CPE710: Redes Móveis. Características das Redes Ad Hoc. Características das Redes Ad Hoc. Múltiplos Saltos em Redes Ad Hoc

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1 P710: Redes óveis Prof. iguel lias itre ampista P710: Redes óveis R ÓV O aracterísticas das Redes d oc imitação dos dispositivos Raio de alcance limitado Topologia altamente dinâmica ós podem ter mobilidade elevada Qualidade dos enlaces é altamente variável ensidade variável de nós participantes aracterísticas das Redes d oc imitação dos dispositivos Raio de alcance limitado Topologia altamente dinâmica ós podem ter mobilidade elevada Qualidade dos enlaces é altamente variável ensidade variável de nós participantes pesar da rede meio físico ser em difusão, não há como garantir conectividade com qualidade o tempo todo últiplos altos em Redes d oc É uma alternativa para aumentar o conectividade da rede e até mesmo a qualidade das comunicações... Outras alternativas já foram vistas no curso para aumentar a conectividade das redes sem-fio: Uso de múltiplos canais ontrole de potência ntenas direcionais tc. últiplos altos em Redes d oc É uma alternativa para aumentar o conectividade da rede e até mesmo a qualidade das comunicações... Outras alternativas já foram vistas no curso para aumentar a conectividade das redes sem-fio: Uso de múltiplos canais ontrole de potência ntenas direcionais tc. o ponto em que foram apresentadas, as alternativas não pressupunham o uso em redes de múltiplos saltos! 1

2 últiplos altos em Redes d oc as qual o desafio principal do múltiplos saltos? ncontrar caminhos! ainda considerar... obilidade dos nós iferentes demandas de tráfego Peculiaridades dos dispositivos e do meio de comunicação últiplos altos em Redes d oc as qual o desafio principal do múltiplos saltos? ncontrar caminhos! ainda considerar... obilidade dos nós iferentes demandas de tráfego Peculiaridades dos dispositivos e do meio de comunicação esafios são abordados pelos inúmeros protocolos de roteamento propostos na literatura... Por que o Roteamento em Redes d oc é iferente? uas razões principais: Protocolos de roteamento da nternet não foram projetados para falhas na mesma granularidade de tempo que nas redes sem-fio Problemas de conectividade podem aparecer por falhas dos nós, movimentação, variação nos enlaces etc. Protocolos de Roteamento para Redes d oc Quais seriam as alternativas para o projeto de novos protocolos de roteamento para as redes ad hoc, conhecendo os já existentes para as redes cabeadas? Protocolos de roteamento da nternet assumem o uso de meios de transmissão cabeados entre vizinhos omunicação com cada vizinho usa meio de transmissão sem-fio (meio físico naturalmente em difusão) Protocolos de Roteamento para Redes d oc Quais seriam as alternativas para o projeto de novos protocolos de roteamento para as redes ad hoc, conhecendo os já existentes para as redes cabeadas? Opção 1: riar novos protocolos específicos para as redes ad hoc? Opção 2: daptar protocolos existentes das redes cabeadas? Protocolos de Roteamento para Redes d oc Opção 1: riar novos protocolos específicos para as redes ad hoc Pode ser que se tornem específicos demais... úmero de variáveis possivelmente consideradas em redes sem-fio é muito grande Opção 2: daptar protocolos existentes das redes cabeadas Pode ser que não abordem completamente as características das redes sem-fio... lgumas decisões originais não conseguem ser desligadas 2

