STJ REGIMENTO INTERNO DO STJ

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1 STJ Livro Eletrônico

2 SUMÁRIO Art. 1º ao art. 46-A do RISTJ...3 Apresentação do Curso Introdução à Aula Da Composição e Organização do Tribunal (Arts. 1º a 7º Capítulo I) Da Competência do Plenário, da Corte Especial, das Seções e das Turmas (Arts. 8º a 16 Capítulo II) Do Presidente e do Vice-Presidente (Capítulo III Arts. 17 a 22) Das Atribuições do Corregedor-Geral da Justiça Federal (Capítulo IV Art. 23) Das Atribuições do Presidente de Seção (Capítulo V Art. 24) Das Atribuições do Presidente de Turma (Capítulo VI Art. 25) Dos Ministros (Capítulo VII Arts. 26 a 37) Do Conselho de Administração (Capítulo VIII Art. 38) Das Comissões (Capítulo IX Arts. 39 a 46)...43 Resumo...47 Questões de Concurso...53 Gabarito...57 Gabarito Comentado de 65

3 DANIEL MESQUITA Sócio do escritório D Almeida Cordeiro & Mesquita Advogados. Procurador do Distrito Federal. Mestre em Constituição e Sociedade pelo Instituto Brasiliense de Direito Público IDP. Pós-graduado em Direito Público. Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Brasília. Professor de Direito Administrativo II e III do IDP. Professor de cursos preparatórios para concursos desde Cargos e ocupações anteriores: Técnico Judiciário do Superior Tribunal de Justiça; Analista Judiciário Área Judiciária do Tribunal Superior Eleitoral; Procurador Federal. Membro de bancas examinadoras de diversos concursos (entre 2008 e 2011). Coautor dos livros: Direito Administrativo 4001 questões comentadas, Ed. Método, 2013 (1ª edição) e 2016 (2ª edição); Direito Constitucional 4001 questões comentadas, Ed. Método, 2014; Direito Administrativo, Série Advocacia Pública, Volume 3, Ed. Método. Autor de diversos artigos jurídicos. ART. 1º AO ART. 46-A DO RISTJ Apresentação do Curso Olá, amigo(a)! Bem-vindo ao curso de Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça! Agora é pra valer! O edital foi publicado, e a banca responsável pela nossa prova será a CESPE/CEBRASPE. Tenho muita alegria em ministrar este curso, pois fui servidor do Superior Tribunal de Justiça nos anos de 2005 a Foi meu primeiro cargo público, lá aprendi muito trabalhando no gabinete do Ministro Teori Zavascki. É um lugar excelente para se trabalhar, com ótimo plano de saúde, ótima estrutura de informática e de serviços para o servidor (odontólogos, médicos, bancos, clube etc.). Estude para chegar lá! 3 de 65

4 Você deve estar pensando: este curso é suficiente para a minha aprovação? É sim! E vou explicar a razão. O nosso material é específico. Vai abordar todo o conteúdo cobrado em seu edital. As aulas trarão também questões da matéria comentadas que já caíram em outros concursos, além de inéditas. Traremos várias questões dos temas previstos no último edital já cobradas em concursos anteriores para o Superior Tribunal de Justiça. Assim, você não vai precisar procurar questões em sites de questões eu já fiz isso para você! Além disso, aqui, o Regimento Interno do STJ, que é uma matéria chata, difícil de ser estudada e memorizada, será apresentado de forma agradável e fluida, de modo que os artigos se integrarão com o sentido da Constituição Federal e demais normas de direito processual, e você não terá o trabalho de buscar em outras leis o sentido do que está escrito no Regimento. Antes de começarmos a aula, quero deixar umas dicas sobre como estudar Regimento Interno. Muitos não gostam de estudar leis e Regimentos, pois consideram o assunto penoso e difícil de aprender. Isso acontece porque é tarefa do Regimento detalhar e pormenorizar as competências e atribuições do Tribunal estabelecidas em lei. Porém, esses conteúdos estarão no edital e você precisa estudá-los. Se você estudar, você vai passar. E se você quer passar, a dificuldade será superada. Apesar de o material ser completo, sempre leia as aulas deste curso com a redação da respectiva norma aberta ao lado. Isso sempre me ajudou muito nos concursos; sempre que lia uma apostila, uma doutrina ou mesmo o caderno, ficava com a lei do tema aberta ao lado para reforçar a memorização. Além disso, muitas vezes, o examinador busca a redação literal da lei e a coloca na prova; outras vezes, a mudança que ele faz na norma é sutil. Assim, quando você ler a questão, você já vai saber que já leu aquilo em algum lugar e terá mais chances de acertar. 4 de 65

5 Outra dica: depois de estudar todo este curso, faça uma leitura completa do Regimento Interno na semana que antecede a prova. Eu fiz isso quando prestei o concurso para Analista do TSE e acertei TODAS as questões de Regimento Interno daquela prova. Passei em 4º lugar! Por fim, uma última dica fundamental para uma boa preparação é a resolução de exercícios. Como afirmei anteriormente, as bancas examinadoras, de um modo geral, repetem as questões, com sutis diferenças. Hoje eu estou aqui desse lado, tentando passar o caminho das pedras pra você, mas lembre-se de que eu já estive aí, onde você está agora. Veja que já fui aprovado em vários concursos e que já fui, inclusive, examinador de bancas de concurso. Mas nem tudo na vida são louros. Na minha fase de concursando, obtive também derrotas e reprovações. Desanimei por algumas vezes, mas continuei firme em meu objetivo, pois só não passa em concurso quem para de estudar! Espero que a minha experiência possa ajudá-lo(a). Eu sempre digo que o estudo para concursos é como uma espera na parada de ônibus: quanto mais você fica lá, mais próximo está de o ônibus chegar. Se você sair da parada (= dos estudos), o ônibus vai passar e você vai perdê-lo. Mas você não pode ficar na parada de boca aberta olhando para o vento. Você tem que ficar estudando de 6 a 8 horas por dia, com planejamento, cobrindo todo o conteúdo do edital, lendo aulas, a letra da lei e treinando com exercícios. Neste curso vamos tomar cuidado com os erros mais comuns, aprofundar nos conteúdos mais recorrentes e dar a matéria na medida certa, assim como um bom médico prescreve um medicamento. Para que esse medicamento seja suficiente, ele deve atacar todos os sintomas e, ao mesmo tempo, deve ser eficiente contra o foco da doença. Isso quer dizer que não podemos deixar nenhum ponto do edital para trás. Todos esses instrumentos você terá à sua disposição para encarar a batalha. 5 de 65

