RELATÓRIO PARCIAL DE VALIDAÇÃO DE NOTA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICO-AMBIENTAL V.03

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1 RELATÓRIO PARCIAL DE VALIDAÇÃO DE NOTA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICO-AMBIENTAL V.03 Cliente Da Mata Açúcar e Álcool S/A Solicitante Júlio César Pereira Contato Julio.pereira@damata.ind.br Contrato Nº C1659 Usina Da Mata Versão 03 Elaborado: Nino Bottini Data 16/07/2019 Aprovado (Auditor Lider) Nino Bottini

2 Relatório de Validação E1GC Rev #: 002 Documento: GPV (DM) Vigente desde: JUNHO 2019 Índice: 1 VISÃO GERAL SOBRE A VALIDAÇÃO DA NOTA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICO- AMBIENTAL DO PROGRAMA RENOVABIO PRINCÍPIOS DE VALIDAÇÃO: CRITÉRIOS DE VALIDAÇÃO: CONCEITOS-CHAVE DA VERIFICAÇÃO: Intervalo de Confiança e margem de erro Aleatoriedade e independência das amostras e dos erros Abordagem Conservadora METODOLOGIA: Documentos Analisados: Visita ao local: Protocolo de Validação: Relatório Parcial: Relatório Final: EQUIPE TÉCNICA: CONFLITO DE INTERESSE: AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE COM OS REQUISITOS DE ELEGIBILIDADE DO PROGRAMA: AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE OBTENÇÃO DE DADOS: AVALIAÇÃO DE DADOS DA FASE AGRÍCOLA CANA DE AÇUCAR INFORMAÇÕES GERAIS: CORRETIVOS: FERTILIZANTES SINTÉTICOS: FERTILIZANTES ORGÂNICOS/ORGANOMINERAIS: COMBUSTÍVEIS UTILIZADOS NA FASE AGRÍCOLA: ENERGIA ELÉTRICA UTILIZADA NA FASE AGRÍCOLA: AVALIAÇÃO DE DADOS DA FASE INDUSTRIAL PRODUÇÃO DO ETANOL PROCESSAMENTO E RENDIMENTOS: BIOCOMBUSTÍVEIS CONSUMIDOS NA PRODUÇÃO DO ETANOL: COMBUSTÍVEIS CONSUMIDOS NA PRODUÇÃO DO ETANOL: ENERGIA ELÉTRICA DE FONTES EXTERNAS UTILIZADA NA PRODUÇÃO DO ETANOL: BALANÇO DE MASSA AVALIAÇÃO DE DADOS DA FASE DE DISTRIBUIÇÃO Página 2 de 43

3 Relatório de Validação E1GC Rev #: 002 Documento: GPV (DM) Vigente desde: JUNHO RESOLUÇÃO DAS AÇÕES CORRETIVAS E ESCLARECIMENTOS SOLICITADOS: ROTA DE PRODUÇÃO DO BIOCOMBUSTÍVEL: E1GC BALANÇO DE MASSA: VERIFICAÇÃO DA ELEGIBILIDADE DAS ÁREAS DE PRODUÇÃO: FRAÇÃO DO VOLUME DE BIOCOMBUSTÍVEL ELEGÍVEL: NOTA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICO-AMBIENTAL DA UNIDADE PRODUTORA: CONSULTA PÚBLICA: RESULTADOS E CONCLUSÃO DA AUDITORIA: Histórico de Versões: Página 3 de 43

4 Relatório de Validação E1GC Rev #: 002 Documento: GPV (DM) Vigente desde: JUNHO 2019 Glossário: Biomassa energética: matéria-prima passível de ser convertida em biocombustível, mesmo que destinada a outro fim; Certificação de Biocombustíveis: conjunto de procedimentos e critérios em processo, no qual a firma inspetora avalia a conformidade da mensuração de aspectos relativos à produção ou à importação de biocombustíveis em função da eficiência energética e das emissões de gases do efeito estufa, com base em avaliação do ciclo de vida; Certificado da Produção Eficiente de Biocombustíveis: documento emitido exclusivamente por firma inspetora como resultado do processo de Certificação de Biocombustíveis, que inclui expressamente a Nota de Eficiência Energético-Ambiental do emissor primário; Ciclo de vida: estágios consecutivos e encadeados de sistema de produto, desde a aquisição de matéria-prima ou de sua geração a partir de recursos naturais até a disposição final; Crédito de Descarbonização (CBIO): instrumento registrado sob a forma escritural, para fins de comprovação da meta individual do distribuidor de combustíveis de que trata o art. 7º da Lei nº , de 26 de dezembro de 2017; Emissor primário: produtor ou importador de biocombustível autorizado pela ANP que tenha Certificado da Produção Eficiente de Biocombustíveis e esteja habilitado a solicitar a emissão de Crédito de Descarbonização: Etanol de primeira geração: processo de produção de etanol a partir de matérias-primas sacaríneas ou amiláceas; Etanol de segunda geração: processo de produção de etanol a partir de matérias-primas lignocelulósicas, por rota bioquímica; Firma inspetora: organismo credenciado para realizar a Certificação de Biocombustíveis e emitir o Certificado da Produção Eficiente de Biocombustíveis e a Nota de Eficiência Energético- Ambiental; Fração do volume de biocombustível elegível: é a fração do volume de biocombustível certificada, que está apta a receber a Nota de Eficiência Energético-Ambiental; Imóvel rural: quando situado no território nacional, refere-se à área contida em perímetro registrado e identificada no Cadastro Ambiental Rural (CAR), em conformidade com a Lei nº , de 25 de maio de 2012; quando situado em território estrangeiro, refere-se ao perímetro reconhecido por órgão oficial do país e georreferenciado; Importador de biocombustível: agente econômico autorizado pela ANP a exercer a atividade de importação de biocombustível; Informe técnico: documento elaborado pela ANP, que contém esclarecimentos e detalhes operacionais, complementares aos procedimentos estabelecidos na Resolução nº758 para serem utilizados no processo de Certificação de Biocombustíveis; Página 4 de 43

5 Relatório de Validação E1GC Rev #: 002 Documento: GPV (DM) Vigente desde: JUNHO 2019 Intensidade de carbono: relação da emissão de gases causadores do efeito estufa, com base em avaliação do ciclo de vida, computada no processo produtivo do combustível, por unidade de energia; Nota de Eficiência Energético-Ambiental: valor atribuído no Certificado da Produção Eficiente de Biocombustíveis, individualmente, por emissor primário, que representa a diferença entre a intensidade de carbono do combustível fóssil substituto e a intensidade de carbono do biocombustível, estabelecida no processo de certificação; Perfil específico: opção de preenchimento da RenovaCalc a ser utilizada pelo produtor ou importador de biocombustível em que são incluídos os parâmetros técnicos requeridos com os dados obtidos em seus respectivos processos produtivos e nos processos dos produtores de biomassa energética; Perfil padrão: opção de preenchimento da RenovaCalc a ser utilizada pelo produtor ou importador de biocombustível em que são incluídos os parâmetros técnicos referentes à produção de biomassa energética requeridos com os dados previamente alimentados, correspondentes ao perfil médio de produção no Brasil acrescido de penalização; Produtor de biocombustível: agente econômico autorizado pela ANP a exercer a atividade de produção de biocombustível; Produtor de biomassa: agente responsável pela produção de biomassa em imóvel rural, podendo ser a própria unidade produtora de biocombustíveis ou terceiro somente fornecedor de biomassa; RenovaCalc: ferramenta de cálculo da intensidade de carbono de biocombustíveis, disponível no sítio eletrônico da ANP; e Unidade produtora: instalação nacional ou estrangeira produtora de biocombustível, que, além da área industrial destinada à produção de biocombustíveis, pode incluir áreas destinadas à produção agrícola, à fabricação de produtos agropecuários e alimentícios, à geração de energia elétrica e aos aterros sanitários. Página 5 de 43

