AS NAÇÕES NOS PRIMÓRDIOS DO SÉCULO 20 ( )

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1 Disciplina: Relações Internacionais da América Latina Profº Bruno Rosi Aula 05: AS NAÇÕES NOS PRIMÓRDIOS DO SÉCULO 20 ( ) 1. REVOLUÇÃO MEXICANA O envolvimento dos EUA na Revolução Mexicana: O envolvimento militar dos EUA com o México neste período está relacionado às mesmas causas comerciais e políticas gerais observadas em períodos anteriores, mas a Revolução Mexicana permanece como um caso especial. Os americanos conduziram a Guerra das Fronteiras com o México de 1910 a 1919 por razões adicionais: controlar o fluxo de imigrantes e refugiados do México revolucionário, e combater as invasões dos rebeldes em território dos EUA. A ocupação americana de 1914 em Veracruz, no entanto, foi um exercício de influência armada, não uma questão de integridade das fronteiras; destinava-se a cortar os suprimentos de munições alemãs ao governo do líder mexicano Victoriano Huerta, que o presidente dos EUA Woodrow Wilson recusou reconhecer. Nos anos anteriores à Primeira Guerra Mundial, os EUA também estavam alerta ao equilíbrio regional de poder contra a Alemanha. Os alemães estavam ativamente armando e aconselhando os mexicanos, como mostrado pelo incidente de transporte de armas de 1914 SS Ypiranga, a base do sabotador alemão Lothar Witzke na Cidade do México, o telegrama Zimmermann de 1917 e os conselheiros alemães presentes durante a Batalha de Ambos Nogales em Apenas durante a Revolução Mexicana os militares americanos ocuparam o México durante a ocupação temporária de Veracruz em 1914 e entre 1916 e 1917, quando o General John Pershing e seu exército chegaram ao México para liderar uma pesquisa nacional de Pancho Villa. Plano de Ayala Convenção de Aguascalientes 1914 William Howard Taft (March 4, 1909 March 4, 1913) Woodrow Wilson (March 4, 1913 March 4, 1921) 1.1 RESUMO 1

2 Madero questiona o Porfiriato ( ) e começa a revolução Madero é eleito presidente (1911), mas sofre golpe de Huerta (1913) Huerta se torna presidente (1913) e é combatido por opositores Carranza, Obregón, Villa e Zapata derrotam Huerta (1914), mas se dividem logo após Carranza e Obregón (Constitucionalistas) lutam contra Villa e Zapata (Convencionistas) Carranza se torna presidente ( ) e mata Zapata (1919) Obregón se afasta de Carranza para tentar virar presidente; quando este tenta impedir, Obregón o mata (1920). Depois mata Villa também (1923) Obregón vira presidente ( ) e ainda elege um sucessor: Calles ( ) Calles elege três sucessores (Maximato, ) Cárdenas consegue se tornar presidente (1934), dando fim ao Maximato De Cárdenas ( ) em diante o México tem eleições presidências a cada seis anos, mas o Partido Revolucionário sempre vence Vicent Fox é eleito presidente (2000), rompendo com o domínio do Partido Revolucionário 1.2 PERSONAGENS Porfírio Diaz: principal liderança política do México de 1876 a Candidato a presidência em 1867 e 1871, foi derrotado por Benito Juarez, mas em 1876 toma o poder. Cercou-se de um grupo de conselheiros divididos entre cientistas e militares. Em 1884 modifica a constituição para permitir reeleição com fraude eleitoral. Irmãos Flores Magón: primeiros opositores consistentes do Porfiriato Bernardo Reyes: militar colaborador de Porfírio, é apontado como possível sucessor presidencial deste por setores da população. Porfírio então o envia para o exílio. Francisco Ignacio Madero: opositor do Porfiriato, funda clubes contra a reeleição de Porfírio e consegue se eleger presidente. É derrubado por um golpe de Victoriano Huerta e depois assassinado Emiliano Zapata: líder popular do centro e do sul do país, socialmente o mais simples dos caudilhos envolvidos na revolução, defende o ideal de Terra e Liberdade e usa táticas de guerrilha Francisco Pancho Villa: líder popular do norte do país, tropeiro e ladrão de gado, comanda um grande exército durante a revolução, a Divisão do Norte Pascual Orozco: outro líder popular do norte do país, prospector de Ouro, troca de lado algumas vezes no curso dos eventos 2

