Frameworks RIA para JSF lado a lado
|
|
- Rosa Cavalheiro Valverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Maykon Junior Vaz é graduando em Bacharelado em Sistemas de Informação na Universidade do Estado de Minas Gerais Frutal, onde desenvolveu diversos projetos Web utilizando tecnologia JSF. Sylvio Barbon Junior é formado em Engenharia, Ciência da Computação. Mestre em Física Computacional e atualmente doutorando em Física Computacional pelo IFSC/ USP. Possui certificação SCJP, é docente na Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e na FATEC de São José do Rio Preto. Frameworks RIA para JSF lado a lado Entrada de Dados Uma comparação detalhada dos componentes RIA mais populares do JSF: RichFaces, IceFaces, PrimeFaces como os seus componentes de Entrada de Dados. O desenvolvimento para Web com Java está repleto de opções de tecnologias das mais variadas finalidades, tais como produtividade, robustez e flexibilidade. Considerando estas finalidades, o JSF é uma das soluções mais adotadas pelo mercado. O objetivo deste artigo é apresentar as principais características dos componentes de entrada de dados (famosos inputs de formulários HTML) dos frameworks IceFaces, RichFaces e PrimeFaces, que ajudam a tornar a camada de apresentação ainda mais rica e repleta de recursos. Com isso, espera-se que os desenvolvedores tenham uma base para escolher dentre um desses frameworks para utilizar em sua aplicação. 35
2 : : : : Podemos dizer que a interatividade é uma das características que mais chama a atenção dos usuários na web. Devido a esta necessidade, os sites dinâmicos devem apresentar cada vez componentes mais interativos, que são chamados de RIA (Rich Internet Applications). Na plataforma Java EE, a tecnologia JSF (JSR 314) estabelece um padrão para aplicações Web fundamentadas em componentes de interface, que junto com o uso de Ajax, proporcionam uma experiência cada vez mais próxima de um software desktop. Assim, JSF é um framework criado para facilitar o desenvolvimento de aplicações web com interfaces de usuário sofisticadas. Isso é feito com componentes de interface gráfica que interagem com os objetos de negócio de forma simples. Esta tecnologia faz uso do padrão MVC para Web e se relaciona com características de interface gráfica orientada a eventos. Esse padrão MVC é recomendado pela Sun Microsystems para o desenvolvimento Web com Java EE. Outra característica do JSF, atualmente em sua versão 2.0 (assunto abordado na MundoJ número 40), é a clara separação entre as camadas de lógica de negócio e a camada de interface de usuário. Para facilitar o uso do JSF com Ajax e adicionar componentes diferenciado baseados na JSR-314, três bibliotecas de componentes destacam-se: org); chfaces); Estas bibliotecas assemelham-se em funcionalidades e recursos, porém diferenciam-se principalmente em design de interface e variedade de componentes. Este artigo apresentará o funcionamento básico de bibliotecas sobre o JSF versão 1.2, pois nem todos os frameworks possuem versão estável para o JSF 2.0. Na sequência, serão apresentados componentes dos três frameworks agrupados segundo critérios baseados no uso e função dos componentes. O objetivo é que o desenvolvedor possa escolher com mais critério que framework utilizar em sua aplicação. O escopo deste artigo, por questões de espaço, abrange apenas componentes para a Interface de Entrada de Dados. Futuramente outros artigos irão abordar outros tipos de componente. Funcionamento dos frameworks baseados em JSF Os frameworks abordados neste artigo adicionam funcionalidades Ajax às páginas sem que o desenvolvedor necessite escrever uma linha de código JavaScript. Em muitos casos nem mesmo é preciso modificar o componente faces utilizado, bastando acrescentar um componente que adiciona a funcionalidade Ajax, como, por exemplo, o <a4j:support> do RichFaces. Na figura 1 podemos ver toda arquitetura de uma página JSF junto à utilização de um Framework baseado na implementação citada, neste caso o RichFaces. A principal característica da tecnologia Ajax é sua capacidade de troca de mensagens de forma assíncrona, em que a informação não fica restrita à requisição e resposta de todo conteúdo de uma página ao cliente. É possível a troca de informação entre o cliente e o servidor sem necessidade de reenvio de toda a página Web, o que possibilita a manipulação de alguns trechos da página e na execução de procedimentos como validações e cálculos, sem a necessidade da atualização de todo o conteúdo renderizado ao cliente (navegador), garantindo uma maior interatividade entre a aplicação e o usuário. A figura 1 contempla a troca de mensagens entre um cliente e um servidor através de mensagens Ajax. É possível observar que toda máquina Ajax está localizada no cliente e é manipulada pela linguagem Javascript, que encaminha uma requisição e também é responsável pela sua recepção. No caso da utilização de Ajax pelo framework RichFaces, uma camada (Ajax4jsf) está situada entre o kernel JSF e o cliente, assim é possível reconhecer requisições XML (padrão Ajax) e construir respostas na linguagem citada, sem modificar o padrão JSF, garantindo a sua sequência normal de fases independentemente do uso ou não da tecnologia assíncrona. Figura 1. Arquitetura Cliente Servidor com Ajax (retirada do RichFaces Developer Guide ver referências). Outra característica importante é a presença de atributos específicos para Ajax na grande maioria dos componentes, o que o torna encapsulado e configurável o uso dessa tecnologia diretamente por cada componente. Um exemplo é o componente <p:commandbutton> do pacote PrimeFaces, no qual através dos atributos onstart e oncomplete é possível especificar uma ação a ser realizada quando a requisição Ajax for iniciada e finalizada. A Listagem 1 apresenta o componente citado, que exibe um alert JavaScript com mensagens específicas para início e final da requisição assíncrona. Listagem 1. Implementação de atributos Ajax em um componente commandbutton. <p:commandbutton value= Ajax Submit update= display onstart= alert( Starting ) oncomplete= alert( Done ) /> O desenvolvedor que optar por um framework específico não precisa substituir o uso dos componentes JSF tradicionais. O framework deve ser utilizado como complemento, adicionando as funcionalidades propiciadas pelos novos componentes. Isso é devido ao framework encapsular a especificação faces e disponibilizar o uso dos componentes do padrão JSF. A figura 2 exibe o kernel JSF (JSF Application) encapsulado pelo framework IceFaces, identificado como 1 ICEfaces Framework, que possibilita a comunicação via Ajax através do Ajax Bridge sem modificar a estrutura tradicional do JSF. Como resposta a requisição, destacado como 3 ICEfaces Components, é possível observar o uso dos componentes do framework na renderização e manipulação do DOM, que são os objetos disponíveis pela linguagem HTML, como, por exemplo, os objetos de formulário Web.Considerando os navegadores indicados para o uso dos frameworks, temos: 36