6 Relatório de Validação E1GC Rev #: 002 Documento: GPV (DM) Vigente desde: JUNHO 2019 RELATÓRIO DE VALIDAÇÃO DE NOTA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICO-AMBIENTAL Projeto nº 1695 Rota de produção do Biocombustível E1GC Firma Inspetora: Green Domus Desenvolvimento Sustentável Ltda. CNPJ: / Endereço: Av. Eng. Luiz Carlos Berrini, 936 cj. 81 São Paulo / SP CEP: contato@greendomus.com.br Equipe técnica de auditoria: Felipe Jané Bottini Ponto focal felipejb@greendomus.com.br Nino Sergio Bottini Auditor líder ninosb@greendomus.com.br Higor José Vieira do Valle Auditor higorv@greendomus.com.br Marcela D Amato Auditor marcela@greendomus.com.br Marília Mills Mattioli Revisor mariliam@greendomus.com.br Produtor do Biocombustível: DA MATA S/A AÇÚCAR E ALCOOL CNPJ: / Endereço: Participantes do processo: Julio Cesar Pereira Ponto focal Julio.pereira@damata.ind.br Newton Antonio Chucri Superintendência Aliana Batista Faria da Silva Gerência / Administrativa João Roberto Turato Gerência Industrial José Leandro Mesquita Gerência / Agrícola Luis Ricardo Gonçalves Administração Laiane Josielle Padilha Administração Katia Rodrigues Vieira Indústria Jurandir Cedan Indústria Tiago Rodrigues Tonani Meio Ambiente Paulo Vitor Prates Nogueira Agrícola Página 6 de 43

7 Relatório de Validação E1GC Rev #: 002 Documento: GPV (DM) Início do processo de certificação 22 de maio de 2019 Período auditado 2018 Visita de auditoria à Unidade 27/06/2019 Versão da RenovaCalc utilizada V.3 Período de Consulta Pública 22/07/2019 a 22/08/2019 Documentos disponibilizados Quantidade de manifestações RenovaCalc v.3 Vigente desde: JUNHO 2019 Relatório Parcial de Validação Proposta de Certificado da produção Eficiente de Biocombustível Nota de Eficiência Energético - Ambiental Etanol Anidro 64,8 gco2e/mj Nota de Eficiência Energético-Ambiental Etanol Hidratado 64,4 gco2e/mj Fração do volume de Biocombustível Elegível 95,19 % Síntese: A Green Domus Desenvolvimento Sustentável levou a termo os Procedimentos para Certificação da Produção Eficiente de Biocombustíveis dentro dos padrões e critérios estabelecidos pelo programa Renovabio através da Resolução nº 758 de 27 de novembro de 2018 e Informe Técnico nº 02/SBQ v.1, A Auditoria se dividiu em nove fases distintas: a) Elaboração do Plano de Amostragem; b) Análise da RenovaCalc devidamente preenchida pelo Produtor de Biocombustível; c) Análise dos documentos que instruíram o preenchimento da RenovaCalc; d) Visita ao sítio da Unidade de produção do Biocombustível para reconhecer o processo produtivo, entrevistar os atores envolvidos e examinar documentação suplementar necessária à comprovação dos valores inseridos. e) Resolução das questões pendentes e emissão de relatório preliminar de validação; f) Realização de Consulta Pública; g) Emissão de relatório resumo da consulta pública; h) Relatório Final de validação e; i) Emissão do Certificado de Produção Eficiente de Biocombustíveis Objetivando manter a transparência do processo de validação, todas as premissas adotadas estão documentadas e todos os documentos de suporte estão referenciados na seção 5. Nome do Projeto: Emissão de CERTIFICADO DE PRODUÇÃO EFICIENTE DE BIOCOMBUSTÍVEIS com NOTA TÉCNICA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICO-AMBIENTAL. Nota: Não distribuir sem permissão do Cliente. Página 7 de 43

8 Relatório de Validação E1GC Rev #: 002 Documento: GPV (DM) Vigente desde: JUNHO 2019 SUMÁRIO E DECLARAÇÃO DE VERIFICAÇÃO Metodologias utilizadas para a Verificação Responsabilidades da Green Domus Responsabilidades da Organização Verificada Atividades Realizadas Conclusões Responsável Técnico - Resolução nº 758 de 27 de novembro de 2018); - Informe Técnico nº 02/2018/SBQv.1 da ANP - ABNT NBR ISO Gases de Efeito Estufa Requisitos para organismos de validação e verificação de gases de efeito estufa para uso em acreditação e outras formas de reconhecimento A Green Domus é responsável por realizar a validação por terceira parte da Produção ou Importação Eficiente de Biocombustíveis e assegurar que foi desenvolvida de acordo com todos os critérios estabelecidos pelas metodologias aplicáveis, conforme estabelecido pela ANP O produtor de Biocombustível é responsável por preencher a RenovaCalc, disponibilizar a documentação necessária e providenciar todas as evidências necessárias para apoiar as informações nela incluídas. O processo de validação consiste em: análise de consistência do preenchimento da RenovaCalc, revisão da documentação que gerou as inserções, visita ao site inventariado, entrevistas com os envolvidos no processo e elaboração do relatório de validação nos moldes preconizados pela regulamentação do programa. Os resultados e conclusão da auditoria estão descritos no item 21 Nino Sergio Bottini Assinatura (Responsável Técnico) Auditor Lider Nino Sergio Bottini Assinatura (Auditor Lider) Página 8 de 43

9 Relatório de Validação E1GC Rev #: 002 Documento: GPV (DM) Vigente desde: JUNHO VISÃO GERAL SOBRE A VALIDAÇÃO DA NOTA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICO- AMBIENTAL DO PROGRAMA RENOVABIO O objetivo principal da validação da Nota de Eficiência Energético-Ambiental do Programa Renovabio por terceira parte é assegurar sua credibilidade, portanto, oferecer aos stakeholders confiança que os valores obtidos através do preenchimento da RenovaCalc pelo produtor ou importador de biocombustíveis representam informações e contabilizações fiéis, verdadeiras e justas sobre as rotas de produção livres de desvios materiais e de acordo com as regras de contabilização e elaboração estabelecidas pela regulamentação do programa Renovabio. A verificação por terceira parte é uma prática amplamente aceita para assegurar a precisão dos dados inseridos na RenovaCalc que geraram a Nota de Eficiência Energético-Ambiental. 2 PRINCÍPIOS DE VALIDAÇÃO: A aplicação de princípios é fundamental para a validação da Nota de Eficiência Energético- Ambiental. Os princípios da ISO guiarão a aplicação dos procedimentos de validação. Independência Permanecer independente da atividade a ser validada e livre de qualquer viés ou conflito de interesse. Manter a objetividade ao longo da validação, para assegurar que os resultados e as conclusões sejam baseados em indícios objetivos obtidos durante a validação. Conduta ética Demonstrar conduta ética através de confiança, integridade, sigilo e discrição ao longo do processo de validação. Apresentação justa Refletir com veracidade e exatidão as atividades, os resultados, as conclusões e os relatórios de verificação. Informar os obstáculos significativos encontrados durante o processo de verificação, bem como as opiniões divergentes não conciliadas entre validadores e produtor de biocombustíveis. Cuidado profissional Exercer diligência e discernimento profissionais, de acordo com a importância da tarefa realizada e a confiança depositada por stakeholders. Ter as habilidades e competências necessárias para realizar a verificação. Página 9 de 43