3 Protocolos de Roteamento para Redes d oc Opção 1: riar novos protocolos específicos para as redes ad hoc Pode ser que se tornem específicos demais... úmero de variáveis possivelmente consideradas em bem redes sem-fio em todos é muito grande os ambientes... ão há um protocolo único que funcione Opção 2: daptar protocolos existentes das redes RUTO: uita pesquisa no cabeadas Pode ser assunto que não abordem foi desenvolvida! completamente as características das redes sem-fio... lgumas decisões originais não conseguem ser desligadas lasses de Protocolos para Roteamento d oc Três classes principais: Protocolos pró-ativos uscam rotas independente do padrão de tráfego da rede Protocolos de roteamento baseados em estado do enlace ou vetor de distâncias Protocolos reativos uscam rotas apenas quando necessário Protocolos híbridos lternativa natural já que nenhuma das classes opostas é unânime em qualquer ambiente ompromissos entre as lasses de Protocolos atência para descoberta de rotas Protocolos pró-ativos: Possuem menor latência já que as rotas são mantidas o tempo topo Protocolos reativos: Possuem maior latência já que uma rota entre um par de nós só é descoberta quando um deles tem dados a enviar ao outro ompromissos entre as lasses de Protocolos obrecarga para descoberta e manutenção de rotas Protocolos pró-ativos: Possuem maiores sobrecargas dada a atualização periódica de rotas Protocolos reativos: Possuem menor sobrecarga já que rotas só são descobertas quando necessárias ompromissos entre as lasses de Protocolos Quiz! Por que alguém usaria protocolos reativos já que a latência para encontrar as rotas é maior que a dos protocolos pró-ativos? Porque a rede é dinâmica e manter rotas pode representar apenas sobrecarga de controle Por que alguém usaria protocolos pró-ativos já que a carga de descoberta e manutenção de rotas é maior que a dos protocolos reativos? Para evitar a latência da descoberta de rotas ependendo da dinâmica da rede, a sobrecarga inserida por protocolos reativos pode ser maior caso muitas descobertas (ou redescobertas) tenham que ser feitas ompromissos entre as lasses de Protocolos Quiz! Por que alguém usaria protocolos reativos já que a latência para encontrar as rotas é maior que a dos protocolos pró-ativos? Porque a rede é dinâmica e manter rotas pode representar apenas sobrecarga de controle Por que alguém usaria protocolos pró-ativos já que a carga de descoberta e manutenção de rotas é maior que a dos protocolos reativos? Para evitar a latência da descoberta de rotas ependendo da dinâmica da rede, a sobrecarga inserida por protocolos reativos pode ser maior, caso muitas descobertas (ou redescobertas) sejam feitas 3

4 ompromissos entre as lasses de Protocolos onclusão... classe de protocolos que se adapta melhor vai depender de fatores como: inâmica da rede Redes dinâmicas favorecem o uso dos protocolos reativos Tráfego de dados plicações que possuam restrição de atraso podem se favorecer de protocolos pró-ativos ó de origem envia em broadcast um pacote de dados P para todos os seus vizinhos Uma transmissão é suficiente pois o meio é em difusão ada nó receptor encaminha P para todos os seus vizinhos úmero de sequência evita que o mesmo pacote seja encaminhado mais de um vez Pacote P alcança o destino, assumindo que seja alcançável a partir da origem ó não encaminha mais o pacote P Transmissão em broadcast Representa o nó que recebeu o pacote P Representa o nó que recebeu o pacote P pela primeira vez Representa a vizinhança de cada um dos nós Representa a transmissão do pacote P ó recebe o pacote P de dois vizinhos: possibilidade de colisão ó recebe o pacote P dos nós e mas não encaminha de novo: o nó já encaminhou o pacote P uma vez antes 4

5 olisão? ós e enviam em broadcast o pacote P para o nó. Porém, como e estão escondidos entre si, pode haver uma colisão: mesmo usando inundação, o pacote P pode não ser entregue ao nó de destino ó não encaminha o pacote: nó é o destino do pacote P completa! ós não alcançáveis por não recebem o pacote P (nós e ) ós alcançáveis por, porém através de caminhos que passam pelo nó de destino também não recebem o pacote P (nó ) pode entregar pacotes para muitos nós da rede! o pior caso, todos os nós alcançáveis a partir do nó de origem Vantagens da ntrega de ados por aior simplicidade: ndiscutível! aior taxa de entrega Pacotes entregues por múltiplos caminhos têm maiores chances de sucesso aior eficiência que outros protocolos que descobrem/mantêm rotas (em condições especiais) Para baixas taxas de transmissão de dados ou para cenários onde a dinâmica da rede é grande... escobrir/manter rotas periodicamente pode ser mais custoso que realizar inundações esporádicas esvantagens da ntrega de ados por aior sobrecarga Pacotes de dados podem ser recebidos por muitos nós sem necessidade enor confiabilidade (em condições especiais) Para redes que experimentem muitas colisões ou perdas, o não retransmite pacotes enviados em broadcast na inundação 5