6 Veja, então, a programação do curso: Professor: DANIEL MESQUITA Disciplina: Regimento interno do STJ Aula Conteúdo 1 Regimento Interno do STJ - parte I arts. 1º ao 46-A 2 Regimento Interno do STJ - parte II arts. 47 ao 65-B 3 Regimento Interno do STJ - parte III arts. 81 ao 94 4 Regimento Interno do STJ - parte IV arts. 316 ao 327 Sem mais delongas, vamos à luta! 6 de 65

7 1. Introdução à Aula 01 Caro(a) aluno(a), bem-vindo(a) à primeira aula do nosso curso! Hoje começaremos uma série de aulas para estudarmos ponto a ponto o Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça. Na aula de hoje, estudaremos do artigo 1º ao artigo 46-A do RISTJ. Esses artigos estão abrangidos pela parte I do Regimento, que dispõe sobre composição, organização e competência do Superior Tribunal de Justiça. Preste muita atenção, pois, com toda certeza, essa matéria fará toda a diferença em sua aprovação. Então, vamos aos trabalhos!! 2. Da Composição e Organização do Tribunal (Arts. 1º a 7º Capítulo I) Vamos seguir a aula de hoje conforme a ordem apresentada pelo próprio Regimento, cujos primeiros dispositivos dizem respeito à composição e à organização da Corte Superior. Nos termos do RISTJ, o STJ possui sede na Capital Federal e sua jurisdição abrange todo o território nacional, sendo composto por 33 Ministros. Seu funcionamento se dá em: a) plenário: formado pela totalidade dos Ministros e presidido pelo Presidente do Tribunal; b) órgão especial: chamado de Corte Especial, integrada pelos 15 Ministros MAIS ANTIGOS e presidida também pelo Presidente do Tribunal; 7 de 65

8 c) Seções especializadas: são TRÊS as Seções especializadas. Todas elas são integradas pelos componentes das Turmas da respectiva área de especialização, presididas pelo Ministro MAIS ANTIGO, por um período de 2 ANOS (vedada a recondução até que todos os componentes da Seção tenham exercido o cargo); d) Turmas especializadas: são SEIS as turmas especializadas, que nada mais são do que subdivisões das Seções especialidades, a saber: 1ª e 2ª Turma = 1ª Seção; 3ª e 4ª Turma = 2ª Seção; e 5ª e 6ª Turma = 3ª Seção. Cada uma é constituída de 5 Ministros, presidida pelo Ministro MAIS ANTIGO integrante da Turma, por um período de 2 ANOS, vedada a recondução até que todos os componentes da Turma tenham exercido o cargo (igual ocorre nas Seções). São compostas observando-se a opção feita pelo Ministro, de acordo com a ordem de ANTIGUIDADE. O Presidente e o Vice-Presidente do STJ são escolhidos por meio de eleição, pelo PLENÁRIO, dentre seus membros. Já o Corregedor-Geral da Justiça Federal é o Ministro MAIS ANTIGO entre os membros efetivos do CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL. Os ocupantes desses três cargos de cúpula (Presidente, Vice-Presidente e Corregedor-Geral da Justiça Federal) integram APENAS O PLENÁRIO E A CORTE ESPE- CIAL, ou seja, não fazem parte de nenhuma Seção ou Turma. Após concluírem seus mandatos, retornarão às Turmas, observando-se o seguinte: No caso do Presidente e do Corregedor-Geral, ocuparão o lugar na Turma de que saírem o novo Presidente e o novo Corregedor. Obs.: se o novo Presidente for o Vice-Presidente ou o Corregedor-Geral, o antigo Presidente ocupará o lugar na Turma da qual provier o novo Vice-Presidente ou o novo Corregedor-Geral. 8 de 65

9 No caso do Vice-Presidente, se não for ocupar o cargo de Presidente, ocupará o lugar na Turma da qual sair o novo Vice-Presidente. O Ministro que houver exercido o cargo de Presidente do STJ fica impedido de ocupar outro cargo ou função administrativa: no âmbito do Tribunal; no Conselho de Justiça Federal; no Conselho Nacional de Justiça; na Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira; no TSE. Entretanto, poderá ocupar a presidência de Turma ou Seção. Os Ministros não poderão exercer mais de uma função administrativa de forma cumulativa. EXCEÇÕES: todas já terem sido preenchidas E previsão legal. Por outro lado, o cargo administrativo pode ser cumulado com suplência e também com função jurisdicional, inclusive quando se tratar do TSE. EXCEÇÕES: exercício dos cargos de Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral, Corregedor Nacional de Justiça, Corregedor-Geral da Justiça Federal, Ministro Ouvidor do Superior Tribunal de Justiça e Diretor-Geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira. O Ministro será inelegível para os cargos de Presidente e Vice-Presidente do Tribunal, Corregedor Nacional de Justiça, membro efetivo do Conselho da Justiça Federal, Diretor-Geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira, Ministro Ouvidor do Superior Tribunal de Justiça e membro efetivo e suplente do Tribunal Superior Eleitoral, na hipótese em que Ministro MAIS NOVO em ordem de antiguidade já tenha exercido o mesmo cargo ou função. 9 de 65

10 Após sua posse, o Ministro integrará a Turma onde se deu a vaga ou ocupará o lugar de Ministro transferido. Além disso, o RISTJ prevê a existência dos seguintes conselhos: Conselho de Administração É integrado pelos 11 Ministros MAIS ANTIGOS, presidido pelo Presidente do Tribunal, com a competência de decidir sobre matéria administrativa. Conselho da Justiça Federal Funciona junto ao STJ e possui atuação em todo o território nacional. Obs.: note que é atuação, e não jurisdição, pois é um órgão administrativo e não jurisdicional. Sua competência é a supervisão administrativa e orçamentária da JUSTIÇA FE- DERAL de primeiro e segundo graus. Sua composição, por sua vez, se dá com a participação do Presidente do STJ, do Vice-Presidente do STJ, de 3 Ministros do STJ, eleitos todos por dois anos (também são escolhidos 3 suplentes), dos Presidentes dos cinco TRFs, sendo o CJF presidido pelo Presidente do STJ. 3. Da Competência do Plenário, da Corte Especial, das Seções e das Turmas (Arts. 8º a 16 Capítulo II) No STJ, há 3 áreas de especialização, estabelecidas em razão da MATÉRIA. 10 de 65

