dificuldades do mundo. Edgar Morin, 001. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor

6 . ASPETOS ORGANIZACIONAIS/FUNCIONAIS.1. Calendário Escolar As atividades a desenvolver obedecerão ao estipulado no Despacho n.º 88/01 de 5 de junho de 01. Observação: O Conselho Pedagógico fixou dentro dos dias indicados o dia em que se iniciou o ano letivo. Relativamente aos Cursos Profissionais o calendário escolar será adaptado às suas características. Pré-Escolar: Duração dos períodos escolares: 1.º Período.º Período.º Período Início 16/09/01 Termo /1/01 Início 06/01/01 Termo 10/0/01 Início /0/01 Termo 0/07/01 Interrupção das atividades escolares dos alunos: 1.ª Interrupção 6,7 e 0 de dezembro e, de janeiro.ª Interrupção, e 5 de março.ª Interrupção 11,1, 15, 16 e 17 de abril Ensinos Básico e Secundário: Duração dos períodos escolares: 1.º Período.º Período.º Período Início 16/09/01 Termo 17/1/01 Início 06/01/01 Termo 0/0/01 Início /0/01 Termo 06/06/01 para 6.º, 9.º, 11.º e 1.º anos 1/06/01 para os restantes anos 0/07/01 para alunos.º e 6º ano com acompanhamento extraordinário Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 5

7 Interrupção das atividades escolares dos alunos: 1.ª Interrupção 18 de dezembro a de janeiro.ª Interrupção, e 5 de fevereiro.ª Interrupção 7 de abril a 1 de abril.. Horário de funcionamento das escolas..1. Regime de funcionamento A escola sede de Agrupamento (Escola Básica e Secundária de Ribeiro Sanches) funciona das 08:00 às 0:00. A Escola Básica e Jardim de Infância de Penamacor funciona das 08:00 às 18:00. A Escola Básica e Jardim de Infância de Aldeia do Bispo funciona das 08:0 às 18: Matriz horária Pré-escolar Componente letiva: Jardins de Infância Turno da Manhã Turno da Tarde JI Aldeia do Bispo JI Penamacor Das 9:00 às 10:0 Das 11:00 às 1:0 Das 9:00 às 10:0 Das 11:00 às 1:0 Das 1:5 às 15:5 Das 1:5 às 15:5 Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF): Jardins de Infância Horário JI Aldeia do Bispo Das 8:0 às 9:00, das1:0 às 1:5 e das 15:5 às 17:0 JI Penamacor Das 8:00 às 9:00, das1:0 às 1:5 e das 15:5 às 17:0 As AAAF decorrem, preferencialmente, em espaços especificamente concebidos para estas atividades, sem prejuízo do recurso a outros espaços escolares, sendo obrigatória a sua oferta pelos estabelecimentos de educação pré -escolar. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 6

8 1ºciclo Componente letiva: EB1 s Turno da Manhã Turno da Tarde Aldeia do Bispo Das 9:00 às 10:0 Das 11:00 às 1:0 Penamacor Das 9:00 às 10:0 Das 11:00 às 1:0 Das 1:5 às 15:5 Das 1:5 às 15:5 Componente de Apoio à Família (CAF): EB1 s Horário Aldeia do Bispo Das 8:0 às 9:00, das1:0 às 1:5 e das 17:00 às 17:0 Penamacor Das 8:00 às 9:00, das1:0 às 1:5 e das 17:00 às 17:0 Atividades de enriquecimento curricular (AEC s): Entidade promotora: Agrupamento de Escolas de Ribeiro Sanches Tempos: 16:00 17:00 Turma Segunda Terça Quarta Quinta Sexta ALDEIA DO BISPO 1/ PROJ EFM ARTES MUS EXPDRAM / PROJ EFM ARTES MUS EXPDRAM PENAMACOR 1 MUS ARTES EXPDRAM EFM PROJ EXPDRAM MUS PROJ ARTES EFM EFM EXPDRAM MUS PROJ ARTES ARTES EFM PROJ EXPDRAM MUS No presente ano letivo, as AEC s enquadram-se nos seguintes domínios: desportivo, artístico, ligação da escola com o meio e educação para a cidadania. As atividades desenvolvidas terão a Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 7

