INTERDISCIPLINARIDADE, MULTIDISCIPLINARIDADE OU TRANSDISCIPLINARIDADE 1
|
|
- Gabriel Gentil Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTERDISCIPLINARIDADE, MULTIDISCIPLINARIDADE OU TRANSDISCIPLINARIDADE 1 TAVARES, Suyane Oliveira 2 ; VENDRÚSCOLO, Cláudia Tomasi 2 ; KOSTULSKI, Camila Almeida 2 ; GONÇALVES, Camila dos Santos 3 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Professora do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil : suyane_tavares@yahoo.com.br; camilag@unifra.br RESUMO O presente trabalho propõe uma reflexão acerca da relação da equipe multiprofissional da saúde: interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e trandisciplinaridade. Como metodologia para o desenvolvimento do artigo foi utilizado uma revisão de literatura, isto é, pesquisa bibliográfica. O material estudo aponta para uma diferenciação entre multidisciplinar, interdisciplinar, transdisciplinar no sentido do envolvimento de equipe. Percebe-se que há um desconhecimento sobre a diferenciação dos conceitos entre equipe multidisciplinar e interdisciplinar, como também se observa a falta de equipes que trabalham com a trasndisciplinaridade. Palavras-chave: Equipe; Interdisciplinaridade; Multidisciplinaridade; Trandisciplinaridade 1 INTRODUÇÃO O campo da saúde abrange diferentes áreas de formação tanto nas áreas humanas, como psicologia, serviço social, quantos os cursos de saúde, como enfermagem, fisioterapia, terapia ocupacional, nutrição, entre outras. As demandas e problemáticas exigem uma leitura dos fenômenos ligados as práticas dentro do campo da saúde e apontam para as diferenças entre as equipes de profissionais, isso acontece não só no hospital, mas nas Unidades Básicas de Saúde, entre outros locais de saúde. A multidisciplinaridade pretende analisar cada elemento individualmente e cada profissional busca exprimir o parecer específico de sua especialidade. Diferente da transdisciplinaridade que procura identificar a interação e a integração de todos os elementos, ou seja, como há essa integração uns com os outros e como se afetam, buscando um conhecimento totalizante e único daquela realidade particular e dinâmica (BRANDÃO, 2000) 1
2 Para Engerani-Camon (2000), enfatiza que na interdisciplinaridade a equipe trabalha de forma que todos os profissionais funcionem de maneira uniforme e colaborativa, ou seja, os membros da equipe interagindo entre si, em busca de uma melhor qualidade de vida para os pacientes. O delineamento deste trabalho será de cunho exploratório que consiste em uma revisão de literatura, ou seja, uma pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos (CERVO; BERVIAN, 1996, p. 48). O interesse das acadêmicas por tal assunto surgiu das experiências em estágios e projetos científicos e de extensão, onde muitas das equipes de profissionais da saúde acham que fazem trabalho interdisciplinar, no entanto, o que demonstram em seus respectivos contextos, seja dentro do hospital ou da academia, são desafios do trabalho multidisciplinar. 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Multidisciplinaridade O trabalho da equipe multidisciplinar visa avaliar o paciente de maneira independente e executando seus planos de tratamento como uma camada adicional de serviços. Logo, não há um trabalho coordenado por parte dessa equipe e uma identidade grupal, ou seja, o médico, em geral, é responsável pela decisão do tratamento, e os outros profissionais vão se adequar a demanda do paciente e as decisões do médico referente a este (BRUSCATO et al, 2004). Segundo Fossi e Guareschi (2004) a equipe multidisciplinar deve construir uma relação entre profissionais, onde o paciente é visto como um todo, considerando um atendimento humanizado. Dessa forma, foca-se nas demandas da pessoa, e a equipe tem como finalidade de atender as necessidades globais da pessoa, visando seu bem-estar. Para que isso ocora é importante que haja vinculo entre o paciente e os profissionais, que pode ser considerado no manejo do psicólogo inserido no contexto hospitalar. Tal inserção é favorável nas instituições quando esse tem a oportunidade e espaço para reuniões entre os variados profissionais da equipe multidisciplinar, para poder destacar a importância do reconhecimento do conjunto dos aspectos emocionais do paciente. 2.2 Interdisciplinaridade 2