11 A competência da Corte Especial não está sujeita à especialização. A competência das Seções e das respetivas Turmas é fixada em função da NATUREZA DA RELAÇÃO JURÍDICA LITIGIOSA: a) 1ª Seção (basicamente, temas de Direito Público): licitações e contratos administrativos; nulidade ou anulabilidade de atos administrativos; ensino superior; inscrição e exercício profissionais; direito sindical; nacionalidade; desapropriação, inclusive indireta; responsabilidade civil do Estado; tributos de modo geral, impostos, taxas, contribuições e empréstimos compulsórios; preços públicos e multas de qualquer natureza; servidores públicos civis e militares; habeas corpus referentes às matérias de sua competência; benefícios previdenciários, inclusive os decorrentes de acidentes do trabalho; direito público em geral. b) 2ª Seção (basicamente, temas de Direito Privado): domínio, posse e direitos reais sobre coisa alheia. EXCEÇÃO: quando se tratar de desapropriação (1ª Seção); 11 de 65

12 obrigações em geral de direito privado, mesmo quando o Estado participar do contrato; responsabilidade civil. EXCEÇÃO: quando se tratar de responsabilidade civil do Estado (1ª Seção); direito de família e sucessões; direito do trabalho; propriedade industrial, mesmo quando envolverem arguição de nulidade do registro; constituição, dissolução e liquidação de sociedade; comércio em geral, inclusive o marítimo e o aéreo, bolsas de valores, instituições financeiras e mercado de capitais; falências e concordatas; títulos de crédito; registros públicos, mesmo quando o Estado participar da demanda; locação predial urbana; habeas corpus referentes às matérias de sua competência; direito privado em geral. c) 3ª Seção (basicamente, Direito Penal): Matéria penal em geral. EXCEÇÃO: competência originária da Corte Especial e habeas corpus de competência das Turmas que compõem a 1ª e a 2ª Seção. A competência do Plenário, por sua vez, é basicamente administrativa: dar posse aos membros do Tribunal; 12 de 65

13 eleger o Presidente e o Vice-Presidente do Tribunal, os Ministros membros do Conselho da Justiça Federal, titulares e suplentes, e o Diretor da Revista do Tribunal, dando-lhes posse; eleger, dentre os Ministros do Tribunal, os que devam compor o Tribunal Superior Eleitoral, na condição de membros efetivos e substitutos; decidir sobre a disponibilidade e aposentadoria de membro do Tribunal, por interesse público; votar o Regimento Interno e as suas emendas; elaborar as listas tríplices dos juízes, desembargadores, advogados e membros do Ministério Público que devam compor o Tribunal; propor ao Poder Legislativo a alteração do número de membros do Tribunal e dos Tribunais Regionais Federais, a criação e a extinção de cargos, e a fixação de vencimentos de seus membros, dos Juízes dos Tribunais Regionais e dos Juízes Federais, bem assim a criação ou extinção de Tribunal Regional Federal e a alteração da organização e divisão judiciárias; aprovar o Regimento Interno do Conselho da Justiça Federal; eleger, dentre os Ministros do Tribunal, o que deve compor o Conselho Nacional de Justiça, observada a ordem de antiguidade; indicar um juiz federal e um juiz de Tribunal Regional Federal para as vagas do Conselho Nacional de Justiça e um juiz para a vaga do Conselho Nacional do Ministério Público. Perceba que a competência do Plenário está ligada, em geral, a situações vinculadas à eleição e indicação de membros do Tribunal para ocupar cargos específicos. 13 de 65

14 A Competência da Corte Especial, por sua vez, apresenta tanto função administrativa, quanto jurisdicional: a) Jurisdicional Nos crimes comuns, processar e julgar os Governadores dos Estados e do Distrito Federal. Nos CRIMES COMUNS E DE RESPONSABILIDADE, processar e julgar: Desembargadores dos TJs; Membros dos TCEs e TCDF; Membros dos TRFs; Membros dos TREs e TRTs; Membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios; Membros do MPU que oficiem perante Tribunais. Habeas corpus, quando for paciente qualquer das pessoas mencionadas acima. Mandados de injunção, quando a elaboração da norma regulamentadora for atribuição de órgão, entidade ou autoridade federal, da administração direta ou indireta. Mandados de segurança e habeas data contra ato do próprio Tribunal ou de qualquer de seus órgãos. Fique atento(a) para a exceção: casos de competência do STF e dos órgãos da Justiça Militar, da Justiça Eleitoral, da Justiça do Trabalho e da Justiça Federal. Revisões criminais e ações rescisórias de seus próprios julgados. Incidente de assunção de competência quando a matéria for comum a mais de uma Seção. 14 de 65

15 Exceção da verdade, quando o querelante, em virtude de prerrogativa de função, deva ser julgado originariamente pelo Tribunal. Requisição de intervenção federal nos Estados e no Distrito Federal. EXCE- ÇÃO: competência do STF e do TSE. Arguições de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo suscitadas nos processos submetidos ao julgamento do Tribunal. Reclamações para a preservação de sua competência e garantia de suas decisões. Questões incidentes, em processos da competência das Seções ou Turmas, as quais lhe tenham sido submetidas. Conflitos de competência entre relatores ou Turmas integrantes de Seções diversas, ou entre estas. Embargos de divergência, se a divergência for entre Turmas de Seções diversas, entre Seções, entre Turma e Seção que não integre ou entre Turma e Seção com a própria Corte Especial. Suspeições e impedimentos levantados contra Ministro em processo de sua competência. Recurso especial repetitivo. b) Administrativa Prorrogar o prazo para a posse e o início do exercício dos Ministros. O Plenário dá posse aos membros do Tribunal, mas a Corte Especial é que prorroga a posse ou o exercício. 15 de 65