9 seguinte designação: Atividades Físicas e Desportivas, Artes, Música, Expressão Dramática e Projeto - Cidadania e Empreendedorismo. Oferta Complementar 1ºciclo Todas as turmas têm como oferta complementar a introdução ao inglês. Escola Sede Tempos.ª feira.ª feira.ª feira 5.ª feira 6.ª feira 08:5-09:0 09:0-10:15 10:5-11:0 11:0-1:15 1:5-1:10 1:0-1:05 1:15-15:00 15:00-15:5 16:00-16:5 16:5-17:0 Período de almoço Componente letiva.. Critérios de constituição das turmas A constituição das turmas tem como pressuposto a criação de condições de igualdade a todos os alunos, ao longo do seu percurso escolar. É regulamentada pelo disposto no despacho normativo nº7/01 de 11 de junho, despacho normativo nº7-a/01 de 10 de julho, Decreto-Lei nº19/01 de 5 de julho, Decreto-lei nº 91/01 de 10 de julho, Despacho nº508-b/01 de 1 de abril e prevalecem os critérios de natureza pedagógica definidos no Projeto Educativo do Agrupamento. Além das orientações instituídas pela legislação em vigor, são cumulativamente aplicáveis as seguintes orientações: a) Respeitar, sempre que possível, as opções dos alunos (curso, disciplinas e EMR); b) Respeitar, sempre que possível, os pedidos formulados pelos encarregados de educação, desde que devidamente fundamentados e entregues dentro do prazo legal; c) Seguir as orientações dos conselhos de turma e diretor de turma; d) Seguir as orientações dos professores de Educação Especial; Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 8

10 e) Homogeneidade no que diz respeito ao nível etário dos alunos; f) Distribuição equitativa por sexo; g) Ser mantida, tanto quanto possível, a continuidade dos alunos da mesma turma no ano seguinte, a menos que exista indicação em contrário do conselho de turma; h) Os alunos repetentes serem distribuídos equitativamente pelas turmas existentes, tendo em atenção as opções feitas... Distribuição de serviço docente A distribuição do serviço docente tem como princípio orientador a defesa da qualidade de ensino e os legítimos interesses dos alunos. É da competência da Direção com base nos normativos legais em vigor (despacho normativo nº7/01 de 11 de junho e despacho normativo nº7-a/01 de 10 de Julho) e todas as orientações recentemente emanadas pelo Ministério de Educação e da Ciência, propostas dos diferentes departamentos curriculares, constituir, complementarmente, os grupos e comissões de trabalho que entender necessários ao bom funcionamento da escola. Para além disso, a direção disponibiliza, atempadamente, a cada departamento curricular o projeto da rede escolar com indicação das turmas previstas, das respetivas disciplinas, bem como do respetivo regime de funcionamento; também será distribuída a relação dos diferentes cargos pedagógicos, do número de horas da respetiva redução da componente letiva bem como outras reduções. Assim, a distribuição de serviço rege-se pelos seguintes princípios orientadores: Não podem ser distribuídas aos professores turmas que contenham familiares em primeiro grau; Os professores que prevejam a necessidade de alteração do serviço letivo num determinado período do ano (maternidade, amamentação ou outros motivos) deverão fazer chegar esta informação, em tempo útil, à direção; Possibilitar a cada professor o acompanhamento dos seus alunos ao longo dos diferentes anos de escolaridade do mesmo ciclo, desde que não haja motivos que aconselhem o contrário; Sempre que possível, as direções de turma devem ser distribuídas pelos professores do quadro de escola, respeitando o critério de continuidade, sempre que possível. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 9

11 .5. OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES (OPTE) A apresentação do presente Plano Anual de Atividades de Ocupação Plena dos Tempos Escolares dos alunos enquadra-se no estipulado no despacho normativo nº7/01 de 11 de junho e despacho normativo nº7-a/01 de 10 de Julho. Foi constituído um plano que engloba o gabinete G.I.A.A (gabinete de informação, atendimento e apoio aos alunos), clubes, tutorias, APA s e substituições temporárias/sala de estudo e Biblioteca Escolar (BE) que articula de acordo com os tempos registados nos respetivos horários. As substituições temporárias poderão ser efetuadas, também, por outros docentes não afetos a este plano, nomeadamente por recurso à permuta, antecipação ou reposição de aulas, por docentes da área/disciplina a substituir e cuja componente letiva do seu horário se encontre incompleta. Este plano de atividades estrutura-se em quatro grandes modalidades que se enumeram: 1 - Permuta de aulas entre professores do conselho de turma. - Antecipação e/ou reposição de aula. - Atividades educativas de substituição por professores da mesma área curricular. - Atividades educativas de substituição por professores de áreas curriculares diferentes..6. Apoios e complementos educativos.6.1. Apoio ao Estudo O apoio ao estudo aplica-se aos alunos que revelem dificuldades ou carências de aprendizagem em qualquer área curricular, indicados pelo conselho de turma, sendo este facultativo para os alunos e carecendo da respetiva autorização dos encarregados de educação. As diferentes modalidades e estratégias de apoio são concebidas e realizadas tendo em conta as necessidades dos alunos, os recursos do Agrupamento e os objetivos a atingir. É necessário reter alguns pontos, para que a organização de medidas de apoio possa resultar em apoio efetivo, nomeadamente: a) O apoio começa com o registo de informações sobre o aluno e as suas aprendizagens, sobre o tipo de erros que comete, sobre a natureza e o grau das dificuldades/capacidades, por outras palavras, através da avaliação formativa, ou seja, com as informações colhidas ao longo do seu processo de aprendizagem. Não começa só quando o aluno é alvo de um plano; Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 10

