PARÓQUIA SANT ANA DE CAMPINAS

Transcrição

1 I- O CREDO CATÓLICO Por Credo designamos o conjunto dos artigos da Fé Católica elencados no Símbolo dos Apóstolos, que a Igreja apresenta como síntese da doutrina que um cristão deve seguir. A Igreja levou centenas de anos até chegar a uma formulação definitiva destes dogmas centrais. Foram necessários vários Concílios, com longas discussões teológicas, para obter consenso e definição dogmáticos solidamente baseados na Escritura e na Tradição da Igreja. O Cristianismo se originou em Jesus Cristo, Vivo e Ressuscitado. A partir das experiências de repetidos encontros com o Cristo Ressuscitado, os Apóstolos, após o Pentecostes, iniciaram a pregação e a formação das comunidades cristãs. A profissão de fé dos Apóstolos se resumia á formula: Eu creio que Jesus é o Cristo. Essa afirmação significava: esse Jesus, morto na cruz e ressuscitado no terceiro dia, é o Senhor, o Messias, o Ungido de Deus. Quem aceitasse essa verdade básica já estava no caminho da fé e em condições de ser Batizado. A partir do ano de 381 ficaram definitivamente formulados o Símbolo Niceno-Constantinopolitano e o Símbolo dos Apóstolos, também conhecido como Creio em Deus Pai, todo Poderoso. SÍMBOLO DOS APÓSTOLOS Creio em Deus, Pai todo-poderoso, Criador do Céu e da Terra; CREDO DE NICEIA CONSTANTINOPLA Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do Céu e da Terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação desceu dos Céus. que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos Céus; está sentado à direita de Deus Pai todopoderoso, de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; E encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e Se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras; e subiu aos Céus, onde está sentado à direita do Pai. De novo há de vir em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu Reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos profetas. na santa Igreja Católica; na comunhão dos Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica.

2 Santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém 1- PRESSUPOSTOS DA FÉ Professo um só Batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos, e a vida do mundo que há de vir. Amém. Muitos cristãos, embora batizados se encontram hoje fora da vivência da fé. Quando interrogados respondem que são católicos, mas que não têm fé. De fato, normalmente estas pessoas não conhecem a Deus, não entendem a religião, nem a doutrina católica. Quando dizemos eu creio estamos dando resposta a Deus, àquele que se revelou em três etapas sucessivas. a) Primeiro a História do povo de Israel b) Na pessoa, obra e mensagem de Jesus Cristo c) Através da Tradição e do Ministério da Igreja Na revelação de Deus temos respostas para todas as interrogações existenciais que o homem possa fazer. O Catecismo da Igreja Católica divide o capítulo da fé em três partes focando a relação do homem com Deus A) O homem tem necessidade de Deus e tem capacidade para buscá-lo: o homem é capaz de Deus. O esforço da humanidade, no sentido de chegar a Deus é expresso por meio de diferentes concepções religiosas e suas múltiplas formas de cultuá-lo. A antropologia moderna cada vez mais comprova que o homem é um ser religioso, porque, em todos os tempos e em todos os lugares, houve sempre uma busca de Deus. E bem mais do que uma busca o homem sempre encontrou formas de louvor e de culto a Deus e aos deuses. B) Deus se revela ao homem, isto é, Deus vem ao encontro do homem, através da história da salvação, através de Jesus Cristo e através da Igreja e sua Tradição a) Na história da salvação a iniciativa de Deus, de vir ao encontro dos homens e se revelar, se registra na história da salvação, por diferentes manifestações: - A Criação. Toda obra da Criação é uma manifestação de Deus, mas especialmente a criação do homem e da mulher revelam a ação de Deus que os criam à sua imagem e semelhança. Também o Paraíso como lugar de realização e felicidade manifesta o poder de Deus. - A Aliança com Noé. A decadência total da humanidade suscitou o arrependimento de Deus diante da criação. Entretanto a figura de Noé, homem bom e temente a Deus, possibilita uma nova aliança. - A Aliança com Abraão. Este homem foi escolhido para ser o pai de um grande povo. Vemos claramente que a iniciativa partiu de Deus que ao chamar Abraão deu início à história de um povo escolhido. - A Aliança com Moisés. O Livro do Êxodo nos apresenta a história da libertação do povo de Israel, a saída prodigiosa do Egito, a travessia do Mar Vermelho. Jahweh se revela aos hebreus como Deus que acompanha o povo pelo deserto, fiel na sua misericórdia, que supera as queixas e a revolta do povo, quando ele sente fome e sede, e perdoa a sua infidelidade e as quedas na idolatria. - A ação dos profetas. Já que o homem sempre recai na idolatria e se afastava do Deus verdadeiro, esquecendo os compromissos assumidos e as promessas de Deus, os profetas vêm um após o outro, ao longo dos séculos para recordar os mandamentos e reacender a esperança do Salvador que está para vir. b) Na pessoa de Jesus Cristo. Quando se completaram os tempos, veio o próprio Filho de Deus, Jesus Cristo, com muitos prodígios e com uma nova mensagem foi condenado e crucificado. Mas ressuscitou. Ele está vindo e continua agindo na Igreja e nos Sacramentos.