3 O termo interdisciplinaridade de com Gomes e Deslandes (1994) surgiu no século XIX, ou seja, não é um conceito contemporâneo diante do surgimento do conhecimento da ciência, no entanto, somente no século XX caráter interdisciplinar passou a ser efetivado dentro da ciência. Fortalecendo a premissa de que saúde é um assunto para muitos profissionais, Campos (1995), afirma que a abordagem em equipe deve ser comum a toda a assistência à saúde. Isso porque o principal aspecto positivo da atuação em equipe interdisciplinar é a possibilidade de colaboração de várias especialidades que denotam conhecimentos e qualificações distintas. Assim, a integração da equipe de saúde é imprescindível para que o atendimento e o cuidado alcance a amplitude do ser humano, transcendendo a noção de conceito de saúde. Os profissionais da saúde, atualmente, buscam transpor limites dentro da equipe em que atuam. Isso porque segundo Maldonado e Canella (2009), a saúde não seria de competência de um único profissional, mas uma prática interdisciplinar em que profissionais de diversas áreas, representantes de várias ciências, devem agregar-se em equipes de saúde, tendo como objetivos comuns estudar as interações somáticas e psicossociais para encontrar métodos adequados que propiciem uma prática integradora, tendo como enfoque a totalidade dos aspectos inter-relacionados à saúde e à doença. 2.3 Transdisciplinariade A transdisciplinaridade acena uma mudança. Ela tenta suprir uma anomalia do sistema anterior, não destrói o antigo, apenas é mais aberta, mais ampla. A necessidade da transdisciplinaridade decorre do desenvolvimento dos conhecimentos, da cultura e da complexidade humana. Essa nova complexidade exige tecer os laços entre a genética, o biológico, o psicológico, a sociedade, com a parte espiritual ou o sagrado devendo também ser reconhecidos. É uma epistemologia, uma metodologia proveniente do caminho científico contemporâneo, adaptado, portanto, aos movimentos societários atuais (PAUL, 2005). A transdisciplinaridade se preocupa com uma interação entre as disciplinas, promove um diálogo entre diferentes áreas do conhecimento e seus dispositivos, visa cooperação entre as diferentes áreas, contato entre essas disciplinas (IRIBARYY, 2003). De acordo com Paul (2005) a transdisciplinaridade, não se refere a uma simples permuta de métodos, como encontramos na pluri ou na interdisciplinaridade. Ela supõe não permanecer, mas passar além. Esse mesmo autor salienta que a transdisciplinaridade não é 3
4 para ser considerada como uma super-disciplina. Ela tenta apenas responder a uma nova visão de homem e da natureza pela transposição e integração do paradigma atual. Ela visa uma relação diferente entre objeto e sujeito, com matizes e mais ampla. Mas, além das diferenças, um mesmo pensamento habita a abordagem transdisciplinar: abrir as disciplinas sem negá-las, reconciliar o sujeito e o objeto, tentar recompor em um todo coerente os diversos fragmentos do conhecimento, dar sentido à intersecção entre os campos de maneira não sincrética e não unitária, enfim ultrapassar mas, integrando, o conceito positivista da ciência, ligando-se a um método que possa testemunhar a vida dentro de sua complexidade e que possa legitimar diferentes modos de inteligibilidade e diferentes graus ontológicos (PAUL, 2005, p. 79). Se transpusermos essa nova disciplina no âmbito da saúde percebermos que de acordo com Spink (2003) a apreensão do todo só pode ser realizado por meio da transdisciplinaridade, tendo em vista que as competências individuais, em vez de esfaceladas, passam a ser articuladas (p.54). A autora salienta que nas equipes multiprofissionais não parece ter logrado grande sucesso, pois as equipes, em muitos casos, reproduzem posições sustadas pelas diversas profissões, como, por exemplo, a posição subalterna a profissão da medicina, que implica no conhecimento cientifico sobre saúde/doença. Dessa forma, as equipes acabam por perpetuar a fragmentação do atendimento prestado ao paciente, adotando uma divisão tácita de competências e práticas (SPINK, 2005, p. 60). 2.4 Psicólogo e a equipe interdisciplinar Fortalecendo a premissa de que saúde é um assunto para muitos profissionais, Campos (1995), afirma que a abordagem em equipe deve ser comum a toda a assistência à saúde. Isso porque o principal aspecto positivo da atuação em equipe interdisciplinar é a possibilidade de colaboração de várias especialidades que denotam conhecimentos e qualificações distintas. Assim, a integração da equipe de saúde é imprescindível para que o atendimento e o cuidado alcance a amplitude do ser humano, transcendendo a noção de conceito de saúde. Dessa forma, o trabalho em equipe mostra-se fundamental para o atendimento hospitalar, na medida em que médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e os demais profissionais envolvidos nesse atendimento estabeleçam uma integração, para que a pessoa seja tomada 4