12 b) As atividades de apoio ao estudo devem, sempre que possível, ser planeadas, realizadas e avaliadas em diálogo com os pais/encarregados de educação. As propostas de apoio ao estudo, bem como o seu horário de funcionamento, devem ser comunicadas ao encarregado de educação que tem de autorizá-las; c) As atividades de apoio ao estudo devem ser objeto de avaliação contínua, participada e formativa por parte do conselho de turma, nomeadamente no que diz respeito à falta de assiduidade. Sempre que se considere que a falta de assiduidade do aluno impede a consecução das aprendizagens planificadas, deve-se dar conhecimento desse facto ao encarregado de educação. Neste caso, e dependendo das causas que motivaram a falta de assiduidade do aluno, o conselho de turma, e em colaboração com o encarregado de educação, poderá planificar novas formas de reorientação do aluno; d) O apoio ao estudo deve, sempre que possível, ser prestado pelo professor titular da disciplina; e) Os professores que lecionam aulas de apoio ao estudo (quando não lecionam às suas próprias turmas) devem articular o trabalho com os professores titulares das turmas e entregar, antes dos momentos de avaliação (intercalar e final de período), relatório dos alunos a que dão apoio, de modo a que este processo possa também contribuir para a avaliação dos mesmos..6.. Tutorias As tutorias procuram ajudar os alunos em risco de desorganização do percurso escolar, a manter o rumo e a construir o seu próprio projeto de aprendizagem. Os alunos s ã o propostos para as sessões de tutoria nas reuniões dos conselhos de turma, intercalares e finais, e os respetivos encarregados de educação devem autorizar a sua presença e participação. A designação do aluno a ser acompanhado por um professor tutor deverá ter em conta os seguintes aspetos: Apresentar dificuldades de aprendizagem; Revelar dificuldades de integração. Com as tutorias pretende-se: Contribuir para a valorização da imagem do aluno perante si mesmo, os seus colegas e os seus professores; Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 11

13 Favorecer a integração do aluno na turma/escola; Promover a autonomia no estudo, facilitando a apropriação pelo aluno de estratégias básicas de construção das aprendizagens; Proporcionar o desenvolvimento de práticas de autoavaliação. A figura do professor tutor deve ser entendida como a de um profissional que conhecendo bem os currículos e as opções dos alunos e das suas famílias, promove as ações necessárias conducentes ao sucesso escolar e à integração do aluno. É nomeado pela direção tendo, sempre que possível, em conta: A sua experiência; Facilidade de relacionamento com os alunos; Capacidade para proporcionar experiências enriquecedoras e gratificantes para os alunos; Fomentar um ensino participativo e criar pontes com a comunidade, recorrendo, se necessário a apoio externo. Ao professor tutor cabe: Acompanhar o processo educativo do aluno; Aconselhar e orientar no estudo e nas tarefas escolares; Atender às dificuldades de aprendizagem do aluno para propor, sempre que necessário, adaptações curriculares, em colaboração com o conselho de turma; Dialogar com o aluno de modo a obter um conhecimento aprofundado das suas características próprias; Facilitar a integração do aluno na escola e na turma, fomentando a sua participação nas diversas atividades; Esclarecer dúvidas que vão surgindo ao longo da escolaridade (mundo laboral, possibilidades educativas, percursos de educação e formação disponíveis, ); Elaborar relatórios periódicos (reuniões de avaliação e intercalar) sobre os resultados da ação da tutoria, a serem entregues ao diretor de turma para esclarecimentos do conselho de turma. Nas sessões de tutoria desenvolvem-se atividades indicadas pelos professores das disciplinas em que o aluno apresenta mais dificuldades de aprendizagem e outras solicitadas pelo próprio aluno, tais como: Utilização de técnicas de estudo de diferentes naturezas (elaboração de resumos e de trabalhos de pesquisa, desde a fase de planeamento até à da apresentação e Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 1