3 Prometeu o Espírito Santo (Jo 14,16), que seria enviado por Deus para permanecer com os Apóstolos até o fim dos séculos. c) Na ação da Igreja. Os Apóstolos vão formando comunidades: as Igrejas particulares, que reunidas em torno do Papa, sucessor de Pedro formam a Igreja Universal. Deus se revela constantemente por meio da Igreja. O Espírito Santo continua inspirando os Apóstolos e seus sucessores e está presente na Igreja segundo a promessa de Cristo. A pregação da Igreja tem assim como fonte comum a revelação, contida na Bíblia e na Tradição. A Revelação se apresenta em três modalidades de transmissão: - Oral (pregação e conversão) é o que fizeram os Apóstolos e as Comunidades da Igreja Primitiva - Escrita (texto do Novo Testamento) é o que fizeram alguns Apóstolos, testemunhas oculares, e alguns discípulos mais próximos. São chamados Egiógrafos: escritores inspirados pelo Espírito Santo. - Viva (o exercício do governo da Igreja) é a Tradição presente na sucessão apostólica e nos ensinamentos da Igreja. É o que acontece quando a Igreja se pronuncia nos Concílios, Documentos Oficiais, como Bulas e Encíclicas Papais. É chamado Magistério da Igreja. Esse conjunto dos ensinamentos doutrinários foi confiado à Igreja e continua sobre sua responsabilidade é chamado Depósito da Fé. É aqui então que se fala em Dogma e em Senso Sobrenatural da Fé. - Dogmas. São algumas das verdades reveladas que a Igreja apresenta como doutrina oficial. Os dogmas são uma orientação clara da Igreja sobre pontos fundamentais da fé cristã Senso Sobrenatural da Fé. A revelação de Deus também está no senso sobrenatural da fé, pois todos os batizados receberam a Unção do Espírito Santo, que instrui e conduz a verdade da fé. O dom da fé precisa ser cultivado e aprofundado, que traduzido em vivência, pode ser chamado crescimento da fé. Assim como a pessoa humana cresce em idade, em sabedoria, em relacionamento social, também é necessário que haja crescimento na fé. c) O homem responde a Deus através da fé. A fé é então uma resposta do homem à proposta de Deus. A Bíblia nos apresenta diferentes modelos de fé. São homens e mulheres que aceitaram o chamado de Deus, e colocaram toda a sua confiança nas promessas divinas. É o caso de Abraão, o pai da fé. Atendeu ao chamado de Deus e confiou na sua promessa. Totalmente disponível para cumprir a vontade de Deus, estava pronto para sacrificar o próprio filho (Gn 22, 1-19). Tivemos também o exemplo de Maria que, com total confiança em Deus, aceitou a missão de ser a mãe do Salvador. Bem aventurada, porque acreditou (Lc 1, 45). Ao longo da história foram milhares de homens e mulheres que seguiram um caminho semelhante. Em sua grande maioria eram pessoas desconhecidas que continuam anônimas, mas foram testemunhas da fé. - A fé é uma graça, é um dom gratuito de Deus, isto é, dado para os homens sem mérito. A fé é um ato humano, portanto limitado, só o homem é capaz de crer, porque crer é uma atitude responsável, que inclui a inteligência, a vontade e a liberdade. A fé é um ato humano, portanto limitado. Depende do esforço do homem, de suas capacidades, das circunstâncias culturais e sociais em que ele vive e de sua história pessoal. Só o homem é capaz de crer porque crer é uma atitude responsável que inclui a inteligência, a vontade e a liberdade. - A fé é um ato inteligente só creio naquilo que é e a minha razão consegue tornar plausível e explicar para os outros. - A fé é um ato da vontade só creio se tenho vontade. Já que se trata de assumir compromissos e responsabilidades.