10 Relatório de Validação E1GC Rev #: 002 Documento: GPV (DM) Vigente desde: JUNHO 2019 Deverá ser garantido também que, o preenchimento da RenovaCalc esteja de acordo com os princípios estabelecidos pela regulamentação vigente do programa. 3 CRITÉRIOS DE VALIDAÇÃO: Foram utilizados no processo de Certificação de produção Eficiente de Biocombustível os seguintes documentos como critérios: Resolução nº 758 de 27 de novembro de 2018; Informe Técnico nº 02/2018/SBQv.1 da ANP; Informe Técnico nº 03/2018/SBQv.0 da ANP e; Instruções integrantes da RenovaCalc. 4 CONCEITOS-CHAVE DA VERIFICAÇÃO: 4.1 Intervalo de Confiança e margem de erro O intervalo de confiança é o grau de confiabilidade que uma amostra como representação de uma população. A margem de erro é a variação máxima aceita do parâmetro amostral como representativo da população. Assim, a RenovaBio, ao requerer um intervalo de confiança de 95%, determina que 95% das amostras sejam representativas do parâmetro populacional em estudo, tal que nessas amostras o parâmetro observado não seja mais do que 10% diferente do parâmetro populacional. 4.2 Aleatoriedade e independência das amostras e dos erros. Há um cuidado rigoroso com os dados amostrais uma vez que são utilizados para projetar parâmetros populacionais. Para tanto, a aleatoriedade, independência das amostras e nãocorrelação entre erros, situações em que pode haver viés amostral, são cuidadosamente analisados. A arquitetura específica de amostragem utilizada para a auditoria está detalhada no Plano de Amostragem e foi elaborada de forma a garantir todas as características necessárias à uma amostragem efetivamente aleatória. 4.3 Abordagem Conservadora Sempre que houver divergência de registros durante a auditoria dos dados amostrados será tomada a medida mais conservadora, ou seja, os dados divergentes serão substituídos pelo dado mais conservador disponível na amostra de forma que a correção gere um viés conservador e não o contrário. 5 METODOLOGIA: Os procedimentos de validação foram orientados por uma lista de controle de avaliação que busca garantir a transparência do processo de verificação. Página 10 de 43

11 Relatório de Validação E1GC Rev #: 002 Documento: GPV (DM) Vigente desde: JUNHO 2019 Este documento contém informações de como os documentos integrantes do processo de Certificação da Produção ou Importação Eficiente de Biocombustível foram verificados e como os resultados da validação foram obtidos Documentos Analisados: Como parte dos procedimentos de validação, foram analisados os documentos: Registros de sistema contendo: o Elegibilidade dos imóveis rurais: Cadastro Ambiental Rural - de todos os imóveis rurais selecionados para amostra constantes do Plano de Amostragem. Supressão de Vegetação Nativa - verificada nos imóveis rurais selecionados para amostra através de imagens de satélites, conforme regulamentado no programa. Zoneamento Agroecológico - verificado nos imóveis rurais selecionados para amostra, através de sua localização. Quantidade de biomassa adquirida de cada imóvel rural Sistema de obtenção e rastreamento dos dados utilizados Análise de sistemas de gestão de dados, ERP. o Fase Agrícola Informações gerais: Área total plantada: através de imagens de satélite. Produção total colhida para moagem. (Relatório de Produção) Teor de impurezas vegetais. (Boletim Químico) Teor de umidade médio das impurezas vegetais. (Padrão) Teor de impurezas minerais. (Boletim Químico) o Corretivos: (Relatório de Correção do Solo) Quantidade consumida de Calcário Dolomítico; Quantidade consumida de Gesso; o Fertilizantes sintéticos: (Relatórios de Saída por Período) Quantidade consumida de Ureia, evidências da concentração de N ; Quantidade consumida de Fosfato Monoamônico (MAP), evidências da concentração de P2O5 ; Quantidade consumida de Nitrato de Amônio, evidências da concentração de N ; Quantidade consumida de Superfosfato Triplo TSP, evidências da concentração de P2O5 ; Quantidade consumida de Cloreto de Potássio, evidências a concentração de K2O ; Quantidade consumida de Outros Fertilizantes evidências da concentração de N e do coeficiente de consumo (kg N/tcana). o Fertilizantes Orgânicos/Organominerais: (Boletim Químico) Quantidade de Vinhaça Litros; Concentração de N na Vinhaça g N/L vinhaça; Quantidade de Torta de Filtro (base úmida) kg; Concentração de N na Torta de Filtro g N/kg Torta. Página 11 de 43

12 Relatório de Validação E1GC Rev #: 002 Documento: GPV (DM) o Combustíveis utilizados na fase agrícola: (Relatório de Saídas por Período) Quantidade consumida de Diesel B9 e B10; Vigente desde: JUNHO 2019 o Energia elétrica consumida na fase agrícola: (Contas de Consumo CPFL) Quantidade de Eletricidade da rede de distribuição consumida; o Fase Industrial Processamento: (Relatório de Produção) Quantidade de Cana processada; Quantidade de Etanol Anidro produzida; Rendimento do Etanol Anidro; Quantidade de Etanol Hidratado produzida; Rendimento do Etanol Hidratado; Quantidade de Açúcar produzida; Rendimento do Açúcar. o Biocombustíveis utilizados no processamento do Etanol: (Relatório de Produção) Quantidade consumida de Bagaço próprio; Teor de umidade do bagaço próprio Visita ao local: Foi empreendida visita à Usina localizada em: ESTM VPS 321, km 22,8 - Valparaiso / SP 5.3. Protocolo de Validação: Com base nas observações efetuadas na análise dos documentos apresentados e nas visitas aos locais, foi preparado o Protocolo de Validação que inclui as Ações Corretivas COR e Esclarecimentos ESC necessários que são enviados à Organização Produtora de Biocombustível para procedimentos cabíveis, bem como Oportunidades de Melhoria ODM sugeridas Relatório Parcial: Com base nas observações efetuadas na análise dos documentos apresentados e nas visitas aos locais, foi preparado o Protocolo de Verificação que inclui as Ações Corretivas COR e Esclarecimentos ESC necessários que foram enviados à Organização Verificada para procedimentos cabíveis, bem como Oportunidades de Melhoria ODM sugeridas. Encerradas as Ações Corretivas e Esclarecimentos, conclui-se o Relatório Parcial que deverá ser submetido à Consulta Pública devem estar encerrados para permitir a conclusão do relatório. Página 12 de 43