14 autoavaliação, ); Exploração de materiais e meios de apoio ao estudo (manuais, dicionários, internet, vídeos,...); Realização de TPC s; Esclarecimento de dúvidas relacionadas com diferentes conteúdos programáticos; Preparação para testes; Análise de problemas de integração escolar e outros propostos pelo aluno..6.. Português Língua Não Materna Iremos dar continuidade ao apoio, na Escola Sede, aos alunos estrangeiros, no âmbito de Português Língua Não Materna. O objetivo principal deste apoio é facilitar a sua integração na comunidade educativa de forma a contribuir para uma maior autoestima e valorização pessoal. Face às suas necessidades educativas, serão implementadas metodologias flexíveis que estimulem a sua aprendizagem e que o conduzam a uma autonomia cada vez maior..6.. Sala de estudo A existência deste recurso prende-se com a necessidade de oferecer a todos os alunos da escola sede, um espaço onde, com a orientação de professores, possam desenvolver metodologias de estudo com vista ao seu sucesso escolar Biblioteca escolar A Biblioteca escolar disponibiliza aos utilizadores os recursos necessários à leitura, ao acesso, uso e produção da informação. O professor bibliotecário assegura na escola, o funcionamento e gestão das bibliotecas, as atividades de articulação com o currículo, de desenvolvimento das literacias e de formação de leitores. Compete-lhes gerir as bibliotecas do agrupamento enquanto espaços agregadores de conhecimento, recursos diversificados e implicados na mudança das práticas educativas, no suporte às aprendizagens, no apoio ao currículo, no desenvolvimento da literacia da informação, tecnológica Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 1

15 e digital, na formação de leitores críticos e na construção da cidadania. Compete-lhes, ainda, garantir serviços de biblioteca a todas as escolas do agrupamento..7. Alunos com necessidades educativas especiais O Decreto-Lei n.º /008 de 7 de Janeiro estabelece a reorganização da Educação Especial, o enquadramento das respostas educativas e visa criar condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com deficiências ou incapacidades num ou vários domínios de vida decorrentes de alterações funcionais e estruturais de carácter permanente. A educação especial tem por objetivos a inclusão educativa e social, o acesso e o sucesso educativo, a autonomia, a estabilidade emocional, promoção de igualdade de oportunidades, a preparação para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada preparação para a vida pósescolar ou profissional. O público-alvo da educação especial, no presente ano letivo, distribui-se da seguinte forma: Especificidades/Anos de escolaridade/nível de ensino Pré-escolar Nº de alunos Problemática Cromossomopatia estrutural Hipocondroplasia /Atraso Global de Desenvolvimento Sucla, Microcefalia e Distonia 1º Ciclo Nº de alunos Problemática 6 Dislexia (1) Surdez neurosensorial profunda (1) Défice Cognitivo () º Ciclo Nº de alunos Problemática 1 Atraso global de desenvolvimento (1) Défice cognitivo (7) Perturbação da Hiperatividade e Défice de Atenção (1) Dislexia () Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 1

16 º Ciclo Nº de alunos Problemática 10 Baixa- Visão (1) Défice cognitivo (6) Perturbação da Hiperatividade e Défice de Atenção (1) Dislexia () Secundário Nº de alunos Problemática 6 Atraso no Desenvolvimento Psicomotor (1) Atraso no Desenvolvimento neuro psicomotor(1) Atraso no Desenvolvimento com Microcefalia (1) Défice cognitivo () Perturbação da Hiperatividade e Défice de Atenção (1) Alunos com Currículo Específico Individual (CEI) ºciclo ºciclo Secundário TURMAS Nº ALUNOS 5ºA 1 6ºA 7ºB 8ºA 10ºano 1 11ºano 5 Numa tentativa de dar resposta às necessidades destes alunos o seu currículo é constituído por disciplinas com conteúdos funcionais e por disciplinas do currículo normal, que se conjugam entre si conforme a(s) tabela(s) seguinte(s): Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 15

17 Áreas Curriculares Disciplinas currículo regular Disciplinas Funcionais Disciplinas currículo regular Disciplinas Funcionais Componentes do Currículo ºciclo Nº de alunos Português Funcional Matemática Funcional Horta Pedagógica Atividades da Vida Diária Psicomotricidade 1 Educação e Cidadania Higiene e Saúde Tecnologias da Informação e Comunicação Natação Artes e Ofícios Sensibilização para o Inglês 1 Educação Visual Educação Tecnológica Educação Física Educação Musical Componentes do Currículo ºciclo Nº de alunos Português Funcional Matemática Funcional Educação e Cidadania Higiene e Saúde Tecnologias da Informação e Comunicação Natação Artes e Ofícios Sensibilização para o Inglês Projeto Cozinha Projeto BE PIT 1 Educação Visual Educação Tecnológica Educação Física TIC Componentes do Currículo - Secundário Nº de alunos Tecnologias da Informação e Comunicação 6 Sensibilização para o Inglês 6 Português 6 Matemática para a Vida 6 Nota: Os alunos do secundário estão abrangidos pela Portaria nº 75-A/01 de 11 de setembro. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 16