6 de Pacotes de ontrole uitos protocolos enviam pacotes de controle por inundação ao invés de pacotes de dados Pacotes de controle são tipicamente usados para descobrimento de rotas Rotas descobertas são usadas para envio dos dados obrecarga da inundação de pacotes de controle é amortizada com o envio de pacotes de dados Pacotes de dados são enviados entre inundações de pacotes de controle consecutivos xemplos de Protocolos de Roteamento d oc Reativos R (ynamic ource Routing) OV (d hoc On emand Vector) Pró-ativos OR (Optimized ink tate Routing) Outros... ynamic ource Routing (R) Quando um nó de origem quiser enviar um pacote para o nó de destino... aso não tenha uma rota até, inicia um processo de descobrimento de rota ó de origem inunda a rede com requisição de rota inunda a rede com Route Request (RRQ) Todo nó adiciona o seu próprio identificador ao pacote RRQ antes de encaminhá-lo escoberta de Rota no R Representa um nó que recebeu para vindo de escoberta de Rota no R Transmissão em broadcast escoberta de Rota no R [] [,] olisão? [,] [,] [X,] Representa a transmissão do RRQ Representa a lista de identificadores anexados ao RRQ ó recebe pacote RRQ de dois vizinhos: possibilidade de colisão! 6

7 escoberta de Rota no R escoberta de Rota no R [,,] [,,] [,,,] olisão? [,,,] ó recebe RRQ de e, mas não encaminha novamente porque o nó já encaminhou o RRQ uma vez ós e enviam em broadcast o RRQ para o nó... Porém, uma vez que os nós e estão escondidos um do outro, as transmissões podem colidir escoberta de Rota no R [,,,,] escoberta de Rota no R ó de destino envia um Route Reply (RRP) ao receber o primeiro RRQ RRP é enviado pela rota recebida no RRQ Usando a ordem inversa contida na lista de nós intermediários RRP inclui a rota de para Rota recebida pelo nó no RRQ ó não encaminha o RRQ porque o nó é o próprio alvo da descoberta de rota Resposta de Rota no R RRP [,,,,] Resposta de Rota no R RRP pode ser enviada invertendo a rota do RRQ somente se os enlaces forem bidirecionais Para garantir que sejam bidirecionais, o RRQ deve ser encaminhado apenas se recebido através um enlace que seja conhecido por ser bidirecional e os enlaces unidirecionais (assimétricos) forem permitidos, então RRP pode precisar de um descobrimento de rota de para xceto se o nó já conhecer uma rota para e uma descoberta de rota for iniciada por para, então a RRP é piggybacked na RRQ de Representa a mensagem de controle RRP 7

8 Resposta de Rota no R RRP pode ser enviada invertendo a rota do RRQ somente se os enlaces forem bidirecionais Para garantir que sejam bidirecionais, o RRQ deve ser encaminhado apenas se recebido através um enlace que seja e conhecido o por ser bidirecional for usado, então os enlaces têm que ser bidirecionais para envio e os enlaces unidirecionais do! (assimétricos) forem permitidos, então RRP pode precisar de um descobrimento de rota de para xceto se o nó já conhecer uma rota para e uma descoberta de rota for iniciada por para, então a RRP é piggybacked na RRQ de ncaminhamento de Pacotes de ados no R ó ao receber um RRP... rmazena em cache a rota contida no RRP Quando o nó enviar o pacote de dados para... rota inteira para é incluída no cabeçalho do pacote aí o nome ource Routing do protocolo ós intermediários ao receberem um pacote de dados... Usam a rota contida no cabeçalho do pacote para determinar o próximo salto ncaminhamento de Pacotes de ados no R Quando isparar um escobrimento de Rota? T [,,,,] abeçalho do pacote cresce com o comprimento da rota Quando isparar um escobrimento de Rota? Quando o nó possuir dados a enviar ao nó... não conhecer nenhuma rota válida até ele! Otimização do R: ache de Rotas ada nó armazena em cache a nova rota que aprender de qualquer maneira: Quando encontra a rota [,,,,] para o nó... O nó também aprende a rota [,,] para o nó Quando recebe o RRQ [,,] para um dado nó... O nó aprende a rota [,,,] para o nó Quando encaminha o RRP [,,,,]... O nó aprende a rota [,,] para o nó Quando encaminha dados [,,,,]... le aprende a rota [,,,] para o nó 8