16 Dirimir as dúvidas que lhe forem submetidas pelo Presidente ou pelos Ministros, sobre a interpretação e execução de norma regimental ou a ordem dos processos de sua competência. Conceder licença ao Presidente e aos Ministros. Julgar os processos de verificação de invalidez de seus membros. Constituir comissões. Aprovar a designação do Ministro Coordenador do Centro de Soluções Consensuais de Conflitos do STJ. Elaborar e encaminhar a proposta orçamentária do STJ, bem como aprovar e encaminhar as propostas orçamentárias dos Tribunais Regionais Federais, da Justiça Federal de primeiro grau e do Conselho da Justiça Federal. CUIDADO PARA NÃO ACHAR QUE É COMPETÊNCIA DO PLENÁRIO! Deliberar sobre a substituição de Ministro. Sumular a jurisprudência uniforme comum às Seções e deliberar sobre a alteração e o cancelamento de suas súmulas. Apreciar e encaminhar ao Poder Legislativo propostas de criação ou extinção de cargos do quadro de servidores do Tribunal e a fixação dos respectivos vencimentos, bem como do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. NÃO CONFUNDIR COM UMA DAS COMPETÊNCIAS DO PLENÁRIO (aqui se refere a cargos do quadro de servidores e, no Plenário, aos membros dos Tribunais). Apreciar e encaminhar ao Poder Legislativo projeto de lei sobre o Regimento de custas da Justiça Federal e do STJ. 16 de 65

17 A competência das Seções se define quando há as seguintes hipóteses: Mandados de segurança, habeas corpus e habeas data contra ato de Ministro de Estado. Revisões criminais e ações rescisórias de seus julgados e das Turmas que compõem a respectiva área de especialização. Reclamações para a preservação de suas competências e garantia da autoridade de suas decisões e das Turmas. Conflitos de competência entre quaisquer tribunais (EXCEÇÃO: competência do STF), bem assim entre Tribunal e Juízes a ele não vinculados e Juízes vinculados a Tribunais diversos. Conflitos de competência entre relatores e Turmas integrantes da Seção. Conflitos de atribuições entre autoridades administrativas e judiciárias da União, ou entre autoridades judiciárias de um Estado e administrativas de outro, ou do Distrito Federal, ou entre as deste e da União. Questões incidentes em processos da competência das Turmas da respectiva área de especialização, as quais lhes tenham sido submetidas por essas. Suspeições e impedimentos levantados contra os Ministros. EXCEÇÃO: processo da competência da Corte Especial. Incidente de assunção de competência quando a matéria for restrita a uma Seção. Recurso especial repetitivo. Embargos de divergência, quando as Turmas divergirem entre si ou de decisão da Seção que integram. Feitos de competência de Turma, e por esta remetidos. Sumular a jurisprudência uniforme das Turmas da respectiva área de especialização e deliberar sobre a alteração e o cancelamento de súmulas. 17 de 65

18 A Competência das Turmas, por sua vez, diz respeito a: Habeas corpus, quando for COATOR: Governador de Estado e do Distrito Federal; Desembargador dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal; Membro dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal; Membros dos Tribunais Regionais Federais; Membros dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho; Membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios; Membros do Ministério Público da União que oficie perante Tribunais. NÃO CONFUNDIR COM A COMPETÊNCIA DA CORTE ESPECIAL (aqui é coator e lá é paciente). Habeas corpus, quando o coator for Tribunal cujos atos estejam diretamente subordinados à jurisdição do STJ. Julgar em recurso ordinário: habeas corpus decididos em única ou última instância pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos Tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando denegatória a decisão mandados de segurança decididos em única instância pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos Tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando denegatória a decisão Julgar os recursos ordinários e os agravos nas causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo internacional de um lado e, do outro, Município ou pessoa residente ou domiciliada no país. 18 de 65

19 Julgar, em recurso especial, as causas decididas em única ou última instância pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos Tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão recorrida: contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência; julgar válida lei ou ato de governo local contestado em face de lei federal; der à lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro Tribunal. Veja que existem hipóteses em que as Turmas remeterão processos de sua competência à Seção de que são integrantes. São elas: proposta de revisão da jurisprudência assentada em Súmula pela Seção; relevância da questão; prevenção de divergência entre as Turmas da mesma Seção; incidentes de assunção de competência. A referida remessa à Seção independe de acórdão. EXCEÇÃO: incidentes de assunção de competência. Ademais, há hipóteses em que as Seções e as Turmas remeterão os processos de sua competência à Corte Especial: acolhimento da arguição de inconstitucionalidade, DESDE QUE A MATÉRIA AINDA NÃO TENHA SIDO DECIDIDA PELA CORTE ESPECIAL; proposta de revisão da jurisprudência assentada em súmula pela Corte Especial. relevância da questão jurídica; necessidade de prevenir divergência entre as Seções; a referida remessa à Corte Especial independe de acórdão. EXCEÇÃO: acolhimento da arguição de inconstitucionalidade. 19 de 65

20 Quanto à competência COMUM da Corte Especial, das Seções e das Turmas nos processos de sua competência, tem-se: agravos, embargos de declaração e demais arguições; incidentes de execução que lhes forem submetidos; restauração de autos físicos ou eletrônicos desaparecidos; representar à autoridade competente, quando, em autos ou documentos de que conhecer, houver indício de crime de ação pública. 4. Do Presidente e do Vice-Presidente (Capítulo III Arts. 17 a 22) Ambos possuem mandato de 2 anos, a contar da POSSE. A reeleição é vedada! A eleição ocorre 30 dias antes do término do biênio, por voto secreto do Plenário, e a posse no último dia do biênio. Obs.: se as respectivas datas não caírem em dia útil, serão transferidas para o primeiro dia útil seguinte. Quórum para eleição: pelo menos 2/3 dos membros do Tribunal, inclusive o Presidente. Não se verificando quórum, designa-se sessão extraordinária para a data mais próxima, convocados os Ministros ausentes. 20 de 65