3 Listagem 3. Configuração do RichFaces no web.xml. <context-param> <param-name>org.richfaces.skin</param-name> <param-value>bluesky</param-value> </context-param> <context-param> <param-name>org.richfaces.control_skinning</param-name> <param-value>enable</param-value> </context-param> Figura 2. Encapsulamento do JSF pelo Framework IceFaces (retirada do ICEFaces DataSheet ver referências). Para Saber Mais A edição 14 da MundoJ traz o artigo Ajax Desenvolvendo uma Web mais interativa. No qual se apresenta conceitos desta tecnologia, como também usos e vantagens. A edição 22 da MundoJ também trata do assunto. Configuração dos frameworks Listagem 2. Configuração do IceFaces no web.xml. <servlet> <servlet-name>persistent Faces Servlet</servlet-name> <servlet-class>com.icesoft.faces.webapp.xmlhttp.persistentfacesservlet</ servlet-class> <load-on-startup> 1 </load-on-startup> </servlet> <servlet> <servlet-name>blocking Servlet</servlet-name> <servlet-class>com.icesoft.faces.webapp.xmlhttp.blockingservlet</ servlet-class> <load-on-startup> 1 </load-on-startup> </servlet> <servlet-name>faces Servlet</servlet-name> <url-pattern>*.jspx</url-pattern> <servlet-name>persistent Faces Servlet</servlet-name> <url-pattern>*.iface</url-pattern> <servlet-name>persistent Faces Servlet</servlet-name> <url-pattern>/xmlhttp/*</url-pattern> <servlet-name>blocking Servlet</servlet-name> <url-pattern>/block/*</url-pattern> <filter> <display-name>richfaces Filter</display-name> <filter-name>richfaces</filter-name> <filter-class>org.ajax4jsf.filter</filter-class> </filter> <filter-mapping> <filter-name>richfaces</filter-name> <servlet-name>faces Servlet</servlet-name> <dispatcher>request</dispatcher> <dispatcher>forward</dispatcher> <dispatcher>include</dispatcher> </filter-mapping> Para que o framework desejado seja utilizado, é necessário o registro da Servlet específica de cada biblioteca. Como qualquer outro aplicativo Java Web, deve-se mapear a Servlet, nomeá-la internamente e publicamente no web.xml. As Listagens 2, 3 e 4 apresentam as configurações necessárias para os frameworks IceFaces, RichFaces e PrimeFaces, respectivamente. É possível verificar algumas diferenças já no mapeamento das bibliotecas, RichFaces é baseado em Filters e IceFaces e PrimeFaces em Servlets, além da possibilidade de especificar um Skin (padrão de cores, fontes e formatos) diretamente pelo arquivo de configuração. Vale a pena destacar que no caso do RichFaces, este framework apresenta um componente Skin, que mesmo tendo sua associação no web.xml permite a mudança dinâmica de layout pelo usuário baseado em uma série de Skins predefinidos. Listagem 4. Configuração do PrimeFaces no web.xml. <servlet> <servlet-name>resource Servlet</servlet-name> <servlet-class>org.primefaces.resource.resourceservlet</servlet-class> </servlet> <servlet-name>resource Servlet</servlet-name> <url-pattern>/primefaces_resource/*</url-pattern> O uso de mais de um framework com a mesma função, como, por exemplo, comunicação Ajax, não é recomendado pelos próprios fornecedores dos frameworks, uma vez que todos encapsulam o kernel JSF e não estão preparados para manipular outras filtragens, o que pode gerar diferentes erros nas requisições. Finalizando as configurações dos frameworks, deve-se ajustar a taglib no caso de integração com JSP de cada framework para realizar a importação da tecnologia para as páginas e disponibilizar os componentes na camada de view. 37
4 : : : : IceFaces PrimeFaces Taglib Prefix Framework RichFaces rich Tabela 1. Taglib dos frameworks Icefaces, Primefaces e Richfaces. Caso o projeto utilize como padrão a camada de apresentação baseada em Facelets, os seguintes namespaces devem ser acrescentados, na ordem Icefaces, RichFaces e PrimeFaces: xmlns:ice= xmlns:a4j= xmlns:rich= xmlns:p= Mais detalhes e características das configurações podem ser encontradas nas documentações referenciadas ao final deste artigo. Componentes de interface para entrada de dados Uma das maiores preocupações em aplicações Web é o suporte à requisição de informação, uma vez que os já tradicionais formulários HTML não garantem entrada de dados com qualidade e facilidade. Problemas relacionados à eficiência de uso, facilidade de aprendizado e funcionalidade correta são abordados pelos componentes descritos nessa seção. Serão discutidos componentes com equivalências HTML a <input>, <select> e <textarea>. O framework IceFaces apresenta os componentes: <ice:inputtext>, <ice:inputsecret>, <ice:inputhidden>, <ice:inputtextarea>, <ice:inputrichtext>, <ice:selectoneradio>, <ice:selectonelistbox>, <ice:selectbooleancheckbox>, <ice:selectmanycheckbox>, <ice:selectmanylistbox> e <ice:selectinputdate>. Cada um com seu respectivo similar HTML, uma característica importante destes componentes são os atributos valuechangelistener e partialsubmit. O primeiro especifica um método a ser disparado quando modificado o conteúdo do input, já o segundo especifica um campo único a ser enviado na requisição. Já o PrimeFaces apresenta uma quantidade menor de componentes para entrada de dados, sendo eles: <p:inputmask>, <p:password>, <p:autocomplete>, <p:editor>, <p:calendar>, <p:spinner>, <p:slider> e <p:inplace>. Diferente do IceFaces, o PrimeFaces não possui os componentes próprios para input de texto simples, porém os três primeiros componentes citados possuem atributos de validação e auxílio ao usuário. Finalmente, o Framework RichFaces com seus: <rich:editor>, <rich:combobox>, <rich:calendar>, <rich:inputnumberspinner>, <rich:inputnumberslider>, <rich:inplaceinput>, <rich:suggestionbox> e <rich:inplaceselect> apresentam componentes semelhantes aos do PrimeFaces. ice p a4j Os componentes básicos do JSF, representados pelo prefixo h, representam as tags