9 Otimização do R: ache de Rotas ós também podem aprender novas rotas escutando pacotes de dados enviados por outros nós esse caso, porém, o nó deve usar escuta promíscua Uso do ache de Rotas Quando o nó aprende que a rota para o nó está quebrada... le pode usar uma nova rota do seu cache local, se esta nova rota existir aso contrário, reinicia um descobrimento de rota para enviando um novo RRQ Quando um nó qualquer receber um RRQ para... le mesmo pode enviar o RRP se tiver uma rota para em seu cache Uso do ache de Rotas Uso do ache de Rotas Vantagens: Pode acelerar a descoberta de rotas Pode reduzir a propagação de RRQs [,,,,] [,,,] [,,],[,,] [,,,] [,] [,,] [P,Q,R] Representa a rota em cache de um dado nó (R mantém as rotas em cache em um formato em árvore) Uso do ache de Rotas Uso do ache de Rotas celera o escobrimento de Rotas [,,,,] [,] [,,,] Quando o nó envia um RRQ para o nó, o nó envia de volta um RRP [,,,] para o nó usando uma rota do cache local [,,] [,,,] [,,],[,,] RRQ [,,,] RRP Reduz a Propagação de RRQs [,,,,] ssumindo que não há um enlace entre e, o RRP do nó limita a inundação de RRQs. m geral, a redução pode ser menos contundente [,] [,,,] [,,] [,,,] [,,],[,,] RRQ [,,,] RRP 9

10 Route rror (RRR) RRR [-] uidados com o ache de Rotas aches desatualizados podem afetar negativamente o desempenho da rede om o passar do tempo e com a mobilidade dos nós, as rotas em cache podem se tornar inválidas ntes de tentar uma rota válida... Um nó de origem pode tentar várias rotas desatualizadas (armazenadas em seu cache local ou recebidas de caches de outros nós) envia um RRR para ao longo da rota --- ao notar falha durante o encaminhamento do pacote de dados de (com rota ) para Os nós que escutarem o RRR atualizam os seus caches de rotas, removendo o enlace - Vantagens do R antém rotas apenas entre nós que precisam se comunicar Reduz a sobrecarga de manutenção de rotas Pode reduzir ainda mais a sobrecarga de descoberta de rotas com o uso do cache de rotas Uma única descoberta de rotas pode levar a muitas rotas para o destino ós intermediários podem responder usando rotas em cache esvantagens do R Tamanho do cabeçalho do pacote cresce com o comprimento da rota pelo roteamento pela fonte obrecarga gerada pela inundação de RRQs pode alcançar todos os nós da rede uidados devem ser tomados para evitar colisões de RRQs encaminhados por nós vizinhos nserção de atrasos aleatórios antes da transmissão pode resolver esvantagens do R umento da contenção se muitos RRPs voltarem por conta do uso de caches locais Problema da tempestade de RRPs (Route Reply torm problem) Tempestade de RRPs pode ser suavizada caso um nó que escute um RRP com uma rota mais curta para o mesmo destino não responda ós intermediários podem enviar RRPs com rotas desatualizadas Problema de poluição de caches dos nós que escutam a resposta Problema combatido com temporizadores que tiram do cache rotas inválidas d hoc On demand istance Vector (OV) R inclui rotas nos cabeçalhos dos pacotes abeçalhos grandes podem degradar o desempenho, principalmente quando o conteúdo dos dados é pequeno OV tenta aprimorar o R mantendo tabelas de roteamento nos nós... essa forma, pacotes de dados não precisam ter rotas OV mantém uma vantagem do R... Rotas só precisam ser mantidas entre nós que se comunicam 10

11 d hoc On emand istance Vector (OV) Requisições de rotas (Route Requests - RRQ) são encaminhadas de uma forma parecida com o R Quando um nó reenvia em broadcast um RRQ, ele ajusta um caminho reverso apontando para a origem OV assume enlaces simétricos (bidirecionais) Quando o destino desejado recebe um RRQ, ele responde com um Route Reply (RRP) RRPs viajam ao longo do caminho reverso, configurado enquanto o RRQ é encaminhado Requisição de Rota no OV Representa um nó que recebeu um RRQ para vindo de Requisição de Rota no OV Transmissão em broadcast Requisição de Rota no OV Representa a transmissão de um RRQ Representa enlace do aminho Reverso onfiguração do aminho Reverso no OV onfiguração do aminho Reverso no OV ó recebe um RRQ de e, mas não encaminha novamente porque o nó já encaminhou o RRQ uma vez 11