13 Relatório de Validação E1GC Rev #: 002 Documento: GPV (DM) Vigente desde: JUNHO Relatório Final: Após o encerramento das pendências, o Relatório Final é concluído contendo as conclusões e declaração de verificação. 6 EQUIPE TÉCNICA: Participaram do processo de verificação os seguintes profissionais: Nino Bottini Engenheiro civil formado pela Escola de Engenharia Mauá, com mais 40 anos de experiência. Sócio-diretor na Green Domus e consultor sênior especialista em sustentabilidade, responsável pelo desenvolvimento de metodologias de relato e cálculo de emissões de GEE e poluentes atmosféricos, elaboração de planos de ação com foco em monitoramento de resultados, diagnóstico de indicadores socioambientais, elaboração e asseguração de relatórios de sustentabilidade (GRI AA1000) e verificação de inventários de emissão de GEE. Membro do grupo de trabalho da Plataforma de Registro de Inventários de Emissões de GEE do Estado do Paraná. Felipe Bottini Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade de São Paulo (USP), pós-graduado em políticas ambientais e desenvolvimento internacional e mestrando em sustentabilidade pela Harvard University (Extension School). Sócio-diretor na Green Domus e consultor sênior com mais 15 anos de experiência, responsável pela área de novos negócios, relações institucionais e projetos especiais junto às agências e governos internacionais. Presidente da Associação brasileira das empresas de verificação e certificação de inventários de emissões de gases de efeito estufa e relatórios socioambientais (ABRAVERI). Higor Valle Gestor ambiental graduado pela Universidade de São Paulo (USP) e formado em técnico em segurança do trabalho pela Escola Técnica (ETEC). Sócio-consultor na Green Domus com mais de 5 anos de experiência em projetos de sustentabilidade com foco em gestão corporativa de carbono. Gerente de projetos responsável pela coordenação, desenvolvimento e verificação de inventários de emissões de GEE, pegada de carbono, elaboração e asseguração de relatórios de sustentabilidade (GRI AA1000), inventário de poluentes atmosféricos, Registro de Emissão e Transferência de Poluentes (RETP). Marcela D Amato Engenheira ambiental graduada pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Analista de sustentabilidade na Green Domus, com experiência na elaboração de inventários de emissão de GEE, pegada de carbono, análise de indicadores de desempenho em sustentabilidade empresarial e projetos de gestão de resíduos sólidos, recursos hídricos e recuperação de áreas degradadas. Já apoiou estruturação de governança corporativa e compliance. Página 13 de 43

14 Relatório de Validação E1GC Rev #: 002 Documento: GPV (DM) Vigente desde: JUNHO 2019 Marilia Mattioli Gestora ambiental graduada pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em gestão de projetos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Consultora pleno de projetos socioambientais e estratégias de gestão corporativa de carbono, com experiência na elaboração e verificação de inventário de emissões de GEE, pegada de carbono e análise do ciclo de vida (ACV). 7 CONFLITO DE INTERESSE: Em acordo com o disposto na Resolução nº 758 de 27 de novembro de 2018, a Green Domus certifica que nem ela nem qualquer de seus colaboradores ou terceiros envolvidos no processo de Auditoria, nos últimos dois anos, prestou consultoria relacionada à implementação do processo de certificação de biocombustível ou fez parte do quadro de trabalhadores, do quadro societário ou atuado como conselheiro da empresa objeto da certificação. Para proteger o rigor e a credibilidade do processo de validação, não devem existir conflitos de interesse. As atividades de validação devem ser realizadas de forma independente, nãodiscriminatória, transparente e digna de confiança, conforme determinado pela ISO 14065:2015. Página 14 de 43

15 8 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE COM OS REQUISITOS DE ELEGIBILIDADE DO PROGRAMA: Item Questão Resultados da verificação Foram disponibilizados para análise os CAR dos imóveis rurais selecionados para amostra? Foram disponibilizadas informações suficientes para verificação da supressão de vegetação nativa através da análise de imagens de satélites? Foram disponibilizadas informações suficientes para verificação se os imóveis rurais selecionados na amostra estão em ZAE compatível? SIM, foi disponibilizada a relação das áreas consideradas no processo, das quais foi extraída amostra. Foram disponibilizados os CAR para análise. Prelim. Cor/Esc Final SIM, foram disponibilizados os shapes das áreas selecionadas para análise. SIM, foi disponibilizada a localização dos imóveis selecionados para verificação da compatibilidade da ZAE. 8.4 A análise dos CAR permitiu a obtenção da proporção de imóveis elegíveis? SIM, o resultado está descrito no item 17 do presente relatório. 8.5 Foram apresentados documentos comprobatórios das quantidades de biomassa adquiridas de cada imóvel rural selecionado na amostra? SIM, as quantidades foram extraídas do sistema ERP que gerencia todas as operações da empresa. Ver item 9.3 COR.01 COR.02 9 AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE OBTENÇÃO DE DADOS: Item Questão Resultados da verificação Prelim. Cor/Esc Final 9.1 Quem foi o responsável pela inserção dos dados na RenovaCalc Os dados foram inseridos pelo Ponto Focal Julio Cesar Pereira. Página 15 de 43

16 9.2 Como é composto o Quadro Organizacional para disponibilização, coleta e compilação dos dados. O Ponto Focal, definiu os profissionais que buscaram nos registros do ERP as informações pertinentes a cada uma das áreas envolvidas. 9.3 Ferramenta de Gestão integrada: Especificações, fabricantes, data de implantação a) Ferramenta de Gestão: A DA Mata utiliza um ERP Enterprise Resource Planning totalmente integrado on-line, que envolve todas as áreas funcionais da empresa, em todos os seus processos produtivos e administrativos. A exemplo: área agrícola (formação da Lavoura, colheita, tratos culturais), manutenção mecânica, produção industrial, gestão administrativa (finanças, contabilidade, recursos humanos, suprimentos, comercial, etc); b) Nome: CS Compusoftware; c) Funcionamento: O ERP é 100% integrado entre os módulos, com base em banco de dados Oracle. d) Fabricante: CS Soluções em Software de Gestão Empresarial LTDA e) Data de implantação: Quais são os responsáveis pela inserção dos dados nos Sistemas de Gestão? Responsáveis pelo carregamento de dados (por setor); ADMINISTRAÇÃO Aliana Batista Faria da Silva AGRÍCOLA José Leandro Mesquita INDUSTRIAL João Roberto Turato 9.5 Notas fiscais ficam carregadas no sistema; NF-e Nota Fiscal Eletrônica Sim CT-e Conhecimento de Transporte Eletrônica Sim NFS-e Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Não 9.6 Como foi elaborada a coleta e envio dos dados de terceiros Os dados de terceiros envolvidos nos processos estão registrados no ERP, são controlados pela empresa e se apresentam de fácil acesso para evidenciar as informações de suporte necessárias ao processo de validação. 9.7 Foi selecionada amostra de informações a serem validadas? SIM, foi selecionada amostra de CARs a serem analisados conforme registrado no Plano de Amostragem. 10 AVALIAÇÃO DE DADOS DA FASE AGRÍCOLA CANA DE AÇUCAR. Página 16 de 43

17 10.1 INFORMAÇÕES GERAIS: Item Questão Resultados da verificação Prelim. Cor/Esc Final SISTEMA DE PLANTIO Foi informado o nome e CNPJ dos produtores? SIM, conforme preconizado no Informe Técnico nº2/sbq v.1, Os dados referentes às áreas de arrendamento, de parceria e efetivamente próprias poderão ser considerados como área própria e declarados em um mesmo CNPJ/CPF (ou seja, de forma agregada na mesma linha das planilhas Dados primários de produtores e Dados padrão de produtores contidas no arquivo Produtores de Cana-de-Açúcar ) Foi informado o sistema de plantio utilizado? SIM, entretanto, segundo os ditames do Informe Técnico nº2/sbq v.1, é dispensada sua verificação ÁREA PLANTADA PRODUÇÃO TEOR DE UMIDADE A análise de imagens de satélite permitiu a verificação da Área total plantada? A área total plantada foi inserida corretamente na planilha? SIM, a análise das imagens permitiu a apuração da área plantada nas amostras selecionadas. SIM, foi inserida na planilha a área total plantada Foram analisadas evidências de comprovação da quantidade total produzida. Foram examinados os registros internos de controle das áreas próprias, de arrendamento e de parceria e consideradas conforme. importante salientar que a quantidade total produzida em áreas de terceiros é estimada. Relatório consolidado com as informações Relatório de Produção Sintético Prod. (Talhão) foi extraído como evidência Foram analisadas evidências de comprovação da quantidade total adquirida pela Usina para moagem. As informações foram extraídas dos registros internos do Relatório Produção, print do relatório utilizado como evidência. COR Como foi obtido o teor de impurezas vegetais (base úmida) São extraídas amostras aleatórias das entradas de cana para moagem. São analisados os resultados, entre outros, os referentes a: ART, Teor de Impurezas vegetais e Teor de Impurezas Página 17 de 43