18 . OFERTA EDUCATIVA Passar da lógica de ensinar conteúdos, devidamente estruturados em programas e apoiados por manuais, para uma lógica de aprendizagem, em que cada aluno desenvolve um conjunto de competências essenciais transversais e disciplinares, de acordo com as suas potencialidades e dificuldades, numa integração complexa de saberes, não é tarefa fácil, em particular, porque esta integração pressupõe a existência de um Projeto Curricular real, construído a diferentes níveis de decisão, com base num trabalho participado e colaborativo de todos os intervenientes na escola. Viana, 007, p..1. Matrizes curriculares.1.1. Pré-Escolar ÁREAS DOMÍNIOS ASPETOS Procura da própria identidade FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL Desenvolvimento afetivo Autocontrole EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO CONHECIMENTO DO MUNDO Desenvolvimento social Motora Dramática Plástica Musical Linguagem oral Abordagem à escrita Matemática Meio social Meio Físico Todos os que estão selecionados e comtemplados nos parâmetros relativos às competências a considerar na avaliação Individual das crianças Carga horária semanal (Total)... 5 horas Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 17

19 .1.. Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 19/01, de 5 de junho e Decreto-Lei n.º 91/01, de 10 de julho) º Ciclo Componentes do Currículo Nº de horas Português 8 Matemática 8 Estudo do Meio Expressões Artísticas e Físico-motoras Apoio ao estudo a Português 1 Apoio ao estudo a Matemática 1 Oferta Complementar Inglês 1 Total 5 Educação Moral e Religiosa a) 1 Total 6 Atividades de enriquecimento curricular b) 5 Nota: O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará obrigatoriamente atividades experimentais e atividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas, nomeadamente no ensino das ciências. a) Disciplina de frequência facultativa. b) Atividades de carácter facultativo. As atividades desenvolvidas terão a seguinte designação: Atividades Físicas e Desportivas, Artes, Música, Expressão Dramática e Projeto_ Cidadania e Empreendedorismo. os alunos que optem pela disciplina de EMR terão apenas horas de AEC s. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 18

20 Áreas Disciplinares.1....º Ciclo Componentes do Currículo Línguas e estudos sociais Português Língua Estrangeira (Inglês) História e Geografia de Portugal Carga Horária Semanal (x 5 minutos) a) 5.ºano 6.ºano Total Ciclo 6 6 Matemática e ciências Matemática Ciências Naturais Educação artística e tecnológica Educação Visual Educação Tecnológica Educação Musical 1 Educação Física 6 Educação Moral e Religiosa b) 1 1 Oferta Complementar c) 1 1 Apoio ao estudo d) Máximo Global Nota: O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará obrigatoriamente atividades experimentais e atividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas, nomeadamente no ensino das ciências. a) A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 5 min., assumindo a sua distribuição por anos de escolaridade um carácter indicativo. b) Disciplina de frequência facultativa. c) A atribuir no horário dos alunos, contempla um tempo letivo semanal de 5minutos e visa contribuir para a promoção integral dos alunos nas áreas de educação para a cidadania, no 5º ano e científica, no 6º ano (aposta na disciplina estruturante Português) d) Oferta obrigatória para a escola, a distribuir pelas seguintes disciplinas: Língua Portuguesa, Matemática, Inglês, Ciências Naturais e História e Geografia de Portugal. Os conselhos de turma deverão pronunciar-se sobre se este apoio é de frequência obrigatória para os alunos. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 19

21 Áreas Disciplinares Curso Básico de Ensino Artístico Especializado Música -.º ciclo (Portaria n.º 5/01 de 0 de julho) Componentes do Currículo Línguas e estudos sociais Português Língua Estrangeira (Inglês) História e Geografia de Portugal Carga Horária Semanal (x 5 minutos) a) 5.ºano 6.ºano Total Ciclo 6 6 Matemática e ciências Matemática Ciências Naturais Educação Visual Formação vocacional b) Formação musical Instrumento Classe conjunto c) () () () () (6) (6) Educação Física 6 Educação Moral e Religiosa d) 1 1 e) 1 1 Máximo Global (5) (5) 68 (70) Nota: O trabalho a desenvolver pelos alunos nas diversas componentes do currículo integrará, obrigatoriamente, atividades experimentais e atividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas. a) A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 5 minutos, assumindo a sua distribuição por ano um carácter indicativo. Em situações justificadas, a escola poderá propor uma diferente organização da carga horária semanal dos alunos, devendo, contudo, respeitar os totais por área curricular e ciclo, assim como o máximo global indicado por ano de escolaridade. b) A componente inclui, para além dos tempos letivos mínimos constantes em cada disciplina, 5 minutos a ser integrados, em função do projeto de escola, na disciplina de Formação Musical ou na disciplina de Classes de Conjunto. c) Sob a designação de Classes de Conjunto incluem-se as seguintes práticas de música em conjunto: Coro, Música de Câmara e Orquestra. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 0