3 Francisco León de la Barra: presidente provisório após a renúncia de Porfírio Diaz, tenta minar a união entre Madero e Zapata. Venustiano Carranza: líder político abastado do norte do país, ingressa na revolução após a queda de Madero e se torna presidente. Victoriano Huerta: militar colaborador de Porfírio, derruba Madero e se torna ditador 1.3 ANTECEDENTES: PORFIRIATO ( ) Características políticas e econômicas do Porfiriato O crescimento populacional, o cancelamento da dívida com os EUA e a criação de mercado interno são marcas desse período. Oposição ao Porfiriato Irmãos Flores Magón O Partido Liberal Mexicano liderado do exílio pelos irmãos Flores Magón é um dos sinais mais evidentes de oposição Bernardo Reyes Em 1908 Díaz declara em uma entrevista que pretende deixar a presidência. Clubes Liberais anunciam Bernardo Reyes, governador de Nuevo León, como um possível candidato. Reyes é enviado a Europa, em um exílio disfarçado Francisco Ignacio Madero, um rico aristocrata que havia estudado na Europa e nos EUA, suposto aliado do Porfiriato, torna-se candidato a presidência. Funda um partido anti-reeleição ( ) Porfírio já havia mudado de idéia e se candidata a reeleição. Madero é preso sob acusação de insuflar rebelião (1910). Porfírio vence as eleições de 1910 mediante fraude Madero escapa da prisão e foge para o Texas, de onde prepara o Plano de San Luis Potosi, marcando o início da Revolução para 20 de Novembro de FASES Revolução Maderista Madero Zapata Villa Orozco Porfírio 3

4 Os membros do partido antireeleição não atendem ao Plano de San Luis; grupos rurais interessados em reforma agrária atendem, sobretudo os liderados por Villa, Zapata e Orozco. O norte não podia romper com os EUA dependência econômica. Revolucionários implicitamente apoiados pelos EUA. Ausência de fabrica de armas no México e conseqüente bloqueio de armas e contrabando Tomada de Ciudad Juárez (maio de 1911) marca a principal derrota de Diaz Em 25 de maio 1911 Porfírio renuncia. Morre quatro anos depois no exílio em Paris Francisco León de la Barra assume como interino para convocar eleições, mas não se limitou a isso: atentou contra Madero com ajuda de Victoriano Huerta Presidência de Madero e Decena Tragica Madero Zapata Villa Reyes Orozco Madero é eleito com ampla maioria e proíbe a reeleição. Sofre ampla oposição sem qualquer interferência contrária Madero pede que Zapata deixe as armas. Zapata responde com o Plano de Ayala: a terra para quem trabalha No norte estoura uma revolta chefiada por Pascoal Orozco. O Exército federal chefiado por Victoriano Huerta luta contra os insurgentes A Decena Trágica (1913): Golpe de Estado. Victoriano Huerta com apoio da embaixada norte-americana entra em conluio com os rebeldes e força Madero a renunciar (fevereiro, com Taft ainda na Casa Branca). Madero e José María Pino Suárez seu vice são assassinados por Huerta (22 fev 1913) Huerta Orozco Revolução Constitucionalista Carranza Alvaro Obregon Villa Zapata (de forma independente) 4