18 Minerais. O resultado está consolidado no Relatório de Análises Sintético PCTS. Cópia extraída como evidência Como foi comprovado o teor de umidade médio das impurezas vegetais? Foi utilizado o valor típico, conforme a Tabela.3 do Informe Técnico nº2/sbq v Como foi obtido o teor de impurezas minerais São extraídas amostras aleatórias das entradas de cana para moagem. São analisados os resultados, entre outros, os referentes a: ART, Teor de Impurezas vegetais e Teor de Impurezas Minerais. Ver item Como foi obtida a quantidade de palha recolhida (base seca). São registrados no sistema de gestão todos os carregamentos de palha contendo a origem, quantidade e distância média de transporte. Relatório consolidado Relatório de Colheita Sintético foi extraído como evidência. ESC Qual o tipo de preenchimento de dados adotado. Foi selecionado o preenchimento através dos dados primários para áreas próprias e arrendadas, e dados padrão para fornecedores Foi inserida a área queimada? SIM, a área total queimada foi inserida na planilha Como foi apurada a quantidade de área queimada. Quando da ocorrência de sinistro, os setores de combate da Usina são informados e acorrem ao local. Uma vez debelado o fogo, é expedida ordem de corte para a cana queimada. A quantidade é pesada no momento que entra na Usina. A estimativa da área queimada é elaborada através de imagem de satélite. Constam dos relatórios de colheita o tempo decorrido após a queima e a quantidade colhida. Foi extraído Relatório de Ocorrência de Incêndios do PAM Plano de Auxílio Mútuo como evidência. ESC CORRETIVOS: Item Questão Resultados da verificação Prelim. Cor/Esc Final Calcário Calcítico utilizada? Calcário Calcítico Não foi utilizado Calcário Calcítico. N/A, ver item Página 18 de 43

19 O cálculo da quantidade por quantidade de cana produzida está Calcário Dolomítico utilizada? N/A, ver item Sim, foi apresentada a quantidade total de Calcário Dolomítico utilizada Calcário Dolomítico Cada um dos corretivos utilizados tem a quantidade aplicada, a fazenda, o talhão específico e data de aplicação registrada nos controles internos. Extraído relatório consolidado Saídas por Período Correção de Solo - Calcário Dolomítico como evidência O cálculo da quantidade por quantidade de cana produzida está Gesso utilizada? Sim, o cálculo foi verificado e considerado conforme. Sim, foi apresentada a quantidade total de Gesso agrícola utilizada Gesso Cada um dos corretivos utilizados tem a quantidade aplicada, a fazenda, o talhão específico e data de aplicação registrada nos controles internos. Extraído relatório consolidado Saídas por Período Correção de Solo Gesso Agrícola como evidência O cálculo da quantidade por quantidade de cana produzida está Sim, o cálculo foi verificado e considerado conforme FERTILIZANTES SINTÉTICOS: Item Questão Resultados da verificação Prelim. Cor/Esc Final Ureia utilizada? SIM, foi apresentada a quantidade de Ureia consumida na forma de N Documento comprobatório da quantidade de Ureia consumida. As quantidades foram extraídas do sistema de controle interno e consolidadas em planilha de excel para facilitar o manuseio de auditoria. Para cada Fertilizante Sintético utilizado, foi apresentada sua composição em termos de N, P e K, bem como a quantidade de Ureia utilizada em sua composição. Extraído relatório consolidado com a quantidade, composição, COR.04 COR.04ª COR.12 Página 19 de 43

20 local e data de aplicação de cada um dos fertilizantes utilizados como evidência O cálculo da quantidade de N por quantidade de cana produzida está Fosfato Monoamônico (MAP) utilizada? Documento comprobatório da quantidade de Fosfato Monoamônico (MAP) consumida O cálculo da quantidade de N e P2O5 por quantidade de cana produzida está Fosfato Diamônico utilizada? Documento comprobatório da quantidade de Fosfato Diamônico consumida O cálculo da quantidade de N e P2O5 por quantidade de cana produzida está Nitrato de Amônio utilizada? Documento comprobatório da quantidade de Nitrato de Amônio consumida. O cálculo da quantidade de N por quantidade de cana produzida está Sim, o cálculo foi verificado e considerado conforme. SIM, foi apresentada a quantidade de MAP consumida na forma de P2O5. As quantidades foram extraídas do sistema de controle interno e consolidadas em planilha de excel para facilitar o manuseio de auditoria. Para cada Fertilizante Sintético utilizado, foi apresentada sua composição em termos de N, P e K, bem como a quantidade de MAP utilizada em sua composição. Extraído relatório consolidado com a quantidade, composição, local e data de aplicação de cada um dos fertilizantes utilizados como evidência. COR.04 COR.04A Sim, o cálculo foi verificado e considerado conforme. Não foi utilizado Fosfato Diamônico. N/A, ver item N/A, ver item SIM, foi apresentada a quantidade de Nitrato de Amônio consumida na forma de N. As quantidades foram extraídas do sistema de controle interno e consolidadas em planilha de excel para facilitar o manuseio de auditoria. Para cada Fertilizante Sintético utilizado, foi apresentada sua composição em termos de N, P e K, bem como a quantidade de Nitrato de Amônio utilizada em sua composição. Extraído relatório consolidado com a quantidade, composição, local e data de aplicação de cada um dos fertilizantes utilizados como evidência. COR.04 COR.4A Sim, o cálculo foi verificado e considerado conforme. Página 20 de 43

21 Solução de Nitrato de Amônio e Ureia (UAN) utilizada? Documento comprobatório da quantidade de Solução de Nitrato de Amônio e Ureia (UAN) consumida. O cálculo da quantidade de N por quantidade de cana produzida está Amônia Anidra utilizada? Documento comprobatório da quantidade de Amônia Anidra consumida O cálculo da quantidade de N por quantidade de cana produzida está Sulfato de Amônio utilizada? Documento comprobatório da quantidade de Sulfato de Amônio consumida. O cálculo da quantidade de N por quantidade de cana produzida está Nitrato de Amônio e Cálcio (CAN) utilizada? Documento comprobatório da quantidade de Nitrato de Amônio e Cálcio (CAN) consumida. O cálculo da quantidade de N por quantidade de cana produzida está Não foi utilizada Solução de Nitrato de Amônio e Ureia (UAN). N/A, ver item N/A, ver item Não foi utilizada Amônia Anidra. N/A, ver item N/A, ver item Não foi utilizado Sulfato de Amônio. N/A, ver item N/A, ver item Não foi utilizado Nitrato de Amônio e Cálcio (CAN). N/A, ver item N/A, ver item Página 21 de 43