4 - A fé é um ato livre só creio se eu quiser crer. Ninguém pode ser obrigado a crer, já que crer não é só acreditar que Deus existe, mas é assumir um compromisso com um Deus pessoa vivendo completamente numa comunidade cristã. 2- CREIO EM DEUS PAI TODO PODEROSO CRIADOR DO CÉU E DA TERRA A ideia de um Deus que é Pai já era conhecida nas religiões antigas. Em muitas religiões como acontecia, sobretudo no mito grego, a divindade designada com nome de Pai era considerada como pai dos deuses e dos homens. Foi o filósofo Cleantes quem pela primeira vez assim chamou o deus supremo do mundo grego Zeus. A partir de então se tornou comum chamar Zeus ou Júpiter pelo nome de Pai. Por essa razão o Antigo Testamento evita falar em um Deus Pai, para não dificultar a compreensão do monoteísmo essencial na história do povo de Israel. Alguns profetas chegaram a ensaiar algo muito próximo ao conceito de um Deus que é Pai. A compreensão de um Deus Pastor, bem desenvolvida nos profetas Jeremias e Ezequiel e muito utilizada nos Salmos, é uma ideia aproximada de Pai. Quem definitivamente começou a apresentar Deus como Pai foi Jesus Cristo no Novo Testamento. Em suas diferentes orações sempre se dirigia a Deus chamando-o de Pai, tal como o fez quando ensinou aos discípulos a oração do Pai Nosso. Jesus nos revelou que Deus é o Pai. Não somente como Criador, mas eternamente Pai em relação a seu Filho Único, que reciprocamente é Filho diante do Pai. Dizia ele: Ninguém conhece o Filho senão o Pai, e ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho quiser revelar (Mt 11,27). Nosso Catecismo da Igreja Católica (nº 243) lembra que Jesus anuncia o envio de um outro Paraclito, o Espírito Santo. Em ação, desde a criação, depois de ter outrora Falado pelos Profetas, Ele está agora junto aos discípulos e neles a fim de ensiná-los e conduzi-los à Verdade Inteira (Jo 16, 13). O Espírito Santo é assim revelado como outra Pessoa Divina em relação a Jesus e ao Pai. A- A fé Trinitária A verdade revelada da Santíssima Trindade, um só Deus em três pessoas distintas está na raiz da fé cristã. Já os apóstolos se encontraram diante da ideia de Pai, Filho e Espírito Santo. Nós percebemos isto através da primitiva liturgia batismal. Os Atos dos Apóstolos falam no Batismo em nome do Senhor Jesus (Atos 19,5). Pelo que se deduz das Cartas Paulinas o Batismo, desde o princípio do cristianismo era sempre celebrado em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A consciência de um Deus Trinitário desde o começo está presente na liturgia batismal, na catequese e na oração da Igreja. Encontramos esta formulação já nos escritos do Novo Testamento, especialmente na saudação retomada na Liturgia Eucarística: A graça do Senhor Jesus Cristo do amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós (2Cor 13,13). Ao longo dos primeiros séculos, a Igreja procurou formular mais explicitamente a sua fé trinitária, tanto para aprofundar a sua própria compreensão da fé quanto para defendê-la contra erros que a estavam deformando. O Concílio de Niceia (325), quando foi definida a consubstancialidade do Pai e do Filho, diante da heresia de Ário e o Concílio de Constantinopla (381) quando foi acrescentada a consubstancialidade do Espírito Santo destes Concílios e da longa discussão teológica acontecida no século IV resultou o Credo Niceno- Constantinopolitano, ainda em uso na liturgia e onde aparece claramente a ideia de consubstancialidade nas pessoas da Santíssima Trindade. A doutrina da Igreja é muito clara, as pessoas divinas são realmente divinas entre si. Deus é único, é um só, mas não solitário, é comunidade do Pai, Filho e Espírito Santo.

