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1 Ano 2 Número Assembleia Legislativa Catarinense Congresso Nacional Sistema Tributário... 2 Uniformização do prazo de validade de certidões negativas - PL 712 de Criação do Imposto sobre Grandes Fortunas - PLP 26 de ICMS nas exportações de produtos primários não renováveis - PLP 11 de Medidas fiscais e creditícias de estímulo ao investimento - PL 722 de Legislação Trabalhista... 5 Saque do FGTS para quitação de dívidas - PL 7866 de Saque do FGTS para financiamento de cursos profissionalizantes - PLS 35 de Infraestrutura... 6 Critérios de sustentabilidade ambiental nas Licitações - PLS 5 de Meio Ambiente... 7 Frutíferas e exóticas na recomposição de reserva legal - PLS 8 de

2 Assembleia Legislativa Catarinense Não foram identificados projetos de interesse do setor industrial dentre os apresentados na última semana. Congresso Nacional Sistema Tributário Uniformização do prazo de validade de certidões negativas - PL 712 de 2011 O deputado Jorge Corte Real (PTB/PE) propõe prazo de 180 dias para a validade das seguintes certidões: Certificado de Regularidade do FGTS, emitido pela CEF; Certidão Negativa de Débito, emitida pelo INSS; Certidão Negativa de Inscrição da Dívida Ativa da União, emitida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional; Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais, emitida pela Secretaria da Receita Federal. A uniformização e ampliação dos prazos de validade de certidões negativas é medida positiva que certamente facilitará o dia a dia das empresas, já tão atribuladas pela burocracia imposta. Atualmente, o prazo de validade da Certidão Negativa de Débito, emitida pelo INSS, é de 60 dias; o do Certificado de Regularidade Fiscal referente ao FGTS, emitido pela Caixa Econômica Federal, é de 30 dias; o da Certidão Negativa emitida pela Secretaria da Receita Federal é de seis meses. Além de confundir os contribuintes, a variedade de prazos acarreta prejuízos para as empresas, em especial para aquelas que contratam com o Poder Público, pois, em muitos casos, são obrigadas a tirar várias vezes a mesma certidão enquanto aguardam a emissão de outra. O projeto foi selecionado para compor a Agenda Legislativa da Indústria da CNI tamanha a dificuldade enfrentada pelas empresas na obtenção de certidões negativas, cujos prazos são exíguos e diversos. O projeto aguarda distribuição para exame das Comissões.

3 Criação do Imposto sobre Grandes Fortunas - PLP 26 de 2011 Projeto do deputado Amauri Teixeira (PT/BA) intenta regulamentar dispositivo da Constituição Federal que prevê o "Imposto sobre Grandes Fortunas". Define "Fortuna" o conjunto de todos os bens e direitos, situados no país ou no exterior, que integrem o patrimônio do contribuinte. O imposto sobre grandes fortunas terá por fato gerador a titularidade, em 1º de janeiro de cada ano, de fortuna em valor superior a R$ ,00. Serão contribuintes: as pessoas físicas domiciliadas no País; o espólio; e a pessoa física ou jurídica domiciliada no exterior em relação ao patrimônio que tenha no país. A base de cálculo do imposto será o valor do conjunto dos bens que compõem a fortuna, diminuído das obrigações pecuniárias do contribuinte, exceto as contraídas para a aquisição dos bens excluídos. Exclui do patrimônio do contribuinte para fins de incidência do imposto: instrumentos utilizados pelo contribuinte em atividades de que decorram rendimentos do trabalho assalariado ou autônomo, até o valor de R$ ,00; objetos de antiguidade, arte ou coleção, nas condições e percentagens fixadas em lei; e outros bens cuja posse ou utilização seja considerada pela lei de alta relevância social, econômica ou ecológica. O imposto incidirá às seguintes alíquotas: Classe de valor de patrimônio (em R$) até ,00 Isento de ,01 a ,00 1% de ,01 a ,00 2% de ,01 a ,00 3% de ,01 a ,00 4% Mais de ,00 5% Alíquota O imposto sobre grandes fortunas será lançado com base em declaração do contribuinte na forma da lei, da qual deverão constar todos os bens do seu patrimônio e respectivo valor. Haverá responsabilidade solidária pelo pagamento do imposto sempre que houver indícios de dissimulação do verdadeiro proprietário dos bens ou direitos que constituam o seu patrimônio ou a sua apresentação sob valor inferior ao real.