21 Ministro licenciado não participa da eleição! Resultado da eleição: considera-se eleito, em 1º escrutínio, o Ministro que obtiver a maioria ABSOLUTA dos votos dos membros do Tribunal. Em segundo escrutínio, concorrem somente os dois Ministros mais votados no primeiro. Concorrem todos os nomes com igual número de votos na última posição a considerar! Se nenhum reunir a maioria absoluta de votos, será eleito o mais votado ou, no caso de empate, o mais antigo. Quando realizadas na mesma sessão, a eleição do Presidente precederá à do Vice-Presidente. Obs.: as regras descritas acima são aplicadas também aos Ministros efetivos e suplentes do CJF e ao Diretor da Revista. Vacância da presidência: o Vice-Presidente assume, em casos de vacância da presidência, e convoca o Plenário imediatamente para, no prazo máximo de 30 dias, fazer a eleição. O eleito tomará posse no prazo de 15 dias e exercerá o mandato pelo período de dois anos. Se o Vice-Presidente for eleito Presidente, na mesma sessão eleger-se-á seu sucessor, que também tomará posse no prazo de 15 dias e exercerá o mandato pelo período de dois anos. Vacância da vice-presidência: nesse caso, deve haver convocação do Plenário para fazer eleição. 21 de 65

22 O eleito completará o período de seu antecessor, diferente do que ocorre na vacância da presidência! EXCEÇÃO: quando a vacância da vice-presidência decorre da eleição do Vice-Presidente para o cargo de Presidente, seu sucessor exercerá mandato de dois anos. A eleição, por votação secreta, do Corregedor Nacional de Justiça, dos membros do Conselho da Justiça Federal e de seus suplentes e do Ministro Diretor da Revista far-se-á juntamente com a do Presidente e do Vice-Presidente. EXCEÇÃO: quando, por qualquer motivo, não houver coincidência do mandato, a eleição se realizará no prazo máximo de 30 dias antes do término do biênio. No caso de vacância de qualquer desses cargos, o Plenário será convocado a fazer eleição, assegurado ao eleito o mandato de dois anos, ou seja, segue a mesma regra da vacância da Presidência. Atribuições do Presidente a) Administrativas Representar o Tribunal perante os Poderes da República, dos Estados e dos Municípios, e demais autoridades. Velar pelas prerrogativas do Tribunal, cumprindo e fazendo cumprir o seu Regimento Interno. Dirigir os trabalhos do Tribunal. No Plenário e na Corte Especial: presidir as sessões; convocar as sessões extraordinárias; 22 de 65

23 designar dia para julgamento dos processos da competência desses órgãos; proferir o voto de desempate. Relatar o agravo interposto de sua decisão. Manter a ordem nas sessões, adotando, para isso, as providências necessárias. Submeter questões de ordem ao Tribunal. Determinar as providências necessárias ao cumprimento das ordens e das decisões do Tribunal, ressalvadas as atribuições dos Presidentes das Seções, das Turmas e dos relatores. Assinar, com o relator, os acórdãos da Corte Especial, bem assim as cartas de sentença e as rogatórias. Decidir: as petições de recursos para o STF, resolvendo os incidentes que se suscitarem; os pedidos de suspensão da execução de medida liminar ou de sentença, sendo ele o relator das reclamações para preservar a sua competência ou garantir a autoridade das suas decisões nesses feitos; durante o recesso do Tribunal ou nas férias coletivas dos seus membros, os pedidos de liminar em mandado de segurança, podendo, ainda, determinar liberdade provisória ou sustação de ordem de prisão, e demais medidas que reclamem urgência; sobre pedidos de livramento condicional, bem assim sobre os incidentes em processos de indulto, anistia e graça; sobre deserção de recursos não preparados no Tribunal; sobre a expedição de ordens de pagamento devido pela Fazenda Pública, despachando os precatórios; 23 de 65

24 sobre o sequestro, no caso de o credor ser preterido no seu direito de preferência para recebimento de precatório; os pedidos de extração de carta de sentença; as reclamações, por erro da ata do Plenário e da Corte Especial, e na publicação de acórdãos; sobre dúvidas suscitadas pela Secretaria do Tribunal relacionadas a distribuição de feitos e a incidentes referentes à redistribuição decorrente de afastamento de Ministro; sobre os pedidos de suspensão de processos em incidente de resolução de demandas repetitivas; sobre a necessidade de determinar, na autuação do feito, a identificação do nome da parte apenas por suas iniciais, nas hipóteses em que, expressamente, a lei indicar ser indispensável a restrição à publicidade de seu nome como meio para a proteção de bem objeto de sigilo no processo. Proferir os despachos do expediente. Dar posse aos Ministros durante o recesso do Tribunal ou nas férias, e conceder-lhes transferências de Seção ou Turma. Conceder licença aos Ministros ad referendum da Corte Especial. Criar comissões temporárias e designar os seus membros e ainda os das comissões permanentes, bem como designar o Ministro Coordenador do Centro de Soluções Consensuais de Conflitos do STJ, com aprovação da Corte Especial. Em processo de verificação da invalidez de Ministro: determinar, em cumprimento de deliberação do Tribunal, seu início; nomear curador ao paciente, se se tratar de incapacidade mental; praticar os demais atos preparatórios do procedimento. Baixar: 24 de 65

25 as resoluções e instruções normativas referentes à deliberação do Plenário, da Corte Especial ou do Conselho de Administração, bem como as que digam respeito à rotina dos trabalhos de distribuição; os atos indispensáveis à disciplina dos serviços e à polícia do Tribunal. Adotar as providências necessárias à elaboração da proposta orçamentária do Tribunal e encaminhar pedidos de abertura de créditos adicionais e especiais. Resolver as dúvidas suscitadas na classificação dos feitos e papéis registrados na Secretaria do Tribunal, baixando as instruções necessárias. Rubricar os livros necessários ao expediente ou designar funcionário para fazê-lo. Assinar: os atos de provimento e vacância dos cargos e empregos da Secretaria do Tribunal, dando posse aos servidores; os atos relativos à vida funcional dos servidores. Impor penas disciplinares aos servidores da Secretaria. Delegar, nos termos da lei, competência ao Diretor-Geral da Secretaria do Tribunal, para a prática de atos administrativos. Velar pela regularidade e exatidão das publicações dos dados estatísticos sobre os trabalhos do Tribunal a cada mês. Apresentar ao Tribunal, no mês de fevereiro, relatório circunstanciado dos trabalhos efetuados no ano decorrido, bem como mapas dos julgados. Praticar todos os demais atos de gestão necessários ao funcionamento dos serviços administrativos. 25 de 65