22 Áreas disciplinares d) Disciplina de frequência facultativa. e) Contempla mais um bloco semanal letivo de aplicação facultativa, a ser utilizada na componente de formação vocacional em atividades de conjunto, ou no reforço de disciplinas coletivas, podendo a sua carga horária global ser gerida por período letivo º Ciclo Componentes do Currículo Carga horária semanal (x 5 minutos) a) 7.ºano 8.ºano 9.ºano Total Ciclo Português Língua Estrangeira I (Inglês) Língua Estrangeira II (Francês) 16 Ciências Humanas e Sociais História Geografia 16 Matemática Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais Físico Química 18 Expressões e Tecnologias Educação Visual TIC e Oferta de Escola (Ed. Tec.) b) 11 Educação Física 9 Educação Moral e Religiosa c) Oferta Complementar d) Máximo Global 5 (6) (5) (5) 10 (106) Nota: O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará obrigatoriamente atividades experimentais e atividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas, nomeadamente no ensino das ciências. a) Carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 5 minutos. b) A disciplina de TIC inicia-se no 7.º ano, funcionando sequencialmente nos 7.º e 8.º anos, semestral em articulação com a disciplina de Educação Tecnológica. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 1

23 Áreas Disciplinares c) Disciplina de frequência facultativa. d) Carga horária distribuída de forma a contribuir para a promoção integral dos alunos em áreas de cidadania (implementação de projetos no âmbito do empreendedorismo 7ºano); científico (aposta na disciplina estruturante: Matemática no 9ºano; Físico-Química no 8ºano). Curso Básico de Ensino Artístico Especializado Música -.º ciclo (Portaria n.º 5/01 de 0 de julho) Componentes do Currículo Carga horária semanal (x 5 minutos) a) e b) 7.º ano 8.º ano 9ºano Total Ciclo Português Inglês b) 7 Língua Estrangeira II (Francês) b) 9 Ciências sociais e humanas História 8 Geografia 8 Matemática Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais Físico-Química 9 9 Expressões Educação Visual c) Educação Física Formação vocacional d) Formação Musical Instrumento Classes de Conjunto e) Educação Moral e Religiosa f) g) Oferta complementar h) Máximo Global Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor

24 Nota: O trabalho a desenvolver pelos alunos nas diversas componentes do currículo integrará, obrigatoriamente, atividades experimentais e atividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas. a) A carga horária semanal refere -se ao tempo útil de aula e está organizada em períodos de 5 minutos, ficando ao critério de cada escola o estabelecimento de outra unidade com a consequente adaptação aos limites estabelecidos. b) Quando as disciplinas forem lecionadas em turma não exclusivamente constituída por alunos do ensino artístico especializado, os alunos frequentam as disciplinas comuns das áreas disciplinares não vocacionais com a carga letiva adotada pela escola de ensino geral na turma que frequentam. c) Disciplina de frequência facultativa, mediante decisão do encarregado de educação e de acordo com as concretas possibilidades da escola a tomar no momento de ingresso no Curso Básico de Música do.º ciclo. A opção tomada deve manter -se até ao final do ciclo. d) A componente inclui, para além dos tempos mínimos constantes em cada disciplina, 5 minutos a ser integrados, na disciplina de Formação Musical. e) Sob a designação de Classes de Conjunto incluem -se as seguintes práticas de música em conjunto: Coro, Música de Câmara e Orquestra. f) Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 5 minutos. g) Contempla mais um tempo letivo semanal de oferta facultativa, a ser utilizada na componente de formação vocacional, em atividades de conjunto ou no reforço de disciplinas coletivas, podendo a sua carga horária global ser gerida por período letivo. h) A disciplina de Oferta Complementar é oferecida pelo Agrupamento de Escolas. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor

25 Específica Geral.1.. Secundário - Curso Científico-Humanístico Curso de Ciências e Tecnologias (Decreto-Lei n.º 19/01, de 5 de junho) Componente de Formação Disciplinas Carga Horária semanal (x 5 minutos) a) 10.º ano* 11.º ano* 1.º ano Português Língua Estrangeira I ou II (b) Filosofia Educação Física 5 Matemática A Opção c) Física e Química A Biologia e Geologia Opção c) Biologia Opção d) Geografia C Educação Moral e Religiosa f) Total a) Carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 5 minutos. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, inicia obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, pode cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. c) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. d) e e) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções d) f) Disciplina de frequência facultativa. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor

26 Específica Geral *Esta turma funciona como uma turma de exceção que na componente de formação específica funciona em modo desdobrado (curso de línguas e humanidades e de ciências e tecnologias) Curso de Línguas e Humanidades Componente de Formação Disciplinas Carga Horária semanal (x 5 minutos) a) 10.º ano* 11.º ano 1.º ano Português 5 Língua Estrangeira I ou II (b) Filosofia Educação Física História A Opção c) Geografia A Matemática Aplicada às Ciências Sociais (MACS) Opção d) Opção e) Educação Moral e Religiosa f) Total a) Carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 5 minutos. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, inicia obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, pode cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. c) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. d) e e) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções. A escolher no próximo ano letivo. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 5