4 A Constituição de 1988 prevê, em seu artigo 153, VII, a criação do Imposto sobre Grandes Fortunas, nos termos de Lei Complementar. Vários projetos nesse sentido já tramitaram no Congresso sem, contudo, terem concluída a apreciação. A proposta pode ser nociva para o investimento no setor produtivo, e conseqüentemente para o desenvolvimento da economia nacional, pois induz à fuga de capitais e desestimula poupança e investimentos. Um dos grandes males de natureza econômica e jurídica desse imposto é o fato de incidir sobre valores que já sofreram tributação direta, como o imposto de renda sobre rendimentos do trabalho e do capital, e dos impostos sobre o patrimônio, causando reprovável bitributação. Os países que o instituíram o fizeram, em geral, por motivo de extrema necessidade financeira e em caráter transitório, como nos períodos de guerra ou pós-guerra. O projeto foi apensado ao PLP 277 de 2008, que está pronto para ser apreciado pelo Plenário da Câmara dos Deputados, com parecer favorável das Comissões de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). ICMS nas exportações de produtos primários não renováveis - PLP 11 de 2011 O deputado Jaime Martins (PR/MG) propõe mudança na "Lei Kandir", para prever a incidência de ICMS em operações de exportação de produtos primários não renováveis (minérios em geral). A Lei Kandir promoveu a desoneração do ICMS nas operações que destinem mercadorias para o exterior, bem como nos serviços prestados a tomadores localizados no exterior. Segundo o autor do projeto, tal desoneração fez com que Estados e Municípios perdessem parcela da arrecadação de seus impostos, sendo que os Municípios foram duplamente prejudicados: pela desoneração direta do ISS e pela redução na partilha do produto de arrecadação do ICMS. Tributar exportações é medida não adotada, nos dias de hoje, pela grande maioria dos países e pela integralidade dos mais desenvolvidos. Essa prática vigorou até a vigência da Lei Kandir e mostrou-se ineficaz. Não será pelo aumento de tributação das exportações de produtos primários que o Brasil incentivará a exportação de produtos com maior valor agregado, mas sim através da desoneração tributária da atividade produtiva. O projeto será apreciado pelas Comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC); de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Também está sujeito à apreciação do Plenário. Na CDEIC, o relator designado foi o deputado Ronaldo Zulke (PT/RS).

5 Medidas fiscais e creditícias de estímulo ao investimento - PL 722 de 2011 Proposta do deputado Jorge Corte Real (PTB/PE) autoriza o aproveitamento integral do crédito referente à contribuição para o PIS/Pasep e Cofins, no próprio mês da aquisição de bens de capital. Além disso, admite a adoção do mecanismo da depreciação acelerada, para fins de apuração do IR e CSLL, permitindo a depreciação integral nos primeiros 12 meses após a aquisição dos bens de capital. O projeto foi priorizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e consta na Agenda Legislativa da Indústria de 2011, com posição favorável a sua aprovação. A medida reduz o custo financeiro associado ao carregamento dos créditos, desonerando os investimentos, além de permitir a capitalização das empresas. Na sistemática atual, o investidor arca com o ônus financeiro decorrente de ter que esperar alguns anos até poder recuperar o custo tributário. O projeto ainda não foi distribuído às Comissões. Legislação Trabalhista Saque do FGTS para quitação de dívidas - PL 7866 de 2010 Projeto do então deputado Paulo Bornhausen (DEM/SC) permite a utilização de até 40% do saldo da conta vinculada do trabalhador no FGTS para quitação ou amortização de dívidas já contratadas, desde que os débitos comprometam parcela igual ou superior a 30% da remuneração bruta do titular e que seu nome conste em cadastro negativo de crédito há pelo menos seis meses. A possibilidade de o trabalhador usar parte dos depósitos do FGTS para quitar dívidas contraídas, cujo inadimplemento lhe custaria altos juros, é salutar. No entanto, cumpre observar que a medida desvirtua a finalidade para qual foi instituído o FGTS, que é prover a subsistência do trabalhador em caso de eventual desemprego involuntário. No mais, os recursos do FGTS também financiam a construção de habitações populares, assim como o saneamento e a infra-estrutura, e a criação de mais uma possibilidade de utilização dos recursos do Fundo pode comprometer o sistema, em prejuízo dos próprios trabalhadores.