22 Superfosfato Simples (SSP) utilizada? Documento comprobatório da quantidade de Superfosfato Simples (SSP) consumida. O cálculo da quantidade de P2O5 por quantidade de cana produzida está Superfosfato Triplo (TSP) utilizada? Documento comprobatório da quantidade de Superfosfato Triplo (TSP) consumida. O cálculo da quantidade de P2O5 por quantidade de cana produzida está Cloreto de Potássio utilizada? Documento comprobatório da quantidade de Cloreto de Potássio consumida. O cálculo da quantidade de K2O por quantidade de cana produzida está outro tipo de fertilizante utilizada? Não foi utilizado Superfosfato Simples (SSP). N/A, ver item N/A, ver item SIM, foi apresentada a quantidade de Superfosfato Triplo (TSP) consumida na forma de P2O5. As quantidades foram extraídas do sistema de controle interno e consolidadas em planilha de excel para facilitar o manuseio de auditoria. Para cada Fertilizante Sintético utilizado, foi apresentada sua composição em termos de N, P e K, bem como a quantidade de Superfosfato Triplo (TSP) utilizada em sua composição. Extraído relatório consolidado com a quantidade, composição, local e data de aplicação de cada um dos fertilizantes utilizados como evidência. COR.04 Sim, o cálculo foi verificado e considerado conforme. SIM, foi apresentada a quantidade de Cloreto de Potássio consumida na forma de K2O. As quantidades foram extraídas do sistema de controle interno e consolidadas em planilha de excel para facilitar o manuseio de auditoria. Para cada Fertilizante Sintético utilizado, foi apresentada sua composição em termos de N, P e K, bem como a quantidade de Cloreto de Potássio utilizada em sua composição. Extraído relatório consolidado com a quantidade, composição, local e data de aplicação de cada um dos fertilizantes utilizados como evidência. COR.04 Sim, o cálculo foi verificado e considerado conforme. Não foi utilizado componente diferente dos relatados. Página 22 de 43

23 Documento comprobatório da quantidade de outro tipo de fertilizante consumida. O cálculo da quantidade de N, P2O5 e K2O por quantidade de cana produzida está Como foi o processo de disponibilização, coleta e encaminhamento dos dados ao ponto focal. N/A, ver item COR.04 N/A, ver item Os setores envolvidos levantaram os dados e enviaram evidências ao Ponto Focal FERTILIZANTES ORGÂNICOS/ORGANOMINERAIS: Item Questão Resultados da verificação Prelim. Cor/Esc Final Vinhaça utilizada? SIM, foi apresentada a quantidade de Vinhaça aplicada Documento comprobatório de compra / transferência de Vinhaça As quantidades de Vinhaça foram extraídas do sistema de controle interno através de relatório consolidado Boletim Químico, extraída cópia como evidência O cálculo da quantidade de N por quantidade de cana produzida está A quantidade de N é da Vinhaça não é monitorada na planta. Foi utilizado o valor típico, conforme a Tabela.3 do Informe Técnico nº2/sbq v.1. O cálculo do teor de N por tonelada de cana foi auditado e considerado conforme Torta de Filtro utilizada? SIM, foi apresentada a quantidade de Torta de Filtro aplicada Documento comprobatório de compra / transferência de Torta de Filtro As quantidades de Torta de Filtro foram extraídas do sistema de controle interno através de relatório consolidado Boletim Químico, extraída cópia como evidência O cálculo da quantidade de N por quantidade de cana produzida está A quantidade de N é da Torta de Filtro não é monitorada na planta. Foi utilizado o valor típico, conforme a Tabela.3 do Informe Técnico nº2/sbq v.1. O cálculo do teor de N por tonelada de cana foi auditado e considerado conforme Cinzas e Fulgem utilizada? SIM, foi apresentada a quantidade de Fuligem da Caldeira aplicada. Página 23 de 43

24 Documento comprobatório de compra / transferência de Cinzas e Fuligem As quantidades de Fuligem da Caldeira foram extraídas do sistema de controle interno através de relatório consolidado Boletim Químico, extraída cópia como evidência. COR O cálculo da quantidade de N por quantidade de cana produzida está outro fertilizante orgânico/organomineral utilizada? outro fertilizante orgânico/organomineral O cálculo da quantidade de N por quantidade de cana produzida está O percentual de N da Fuligem da Caldeira não é monitorado na planta. Não foi utilizado outro fertilizante orgânico / organomineral. N/A, ver item N/A, ver item COMBUSTÍVEIS UTILIZADOS NA FASE AGRÍCOLA: Item Questão Resultados da verificação Prelim. Cor/Esc Final Diesel B8 consumida? Diesel B8 O cálculo da quantidade de combustível por quantidade de cana produzida está Diesel B10 consumida? SIM, foi apresentada a quantidade de Diesel B8 consumida. As quantidades foram extraídas dos registros internos. Relatório consolidado Saídas por Período contendo especificação do equipamento, tipo de combustível, data e quantidade consumida foi extraído do sistema como evidência. Foi considerado B8 o Diesel consumido em janeiro e fevereiro. COR.05 Sim, o cálculo foi verificado e considerado conforme. SIM, foi apresentada a quantidade de Diesel B10 consumida. Página 24 de 43

25 Diesel B10 O cálculo da quantidade de combustível por quantidade de cana produzida está Diesel BX consumida? Foi comprovado o teor de Biodiesel na mistura? Diesel BX O cálculo da quantidade de combustível por quantidade de cana produzida está Diesel B20 consumida? Diesel B20 O cálculo da quantidade de combustível por quantidade de cana produzida está Diesel B30 consumida? Diesel B30 O cálculo da quantidade de combustível por quantidade de cana produzida está As quantidades foram extraídas dos registros internos. Relatório consolidado Saídas por Período contendo especificação do equipamento, tipo de combustível, data e quantidade consumida foi extraído do sistema como evidência. Foi considerado B10 o Diesel consumido de março a dezembro. COR.05 Sim, o cálculo foi verificado e considerado conforme. Não foi consumido Diesel BX. N/A, ver item N/A, ver item N/A, ver item Não foi consumido Diesel B20. N/A, ver item N/A, ver item Não foi consumido Diesel B30. N/A, ver item N/A, ver item Página 25 de 43

26 Biodiesel B100 consumida? Diesel B100 O cálculo da quantidade de combustível por quantidade de cana produzida está Gasolina C consumida? Gasolina C. O cálculo da quantidade de combustível por quantidade de cana produzida está Etanol Hidratado consumida? Etanol Hidratado. O cálculo da quantidade de combustível por quantidade de cana produzida está Biometano de terceiros consumida? Biometano de terceiros O cálculo da quantidade de combustível por quantidade de cana produzida está Biometano próprio consumida? Não foi consumido Biodiesel B100. N/A, ver item N/A, ver item Não foi consumida Gasolina C. N/A, ver item N/A, ver item Não houve consumo de Etanol Hidratado associado aos processos agrícolas. N/A, ver item N/A, ver item Não foi consumido Biometano de terceiros. N/A, ver item N/A, ver item Não foi consumido Biometano próprio. Página 26 de 43

27 Documento comprobatório da quantidade de Biometano próprio. O cálculo da quantidade de combustível por quantidade de cana produzida está Como foi o processo de disponibilização, coleta e encaminhamento dos dados ao ponto focal. N/A, ver item N/A, ver item Os setores responsáveis pelo controle dos combustíveis disponibilizaram os documentos para o Ponto Focal ENERGIA ELÉTRICA UTILIZADA NA FASE AGRÍCOLA: Item Questão Resultados da verificação Energia Elétrica importada da rede de distribuição? Não houve consumo de Energia Elétrica importada da Rede de Distribuição. A energia consumida foi gerada em pequenos geradores a Diesel. A quantidade consumida está reportada no consumo de Diesel itens e Prelim. Cor/Esc Final Energia Elétrica da rede. O cálculo da quantidade de Energia Elétrica por quantidade de cana produzida está Energia Elétrica consumida oriunda de PCH? Energia Elétrica consumida oriunda de PCH? O cálculo da quantidade de Energia Elétrica por quantidade de cana produzida está N/A, ver item N/A, ver item Não foi utilizada energia elétrica oriunda de PCH. N/A, ver item N/A, ver item Página 27 de 43