27 f) Disciplina de frequência facultativa. *Esta turma funciona como uma turma de exceção que na componente de formação específica funciona em modo desdobrado (curso de línguas e humanidades e de ciências e tecnologias) Cursos Profissionais Curso Profissional Técnico de Restaurante-Bar (Decreto-Lei nº19/01 de 5 de julho alterado pelo Decreto-Lei nº91/01 de 10 de julho e, Portaria nº7-a/01, de 15 de fevereiro). O ano do curso em funcionamento é o 1º, que está assinalado a azul no respetivo quadro. Componentes de Formação SÓCIO CULTURAL CIENTÍFICA TÉCNICA PRÁTICA Disciplinas/Domínios/Unidades N.º de Horas 1º Ano º Ano º Ano Totais a) Português Língua Estrangeira I ou II b) Área de Integração Tecnologias de Informação e Comunicação Educação Física 5 10 Economia Psicologia Matemática Tecnologia Alimentar Gestão de Controlo Comunicar em Francês Serviço de Restaurante-Bar Formação em Contexto de Trabalho c) Total a) Carga horária global não compartimentada pelos três anos do ciclo de formação, a gerir pela escola, no âmbito da sua autonomia pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga horária anual de forma a otimizar a gestão global modular e a formação em contexto de trabalho. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, inicia obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, pode cumulativamente dar Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 6

28 continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. c) A formação em contexto de trabalho visa a aquisição e o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para a qualificação profissional a adquirir Curso Profissional de Mecatrónica (Decreto-Lei nº19/01 de 5 de julho alterado pelo Decreto-Lei nº91/01 de 10 de julho e, Portaria nº7-a/01, de 15 de fevereiro). O ano do curso em funcionamento é o º, que está assinalado a azul no respetivo quadro. Componentes de Formação Disciplinas/Domínios/Unidades N.º de Horas 1º Ano º Ano º Ano Totais a) Português Língua Estrangeira I ou II b) SÓCIO CULTURAL CIENTÍFICA Área de Integração Tecnologias de Informação e Comunicação Educação Física 5 10 Matemática Física e Química Eletricidade e Eletrónica TÉCNICA Tecnologia mecatrónica Aplicações de mecatrónica Desenho técnico PRÁTICA Formação em Contexto de Trabalho c) Total 100 a) Carga horária global não compartimentada pelos três anos do ciclo de formação, a gerir pela escola, no âmbito da sua autonomia pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga horária anual de forma a otimizar a gestão global modular e a formação em contexto de trabalho. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, inicia obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, pode cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 7

29 c) A formação em contexto de trabalho visa a aquisição e o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para a qualificação profissional a adquirir. Curso Profissional de Técnico de Turismo Ambiental e Rural (Decreto-Lei nº19/01 de 5 de julho alterado pelo Decreto-Lei nº91/01 de 10 de julho e, Portaria nº7-a/01, de 15 de fevereiro). O ano do curso em funcionamento é o º, que está assinalado a azul no respetivo quadro. Componentes de Formação Disciplinas/Domínios/Unidades N.º de Horas 1º Ano º Ano º Ano Totais a) Português SÓCIO CULTURAL Língua Estrangeira I ou II b) Área de Integração Tecnologias de Informação e Comunicação 100 Educação Física Matemática CIENTÍFICA Geografia História da Cultura e das Artes Ambiente e Desenvolvimento TÉCNICA Turismo e Técnicas de Gestão Técnicas Acolhimento Animação Comunicar em Inglês PRÁTICA Formação em Contexto de Trabalho c) Total a) Carga horária global não compartimentada pelos três anos do ciclo de formação, a gerir pela escola, no âmbito da sua autonomia pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga horária anual de forma a otimizar a gestão global modular e a formação em contexto de trabalho. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, inicia obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, pode cumulativamente dar Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 8

30 continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. c) A formação em contexto de trabalho visa a aquisição e o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para a qualificação profissional a adquirir.. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens. Pressupõe também que se criem dinâmicas de envolvimento, coresponsabilização pelo ato de ensinar e de aprender e modos de promover a adequação do currículo nacional aos contextos regionais e, por isso, a importância dos projetos curriculares como quadro de referência, uma vez que constituem os espaços onde os procedimentos são assertivamente negociados e aceites por toda a equipa de formação. A avaliação formativa é assim entendida como da responsabilidade de cada professor, em diálogo com os alunos e em colaboração com os outros professores, designadamente no âmbito dos órgãos coletivos que concebem e gerem o respetivo projeto curricular e, ainda, sempre que necessário, com os serviços especializados de apoio educativo e os encarregados de educação. Tipos de avaliação: Avaliação Diagnóstica A avaliação diagnóstica tem como finalidades: Obter indicações sobre conhecimentos; Identificar pontos de partida dos alunos no início de uma situação de ensino aprendizagem; Servir de base para a organização dos processos de ensino aprendizagem; Fornecer pistas (ao aluno e professor) para indicação dos meios e modos de remediar ou enriquecer as aprendizagens; Detetar os problemas e os êxitos da aprendizagem e de ensino; Permitir recolher dados sobre o que fazer para melhorar os processos de aprendizagem e de ensino. Avaliação Formativa A avaliação formativa tem como finalidades: Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 9