HTML. Portanto, independentemente do framework que esteja sendo usado, podemos utilizar os códigos simples de HTML através das tags do JSF. A tabela 1 exibe a lista de componentes para o framework que não possui um componente especifico, a tabela exibe um similar HTML (componente h). Para facilitar a diferenciação dos componentes, separamos por cor. IceFaces = verde, PrimeFaces = turquesa, RichFaces = vermelho e componentes padrões JSF = amarelo. IceFaces PrimeFaces RichFaces <ice:inputtext> <h:inputtext> <h:inputtext> <ice:inputsecret> <p:password> <h:inputsecret> <ice:inputhidden> <h:inputhidden> <h:inputhidden> <ice:inputtextarea> <h:inputtextarea> <h:inputtextarea> <ice:inputrichtext> <p:editor> <rich:editor> <ice:selectoneradio> <h:selectoneradio> <h:selectoneradio> <ice:selectonelistbox> <h:selectonelistbox> <h:selectonelistbox> <ice:selectbooleancheckbo> <h:selectbooleancheckbox> <h:selectbooleancheckbox> <ice:selectmanycheckbox> <h:selectmanycheckbox> <h:selectmanycheckbox> <ice:selectmanylistbox> <h:selectmanylistbox> <h:selectmanylistbox> <ice:selectonemenu> <h:selectonemenu> <rich:combobox> <ice:selectinputdate> <p:calendar> <rich:calendar> <p:spinner> <p:slider> <p:inplace> <rich:inputnumberspinner> <rich:inputnumberslider> <rich:inplaceinput> <ice:selectinputtext> <p:autocomplete> <rich:suggestionbox> <p:inputmask> <rich:inplaceselect> Tabela 2. Componentes de entrada. Para exemplificar a criação de um formulário, a Listagem 5 apresenta um Cadastro de Usuário, onde são utilizados componentes de entrada de dados que responderão à requisição HTML com o retorno de <input> dos tipos text e password, um <select> e um <textarea>. Neste exemplo, foi utilizado um ManagedBean chamado usuariobean. Esse exemplo usa apenas os componentes padrão disponibilizados pelo próprio JSF. A figura 3 exibe a saída renderizada pelo navegador da implementação apresentada pela Listagem 5. Listagem 5. Exemplo com JSF (prefix h). <h1><h:outputtext value= Cadastro de Usuário /></h1> <h:panelgrid columns= 2 > <h:outputtext value= Nome: /> <h:inputtext value= #{usuariobean.usuario.nome /> <h:outputtext value= Senha: /> <h:inputsecret value= #{usuariobean.usuario.senha /> <h:outputtext value= Categoria: /> <h:selectonemenu id= Categoria value= #{usuariobean.usuario. categoria > <f:selectitems value= #{usuariobean.listacategoira /> </h:selectonemenu> <h:outputtext value= Descrição: /> <h:inputtextarea value= #{usuariobean.usuario.descricao /> 38
5 Baseado na implementação da Listagem 6, a figura 4 exibe os componentes renderizados pelo navegador. O componente exibido à direita na figura 4, <ice:inputrichtext> apresenta suas versões RichFaces e PrimeFaces, conforme listado na tabela 1, que são, respectivamente, <p:editor> e <rich:editor>. Figura 4. Componentes de entrada com IceFaces. Editores de texto Listagem 6. Exemplo com IceFaces. <ice:panelgrid columns= 2 > <ice:panelgrid columns= 2 > <ice:outputtext value= Nome /> <ice:inputtext/> <ice:outputtext value= Senha /> <ice:inputsecret/> <ice:outputtext value= Categoria /> <ice:selectonemenu value= Teste > Figura 3. Componentes de entrada com JSF. A Listagem 6 apresenta uma implementação similar utilizando o Framework IceFaces, onde o mesmo formulário Cadastro de Usuário é implementado, porém agora com os componentes IceFaces. Em adição ao código da Listagem 5, a implementação IceFaces exibida pela Listagem 6 apresenta o componente <ice:inputrichtext>, cuja função é acrescentar funcionalidade de edição e formatação de texto tal qual um editor de texto desktop. Com o uso deste componente é possível verificar que com o uso de apenas alguns atributos no componente é possível disponibilizar ao usuário uma interface rica com abundantes opções. A Listagem 7 apresenta a codificação para inserir o componente <rich:editor>. Este componente possui o atributo theme que caso não seja configurado como advanced, será renderizado o editor de texto na forma básica, com poucos recursos. Além dos recursos apresentados na versão advanced, o framework RichFaces possibilita a adição de novos recursos, como gravar, abrir arquivo, entre outros. Para mais opções de configuração deve-se acessar o guia do desenvolvedor referenciado no fim do artigo. Listagem 7. Trecho de código para adicionar <rich:editor> framework RichFaces. <rich:panel style= width: 500px; > <h:outputtext value= Editor de Texto Completo /> <rich:editor theme= advanced language= pt ></rich:editor> A figura 5 exibe as duas variações de editores de texto (rich:editor), deixando bem clara a quantidade de recursos disponibilizados para o usuário que, segundo critérios de usabilidade, devem adaptar-se de acordo com o conteúdo e características do usuário e sistema. <f:selectitem value= Aluno itemlabel= Aluno /> <f:selectitem value= Professor itemlabel= Professor /> <f:selectitem value= Administrador itemlabel= Administrador /> </ice:selectonemenu> <ice:outputtext value= Descrição /> <ice:inputtextarea rows= 10 /> </ice:panelgrid> <ice:panelgrid width= 600 > <ice:inputrichtext toolbar= Default value= Digite aqui o seu Comentario!!! /> </ice:panelgrid> </ice:panelgrid> Figura 5. Componente <rich:editor> (à esquerda sem declarar o theme e à direita declarado como advanced). Já o componente <p:editor> do framework PrimeFaces apresentado na Listagem 8 não possui a opção de editor básico, como representado pela figura 6, isto faz com que o mesmo não esteja preparado para qualquer tipo de aplicação, muitas vezes apresentando ao usuário opções não desejadas. Porém, como já descrito, o componente é de código aberto, o que possibilita a limitação implementada pelo desenvolvedor, através da modificação das classes básicas e css do pacote. 39