12 onfiguração do aminho Reverso no OV Resposta de Rota no OV ó não encaminha o RRQ porque ele próprio é o alvo do RRQ Representa enlaces do caminho usado pelo RRP Resposta de Rota no OV ós intermediários (diferentes do destino) podem também enviar RRPs, considerando que conhecem caminhos mais recentes que o conhecido pela origem úmeros de sequência são usados para determinar se um caminho é mais recente que outro possibilidade de envio de um RRP por um nó intermediário no OV não é tão alta quanto no R RRQ enviado por para um dado destino tem um número de sequência maior que inibe respostas de nós intermediários com números de sequência menores onfiguração do aminho ireto no OV nlaces no caminho direto são configurados quando o RRP viaja ao longo do caminho reverso Representa um enlace no caminho na direção do destino ncaminhamento dos ados no OV O ntradas nas tabelas de roteamento são usadas para encaminhamento dos pacote de dados Temporizadores ntrada na tabela de roteamento contendo um caminho reverso é removido após temporizador expirar Temporizador deve ser longo o suficiente para permitir que o RRP retorne ntrada na tabela de roteamento mantendo um caminho direto é removido se não for usado por um dado intervalo de tempo Temporizador remove entrada mesmo se a rota ainda for válida, mas não usada Rota não é incluída no cabeçalho do pacote 12

13 viso de alha de nlace Um vizinho de um nó qualquer é considerado como uma entrada ativa de tabela de roteamento se... o usado para encaminhamento de um pacote, o vizinho realizar o encaminhamento dentro de um intervalo de tempo pré-definido e um enlace para um vizinho quebrar, todos os vizinhos ativos são informados alhas de enlace são propagadas a partir de mensagens de rro de Rotas (Route rror) RRRs também atualizam o número de sequência rro de Rota Quando um nó X não for mais capaz de encaminhar o pacote P (de para ) no enlace (X,)... Uma mensagem RRR é gerada O nó X incrementa o número de sequência do destino para armazenada em cache em X O número de sequência incrementado é incluído no RRR rro de Rota Quando um nó recebe o RRR... Uma nova descoberta de rota é iniciada com número de sequência maior ou igual a Quando o nó receber um RRQ com número de sequência de destino... le atualiza o número de sequência para, exceto se o número conhecido já for maior que etecção de alhas de nlaces ensagens de O: ós vizinhos trocam mensagens de O periodicamente alta de mensagem de O é usada como indicativo de falha de enlace lternativamente, falhas ao receber qualquer da camada podem ser usadas como indicativo de falha em enlace Otimização: usca por nel xpansivo Requisição de rotas são inicialmente enviadas com TT pequeno para limitar a propagação R também possui otimização similar e nenhum RRP for recebido... Um valor maior de TT é tentado umário do OV Rotas não precisam ser incluídas nos cabeçalhos dos pacotes ós mantêm tabelas de roteamento contendo entradas ativas Pelo menos um próximo salto para cada destino é mantido em cada nó R pode manter várias rotas para um único destino Rotas inutilizadas expiram mesmo se a topologia não mudar 13

14 Optimized ink tate Routing (OR) aracterísticas típicas de protocolos baseados em estado dos enlaces ada nó periodicamente inunda a rede com estado dos enlaces ada nó reenvia em broadcast os estados dos enlaces recebidos dos seus vizinhos ada nó mantém os estados dos enlaces recebidos de outros nós ada nó usa essas informações para determinar os próximos saltos para os destinos da rede Roteamento é pró-ativo nformações locais são disseminadas para toda a rede Optimized ink tate Routing (OR) Redução da sobrecarga da inundação é possível se um menor número de nós encaminhar os estados dos enlaces Um broadcast do nó X somente é reenviado por nós selecionados, chamados PRs (ultipoint Relays) PRs devem otimizar a inundação global usando otimização local Roteamento por stado dos nlaces (ex. OP) omo já dito para o próprio OR... ada nó inunda a rede periodicamente com o estado dos seus enlaces ada nó reenvia em broadcast informações dos estados dos enlaces recebidos dos seus vizinhos ada nó mantém os estados dos enlaces recebidos dos outros nós ada nó usa as informações acima para determinar o próximo salto para todos os destinos da rede Roteamento por stado dos nlaces (ex. OP) 24 transmissões para difundir uma mensagem por 3 saltos ultipoint Relays do OR efinições: eleção de nós PR seguem duas regras básicas: Qualquer vizinho de dois saltos deve ser coberto por pelo menos um PR úmero de PRs deve ser minimizado (por nó) Reenvio de pacotes de inundação pelos PRs ocorre conforme duas regras: Pacote é encaminhado se ainda não tiver sido recebido pelo PR para evitar duplicatas PRs que reenviam o pacote são PRs do último nó que inundou a rede ultipoint Relays do OR eurística simples para calcular os PRs: omece com o conjunto de PRs vazio dicione ao conjunto de PRs cada vizinho que seja o único cobrindo algum vizinho de dois saltos (deve ser um PR de qualquer jeito) té que todos os vizinhos de dois saltos sejam cobertos repetir: dicione ao conjunto PR o vizinho que cubra o máximo de vizinhos de dois saltos ainda não cobertos 14