5 Ditadura de Victoriano Huerta ( ) Parecido com o Porfiriato em termos econômicos e agrários Militarista, faz uso de capital estrangeiro para conter rebeliões Venustiano Carranza, homem da elite que havia se desiludido com Porfírio, manteve a legalidade Maderista Plano de Guadalupe Carranza se associa a Pancho Villa e Alvaro Obregon para lutar contra Huerta. Zapata também luta contra Huerta, mas de forma independente Sendo Carranza uma clara liderança no norte do país, os Estados Unidos o apóiam. O norte do país é a região onde os EUA mais tinham investimentos. Além disso, Carranza parece ser mais moderado e previsível do que Villa ou Zapata EUA ocupam o Porto de Vera Cruz ocupado em 04/1914. O motivo mais explícito é proteger o petróleo em Tampico, mas há outras razões: impedir o enfrentamento entre Villa e Carranza; impedir a continuidade de Huerta (visto como ditador) no poder; impedir o envio de armas européias para Huerta; ajudar a derrubar Huerta e assim exigir concessões e proteger investimentos petróleo A Tomada de Zacateca por Villa marca o rompimento entre este e Carranza, mas também foi um duro golpe para Huerta Huerta foge para o exílio em 14 de julho de 1914 Constitucionalistas ocupam a Cidade do México em 20 de Agosto de Guerra de Facções ( ) Convencionistas Constitucionalistas Villa Carranza Zapata Obregon Apesar de não oficialmente, Carranza é presidente de 1914 a Oficialmente de 1917 a 1920 Carranza envia Alvaro Obregon a Villa exigindo reconhecimento de sua liderança Semelhante a Madero exige de Zapata reconhecimento, mas Zapata reafirma o Plano de Ayala Guerra entre os exércitos antes aliados 5

6 Cumprimento do Plano de Guadalupe Águas Calientes reunião de lideranças revolucionarias convocada por Carranza Reconhecimento do Plano de Ayala Fracasso de Carranza Eulálio Gutierrez presidente provisório intermediário entre Carranza Vs. Villa e Zapata Junho a dezembro 1914 ausência de liderança real Entrada de Villa e Zapata na Cidade do México Zapata e Villa declinam de assumir o governo Gutierrez apóia Carranza e Obregon Expulsão de Gutierrez por Villa Aparente vitória de Villa e Zapata Carranza e Obregon preparam contra ataque em Vera Cruz Gutierrez foge janeiro 1915 Partidários de Villa tomam o poder na Cidade do México Woodrow Wilson chamado a reconciliação aceito por Villa recusado por Carranza que via a vitória como certa Carranza derrota Villa em muitas batalhas 1915 EUA sabotam Villa Reunião Pan-Americana convocado pelos EUA Argentina Brasil Bolivia Chile Guatemala Uruguai 9 de Outubro 1915 Apoio internacional a Carranza Carranza efetivamente chega ao poder 1915 respaldo internacional e superioridade militar Radicalização de Villa contra os EUA EUA passam a perseguir Villa Constituição 1917 caráter democrático liberal e justo socialmente Previa reforma agrária, que não aconteceu com Carranza Eleições vitória de Carranza Villa e Zapata continuam sua luta, mas sem condições de sucesso Assassinato de Zapata a mando de Carranza

7 Obregon se afasta de Carranza enriquecimento com comércio exterior se prepara para candidatar-se a presidência Obregon Expulsão de Carranza da capital e assassinato 1920 Obregon toma o poder Apoio de zapatistas Obregon presidente Pacificação expurgos assassinato de chefes revolucionários Calles futuro sucessor Eliminação de Villa que já havia deposto as armas por Obregon e Callas 1923 Tentativa de rebelião huertista INSTITUCIONALIZAÇÃO DA REVOLUÇÃO Monopólio do poder por todo o restante do século 20 Lazaro Cardenas Reforma Agrária Década de 1930 Mitos em torno de Zapata e Villa PNR PRM PRI Eleições limpas só em AMÉRICA CENTRAL E CARIBE Essa ( ) é a fase mais agitada das Guerras das Bananas ( ) Roosevelt e Taft Big Stick e Diplomacia do Dólar I Guerra Mundial: com a Europa debilitada os EUA ampliam sua força internacional se tornam banqueiros do mundo não entram na Liga das Nações o que significa que podem continuar com a mesma política de sempre no Caribe e aumentar a influência na América do Sul Crescimento econômico na América Central leva a sociedades mais diversificadas e mais voltadas para o comércio exterior em detrimento da econômica nacional Crise de 1929 cai muito mal na América Central em razão de sua dependência do comércio internacional 2.1 Nicarágua 7