6 : : : : Listagem 8. Trecho de código para adicionar <p:editor> framework PrimeFaces. <p:editor language= pt /> Listagem 9. Componente <p:autocomplete> PrimeFaces. <h:panelgrid columns= 2 width= 200 > <h:panelgrid width= 150 > <h:outputlabel value= Auto Completar Nome: for= acsimples /> <h:panelgrid width= 200 > <p:autocomplete id= acsimples value= #{usuariomanagedbean.string completemethod= #{usuariomanagedbean.listanome /> Calendários Figura 6. Componente <p:editor>. Além de componentes com recursos refinados como os editores de texto comentados, temos outro importante recurso em comum aos três frameworks discutidos: o componente de Calendário conforme representado na figura 7. Ele é essencial para evitarmos erros e filtrar corretamente a entrada de dados, uma vez que o componente vem ajustado para o uso de máscaras que auxiliam o usuário na digitação de datas. Listagem 10. Método do Managed Bean utilizado para retornar a lista de sugestão (usuariomanagedbean). public List<String> listanome(string texto) { List<String> lista = new ArrayList<String>(); usuario = new Usuario(); for (String nome : usuario.getlistanomes()) { if (nome.tolowercase().startswith(texto.tolowercase())) { lista.add(nome); return lista; Figura 7. Calendários IceFaces, RichFaces e PrimeFaces. Autocompletar Outro componente muito interessante, principalmente por apresentar conceito de usabilidade, é o de autocompletar. Este recurso pode ser muito útil para auxiliar o usuário em preencher inputs e validar a informação fornecida. Na Listagem 9 é demonstrado o uso de um managed bean chamado usuariomanagedbean para buscar uma lista de nomes para serem sugeridos conforme o usuário digite no campos. Na Listagem 10 foi criado o método responsável por retornar esta lista. A figura 8 apresenta os componentes de autocompletar do Prime Faces e do Rich Faces.Para a implementação do método listanome (Listagem 10), na linha três é realizada uma instanciação da classe Usuario. Nesta classe existe um atributo listanomes (List<String> listanomes), o qual fornece uma lista de Strings para serem comparadas com o texto digitado e adicionado na caixa de sugestão, conforme mostrado na figura 8. Nas Listagens 11 e 12 está a implementação do mesmo componente, porém para RichFaces. É possível verificar que não existe muita diferença na classe e no managedbean. A única diferença básica é a questão que o método que retorna a lista em RichFaces recebe como parâmetro um Object diferente do PrimeFaces que recebe uma String. Figura 8. Componentes de autocompletar dos frameworks PrimeFaces e RichFaces, respectivamente. Listagem 11. Componente <rich:suggestionbox> RichFaces. <rich:panel style= width:270px; > <h:outputtext value= Sugestão /> <a4j:form> <h:outputtext value= Carro: /> <h:inputtext id= car value= #{usuariomanagedbean.carro /> <rich:suggestionbox for= car var= result height= 150 width= 150 suggestionaction= #{usuariomanagedbean.listacarro > <h:column> <h:outputtext value= #{result /> </h:column> </rich:suggestionbox> </a4j:form> 40
7 Listagem 12. Método do managed bean utilizado para retornar a lista de sugestão (usuariomanagedbean). public List<String> listacarro(object texto) { usuario = new Usuario(); List<String> listacarro = new ArrayList<String>(); for (String nome : usuario.getlistacarro()) { if (nome.tolowercase().startswith(((string) texto).tolowercase())) { listacarro.add(nome); return listacarro; Na classe Usuario existe um atributo que armazena uma lista de nome de carros (List<String> listacarro), esta, encapsulada pelo método getlistacarro que é utilizado como ferramenta de comparação com o texto digitado no campo e adicionado na caixa de sugestão, conforme mostra a figura 8. Spinner e Slider Outros componentes que facilitam o preenchimento de formulários que contêm campos de incremento e decremento de valores são o Spinner e Slider, que estão presentes nos frameworks PrimeFaces e RichFaces. A Listagem 13 apresenta o componente da RichFaces, que através do pressionar do botão disponibilizado, possibilita a modificação do número fornecido. Já a Listagem 14 exibe o código para implementação do Spinner segundo a implementação Prime- Faces, muito semelhante à implementação RichFaces. A figura 9 exibe a renderização dos componentes com suas interfaces padrão. Listagem 13. Componente <rich:inputnumberspinner> do framework RichFaces. <rich:panel style= width:270px; > <h:outputtext value= Spinner /> <h:outputtext value= Componente Spinner: /> <rich:inputnumberspinner value= 50 /> Listagem 14. Componente <p:spinner> do framework Prime- Faces. <p:panel style= width: 300px; > <h:outputtext value= Spinner /> <h:outputtext value= Componente spinner: /> <p:spinner maxlength= 10 /> </p:panel> Figura 9. Componente Spinner dos frameworks RichFaces e PrimeFaces, respectivamente. Como comentado, o componente Slider é utilizado no incremento e decremento de valores, com atributos que possibilitam a configuração do passo de cada incremento, assim como a orientação e comprimento do componente podem ser ajustados de acordo com o design e necessidade do formulário. As Listagens 15 e 16 apresentam a implementação desse componente, e a renderização dos mesmos está exposta na figura 10. Listagem 15. Componente <p:slider> do framework Prime- Faces. <p:panel style= width: 300px; > <h:outputtext value= Slider /> <h:outputtext value= Componente Slider Horizontal: /> <p:slider maxvalue= 50 minvalue= 0 tickmarks= 5 type= horizontal for= cmp > <h:inputtext id= cmp /> </p:slider> <h:outputtext value= Componente Slider Vertical: /> <p:slider maxvalue= 50 minvalue= 0 tickmarks= 5 type= vertical for= cmp2 > <h:inputtext id= cmp2 /> </p:slider> </p:panel> Listagem 16. Componente <rich:inputnumberslider> do framework RichFaces. <rich:panel style= width:300px; > <h:outputtext value= Slider /> <h:outputtext value= Componente Slider Vertical: /> <rich:inputnumberslider height= 100 orientation= vertical maxlength= 30 /> <rich:spacer height= 30 /> <h:outputtext value= Componente Slider Horizontal: /> <rich:inputnumberslider value= 50 /> 41
8 : : : : Conforme mostrado na figura 11, quando o usuário clicar onde está escrito: Digite Aqui Seu Nome, aparecerão os campos conforme apresentado após o Inplace. O componente apresenta implementação com o framework RichFaces, conforme apresentado na Listagem 18. Um exemplo do resultado do inplace RichFaces é exibido na figura 12, antes e depois de pressionar o componente. Inplace Figura 10. Componente Slider dos frameworks PrimeFaces e RichFaces, respectivamente. O framework RichFaces e PrimeFaces possui outro componente em comum, não apresentado no IceFaces. O componente Inplace. A função deste componente é esconder um campo de entrada até que o usuário clique no texto do inplace. Como mostra a figura 11. O fato de esconder o componente tem justamente a função de exigir que o usuário leia o componente e indicar qual tipo de informação deve ser preenchida no campo. Listagem 17. Componente <p:inplace> do framework PrimeFaces. <h:outputtext value= Nome: /> <p:inplace label= Digite Aqui Seu Nome > <h:inputtext