5 como um todo, e que ela possa ter um atendimento humanizado, contemplando assim, outras necessidades do paciente. Tonetto e Gomes (2007) argumentam que características do papel do psicólogo é capaz de desenvolver e promover a prática da multidisciplinaridade, pois para se inserir no contexto hospitalar este persiste na defesa de suas idéias e buscar interação com os demais profissionais, como por exemplo, a visão integrada da relação mente/corpo. Entretanto, há dificuldades encontradas pelo psiólogo, primeiro, o número reduzido de psicólogos, ou seja, um tempo limitado, onde este acompanha as visitas médicas, discussão de casos e atendimentos psicológicos. E outra dificuldade é o pouco espaço ao trabalho de equipe, muitas vezes, causada pela falta de disposição dos chefes de serviços. Logo, de acordo com Campos (1995), o psicólogo necessita obter a conscientização da equipe de saúde para o trabalho multidisciplinar, onde ele vai auxiliar para que estes tenham claras as suas funções, definindo objetivos, facilitando a comunicação entre os membros; sendo o psicólogo, na maioria das vezes, o interlocutor entre a equipe-pacientesfamiliares. Assim, o psicólogo precisa comunicar seus conhecimentos e percepções do paciente a equipe de profissionais da saúde; portanto, essa inter-relação entre a equipe, que precisa ver o paciente como um todo, propicia uma atitude humanizada. Vivemos em uma época de intensas modificações nas concepções e nas práticas psicológicas. A troca interdisciplinar, atualmente, propõe uma possibilidade de modificação ou enriquecimento na estrutura conceitual forte. Esta fundamenta cada especialidade envolvida nas trocas multiprofissionais, possibilitando a incorporação ou criação de novos conhecimentos. De acordo Romano (1999), a equipe interdisciplinar busca humanizar as condições do indivíduo no seu período de hospitalização. O trabalho do psicólogo, atualmente, vem sendo reconhecido pela equipe de saúde. Isso faz com que a psicologia, cada vez mais, esteja inserida na equipe interdisciplinar. De acordo com Angerami-Camon (2001), na prática o psicólogo pode atuar como facilitador da comunicação entre os membros da equipe de saúde, e até mesmo pacientes e familiares, ou seja, mostrando o que pode ser feito e, realizando uma interlocução entre outros profissionais. Assim, de acordo com Maldonado e Canella (2009) o psicólogo fica mais aberto para perceber a demanda de integração das práticas e dos conhecimentos dos demais profissionais da equipe. Talvez isso ocorra pelo fato de sua presença ser relativamente recente, sem lugar previamente delineado e garantido, e, também por sua 5
6 formação que enfatiza a abordagem do ser humano como elemento de uma natureza multifacetada, considerando tanto os aspectos subjetivos, quantos culturais e sociais. Além disso, é indispensável que o psicólogo saiba as atividades desenvolvidas pelos demais profissionais, bem como os limites de cada um, possibilitando uma atuação integrada, com manejo único. Como também, é importante que o psicólogo interaja com a equipe de profissionais discutindo os casos ou situações emergentes visando melhor compreensão da situação dos usuários e, com isso, conquistando a confiança dos outros profissionais. Deve considerar aspectos físicos e emocionais junto com os demais profissionais para efetivar as atividades de diagnóstico e terapia individual ou em grupo (com os familiares). O relacionamento precário entre o paciente e a equipe de saúde pode acarretar mais sofrimento do que o esperado para determinados quadros (CAMPOS, 1995). Nessa perspectiva, pensando no trabalho do psicólogo dentro da equipe transdisciplinar, como foi dito acima, fica evidente que as diferentes áreas do conhecimento sobre o comportamento humano são complementares. Portanto, para a psicologia aperfeiçoar o conhecimento e contribuir com o conhecimento de outras áreas, é necessário que a mesma recorra a outras áreas do conhecimento para o esclarecimento do seu objeto de estudo. (CHAVES, 2000). Enfim, pode afirmar que o psicólogo quando está inserido em uma equipe seja ela multi, inter ou transdisciplinar deve estar ciente de funções que desempenha como membro da mesma, sempre buscando proporcionar e facilitar a comunicação entre os membros da equipe, entre outros papéis. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo mostrou que atualmente o trabalho entre as equipes de saúde exige dos profissionais um maior envolvimento dos saberes de cada área para poder construir algo juntos. De acordo com os profissionais da saúde, exemplo: enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, entre outros, a relação que se estabelece nos hospitais é interdisciplinar. Percebe-se que as equipes trabalham de forma multidisciplinar, mas, existe uma tentativa de ampliar a relação da equipe para interdisciplinar. Vale ressaltar, que há dificuldade de se encontrar artigos sobre transdisciplinaridade, logo, reflete que o trabalho dos profissionais de saúde ainda estão em construção. Tendo em vista o que foi discutido, o psicólogo é um dos profissionais que media e 6