26 Fixar a data de início do procedimento de escolha e indicação de um juiz federal e de um juiz do TRF para as vagas do CNJ e de um juiz para a vaga do CNMP. Esse procedimento de escolha e indicação para o CNJ e para o CNPM deve seguir as seguintes disposições: (a) início: até 60 dias antes do término do mandato do conselheiro. Obs.: caso não cumprido integralmente, logo após a vacância do cargo. Os magistrados interessados apresentam seus currículos ao STJ e são convocados mediante publicação no Diário da Justiça eletrônico; divulgação na página eletrônica do STJ; comunicação aos respectivos Tribunais, para que divulguem, por todos os meios disponíveis, o prazo e a forma de inscrição, informando à Presidência do STJ as medidas efetivamente tomadas para a divulgação da convocação. Prazo para encaminhamento dos currículos: 10 dias, se outro não fixar a Presidência, contados da data da publicação da convocação no Diário da Justiça eletrônico. Além disso, o currículo deverá ser encaminhado ao STJ por via eletrônica, e seu conteúdo deverá ser preenchido em formulário padronizado posto à disposição na página eletrônica. Encerrado esse prazo, a Presidência colocará os currículos à disposição dos Ministros e convocará sessão do Plenário para a escolha do nome. Obs.: essa lista, com links para os respectivos currículos, também será colocada à disposição do público, inclusive na página eletrônica. A indicação será definida em sessão do Plenário, por votação secreta, cabendo a cada Ministro votar em um juiz ou em um desembargador por vaga. Com efeito, será indicado o juiz ou o desembargador que obtiver a maioria absoluta dos votos. 26 de 65

27 Contudo, não sendo alcançada a maioria absoluta, seguir-se-á um segundo sufrágio, em que concorrerão os candidatos que tiverem obtido as duas maiores votações na etapa anterior, sendo indicado o que obtiver a maioria simples dos votos. Em caso de empate no segundo sufrágio, será indicado o juiz ou o desembargador mais antigo na carreira e, persistindo o empate, o mais idoso. O nome do juiz ou do desembargador escolhido será publicado no Diário da Justiça eletrônico e divulgado na página eletrônica do STJ. Poderá, por indicação do relator, convocar magistrado VITALÍCIO para a realização de atos de instrução das sindicâncias, inquéritos, ações e demais procedimentos penais originários, na sede do STJ ou no local onde se deva produzir o ato, bem como definir os limites de sua atuação Atribuições do magistrado instrutor convocado: Designar e realizar as audiências de interrogatório, inquirição de testemunhas, acareação, transação, suspensão condicional do processo, admonitórias e outras. Requisitar testemunhas e determinar condução coercitiva, caso necessário. Expedir e controlar o cumprimento das cartas de ordem. Determinar intimações e notificações. Decidir questões incidentes durante a realização dos atos sob sua responsabilidade. Requisitar documentos ou informações existentes em bancos de dados. Fixar ou prorrogar prazos para a prática de atos durante a instrução. Realizar inspeções judiciais. Requisitar aos órgãos locais do Poder Judiciário apoio de pessoal e de equipamentos e instalações adequados para os atos processuais que devam ser produzidos fora da sede do Tribunal. Exercer outras funções que lhe sejam delegadas pelo relator ou pelo Tribunal. 27 de 65

28 As decisões proferidas pelo magistrado instrutor ficam sujeitas a posterior controle do relator, de ofício ou mediante provocação do interessado, no prazo de 5 dias da ciência do ato. Vigência da convocação: 6 meses, prorrogável por igual período, até o máximo de 2 anos, a critério do relator, sem prejuízo das vantagens e direito de seu cargo de origem, condicionada à disponibilidade orçamentária. Número máximo de juízes instrutores: 13 (um para cada gabinete de Ministro integrante da Corte Especial, excluídos o Presidente e o Corregedor Nacional de Justiça). Poderão magistrados VITALÍCIOS atuarem como juízes auxiliares em apoio à Presidência, aos membros do CJF e à Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira. Número máximo de convocados: 7. Dentre os convocados, um juiz federal pode ser nomeado para exercer a função de Secretário-Geral do CJF e um juiz para prestar auxílio à Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira. Vigência da convocação: um ano, prorrogável por igual período, sem prejuízo das vantagens e direito de seu cargo de origem, condicionada à disponibilidade orçamentária. Poderá ser convocado, por indicação de Ministro, um magistrado VITALÍCIO para auxiliar nos afazeres de seu gabinete, EM CARÁTER EXCEPCIONAL, quando o justificado acúmulo de serviço assim o exigir. Vigência da convocação: um ano, prorrogável por igual período, sem prejuízo das vantagens e direito de seu cargo de origem, condicionada à disponibilidade orçamentária. 28 de 65

29 Obs.: serão regulados por resolução as convocações, direitos, vantagens, vencimentos e dispensas dos magistrados instrutores e auxiliares. b) Jurisdicionais Antes da distribuição do processo: apreciar e homologar pedidos de desistência, de autocomposição das partes e de habilitação em razão de falecimento de qualquer das partes; apreciar os pedidos de gratuidade da justiça nos feitos de competência originária; determinar o cancelamento do registro do feito se a parte, intimada na pessoa de seu advogado, não realizar o pagamento, em 15 dias, das custas e despesas de ingresso; apreciar os habeas corpus e as revisões criminais inadmissíveis por incompetência manifesta, encaminhando os autos ao órgão que repute competente; não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tiver impugnado especificamente todos os fundamentos da decisão recorrida; negar provimento a recurso que for contrário a súmula do STF ou do STJ, a acórdão proferido em julgamento de recursos repetitivos ou a entendimento firmado em incidente de assunção de competência; dar provimento a recurso se a decisão recorrida for contrária a súmula do STF ou STJ, a acórdão proferido em julgamento de recursos repetitivos ou a entendimento firmado em incidente de assunção de competência; 29 de 65