value= #{usuariomanagedbean.usuario.nome /> <h:outputtext value= - Maior de 21 anos: /> <h:selectbooleancheckbox/> </p:inplace> Figura 11. Componente <p:inplace> do Framework PrimeFaces. Listagem 18. Componente <rich:inplaceinput> do framework RichFaces. <rich:panel style= width:270px; > <h:outputtext value= Inplace Simples ></h:outputtext> <h:panelgrid columns= 2 > <h:outputtext value= Nome: /> <rich:inplaceinput defaultlabel= click para digitar seu nome /> <h:outputtext value= /> <rich:inplaceinput defaultlabel= click para digitar seu /> Figura 12. Componente <rich:inplaceinput> do framework RichFaces. O RichFaces tem em sua coleção de componentes um Inplace específico para componentes do tipo select, o <rich:inplaceselect>, cuja implementação pode ser vista na Listagem 19 e sua respectiva exibição na figura 13. Listagem 19. Componente <rich:inplaceselect> do framework RichFaces. <rich:panel style= width:270px; > <h:outputtext value= Inplace com Select /> <h:panelgrid columns= 2 > <h:outputtext value= Tamanho: /> <rich:inplaceselect defaultlabel= Click Aqui para Escolher > <f:selectitem itemvalue= 0 itemlabel= Mínimo /> <f:selectitem itemvalue= 1 itemlabel= Pequeno /> <f:selectitem itemvalue= 2 itemlabel= Médio /> <f:selectitem itemvalue= 3 itemlabel= Grande /> <f:selectitem itemvalue= 4 itemlabel= Gigante /> </rich:inplaceselect> Figura 13. Componente <rich:inplaceselect> do framework RichFaces. Assim, o RichFaces possui dois componentes diferentes para a função Inplace (<rich:inplaceinput> e <rich:inplaceselect>), já 42
9 PrimeFaces dispõe de apenas um componente, porém combinado com diversos outros, conforme visto na Listagem 17. Ele esconde qualquer componente, podendo ser um input, select, checkbox, calendar etc. Entradas com máscara Como último componente a ser apresentado neste artigo, o <p:inputmask> do framework PrimeFaces tem como finalidade criar máscaras para os inputtexts. Com uma grande facilidade, é possível configurar um formulário com máscaras nos campos e assim implementar validação de dados. O componente é exibido na Listagem 20 e sua saída HTML exibida na figura 14. Listagem 20. Componente <p:inputmask> do framework PrimeFaces. <h:panelgrid columns= 2 > <h:outputtext value= Data: /> <p:inputmask value= #{pedidomaskbean.pedido.date mask= 99/99/9999 /> <h:outputtext value= Telefone: /> <p:inputmask value= #{pedidomaskbean.pedido.phone mask= (999) /> <h:outputtext value= CPF: /> <p:inputmask value= #{pedidomaskbean.pedido.cpf mask= /> <h:outputtext value= SSN: /> <p:inputmask value= #{pedidomaskbean.pedido.ssn mask= /> <h:outputtext value= Codigo Produto: /> <p:inputmask value= #{pedidomaskbean.pedido.codproduto mask= a*-999-a999 /> <p:commandbutton value= Reset type= reset /> <p:commandbutton value= Submit update= form:output /> Para Saber Mais A edição 40 da MundoJ traz o artigo As novidades do JSF 2.0 sobre JSF 2.0 que aborda as características da tecnologia sem considerar o uso de frameworks, apenas as novidades lançadas na nova versão. Considerações finais Independentemente do Framework JSF utilizado, o desenvolvimento de um aplicativo RIA possibilita o uso mais eficiente do software projetado, aumentando ainda mais a usabilidade e alcançando um ponto máximo de produtividade no desenvolvimento de aplicativos enterprise Java EE. Considerando o uso pelos desenvolvedores brasileiros, em sua maioria utilizam o framework RichFaces por ser o framework mais tradicional e mantido pela popular JBoss, além de apresentar Toolkits de desenvolvimento para IDE Eclipse são distribuídos com componentes robustos e compatíveis com a maioria dos navegadores. Já o Icefaces tem seu uso estimulado diretamente pela SUN, porém não apresenta uma popularidade muito boa, devido a complexidade de configuração (comparada a outros concorrentes) e menor compatibilidade a navegadores em suas versões iniciais. Já o PrimeFaces é o caçula dos frameworks analisados, é o de mais fácil configuração apresenta componentes leves, o que torna a solução ideal para aplicações baseadas em servidores menos robustos. O desenvolvedor tem em mãos frameworks Open Source, que junto às comunidades de desenvolvimento é possível avançar a tecnologia e vivenciar inovações cada vez mais velozes. Os frameworks seguem os padrões Java EE para soluções empresariais, o que significa que independentemente da escolha, todos seguem um mesmo conceito, fato que torna a migração ou mesmo implementação em conjunto facilitada. Todos os frameworks trazem soluções de segurança, cada um com seu componente em especial, o que faz com que a utilização dos frameworks não apenas solucione dificuldades na camada de apresentação, mas também traga vantagens para outras questões. Problemas de segurança, como SQL Injection e submissão de formulários falsos (fake form submission), são facilmente tratados por eles. Não é necessária uma descrição muito prolongada sobre vantagens da utilização de Ajax com o uso dos componentes. Em resumo, basta uma tag para criar, tratar, recuperar e notificar uma requisição Ajax, sem preocupação com JavaScript e nem com compatibilidade com os diversos navegadores mais utilizados no Referências Figura 14. Componente <p:inputmask> do framework PrimeFaces. MANN, K. D. JavaServer Faces in Action. Greenwich: Manning, JACOBI, J.; FALLOWS, J. R. Pro JSF and Ajax: Building Rich Internet Components. [S.l.]: Apress, GEARY, D.; HORSTMANN, C. Core JavaServer Faces. 2ª. ed. [S.l.]: Prentice Hall, NIELSEN, J., LORANGER, H., Projetando Web Sites com Usabilidade, Campus, ICEFaces DataSheet, ICEFaces Developer s Guide, Versão 1.8, RichFaces Developer Guide, PrimeFaces User s Guide, guide_ pdf 43
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Amarildo Aparecido Ferreira Junior 1, Ricardo Ribeiro Rufino 1 ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil aapfjr@gmail.com
Leia maisDesenvolvendo Portlets utilizando JSF, Ajax, Richfaces. Gustavo Lira Consultor 4Linux gustavo@4linux.com.br
Desenvolvendo Portlets utilizando JSF, Ajax, Richfaces Gustavo Lira Consultor 4Linux gustavo@4linux.com.br Desenvolvendo Portlets utilizando JSF, Ajax, Richfaces O que será apresentado é uma continuação
Leia maisProgramando em PHP. Conceitos Básicos
Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Conceitos Básicos Todo o escopo deste estudo estará voltado para a criação de sites com o uso dos diversos recursos de programação web