7 almeja a relação interdisciplinar das equipes de saúde, entretanto, este encontra dificuldades no trabalho integrado. Para que isso não ocorra é necessário uma comunicação, que muitas vezes, é proporcionada pelo psicólogo, no sentido de explicar e deixar claro para equipe o seu papel dentro desse contexto e as informações que serão explanadas perante a equipe. Conclui-se que para o trabalho interdisciplinar há um longo caminho a ser percorrido e, muitos veem a transdiciplinaridade como utopia; no decorrer do trabalho foi mostrado que o psicólogo é um dos atores preparado em promover o trabalho multi e interdisciplinar. Portanto, é na academia, espaço importante para formação para tal trabalho, promovendo mais experiências, estágios, projetos com outras áreas. Assim como, estudos científicos referentes a esses conceitos. REFERÊNCIAS ANGERAMI-CAMON, V. A. (org.). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira, Brandão, L. M. Psicologia Hospitalar: uma abordagem holística e fenomenológicoexistencial. Campinas: Livro Pleno, CAMPOS, T. C. P Psicologia hospitalar: a atuação do psicólog em hospitais. São Paulo: EPU, CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: MAKRON Books, CHAVES, A. M. O fenômeno psicológico como objeto de estudo transdisciplinar. Psicologia e Reflexão Critica. Porto Alegre, v. 13, n. 1, Acesso: 13 mar Disponível em < nrm=iso> FOSSI, L. B.; GUARESCHI, N. M. De F. A psicologia hospitalar e as equipes multidisciplinares. Rev. SBPH, v. 7, n. 1, Rio de Janeiro, jun., IRIBARRY, I. N. Aproximações sobre a Transdisciplinaridade: Algumas Linhas Históricas, Fundamentos e Princípios Aplicados ao Trabalho de Equipe. Psicologia: Reflexão e Crítica, 2003, 16(3), pp Acesso: 20 Abril, 2012, disponível em: 7
8 MALDONADO, M. T.; CANELLA, P. Recursos de Relacionamento para Profissionais de saúde: a boa comunicação com clientes e seus familiares em consultórios, ambulatórios e hospitais. Ribeirão preto, SP: Editora Novo Conceito, PAUL, P. Transdisciplinaridade e antropoformação: sua importância nas pesquisas em saúde. Saúde e Sociedade, 14(3), 72-92, Acesso: Abril 08, 2012, disponível em: ROMANO, B. W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, SPINK, M. J. P. Psicologia social e Saúde; práticas, saberes e sentidos. Rio de Janeiro: Vozes, TONETTO, A. M.; GOMES, W. B. Competências e habilidades necessárias à prática psicológica hospitalar. Arquivos Brasileiros de Psiologia, v. 59, n. 1,
O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2
O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe
Leia maisHumanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas
CLEBER FEIJÓ SILVA DANIELA PATRICIA VAZ TAIS MAZZOTTI cleber.feijo@famesp.com.br danielavaz@famesp.combr tamazzotti@terra.com.br Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisAS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1
AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisA PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1
A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO
Leia maisTÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF):
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio
Leia maisPSICOLOGIA E ONCOLOGIA: UMA PARCERIA ESSENCIAL?
PSICOLOGIA E ONCOLOGIA: UMA PARCERIA ESSENCIAL? Aline Fernanda Sartori Kanegusuku¹; Marina Tiemi Kobiyama Sonohara 1 ; Angélica Aparecida Valenza¹; Nemerson José Jesus¹; Sandra Diamante² RESUMO Para compreender
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA Este manual tem por finalidade orientar os alunos do curso de fisioterapia, sobre a sistemática e os procedimentos para a execução do Estagio Supervisionado
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisTUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
TUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS Gabriella Pizzolante da Silva Universidade Federal de São Carlos gabriellapizzolante@gmail.com Maria José da Silva Rocha - Universidade
Leia maisFazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista
Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisUma área em expansão. Radiologia
Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisPROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.
PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto
Leia maisA GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS
A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:
Leia maisMANUAL ATRIBUIÇÕES E ROTINAS PSICOLOGIA HOSPITALAR
MANUAL 1 E L A B O R A Ç Ã O HGWA: Fernanda Azevedo de Souza: Coordenação, UCE Adulto (UCE I e AVC Subagudo) e Cuidados Paliativos Isabelle de Freitas Luz - Clínica Pediátrica, UCE Pediátrica e PAD Pediátrico
Leia maisEspiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP
Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde Valdir Reginato Espiritualidade
Leia maisPSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹
PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro
Leia maisTELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR
TELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR Alessandra R. M. de Castro-HE-UFPEL/FAU 1 Resumo: O presente estudo trata do relato de experiência a partir de uma nova tecnologia, denominada telemedicina,
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA. ANDRADE 1, Elizandra Faria GRANDO 2, Simone Regina BÖING 3, Jaci Simão VIECELLI 4, Ana Maria SILVA 5, Jeane Barros
Leia maisDISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO FARHAT,Eleide Margarethe 1 SANTOS, Danielle Teixeira 2 TOMCZAK, Maria Isabel 3 AMARAL,
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;
Leia maisPalavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional
Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisObservatórios Virtuais
UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisCONCEITO. Despertar a potencialidade de indivíduos
CONCEITO Despertar a potencialidade de indivíduos Utilizar a Arte como meio de comunicação e expressão e a Cultura no resgate de histórias de vida e valores 17 anos de atuação 231 mil atendimentos ARTE
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisPalavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas.
A INTERAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE FISIOTERAPIA COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO Heloisa Galdino Gumueiro Ribeiro 1, Prof. Dirce Aparecida Foletto De Moraes 2
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2
OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisPROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA O que é o Projeto de Intervenção Pedagógica? O significado de projeto encontrado comumente nos dicionários da Língua Portuguesa está associado a plano de realizar,
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisREALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de
Leia maisAs Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento
As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento
Leia maisCARTA ACORDO Nº. 0600.103.002 Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho mantenedora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
Ao Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde E-mail: deges@saude.gov.br - prosaude@saude.gov.br CARTA ACORDO Nº. 0600.103.002
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisUM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisSAÚDE MENTAL DO ENFERMEIRO E O SETOR DE EMERGÊNCIA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE NO TRABALHO
SAÚDE MENTAL DO ENFERMEIRO E O SETOR DE EMERGÊNCIA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE NO TRABALHO Valesca Boarim da Silva 1 Regina Célia Gollner Zeitoune 2 Introdução:Trata-se de nota prévia de estudo que tem como
Leia maisPERCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DE RECURSOS HUMANOS REFERENTES À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 PERCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DE RECURSOS HUMANOS REFERENTES À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES Jaqueline Reinert Godoy 1 ; Talita Conte Ribas
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisO CUIDADO QUE EU PRECISO
O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento
Leia maisespecialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br
Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO
ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores
Leia maisProfa. Rosemara Soares de Souza Caires. Unidade II SERVIÇO SOCIAL
Profa. Rosemara Soares de Souza Caires Unidade II SERVIÇO SOCIAL INTERDISCIPLINAR Aproximações entre o Serviço Social e a Interdisciplinaridade A interdisciplinaridade se manifesta na profissão por meio
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisA Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO
A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Paulo Freire INTRODUÇÃO A importância
Leia maisO CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA
O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisProfª Drª Marina Peduzzi Escola de Enfermagem da USP
Fórum Nacional de Educação das Profissões da Área da saúde - Fenepas Integrando ensino e serviços: a formação para o trabalho em equipe no ensino de graduação das profissões da área da saúde Profª Drª
Leia maisO Trabalho do Assistente Social no Contexto Hospitalar em Porto Alegre: Uma Análise na Perspectiva do Trabalho em Equipe
1378 O Trabalho do Assistente Social no Contexto Hospitalar em Porto Alegre: Uma Análise na Perspectiva do Trabalho em Equipe V Mostra de Pesquisa da Pós- Graduação Cristiane Ferraz Quevedo de Mello 1,
Leia maisOrientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.
ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline
Leia maisVESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola
VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada
Leia maisVII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.
VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,
Leia maisPERCEPÇÃO DE PACIENTES IDOSOS ACERCA DA HUMANIZAÇÀO PROFISSIONAL NAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE UM HOSPITAL NO ALTO SERTÃO PARAIBANO
PERCEPÇÃO DE PACIENTES IDOSOS ACERCA DA HUMANIZAÇÀO PROFISSIONAL NAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE UM HOSPITAL NO ALTO SERTÃO PARAIBANO Janaíne Chiara Oliveira Moraes Universidade Federal da Paraíba;
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisResumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009
Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF Preocupados com inúmeros questionamentos recebidos pela Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária, a CNSPV/CFMV vem por
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.
ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,
Leia maisA INSTITUIÇÃO A Aquarela é uma associação sem fins lucrativos que visa prestar orientação adequada e atendimento direcionado para crianças, adolescentes, jovens e adultos com Autismo, bem como dar orientações
Leia maisFuturo Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho
Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho
Leia mais