28 Energia Elétrica consumida oriunda de Termelétrica a Biomassa? Energia Elétrica consumida oriunda de Termelétrica a Biomassa. O cálculo da quantidade de Energia Elétrica por quantidade de cana produzida está Energia Elétrica consumida oriunda geração Eólica? Energia Elétrica consumida oriunda de geração Eólica? O cálculo da quantidade de Energia Elétrica por quantidade de cana produzida está Energia Elétrica consumida oriunda de geração Solar? Energia Elétrica consumida oriunda de geração Solar. O cálculo da quantidade de Energia Elétrica por quantidade de cana produzida está Como foi o processo de disponibilização, coleta e encaminhamento dos dados ao ponto focal. Não foi utilizada Energia Elétrica adquirida oriunda de Termelétrica a Biomassa. N/A, ver item N/A, ver item Não foi utilizada Energia Elétrica oriunda geração Eólica. N/A, ver item N/A, ver item Não foi utilizada Energia Elétrica oriunda geração Solar. N/A, ver item N/A, ver item Na fase agrícola, a Energia Elétrica utilizada foi de geradores próprios movidos a diesel. O consumo do diesel foi apresentado nos itens e AVALIAÇÃO DE DADOS DA FASE INDUSTRIAL PRODUÇÃO DO ETANOL Página 28 de 43

29 11.1 PROCESSAMENTO E RENDIMENTOS: Item Questão Resultados da verificação Prelim. Cor/Esc Final Cana processada? SIM, foi apresentada a quantidade total de cana processada na Usina Documento comprobatório da quantidade de Cana processada. Informação extraída dos controles internos. Relatório consolidado Relatório Produção Sintético Prod. (Talhão) foi extraído do sistema como evidência palha processada (base seca)? SIM, foi apresentada a quantidade total de cana processada na Usina Documento comprobatório da quantidade de Palha processada. Informação extraída dos controles internos. Relatório consolidado Relatório de Colheita Sintético foi extraído do sistema como evidência. COR Etanol Anidro produzida? SIM, foi apresentada a quantidade de Etanol Anidro produzida Documento comprobatório da quantidade de Etanol Anidro produzido Informação extraída dos controles internos. Relatório consolidado Relatório de Produção foi extraído do sistema como evidência O cálculo do rendimento do Etanol Anidro está SIM, o cálculo do rendimento do Etanol Anidro por tonelada de cana moída foi verificado e considerado conforme Etanol Hidratado produzida? SIM, foi apresentada a quantidade de Etanol Hidratado produzida Documento comprobatório da quantidade de Etanol Hidratado produzido Informação extraída dos controles internos. Relatório consolidado Relatório de Produção foi extraído do sistema como evidência O cálculo do rendimento do Etanol Hidratado está SIM, o cálculo do rendimento do Etanol Hidratado por tonelada de cana moída foi verificado e considerado conforme Açúcar produzida? SIM, foi apresentada a quantidade de Açúcar produzida. Página 29 de 43

30 Documento comprobatório da quantidade de Açúcar produzido Informação extraída dos controles internos em quantidade de sacos de 50 kg produzidos. Relatório consolidado Relatório de Produção foi extraído do sistema como evidência. COR O cálculo do rendimento do Açúcar está SIM, o cálculo do rendimento do Açúcar por tonelada de cana moída foi verificado e considerado conforme. COR.06 COR.06A Energia Elétrica comercializada? SIM, foi apresentada a quantidade de Energia Elétrica Documento comprobatório da quantidade de Energia Elétrica comercializada Informação extraída dos controles internos. Relatório consolidado Relatório de Produção foi extraído do sistema como evidência O cálculo do rendimento da Energia Elétrica comercializada está SIM, o cálculo do rendimento da Energia Elétrica comercializada por tonelada de cana moída foi verificado e considerado conforme. COR Bagaço de Cana comercializado? Documento comprobatório da quantidade de Bagaço de Cana comercializado Foi comprovado o Teor de Umidade do Bagaço de Cana? O cálculo do rendimento do Bagaço comercializado de Cana está Não foi comercializado bagaço de cana. N/A, ver item N/A, ver item N/A, ver item Como foi o processo de disponibilização, coleta e encaminhamento dos dados ao ponto focal. Os setores envolvidos levantaram os dados junto aos registros internos e encaminharam ao Ponto Focal BIOCOMBUSTÍVEIS CONSUMIDOS NA PRODUÇÃO DO ETANOL: Página 30 de 43

31 Item Questão Resultados da verificação Prelim. Cor/Esc Final Bagaço de Cana próprio consumida? SIM, foi apresentada a quantidade de Bagaço de Cana consumida Documentos comprobatórios da quantidade de Bagaço de Cana próprio consumida Informação extraída dos controles internos. Relatório consolidado Boletim Químico foi extraído do sistema como evidência. COR Foi comprovado o Teor de Umidade do Bagaço de Cana? Sim, o teor de umidade foi extraído dos controles internos do processo industrial, extraído print da tela como evidência. A RenovaCalc não aceita a inserção de algarismos após a vírgula, nessas circunstâncias o valor inserido foi aceito. COR.07A Palha de Cana própria consumida? SIM, foi apresentada a quantidade de Palha de Cana própria consumida Documentos comprobatórios da quantidade de Palha de Cana própria consumida. São registrados no sistema de gestão todos os carregamentos de palha contendo a origem, quantidade e distância média de transporte. Relatório consolidado Relatório de Colheita Sintético foi extraído como evidência. COR Foi comprovado o Teor de Umidade de Palha de Cana própria? Sim, o teor de umidade foi extraído dos controles internos do processo industrial, extraído print da tela como evidência, COR.09A Bagaço de Cana de terceiros consumida? Documentos comprobatórios de compra de Bagaço de Cana de terceiros. Foi comprovado o Teor de Umidade do Bagaço de Cana de terceiros? Foi informada a distância média ponderada de transporte do Bagaço de Cana até a Usina? O cálculo da distância média ponderada está Não foi consumido Bagaço de Cana de terceiros. N/A, ver item N/A, ver item N/A, ver item N/A, ver item Página 31 de 43

32 Palha de Cana de terceiros consumida? Documentos comprobatórios da quantidade de Palha de Cana de terceiros consumida. Foi comprovado o Teor de Umidade de Palha de Cana de terceiros? Foi informada a distância média ponderada de transporte da palha de Cana de terceiros até a Usina? O cálculo da distância média ponderada está Cavaco de Madeira consumida? Documentos comprobatórios de compra de Cavaco de Madeira Foi comprovado o Teor de Umidade do Cavaco de Madeira? Foi informada a distância média ponderada de transporte do Cavaco de Madeira até a Usina? O cálculo da distância média ponderada está Lenha consumida? Documentos comprobatórios de compra de Lenha Foi comprovado o Teor de Umidade da Lenha? Não foi consumida palha de terceiros. N/A, ver item N/A, ver item N/A, ver item N/A, ver item Não foi consumido Cavaco de Madeira. N/A, ver item N/A, ver item N/A, ver item N/A, ver item Não foi consumida Lenha. N/A, ver item N/A, ver item Página 32 de 43

33 Foi informada a distância média ponderada de transporte da Lenha até a Usina? O cálculo da distância média ponderada está Resíduos Florestais consumida? Documentos comprobatórios de compra de Resíduos Florestais. Foi comprovado o Teor de Umidade dos Resíduos Florestais? Foi informada a distância média ponderada de transporte dos Resíduos Florestais até a Usina? O cálculo da distância média ponderada está N/A, ver item N/A, ver item Não foram consumidos Resíduos Florestais. N/A, ver item N/A, ver item N/A, ver item N/A, ver item Como foi o processo de disponibilização, coleta e encaminhamento dos dados ao ponto focal. Os setores envolvidos levantaram os dados junto aos registros internos e encaminharam ao Ponto Focal COMBUSTÍVEIS CONSUMIDOS NA PRODUÇÃO DO ETANOL: Item Questão Resultados da verificação Prelim. Cor/Esc Final Óleo Combustível consumida? Não foi consumido Óleo Combustível. Página 33 de 43