5 2- DEUS PAI TODO PODEROSO Entre os múltiplos atributos de Deus Pai, o Creio insiste em afirmar claramente a onipotência criadora de Deus. Entre nós há um consenso de um Deus Todo-Poderoso, isto é, não admitimos um Deus sem poder; se não é todo poderoso então não é Deus. O Antigo Testamento repetidas vezes insiste num Deus Todo Poderoso: o Poderoso Jacó (Gn 49,24) O Forte, O Valente (Sl 24, 8) Teu grande Poder está sempre a Teu Serviço a quem pode resistir a força de Teu braço (Sab 11,21). Deus Pai Todo Poderoso é uma expressão que evoca ao mesmo tempo a familiaridade do Pai que nos ama e o Sumo Poder do Senhor do Universo; Nele se unem o amor e o poder absolutos. É um Poder que se manifesta na Criação, no Amor, no Perdão, na Aliança com o homem. É um Poder Absoluta que se expressa como Amor e Doação. Enquanto infinitamente Poderoso Deus é único, mas enquanto Infinito Amor, Deus Trindade, é Pai e nosso Criador. A afirmação do poder de Deus é absolutamente essencial para a compreensão da ideia Criador da Terra e do Céu. 3 DEUS CRIADOR DA TERRA E DO CÉU A catequese sobre a criação é extremamente importante porque atinge os fundamentos da vida humana e cristã. Ela explicita a resposta da fé cristã às perguntas elementares, feitas pelos homens de todas as épocas: Donde viemos? Para onde vamos? Qual é a nossa origem? Qual é a nossa meta? Para onde vai tudo o que existe? No momento em que afirmamos crer que Deus Pai Todo Poderoso é criador da Terra e do Céu, estamos em condições de responder a todas as perguntas referentes à origem de todas as coisas. Cremos que na origem de tudo está a ação de um Deus Criador. Houve aí a participação e intervenção de Deus. Não estamos negando a evolução nem definindo a época e o momento em que tudo isso aconteceu, mas estamos afirmando que Deus criou, isto é, interveio e tudo passou a existir graças a esta ação criadora de um Deus Todo Poderoso. Não podemos aceitar que o mundo, as coisas e o homem começaram a existir por acaso. Cremos que tudo foi criado, em tudo Deus estava presente. Quando afirmamos a nossa fé num Deus que criou o Céu e a Terra estamos sustentando que a ação criadora de Deus não se restringiu só ao mundo visível, físico e corpóreo. O livro do Gênesis (1,31) nos revela que tudo foi criado Bom. E Deus viu que tudo era muito bom. 4- AS CRIATURAS DE DEUS A bondade das criaturas de Deus, segundo o Catecismo da Igreja Católica (nº ) se apresenta em três módulos: 1- A independência das criaturas. O sol e a lua, a pequena flor, a águia e o pardal; as inúmeras diversidades e desigualdades significam que nenhuma criatura se basta a si mesma, que só existem em dependência recíproca para se completarem mutuamente, a serviço uma das outras.

6 2- A beleza do universo. A ordem e a hierarquia do mundo criado resultam da diversidade dos seres e das relações que existem entre eles. O homem as descobre, progressivamente como as leis da natureza. Elas despertam admiração dos sábios. A beleza da criação reflete a infinita beleza do Criador. 3- A hierarquia das criaturas. Esta vem expressa pela ordem dos seis dias, que vai do menos perfeito ao mais perfeito. Deus ama todas as suas criaturas, cuida de cada uma. Mas está claro que o homem é a criatura mais perfeita. Façamos o homem a nossa imagem e semelhança (Gn 1,26). O homem então ocupa o centro da criação e se torna senhor do mundo criado. É ele que dá nome aos animais (Gn 2,19) e recebe o mundo para submetê-lo e transformá-lo (Gn 1,28). Tudo isso nós afirmamos ao proclamar o primeiro artigo de nossa fé quando dizemos: Creio em Deus Pai Todo Poderoso Criador do Céu e da Terra. É uma afirmação muito bem pensada e claramente definida. Cabe ao cristão não apenas repeti-la como uma forma, mas estar em condições de defendê-la com argumentos e critérios. 