30 determinar a devolução ao Tribunal de origem dos recursos fundados em controvérsia idêntica àquela já submetida ao rito de julgamento de casos repetitivos para adoção das medidas cabíveis; remeter o processo ao STF após juízo positivo de admissibilidade quando entender versar o recurso especial sobre matéria constitucional, dando vista ao recorrente pelo prazo de 15 dias para que demonstre a existência de repercussão geral e manifeste-se sobre a questão constitucional, bem como vista à parte adversa para, por igual prazo, apresentar contrarrazões. Analisar embargos de declaração opostos contra suas decisões. No caso de agravo interno interposto contra sua decisão, os autos serão distribuídos, caso não haja retratação da decisão agravada, ou seja, o Presidente não analisa. Obs.: o Presidente do Tribunal poderá delegar ao Vice-Presidente e aos Presidentes das Seções, dentro de suas respectivas áreas de atuação, a análise das referidas matérias, se houver concordância dos delegatários. Os Presidentes das Seções poderão indicar ao Presidente do Tribunal, para subdelegação, um membro integrante da respectiva Seção. Atribuições do Vice-Presidente Substituir o Presidente nas férias, licenças, ausências e impedimentos eventuais. 30 de 65

31 Sucedê-lo, no caso de vaga, até convocação do Plenário para eleição. Por delegação do Presidente, em comum acordo com o Vice-Presidente: decidir as petições de recursos para o STF, resolvendo os incidentes que suscitarem; auxiliar na supervisão e fiscalização dos serviços da Secretaria do Tribunal; decidir as matérias jurisdicionais de competência do Presidente, referidas no tópico anterior. Exercer, no CJF, as funções que lhes competirem. O Vice-Presidente integra o Plenário e a Corte Especial também nas funções de relator e revisor. 5. Das Atribuições do Corregedor-Geral da Justiça Federal (Capítulo IV Art. 23) São atribuições do Corregedor-Geral da Justiça Federal aquelas que lhe couberem, na conformidade da lei e do seu Regimento Interno. O Corregedor integra o Plenário e a Corte Especial também nas funções de relator e revisor. 31 de 65

32 6. Das Atribuições do Presidente de Seção (Capítulo V Art. 24) O Presidente de cada Seção possui as seguintes funções especificas conforme prevê o RISTJ: Presidir as sessões, onde terá apenas o voto de desempate. Manter a ordem nas sessões. Convocar sessões extraordinárias. Mandar incluir em pauta os processos de sua Seção e assinar as atas das sessões. Assinar os ofícios executórios e quaisquer comunicações referentes aos processos julgados pela respectiva Seção. Indicar ao Presidente funcionários da Secretaria do Tribunal a serem designados para os cargos de direção de sua Seção. Assinar a correspondência de sua Seção. decidir, por delegação do Presidente do Tribunal e no âmbito de sua atuação, as matérias jurisdicionais de sua competência. 7. Das Atribuições do Presidente de Turma (Capítulo VI Art. 25) Também o Presidente de cada Turma tem funções específicas, a saber: Presidir as sessões de sua Turma, onde terá participação também na condição de relator, revisor ou vogal. 32 de 65

33 É diferente do Presidente das Seções. Manter a ordem nas sessões. Convocar as sessões extraordinárias. Mandar incluir em pauta os processos da respectiva Turma e assinar as atas das sessões. Assinar os ofícios executórios e quaisquer comunicações referentes aos processos julgados pela respectiva Turma. Indicar ao Presidente funcionários da Secretaria do Tribunal a serem designados para os cargos de direção de sua Turma. Assinar a correspondência de sua Turma. 8. Dos Ministros (Capítulo VII Arts. 26 a 37) Os ministros são, conforme determinado pelo RISTJ, indicados para a composição do STJ. A indicação de juízes, desembargadores, advogados e membros do MP, a serem nomeados pelo Presidente da República, para comporem o Tribunal, far-se-á em lista tríplice. Existe, nos termos do RISTJ, vaga destinada a advogado ou a membro do MP: o Presidente do Tribunal, nos 5 dias seguintes, solicita ao órgão de representação da classe que providencie a lista sêxtupla dos candidatos. 33 de 65

34 Quanto à vaga a ser preenchida por juiz ou desembargador, o Presidente solicita aos TRFs e TJs que enviem, no prazo de 10 dias, relação dos magistrados que contém mais de 35 e menos de 65 anos de idade, com indicação das datas de nascimento. Recebida a lista sêxtupla ou esgotado o prazo no caso dos juízes e desembargadores, convocará o Presidente, de imediato, sessão pública do Tribunal para elaboração da lista tríplice, com o quórum de 2/3 de seus membros, além do Presidente. Somente constará de lista tríplice o candidato que obtiver, em primeiro ou subsequente escrutínio, a maioria absoluta dos votos dos membros do Tribunal. Os candidatos figurarão na lista de acordo com a ordem decrescente dos sufrágios que obtiverem, respeitado, também, o número de ordem do escrutínio, fazendo constar essas informações no ofício de encaminhamento das listas ao Poder Executivo. Em caso de empate, terá preferência o mais idoso. A votação é secreta, realizando-se tantos escrutínios quantos forem necessários. Para colocação dos nomes na lista, em caso de empate, far-se-á o desempate em favor do candidato mais idoso; se ainda persistir o empate, adotar-se-á o critério do tempo de serviço público no cargo, para os magistrados e membros do MP, ou tempo de inscrição na Ordem como advogado, para os advogados. Funcionamento da sessão para composição da lista tríplice: aberta a sessão, será transformada em conselho, para que o Tribunal aprecie aspectos gerais referentes à escolha dos candidatos, seus currículos, vida pregressa e se satisfazem os requisitos constitucionais exigidos. Os membros do Tribunal receberão, quando possível, com antecedência de, no mínimo, 72 horas da data da sessão, relação dos candidatos, instruída com cópia dos respectivos currículos. Tornada pública a sessão, o Presidente designará a Comissão Escrutinadora, que será integrada por 3 membros do Tribunal. 34 de 65