15 eleção de PRs Quais são os PRs do nó? eleção de PRs ós e encaminham as informações recebidas de Quais são os PRs do nó? ource: itin Vaidya ó que envia em broadcast as informações do nó eleção de PRs ós e são PRs do nó já encaminhou os estados dos enlaces eleção de PRs ós e são PRs do nó ó encaminha informações recebidas de no próximo passo já encaminhou a mesma informação uma vez ó que envia em broadcast as informações do nó ó que envia em broadcast as informações do nó R vs. OR escoberta de Vizinhança 24 retransmissões para difundur uma mensagem por 3 saltos ó retransmissor 11 retransmissões para difundir uma mensagem por 3 saltos ó retransmissor ada nó periodicamente envia em broadcast mensagens de O ensagens de O contêm informações sobre vizinhança e estado dos enlaces ensagens de O são recebidas por todos vizinhos de um salto ensagens de O contêm: ista de endereços dos vizinhos com enlace bidirecional válido ista de endereços de endereços escutados pelo nó (um O foi recebido) as o enlace ainda não foi validado como bidirecional 15

16 escoberta de Vizinhança ensagens de O azem escuta de enlace Permitem que cada nó aprenda sobre a vizinhança de até dois saltos (descoberta de vizinhança) partir das informações de vizinhança, cada nó seleciona o seu conjunto de PRs ndicam PRs selecionados o receber mensagens de O ada nó constrói sua tabela de seletores de PR uncionalidades undamentais do OR scuta do enlace ensagens de O periódicas para definição de vizinhança eleção e sinalização de PRs ós selecionam um subconjunto de vizinhos tais que uma mensagem de broadcast, retransmitida por esses vizinhos possa ser recebida por todos os vizinhos de dois saltos álculo dos PRs baseado nas mensagens de O uncionalidades undamentais do OR ifusão de mensagens de ontrole de Topologia ensagens de ontrole de Topologia carregam informações suficientes de estados de enlace o cálculo da rota para todos os nós da rede álculo de rotas: aseado em informações de estado de enlace mais configurações das interfaces Tabela de roteamento é calculada em cada nó Padrão OR especifica todas as mensagens e mecanismos umário do OR Redes-alvo: randes e densas aixa latência para descobrimento de rotas (pró-ativas) Várias extensões existem, chamadas funções auxiliares para complemento das funções fundamentais PRs reduzem a sobrecarga de roteamento porque... omente PRs encaminham mensagens de controle PRs podem inundar a rede enviando apenas informações de enlaces entre PRs incluindo informações sobre seletor de PRs eletor PR de um nó X é um nó que selecionou seu vizinho de um salto, o nó X, como PR Outros Protocolos uitos protocolos existem para roteamento em redes ad hoc... Protocolos geográficos ós mantêm as próprias posições e dos outros nós da rede Protocolos híbridos ós combinam manutenção de rota pró-ativa para destinos mais próximos com descoberta de rota reativa para destinos mais distantes Protocolos que consideram aprimoramentos de camada física ou de enlace Por exemplo, protocolos de roteamento que assumam que todos os nós têm antenas direcionais... gradecimentos Parte dos slides foi gentilmente cedidos pela Profa. nne ladenmuller P/P6 16

17 eitura Recomendada. ohnson e. altz, ynamic source routing in adhoc wireless networks, O, Perkins e.. Royer, d-hoc on-demand distance vector routing. m W, 1999 P. acquet, P. uhlethaler, T. lausen,. aouiti,. Qayyum e. Viennot, Optimized link state routing protocol for ad hoc networks. m,

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