Leia maisDesenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate
Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate Tiago Peres Souza 1, Jaime Willian Dias 1,2 ¹Universidade paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagop_ti@hotmail.com 2 Universidade
Leia maisINTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF
INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF Guilherme Macedo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil guilhermemacedo28@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisMais sobre uso de formulários Site sem Ajax
Mais sobre uso de formulários Site sem Ajax Página com busca padrão 1 Página com o resultado da busca carregada no local da anterior (o formulário está vazio) Site com Ajax 2 Site usando Ajax para preencher
Leia maisAula 03 - Projeto Java Web
Aula 03 - Projeto Java Web Para criação de um projeto java web, vá em File/New. Escolha o projeto: Em seguida, na caixa Categorias selecione Java Web. Feito isso, na caixa à direita selecione Aplicação
Leia maisDOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0
DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando
Leia maisDESENVOLVIMENTO WEB UTILIZANDO FRAMEWORK PRIMEFACES E OUTRAS TECNOLOGIAS ATUAIS
DESENVOLVIMENTO WEB UTILIZANDO FRAMEWORK PRIMEFACES E OUTRAS TECNOLOGIAS ATUAIS Emanuel M. Godoy 1, Ricardo Ribeiro Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil godoymanel@gmail.com,
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET
MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos
Leia maisCURSO DESENVOLVEDOR JAVA WEB E FLEX Setembro de 2010 à Janeiro de 2011
CURSO DESENVOLVEDOR JAVA WEB E FLEX Setembro de 2010 à Janeiro de 2011 O curso foi especialmente planejado para os profissionais que desejam trabalhar com desenvolvimento de sistemas seguindo o paradigma
Leia maisUM ESTUDO SOBRE OS FRAMEWORKS JSF E PRIMEFACES NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE WEB
UM ESTUDO SOBRE OS FRAMEWORKS JSF E PRIMEFACES NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE WEB Adriano Schulter Moenster 1, Tiago Piperno Bonetti 1 ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil adrmoenster@gmail.com,
Leia maisUse a Cabeça! FREEMAN, Eric e Elisabeth. HTML com CSS e XHTML BASHMAN, Brian / SIERRA Kathy / BATES, Bert. Servlets & JSP
Use a Cabeça! FREEMAN, Eric e Elisabeth. HTML com CSS e XHTML BASHMAN, Brian / SIERRA Kathy / BATES, Bert. Servlets & JSP Software cliente: browser e outros Protocolo HTTP Infraestrutura de transporte
Leia maisScriptlets e Formulários
2 Scriptlets e Formulários Prof. Autor: Daniel Morais dos Reis e-tec Brasil Programação Avançada Para Web Página1 Meta Permitir ao aluno aprender a criar um novo projeto Java para web no Netbeans IDE,
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisANEXO 11. Framework é um conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um domínio de um subsistema da aplicação.
ANEXO 11 O MATRIZ Para o desenvolvimento de sites, objeto deste edital, a empresa contratada obrigatoriamente utilizará o framework MATRIZ desenvolvido pela PROCERGS e disponibilizado no início do trabalho.
Leia maisConstrutor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -
GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisMinha primeira aplicação utilizando Java Server Faces + Glassfish
Minha primeira aplicação utilizando Java Server Faces + Glassfish Este tutorial apresenta de forma simples, como iniciar no desenvolvimento com o framework Java Server faces 1.2, utilizando-se o servidor
Leia maisTrecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1
Trecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1 A rotina de acesso direto ao XML do S-1000, o usuário pode encontrar na opção de cadastro de Empresas do SIP. Sempre que o usuário localizar a figura ao
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2.
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2 Formulários Durante a navegação em websites é comum que sejam solicitadas informações
Leia maisINTRODUÇÃO À TECNOLOGIA SERVLETS
PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA SERVLETS Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar o conceito aplicações orientada a serviços via web Apresentar o papel dos contentores
Leia mais1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.
1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar
Leia maisBem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.
Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar
Leia maisManual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web
Manual do Publicador Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Sumário Painel de Administração... 3 1 - Inserção de post... 5 2 Publicação de post com notícia na área headline (galeria de
Leia maisSISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl
SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Workflow Processo
Leia maisJSF e PrimeFaces. Professor: Ricardo Luis dos Santos IFSUL Campus Sapucaia do Sul
JSF e PrimeFaces Professor: Ricardo Luis dos Santos IFSUL 2015 Agenda Introdução Desenvolvimento Web Java Server Faces Exercício 2 Introdução Ao longo dos anos diversas linguagens de programação foram
Leia mais"Manual de Acesso ao Moodle - Discente" 2014
"Manual de Acesso ao Moodle - Discente" 2014 Para acessar a plataforma, acesse: http://www.fem.com.br/moodle. A página inicial da plataforma é a que segue abaixo: Para fazer o login, clique no link Acesso
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisAcessando um Banco de Dados
Acessando um Banco de Dados Introdução Agora que você já está craque em JSP e já instalou seu servidor, vamos direto para a parte prática! Neste tutorial vamos aprender a acessar um banco de dados. Para
Leia maisCRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO
CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO Antes de criarmos um novo Banco de Dados quero fazer um pequeno parênteses sobre segurança. Você deve ter notado que sempre
Leia maisSatélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br
Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História
Leia maisSistema de Chamados Protega
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REALIZANDO ACESSO AO SISTEMA DE CHAMADOS... 4 2.1 DETALHES DA PÁGINA INICIAL... 5 3. ABERTURA DE CHAMADO... 6 3.1 DESTACANDO CAMPOS DO FORMULÁRIO... 6 3.2 CAMPOS OBRIGATÓRIOS:...