35 Existindo mais de uma vaga a ser preenchida por advogado ou membros do MP, para cada lista sêxtupla, será elaborada lista tríplice. Tratando-se de lista tríplice única: cada Ministro, no primeiro escrutínio, votará em três nomes. ter-se-á como constituída se, em primeiro escrutínio, três ou mais candidatos obtiverem maioria absoluta dos votos do Tribunal, hipótese em que figurarão na lista, pela ordem decrescente de sufrágios, os nomes dos três mais votados. em caso contrário, efetuar-se-á segundo escrutínio e, se necessário, novos escrutínios, concorrendo, em cada um, candidatos em número correspondente ao dobro dos nomes a serem inseridos, ainda, na lista, de acordo com a ordem da votação alcançada no escrutínio anterior, incluídos, entretanto, todos os nomes com igual número de votos na última posição a ser considerada. restando, apenas, uma vaga a preencher, será considerado escolhido o candidato mais votado, com preferência ao mais idoso, em caso de empate. Tratando-se de duas ou mais vagas de juízes ou desembargadores: O Tribunal deliberará, preliminarmente, se as listas se constituirão, cada uma, com três nomes distintos, ou se, composta a primeira com três nomes, a segunda e subsequentes deverão ser integradas pelos dois nomes remanescentes da lista anterior, acrescidos de mais um nome No caso de 3 nomes distintos em cada lista: cada Ministro, no primeiro escrutínio, votará em tantos nomes quantos necessários à constituição das listas tríplices; na organização simultânea das listas, os nomes que obtiverem, em primeiro escrutínio, maioria absoluta dos votos dos membros do Tribunal, figurarão, pela ordem decrescente de votos, em primeiro lugar, em cada uma das listas, de acordo com sua numeração, e nos lugares subsequentes 35 de 65

36 das listas, horizontalmente considerados, pela mesma ordem, da primeira à última; se, no primeiro escrutínio, não se preencherem todos os lugares das diversas listas, proceder-se-á a segundo e, se necessário, a novos escrutínios, distribuindo-se, nas listas, os nomes escolhidos, de acordo com a ordem prevista para o primeiro escrutínio; no segundo e subsequentes escrutínios, cada Ministro votará em tantos nomes quantos faltarem para serem incluídos nas listas. No caso de 3 nomes na 1ª lista e a segunda e subsequentes deverão ser integradas pelos dois nomes remanescentes da lista anterior: cada Ministro, em primeiro escrutínio, votará em tantos nomes quantas forem as vagas a preencher e em mais dois; na organização simultânea das listas, a primeira será integrada, na ordem decrescente dos sufrágios alcançados, por três nomes; a segunda lista constituir-se-á dos dois nomes remanescentes da primeira, mais o nome que tenha obtido a quarta votação; a terceira lista dar-se-á por composta dos dois nomes remanescentes da lista anterior, mais o nome que haja obtido a quinta votação, respeitada a ordem dos escrutínios, e assim sucessivamente; se, no primeiro escrutínio, não se preencherem todos os lugares das diversas listas, proceder-se-á a segundo e a novos escrutínios. Posse dos Ministros: prazo de 30 dias, em sessão plenária e solene do Tribunal. 36 de 65

37 Obs.: em período de recesso ou férias, pode ser realizada perante o Presidente do Tribunal. O prazo para posse poderá ser prorrogado pela Corte Especial (e não Plenário, que é quem empossa). No ato da posse, o Ministro prestará compromisso de bem desempenhar os deveres do cargo, e de bem cumprir e fazer cumprir a Constituição e as leis do País, lavrando-se, em livro especial, termo que será assinado pelo Presidente, pelo empossado e pelo Diretor-Geral da Secretaria. Requisitos para posse: ser brasileiro; contar mais de 35 e menos de 65 anos de idade; demais inscritos em lei. Os Ministros têm as prerrogativas, garantias, direitos e incompatibilidades inerentes ao exercício da Magistratura: Receberão o tratamento de Excelência. Usarão vestes: Talares nas sessões solenes; Capas nas sessões ordinárias ou extraordinárias. Conservarão o título e as honras correspondentes, mesmo depois da aposentadoria. 37 de 65

38 A Presidência do Tribunal velará pela preservação dos direitos, interesses e prerrogativas dos Ministros aposentados. Ordem de antiguidade (finalidade colocação nas sessões, distribuição de serviço, revisão dos processos, substituições e outros quaisquer efeitos legais ou regimentais): pela posse; pela nomeação; pela idade. Obs.: respeitar-se-á a antiguidade que vinha sendo observada no Tribunal Federal de Recursos (órgão anterior ao STJ), em relação aos seus Ministros. Havendo, dentre os Ministros do Tribunal, cônjuges, parentes consanguíneos ou afins, em linha reta ou no terceiro grau da linha colateral, integrarão Seções diferentes, e o primeiro que conhecer da causa impede que o outro participe do julgamento quando da competência da Corte Especial. Os Ministros têm direito de transferir-se para Seção ou Turma, onde haja vaga, antes da posse de novo Ministro, ou, em caso de permuta, para qualquer outra. Obs.: havendo mais de um pedido, terá preferência o do mais antigo. Os Ministros, ademais, têm jurisdição em todo o território nacional e domicílio no Distrito Federal. São deveres dos Ministros: manter residência no DF; comparecer às sessões de julgamento, nelas permanecendo até o seu final. EXCEÇÃO: autorização prévia do Presidente do órgão julgador; outros estabelecidos em lei ou no Regimento. 38 de 65

39 Atribuições do Relator: Ordenar e dirigir o processo. Determinar às autoridades judiciárias e administrativas, sujeitas à sua jurisdição, providências relativas ao andamento e à instrução do processo (EXCE- ÇÃO: se forem da competência da Corte Especial, da Seção, da Turma ou de seus Presidentes). delegar atribuições a autoridades judiciárias de instância inferior, nos casos previstos em lei ou no Regimento; submeter à Corte Especial, à Seção, à Turma, ou aos Presidentes, conforme a competência, questões de ordem para o bom andamento dos processos; submeter à Corte Especial, à Seção, à Turma, nos processos da competência respectiva, medidas cautelares ou tutelas provisórias necessárias à proteção de direito suscetível de grave dano de incerta reparação ou ainda destinadas a garantir a eficácia da ulterior decisão da causa. Determinar, em caso de urgência, as medidas ou tutelas do tópico anterior, ad referendum da Corte Especial, da Seção ou da Turma. Decidir o agravo interposto de decisão que inadmitir recurso especial. Requisitar os autos originais, quando necessário. Apreciar e homologar pedidos de desistência, de auto composição das partes e de habilitação em razão de falecimento de qualquer das partes, ainda que o feito se ache em pauta ou em mesa para julgamento. Pedir dia para julgamento dos feitos que lhe couberem por distribuição, ou passá-los ao revisor, com o relatório, se for o caso. Julgar prejudicado pedido ou recurso que haja perdido objeto. 39 de 65

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