6 A proposta foi distribuída às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP); de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Saque do FGTS para financiamento de cursos profissionalizantes - PLS 35 de 2011 O senador Epitácio Cafeteira (PTB/MA) propõe a utilização do valor existente na conta do FGTS do trabalhador para pagamento de dívidas referentes a cursos de capacitação, especialização e profissionalizantes, desde que: o trabalhador tenha no mínimo quatro anos de trabalho sob o regime do FGTS; o valor utilizado não ultrapasse 80% dos encargos educacionais e seja utilizado durante cinco anos, no máximo; a instituição de ensino seja reconhecida pelo MEC; o trabalhador não receba bolsa de estudo ou subsídio. Muito embora a proposta possa desvirtuar o instituto do FGTS, conforme referido acima, no caso do presente projeto a medida se justifica, diante da importância da capacitação do trabalhador, sobretudo no mercado de trabalho atual, em que se exige cada vez mais mão de obra qualificada. Mais adequado, contudo, seria a utilização dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para custear os cursos de capacitação, uma vez que o FAT já tem por objetivo auxiliar os trabalhadores na busca ou preservação do emprego, promovendo, para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional (art. 2º, II, da Lei 7.998/90). O projeto foi distribuído apenas à Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, onde aguarda designação de relator. Após apreciação da CAS, a matéria segue à Câmara dos Deputados. Infraestrutura Critérios de sustentabilidade ambiental nas Licitações - PLS 5 de 2011 Proposta do senador Magno Malta (PR/ES) pretende alterar a Lei de Licitações para estabelecer que na seleção da proposta mais vantajosa para a Administração será levado em conta aquela que demonstre melhores critérios de sustentabilidade ambiental.

7 Como critério de desempate em igualdade de condições será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País e em projetos e programas voltados para a proteção do meio ambiente. Nas compras, sempre que possível, deverão ser observadas a compatibilidade do bem a ser adquirido com as exigências relativas à proteção do meio ambiente. A Lei de Licitações elenca, como requisitos básicos para a habilitação nas licitações, a habilitação jurídica, a qualificação técnica, a qualificação econômico-financeira e a regularidade fiscal, não comportando outras distinções incompatíveis com princípios gerais de licitação. Conferir preferência, nos processos licitatórios, a empresas que apresentem medidas de proteção ao meio ambiente e de investimento em pesquisa e desenvolvimento tecnológico contraria os princípios da universalidade e da livre concorrência das licitações. Além de restringir o caráter competitivo da licitação, a burocracia gerada pode gerar insegurança jurídica e induzir o processo à fraude. Mais apropriado seria o Poder Executivo estimular iniciativas empresariais voltadas à pesquisa e desenvolvimento tecnológico e a projetos de proteção do meio ambiente. A matéria foi distribuída às Comissões de Meio Ambiente (CMA) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Há Requerimento, pendente de apreciação, solicitando o exame também pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA). Meio Ambiente Frutíferas e exóticas na recomposição de reserva legal - PLS 8 de 2011 O senador Flexa Ribeiro (PSDB/PA) propôs alteração do Código Florestal, para permitir o emprego de espécies frutíferas, ornamentais, industriais nativas ou exóticas na recomposição da reserva legal (RL) e das áreas de preservação permanente (APPs) na Amazônia Legal, conforme critérios definidos em regulamento. Estabelece a concessão de incentivos fiscais e creditícios para os produtores rurais na recomposição e permite que sejam acessados recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal para esse fim e para a recuperação de áreas degradadas com espécies frutíferas. Poderão ser deduzidas do IR devido as importâncias aplicadas no ano-base em implantação ou manutenção de reflorestamento destinado à recomposição da cobertura vegetal em APPs e RL. A dedução anual fica limitada a 20% do imposto de renda devido antes dessa dedução.

8 Além disso, reduz em 10% os juros e demais encargos relativos às operações de crédito rural para financiamento da reposição florestal. O Código Florestal vigente permite que, na pequena propriedade ou posse rural familiar, sejam empregadas espécies frutíferas na recomposição de áreas de preservação permanente e de reserva legal que tenham sofrido processos de degradação. O projeto estende tal permissão para a Amazônia Legal. Além disso, autoriza os produtores rurais a deduzir do imposto de renda devido os gastos realizados com a recomposição e, no caso específico do emprego de espécies frutíferas, permite a concessão de crédito subsidiado. O incentivo fiscal concedido visa a estimular a adesão voluntária dos proprietários rurais à recomposição das áreas degradadas, o que é perfeitamente válido, visto que os custos arcados na esfera privada irão gerar benefícios a toda a sociedade. A proposta foi distribuída às Comissões de Meio Ambiente (CMA) e de Assuntos econômicos (CAE). Requerimento para incluir, na distribuição inicial, a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) aguarda apreciação.

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