34 Documentos comprobatórios de compra de Óleo Combustível. Etanol Hidratado próprio consumida? Documentos comprobatórios da quantidade de Etanol Hidratado próprio consumida. Etanol Anidro próprio consumida? Documentos comprobatórios da quantidade de Etanol Anidro próprio consumida. Biogás próprio consumida? Documentos comprobatórios da quantidade de Biogás próprio consumido Foi comprovado o PCI do Biogás próprio? Biogás de terceiros consumida? Documentos comprobatórios da quantidade de Biogás de terceiros consumido. Foi comprovado o PCI do Biogás de terceiros? N/A, ver item Não foi consumido Etanol Hidratado próprio. N/A, ver item Não foi consumido Etanol Anidro. N/A, ver item Não foi consumido Biogás próprio. N/A, ver item N/A, ver item Não foi consumido Biogás de terceiros. N/A, ver item N/A, ver item Como foi o processo de disponibilização, coleta e encaminhamento dos dados ao ponto focal. Os setores envolvidos levantaram os dados junto aos registros internos e encaminharam ao Ponto Focal. Página 34 de 43

35 11.4 ENERGIA ELÉTRICA DE FONTES EXTERNAS UTILIZADA NA PRODUÇÃO DO ETANOL: Item Questão Resultados da verificação Energia Elétrica importada da rede de distribuição? Energia Elétrica da rede. Prelim. Cor/Esc SIM, foi apresentada a Energia Elétrica importada da rede de distribuição. COR.08 Informação extraída das contas de consumo apresentadas pela concessionária CPFL. Cópia das contas extraídas como evidência COR.08 Final O cálculo da quantidade de Energia Elétrica por quantidade de cana processada está Energia Elétrica consumida oriunda de PCH? Energia Elétrica consumida oriunda de PCH? O cálculo da quantidade de Energia Elétrica por quantidade de cana processada está Energia Elétrica consumida oriunda de Termelétrica a Biomassa? Energia Elétrica consumida oriunda de Termelétrica a Biomassa. O cálculo da quantidade de Energia Elétrica por quantidade de cana processada está Energia Elétrica consumida oriunda geração Eólica? Sim, o cálculo foi auditado e considerado conforme. COR.08 COR.08A Não foi consumida Energia Elétrica oriunda de PCH. N/A, ver item N/A, ver item Não foi consumida Energia Elétrica oriunda de Termelétrica a Biomassa. N/A, ver item N/A, ver item Não foi consumida Energia Elétrica oriunda de geração Eólica. Página 35 de 43

36 Energia Elétrica consumida oriunda de geração Eólica? O cálculo da quantidade de Energia Elétrica por quantidade de cana processada está Energia Elétrica consumida oriunda de geração Solar? Energia Elétrica consumida oriunda de geração Solar. O cálculo da quantidade de Energia Elétrica por quantidade de cana processada está Como foi o processo de disponibilização, coleta e encaminhamento dos dados ao ponto focal. N/A, ver item N/A, ver item Não foi consumida Energia Elétrica oriunda de geração Solar. N/A, ver item N/A, ver item Os setores envolvidos levantaram os dados junto aos registros internos e encaminharam ao Ponto Focal. 12 BALANÇO DE MASSA Item Questão Resultados da verificação Prelim. Cor/Esc Final Foi apresentado Balanço de Massa do processo produtivo? Sim Foram verificadas as quantidades apresentadas no balanço de massa? Sim, O Balanço de Massa apresentado refere-se ao balanço de ART dos componentes do processo produtivo, medidas através de análises laboratoriais permanentes. Os valores apresentados foram auditados junto aos registros internos e considerados conforme. Relatório consolidado Boletim Químico foi extraído do sistema como evidência. ESC.01 ESC Como foi o processo de disponibilização, coleta e encaminhamento dos dados ao ponto focal. Os setores envolvidos extraíram do sistema de gestão os dados e encaminharam ao Ponto Focal. Página 36 de 43

37 13 AVALIAÇÃO DE DADOS DA FASE DE DISTRIBUIÇÃO Item Questão Resultados da verificação Foi comprovado o percentual de distribuição efetuado através do Modal Rodoviário? Foi comprovado o percentual de distribuição efetuado através do Modal Aquaviário? Foi comprovado o percentual de distribuição efetuado através do Modal Ferroviário? Foi comprovado o percentual de distribuição efetuado através do Modal Dutoviário? Como foi o processo de disponibilização, coleta e encaminhamento dos dados ao ponto focal. Foi adotado o Modal Rodoviário como sistema de distribuição. Por ser a consideração mais conservadora, não demanda verificação. Prelim. Cor/Esc Final N/A, ver item 13.1 N/A, ver item 13.1 N/A, ver item 13.1 N/A, ver item RESOLUÇÃO DAS AÇÕES CORRETIVAS E ESCLARECIMENTOS SOLICITADOS: Correções e Esclarecimentos Ações Corretivas Solicitadas e /ou Esclarecimentos Resumo da Resposta da Organização Conclusã o COR.01 Ajustar o valor da cana comprada = total. Justificar a diferença Relatório apresentado equivocadamente, utilizado somente os 20% cana da parceria agrícola mais 100% da cana do fornecedor COR.02 Preencher a aba Elegibilidade com os valores totais (adquirido + transferido) ok preenchido Página 37 de 43

38 COR.3 Preencher as informações de dados primários em uma única linha. ok preenchido ESC.01 Apresentar evidência da palha colhida relatório apresentado ESC.02 Apresentar evidência da área queimada relatório apresentado COR.04 Ajustar o relato dos fertilizantes pelo componente. ok ajustado COR.04A COR.04A Corrigir a concentração do fertilizante (MAP 52%) para ( ) e inserir as emissões do (MAP) em P2O5. ok ajustado COR.05 Separar o relato do Diesel em B8 e B10 ok ajustado COR.06 Ajustar o rendimento do Açúcar. ok ajustado COR.06A COR.06A O cálculo do rendimento deve ser efetuado considerando a quantidade de kg de açúcar reportada nos relatórios internos. ok ajustado COR.07 Ajustar a quantidade de Bagaço consumido como combustível. ok ajustado COR.07A COR.07A Corrigir o valor da umidade do Bagaço, conforme controles internos. Planilha não deixa digitar casa decimal COR.08 Inserir a quantidade de Energia Elétrica consumida da rede de distribuição. ok preechido COR.08A COR.08A A quantidade de Energia Elétrica consumida deve ser dividida pelo total da cana processada na planta. ok ajustado ESC.03 Apresentar o Balanço de Massa da produção de ok apresentado COR.09 Ajustar a quantidade de Palha consumida. ok ajustado COR.09A Página 38 de 43

39 COR.09A Corrigir o valor da umidade da Palha, conforme controles internos. ok ajustdado ESC.01 Enviar o Balanço de Massa ok enviado COR.10 Corrigir o rendimento da energia elétrica comercializada com base na quantidade exportada constante dos controles internos. ok ajustado COR.11 Inserir a quantidade de Cinzas e fuligem utilizada, conforme consta dos registros internos. Ok ajustado COR.12 Corrigir a quantidade de Ureia reportada ok ajustado Página 39 de 43

40 15 ROTA DE PRODUÇÃO DO BIOCOMBUSTÍVEL: E1GC Página 40 de 43

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