31 Regular o processo de ensino/aprendizagem; Fornecer dados sobre o desenvolvimento das aprendizagens, de modo a permitir melhorar e rever os processos de trabalho. Avaliação Sumativa A avaliação sumativa tem como finalidades: Atribuir ao aluno uma classificação; Classificar os alunos no final de um período relativamente longo (um ano, um período, uma unidade de ensino); Favorecer a existência de sínteses e de relações de conhecimento; Decidir da progressão ou retenção do aluno..1. Critérios Gerais de avaliação São definidos em documento próprio... Critérios específicos de avaliação São definidos por departamento curricular e por disciplina. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Se os teus projetos forem para um ano, semeia o grão. Se forem para dez anos, planta uma árvore. Se forem para cem anos, educa o povo Provérbio chinês O Projeto Curricular de Agrupamento pretende ser um elemento de identificação, coesão e refletor do mote do nosso Projeto Educativo: Desenhar percursos rumo ao sucesso, traduzido nas vivências de cada turma, grupo de alunos ou aluno, no âmbito do desenvolvimento do seu Projeto Curricular de Turma. Deve ser ainda entendido, em conjunto com o Projeto Educativo e com o Regulamento Interno, como um documento da orientação educativa, pedagógica e curricular do Agrupamento Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 0

32 devidamente enquadrado pela legislação em vigor, pelos programas das diversas disciplinas e pelo Currículo Nacional. 6. AVALIAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO A avaliação do Projeto Curricular deverá ser integrada no processo mais vasto de avaliação dos resultados do Projeto Educativo do Agrupamento, configurado nos mecanismos de autoavaliação interna da escola. Só uma prática de avaliação continuada e participada permitirá melhorar os desempenhos de todos os que constituem a comunidade educativa e fazer da escola uma organização que aprende com a avaliação que realiza. Deseja-se assim, uma avaliação interna, formativa, transparente, ao serviço da mudança positiva, geradora da implicação e participação. 7. DIVULGAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO O Projeto Curricular do Agrupamento encontra-se disponível para consulta nos seguintes locais: biblioteca (para possível requisição), reprografia (para possível reprodução), sala de professores (para possível consulta) e página Web do Agrupamento: Compete também, aos coordenadores de departamento, promover a sua divulgação junto dos professores; aos diretores de turma, promover a sua divulgação junto dos alunos, pais e encarregados de educação; ao representante do pessoal não docente, promover a sua divulgação junto do pessoal não docente. Aprovado em reunião do Conselho Pedagógico de 06 de novembro de 01 A presidente do Conselho Pedagógico: (Maria Helena Robalo Ribeiro Pinto) Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 1

33 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches, Projeto Curricular do Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches, Penamacor, 01/1. Carvalho, Adalberto Dias de; et. al., A Construção do Projeto de Escola, Porto Editora, s.ed. Porto, Janeiro Carvalho, Angelina; Diogo, Fernando, Projeto Educativo, Edições Afrontamento, s. ed., Porto, s.d.. Lemos, Jorge; Silveira, Teolinda, Autonomia e Gestão das Escolas: legislação anotada, Porto Editora, s. ed., Porto, Setembro REFERÊNCIAS ELECTRÓNICAS LEGISLAÇÃO CONSULTADA: Decreto-Lei nº /008 de 7 de janeiro Decreto-Lei nº 75/008 de de abril Decreto-Lei nº 17/01 de de julho Lei nº 5/97 de 10 de fevereiro Despacho nº 50/97 de de agosto Despacho nº 965-B/01 de 15 de julho Circular 17/DSDC/DEPEB/007 de 10 de outubro Decreto-Lei nº 19/01 de 5 de julho Decreto-Lei nº 91/01 de 10 de julho Portaria nº 5/01 de 0 de julho Declaração de retificação nº 55/01 de 8 de setembro Decreto-Lei nº 96/007 de 1 de dezembro Decreto-Lei nº 70/01 de de maio Despacho nº 508-B/01 de 1 de abril Despacho nº 88/01 de 5 de junho Despacho nº 965-B/01 de 15 de julho Despacho Normativo nº -A/01 de 6 de dezembro Despacho Normativo nº 7/01 de 11 de Junho Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor

34 Despacho Normativo nº 7-A/01 de 10 de Julho Portaria nº 56/005 de 16 de março Portaria nº /01 de 10 de agosto Portaria nº 7-A/01 de 15 de fevereiro Despacho nº 1758/00 de de julho Despacho nº 9815-A/01 de 19 de julho Portaria nº 75-A/01 de 11 de setembro Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor

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