Leia maisCurso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB
Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Programação Orientada a Objetos II Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Servidor de Aplicações WEB Tomcat Servidor Tomcat Foi desenvolvido
Leia maisUniversidade da Beira Interior
Universidade da Beira Interior Relatório Apresentação Java Server Pages Adolfo Peixinho nº4067 Nuno Reis nº 3955 Índice O que é uma aplicação Web?... 3 Tecnologia Java EE... 4 Ciclo de Vida de uma Aplicação
Leia maisJava Server Faces 2.0 Rich Faces 4.0
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA - DI Java Server Faces 2.0 Rich Faces 4.0 Quais as novidades e alterações nas novas versões das tecnologias? Pablo Bruno de Moura Nóbrega Analista de Sistemas pablo.nobrega@uece.br
Leia maisDocumentação. Programa de Evolução Contínua Versão 1.72
Documentação Programa de Evolução Contínua Versão 1.72 Sumário Resumo das Novidades... 3 Configuração das Novidades... 5 Exibição de variações nas listagens... 5 Novo Sistema de Lista de Desejos... 7 Resumo
Leia maisCURSO DESENVOLVEDOR JAVA Edição 2010
CURSO DESENVOLVEDOR JAVA Edição 2010 O curso foi especialmente planejado para os profissionais que desejam trabalhar com desenvolvimento de sistemas seguindo o paradigma Orientado a Objetos e com o uso
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE SUPORTE DA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA
Leia maisGoogle Drive. Passos. Configurando o Google Drive
Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.
Leia maisSumário. 1 https://www.mantisbt.org
O presente documento apresenta um manual com os passos necessários para integrar a ferramenta de gerenciamento de mudanças Mantis Bug Tracker (MantisBT) 1 ao plugin GiveMe Trace. Sumário Introdução 2 Criar
Leia mais4 O Workflow e a Máquina de Regras
4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu
Leia maisAplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional
Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Juarez Bachmann Orientador: Alexander Roberto Valdameri Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisConceitos de Ajax Exemplos de uso do Ajax no braço, muitos exemplos, muito código (HTML, CSS, JavaScript, PHP, XML, JSON)
Márcio Koch 1 Currículo Formado na FURB em Ciência da Computação Pós graduado em Tecnologias para o desenvolvimento de aplicações web Mestrando em Computação Gráfica na UDESC Arquiteto de software na Senior
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA INTERNET RICA RICH INTERNET APPLICATIONS
PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET RICA RICH INTERNET APPLICATIONS Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar o que é uma Aplicação Rica para Internet Contextualizar tais aplicações na Web e os desafios
Leia maisAula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela
Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação
Leia maisRelatórios... 23 Documentos... 24 Simulador... 25 Quadrante 1... 28 Quadrante 2... 28 Quadrante 3... 28 Quadrante 4... 28 Alterar Senha...
Sumário Objetivo... 3 Primeiro acesso (Cadastro de senha)... 4 Recuperação de senha... 5 Acessando a Área Restrita... 7 Sessão... 8 Painel do Participante... 8 Menu... 8 Atualizações... 9 Navegação e usabilidade...
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisProdução. Consórcio de Imóveis Sistema para venda de Consórcio Online
Produção Consórcio de Imóveis Sistema para venda de Consórcio Online Tela Inicial Para acessar o Sistema coloque o seu nome de usuário e a sua senha de acesso e clique Entrar. Caso você tenha esquecido
Leia maisSumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4. Agenda Online... 10. Reservas de Salas... 26. Tarefas... 42
Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4 Passo a passo para visualização de contatos... 5 Passo a passo para filtragem da lista de contatos... 6 Como ordenar a lista de contatos... 7 Como gerar uma
Leia maisMicrosoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR
Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem
Leia maisMoodle - CEAD Manual do Estudante
Moodle - CEAD Manual do Estudante Índice Introdução 3 Acessando o Ambiente 4 Acessando o Curso 5 Navegando no Ambiente do Curso 5 Box Participantes 5 Box Atividades 5 Box Buscar nos Fóruns 5 Box Administração
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisMANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB
CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4
Leia maisSumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web
Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um
Leia maisInstalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema.
O que é o projeto O PROINFODATA - programa de coleta de dados do projeto ProInfo/MEC de inclusão digital nas escolas públicas brasileiras tem como objetivo acompanhar o estado de funcionamento dos laboratórios
Leia maismkdir /srv/www/default/html/calculadora/imagens mkdir /srv/www/default/html/calculadora/blocos
Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Criando uma Calculadora Primeiramente deve se criar uma estrutura para armazenar os arquivos necessários para o funcionamento da calculadora.
Leia mais02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes
01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,
Leia maisMenus Personalizados
Menus Personalizados Conceitos básicos do Painel Logando no Painel de Controle Para acessar o painel de controle do Wordpress do seu servidor siga o exemplo abaixo: http://www.seusite.com.br/wp-admin Entrando
Leia maisCurso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013.
Curso de atualização Educação Integral e Integrada Tutorial Moodle Belo Horizonte, 2013. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACESSANDO O AMBIENTE... 4 3. CONHECENDO O AMBIENTE... 5 3.1. CAIXAS DE UTILIDADES... 5 4.