8 principal alvo de investimentos Lembrando Manuel Santos Zelaya provoca mal estar com EUA Tratado Bryan-Chamorro 1914 o principal ponto era deixar em aberto a possibilidade de construir um canal na Nicarágua Costa Rica e El Salvador levam o tratado a Corte Centro Americana de Justiça o Rio San Juan era parte da Costa Rica também o Golfo de Fonseca de El Salvador O tribunal arbitrou favoravelmente a El Salvador e Costa Rica, mas deixou de existir em 1918 o Tratado Bryan-Chamorro foi ratificado e ficou consolidado o domínio dos EUA na Nicarágua EUA ocupam a Nicarágua até 1933 Augusto Cesar Sandino lidera uma rebelião contra a ocupação norte-americana ( ). É assassinado pelo General Anastasio Somoza García, apontado líder da Guarda Nacional pelos EUA. A família de Somoza permanece no poder até Honduras Intervenções em 13, 15, 16 e 19 Começando em 1870, a produção de bananas e exportação para os EUA tornam-se centrais para o país A United Fruit Company (criada em 1899) é incorporada a Cuyamel Fruit Company (1929). A Standard Fruit Company e a Cuyamel controlam toda a produção de frutas da América Central 2.3 Cuba Reeleição fraudulenta de Mario Garcia Monacal 1916 Revolução de Fevereiro de 1917 Intervenção dos EUA até 1919 Novas eleições em 1924 elegendo o General Gerado Machado ( ), reeleito em 1928 fica no poder até Haiti Ocupado por tropas dos EUA ( ); Criação de uma nova Constituição (1917) incluindo a permissão de posse de terras por estrangeiros First and Second Caco Wars 8

9 2.5 Panamá intervenções em 8, 12 e República Dominicana Ocupada por tropas dos EUA ( ); EUA mantém controle das alfândegas até 1941; Rafael Trujillo, militar treinado pelos EUA, toma o poder em 1930 e o mantém até Costa Rica Exceção: único país com histórico democrático consistente 3. AMÉRICA DO SUL 3.1 Venezuela Golpe de Estado de Juan Vicente Gómez ( ) presidente em diferentes períodos e a liderança política de fato ao longo desse período Início da exploração de petróleo através de capitais estrangeiros, sobretudo da Inglaterra e EUA; Gómez bem visto pelos EUA por dar concessões de petróleo 3.2 Colômbia Reforma constitucional de 1910 diminui mandatos presidenciais para quatro anos United Fruit Company exerce grande influência Tratado Thomson-Urrutia (1914) permite trânsito da Colômbia no Canal do Panamá Tratados de fronteira com vizinhos evita futuras guerras, principalmente com o Peru Massacre das Bananeiras (1928) com ameaça de intervenção dos EUA contida pelo governo 3.3 Peru Augusto Bernardino Leguía ( ) estabelece um governo ditatorial, o Oncênio de Leguía Victor Haya de la Torre cria a Aliança Popular Revolucionária Americana (Apra) em 1924 José Carlos Mariátegui também se torna um expoente do marxismo no Peru 3.4 Chile 9

10 República parlamentarista ( ) Crescimento econômico através da exploração de minerais com participação de capitais estrangeiros Formação de sindicatos e descontentamento social Governo responde com repressão, destacando-se a Matança de Santa Maria de Iquique (1907) Arturo Alessandri tenta promover reformas sociais, mas sofre oposição Carlos Ibañez assina o Tratado de Lima (1929), com o Peru: questões de limites pendentes da Guerra do Pacífico são resolvidas 3.5 Argentina Pacto ABC falha em suas pretensões mais profundas, mas abre espaço para cooperação Protestos da União Cívica Radical abrem caminho para Hipólito Yrigoyen chegar a presidência ( e ) Manutenção da mesma política externa dos antecessores: neutralidade, diálogo e questões de limites com o Chile 3.6 Uruguai José Battle y Ordoñez ( e ) do Partido Colorado, promove reformas sociais e econômicas Essas reformas e a Reforma Constitucional (1917) tornam o país a Suíça da América do Sul REFERÊNCIAS: As nações nos primórdios do século 20 ( ) (Cap. 5) In.: MOREIRA, Luiz Felipe Viel; QUINTEROS, Marcela Cristina; SILVA, André Luiz Reis da. As Relações Internacionais da América Latina. Petrópolis: Vozes,

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