1- O que significa dizer eu creio? ALGUMAS QUESTÕES PARA AJUDAR NA REFLEXÃO DO TEXTO 2- Como é que se comprova que Deus toma a iniciativa de encontrar o homem? 3- Quem nos revelou Deus como Pai? 4- O que significa dizer que Deus é criador do céu e da terra? 5- Quais leituras bíblicas sugeridas tocou mais em seu coração? SUGESTÕES DE LEITURAS BÍBLICAS PARA MEDITARMOS SOBRE DEUS Alguns lembretes: Estas leituras tem o propósito de aprofundar o Encontro sobre Deus. Não se esqueça de iniciar a meditação com uma oração. Separe uma caderneta para diariamente anotar a passagem que mais tocou o seu coração. Se você desejar esclarecer, comentar ou partilhar algum texto, ligue ou passe um para Secretaria (fone ) para conversarmos a respeito. 1- Deus existe: Jó 12, 7 ss; Salmo 13,1: 18,2; 99,3; Sabedoria 13, 1-9; Eclesiástico 42,15-43; Isaías 4,6; Atos dos Apóstolos 14, 15ss; 17, 24-26; Romanos1,19-23; Hebreus 3,4; 11, 6 2- Criador do Céu e da Terra: Genesis 1,1; 2,4; Salmo 135, 5-9; 145,6; Eclesiástico 1,1-10; II Macabeus 7,28; Colossenses 1,16 ss; Apocalipse 4, Dirige e governa todas as coisas: Jó 12,13-25; 28,25ss; 38,8-30,35; Salmo 102, 19ss; 103 inteiro; Isaias 40,26; Jeremias 5,22; 33, Todas as criaturas cantam a glória de Deus: Números 14,21; Salmo 8 inteiro; 18,2-7; 71,19; 88,6-13; 96, 6; Isaías 6,3; Habacuc 3,3. 5- Não tem escusas os que não conhecem a Deus : Sabedoria 13, 1-9; Romanos 1, Deus é único: Deuteronômio 4,35, 39; I Samuel 22, 32; Sabedoria 12, 13; Eclesiástico 36,5; Isaías 41,4; 45, 5; Jeremias 2,11 ss; 10, 11-16; Evangelho de João 17,3; I Coríntios 8,6. 7- Deus é espírito: Êxodo 20,4; 32,1-35;34,17; Isaías 31,3, Evangelho de João 4,24; I Cor 8,6.

7 8 É eterno e imutável: Êxodo 15, 18; Salmo 9, 16; 47,15 65,7; 89, 2 ss; 101, 25-29; Isaías 40, 6 ss; 41,4; 43,10; 48,12; Jeremias 10,10; Daniel 7,14; É imenso e onisciente: Jó 28,23ss; 34, 21ss; Salmo 325, 13; 101, 20ss; 112, 4ss; 138, 1,18, Isaías 66,1; Jeremias 23, 23ss; Amós 9, 2 ss. 10- É forte e todo-poderoso: Genesis 18,14; Êxodo 15,11; Números 11,23; Jó 12,7-13; Salmo 3, 6-9; 91, 1; Isaías 40,28; 43,16-21; Jeremias 32, 17-23; 27; Zacarias 8, É santo: Levítico 10, 17; 11, 44; 20, 26; I Samuel 2, 2; 6, 20; Salmo 98; 102, 1; 104,3; 110,9; 144,13; Isaías 1, 4; 5, 16, 24; 6,3; 10,17; 43,15; Jeremias 50, 29; Ezequiel 2, 39; 36, 20-23; Habacuc 1,12; 3, 3; Apocalipse 3,7; 4, É bom e misericordioso: Genesis 18,23-33; Êxodo 20, 6; 34, 6ss; Números 14,13-20; Salmo 35, 6; 88, 2-6; 105,1; 117, 1-4, 29; Sabedoria 11, 24ss; Isaías 57, 15-19; Jeremias 31,2-22; 33, 10s; Evangelho de Lucas 15, 11-32; Romanos 5,8 13- É redentor e salvador: Genesis 15, 14; Êxodo 3,7-10; 6,2-8; 20,2;29, 46; Levítico 26,13; Salmo 17, 3; 18, 15; 24,5; 77, 35; Sabedoria 16, 7; Isaías 12, 1ss; 17, 10; 41, 14; 43, 3, 11; 45, 15; 47, 4; 62, 11; Jeremias 14,8; Efésios 2, É amor: Evangelho de João 3, 16; Romanos 5, 8ss; Efésios 2, 4-88; II Tessalonicenses 2, Juiz universal: Êxodo 20, 5; Deuteronomio 4, 24; 6, 15; Jó 34, 11; Salmo 61, 13; Porvérbios 24, 12; Jeremias 31, 29ss; Ezequiel 5, 11-17; 16, 42; 18 inteiro; Evangelho de Mateus 25, 31-46; Romanos 2, 11; Apocalipse 20,