Leia maisCURSO DESENVOLVEDOR JAVA Edição Intensiva de Férias
CURSO DESENVOLVEDOR JAVA Edição Intensiva de Férias O curso foi especialmente planejado para os profissionais que desejam trabalhar com desenvolvimento de sistemas seguindo o paradigma Orientado a Objetos
Leia maisManual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:
Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento
Leia maisManual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk
Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial
Leia maisValidando dados de páginas WEB
Validando dados de páginas WEB Para que validar os dados? Validar os dados informados pelo usuário garante que sua aplicação funcione corretamente e as informações contidas nela tenha algum sentido. Outro
Leia maisFollow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade
do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor
Leia maisSCE-557. Técnicas de Programação para WEB. Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br
SCE-557 Técnicas de Programação para WEB Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br 1 Cronograma Fundamentos sobre servidores e clientes Linguagens Server e Client side
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisAdministração da disciplina
Administração da disciplina Agrupamento Vertical de Escolas de Tarouca Documento disponível em: http://avetar.no-ip.org 1.Acesso e utilização da plataforma:. Seleccione a opção Entrar, que se encontra
Leia maisBoas Práticas de Desenvolvimento Seguro
Boas Práticas de Desenvolvimento Seguro Julho / 2.012 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 29/07/2012 1.0 Versão inicial Ricardo Kiyoshi Página 2 de 11 Conteúdo 1. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Leia maiswww.portalfuturum.com.br
www.portalfuturum.com.br GEOGRAFIA Solos GUIA RÁPIDO DO AMBIENTE DE FORMAÇÃO DO PORTAL FUTURUM Prezado(a) cursista, Bem-vindo(a) ao Ambiente de Formação do Portal Futurum (AFPF)!!! A proposta deste material
Leia maisDesenvolvimento Web XHTML Formulários. Prof. Bruno E. G. Gomes
Desenvolvimento Web XHTML Formulários Prof. Bruno E. G. Gomes 2014 Introdução Um recurso bastante utilizado no desenvolvimento Web é o envio de dados de uma página para o servidor quando fornecemos informações,
Leia maisConteúdo Dinâmico. Introdução. Interação Browser x Servidor Web. Interação Browser x Servidor Web
Introdução Formulários rios & Conteúdo Dinâmico Mário Antonio Meireles Teixeira Dept o. de Informática - UFMA A Web surgiu inicialmente como uma nova forma de comunicação de informações, fazendo uso de
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisAssociação Carioca de Ensino Superior Centro Universitário Carioca
Desenvolvimento de Aplicações Web Lista de Exercícios Métodos HTTP 1. No tocante ao protocolo de transferência de hipertexto (HTTP), esse protocolo da categoria "solicitação e resposta" possui três métodos
Leia maisBEM-VINDO AO dhl PROVIEW
BEM-VINDO AO dhl PROVIEW Guia de Usuário O DHL PROVIEW COLOCA VOCÊ NO CONTROLE DE SEUS ENVIOS. PROVIEW O DHL ProView é uma ferramenta de rastreamento on-line que permite o gerenciamento dos envios, a programação
Leia maisMANUAL DE SUPORTE. Controle de Suporte. Este manual descreve as funcionalidades do controle de suporte.
MANUAL DE SUPORTE Controle de Suporte Este manual descreve as funcionalidades do controle de suporte. SUMÁRIO Considerações Iniciais... 3 Acesso... 4 Controle de Suporte... 5 1. Solicitação de Atendimento...
Leia maisJSF2 e AJAX. Desenvolvimento Web com. Construa aplicações Web mais interativas e elegantes
Desenvolvimento Web com JSF2 e AJAX Construa aplicações Web mais interativas e elegantes Wagner Borges (wagner@quebrandoparadigmas.com): é formado em Sistemas de Informação pela FACID e especializado em
Leia maisINTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO WEB
INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO WEB PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO Formulários Os formulários em HTML são usados para selecionar diferentes tipos de entradas do usuário. Um formulário é uma área que
Leia maisManual das funcionalidades Webmail AASP
Manual das funcionalidades Webmail AASP 1. Configurações iniciais 2. Regras 3. Histórico da conta 4. Autorresposta 5. Dados de acesso (alterando senha de acesso) 6. Identidade (assinatura) 7. Redirecionamento
Leia maise-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União
e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...
Leia maisNovell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR
Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,
Leia maisMANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA
MANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA MANUAL DO ALUNO PARA ACESSO AO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Conteúdo Tela de acesso... 4 Dados de Cadastro... 5 Dados cadastrais...
Leia maisManual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite
Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite Sumário Acessando a página do HelpDesk helpdesk.virtuem.com.br... 3 Criando um Ticket... 6 Visualizando Tickets Existentes... 9 Respondendo um Ticket...
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS
1 de 6 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS BURITREINAMENTOS MANAUS-AM MARÇO / 2015 2 de 6 PACOTES DE TREINAMENTOS BURITECH A Buritech desenvolveu um grupo de pacotes de treinamentos, aqui chamados de BuriPacks,
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisO código JavaScript deve ser colocado entre tags de comentário para ficar escondido no caso de navegadores antigos que não reconhecem a linguagem.
1 - O que é JAVASCRIPT? É uma linguagem de script orientada a objetos, usada para aumentar a interatividade de páginas Web. O JavaScript foi introduzido pela Netscape em seu navegador 2.0 e posteriormente
Leia maisMódulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3)
O recurso das Salas Virtuais é parte da estratégia adotada pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental para estimular e fortalecer a participação de grupos, coletivos e colegiados no processo
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI
MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI PERFIL TÉCNICO Versão 2.0 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES PREFEITURA DE GUARULHOS SP 1 Objetivo: Esse manual tem como objetivo principal instruir os
Leia maisPRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB)
RELATÓRIO DE ENTREGA DO PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB) PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PMGIRS PARA OS MUNICÍPIOS DE NOVO HORIZONTE, JUPIÁ, GALVÃO,
Leia maisII Semana TI. Curso ASP.NET AJAX. Raphael Zanon Rodrigues zanonr@gmail.com. UNIVEM - Prof. Elvis Fusco
II Semana TI Curso ASP.NET AJAX Raphael Zanon Rodrigues zanonr@gmail.com UNIVEM - Prof. Elvis Fusco Apresentação O que é o AJAX? AJAX e o desenvolvedor AJAX para ASP.NET AJAX prático O que é AJAX? AJAX
Leia maisUSANDO O ROUNDCUBE WEBMAIL
USANDO O ROUNDCUBE WEBMAIL ATENÇÃO! Para utilizar este tutorial não se esqueça: Onde estiver escrito seusite.com.br substitua pelo ENDEREÇO do seu site (domínio). Ex.: Se o endereço do seu site é casadecarnessilva.net
Leia mais1 2 3 W O R K S H O P 4 5 6 W O R K S H O P 7 W O R K S H O P 8 9 10 Instruções gerais para a realização das Propostas de Actividades Para conhecer em pormenor o INTERFACE DO FRONTPAGE clique aqui 11 CONSTRUÇÃO
Leia maisGUIA BÁSICO DA SALA VIRTUAL
Ambiente Virtual de Aprendizagem - MOODLE GUIA BÁSICO DA SALA VIRTUAL http://salavirtual.faculdadesaoluiz.edu.br SUMÁRIO 1. Acessando Turmas 4 2. Inserindo Material 4 3. Enviando Mensagem aos Alunos 6
Leia mais