A Arquitetura do s
|
|
- Ana Lívia Chaves Gesser
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Arquitetura do s Cliente ou Estação (STA) é um nó que requer serviços, mas não repassa dados, nem participa da descoberta de caminhos feita pelos protocolos de roteamento. Mesh Point (MP) é um nó que participa da formação e operação da rede mesh, repassando dados e participando das descobertas de rotas. Mesh Access Point (MAP) é um MP agregado a um ponto de acesso que provê serviços a clientes (STA). Mesh Portal Point (MPP) é um MP com uma funcionalidade especial de atuar como um gateway entre a rede mesh e a rede externa (internet, por exemplo).
2 A Arquitetura do s
3 Protocolos de Roteamento Atualmente o s apresenta dois protocolos de roteamento possíveis: HWMP Hybrid Wireless Mesh Protocol Modo sob-demanda Modo pró-ativo de construção de árvore RAOLSR Radio Aware Optimized Link State Routing. Baseado no OLSR.
4 HWMP Sob-demanda Sem MP Raiz, Destino dentro da mesh MP 4 quer falar com o MP 9 1. MP 4 checa primeiro em sua tabela de repasse local se há uma entrada ativa para o MP 9 2. Se não exister caminho ativo, MP 4 envia um RREQ em broadcast para descobrir o melhor caminho até o MP 9 3. MP 9 responde ao RREQ com um RREP unicast para estabelecer um caminho bidirecional para repasse de pacotes 4. MP 4 se comunica com MP 9
5 HWMP Sob-demanda Sem MP raiz, Destino fora da mesh MP 4 quer falar com X 1. MP 4 checa primeiro em sua tabela de repasse local se há uma entrada ativa para o X. 2. Se não exister caminho ativo, MP 4 envia um RREQ em broadcast para descobrir o melhor caminho até X. 3. Quando nenhum RREP chega, o MP 4 assume que X está fora da mesh e ele então envia as mensagens destinadas a X para o MPP (1), que irá repassar a X. Um MPP que conheça X deve responder com um RREP em unicast.
6 MP 4 quer falar com X HWMP Pró-ativo MP raiz, Destino fora da mesh 1. MPs reconhecem o MP raiz 1 através de mensagens Root Announcement. 2. Se o MP 4 não tiver entrada ativa para X na sua tabela de repasses, ele deve enviar a mensagem pelo caminho pró ativo até o MP raiz 1 3. Quando o MP 1 recebe a mensagem, se não houver caminho ativo para X, ele assume que X está fora da mesh. 4. MP 1 (também MPP) repassa mensagens para X. Nota: Não é necessário descoberta por broadcast quando o destino está fora da mesh.
7 HWMP Pró-ativo MP raiz, Destino dentro da mesh MP 4 quer falar com MP 9 1. MPs reconhecem o MP raiz 1 através de mensagens Root Announcement. 2. Se o MP 4 não tiver entrada ativa para X na sua tabela de repasses, ele deve enviar a mensagem pelo caminho pró ativo até o MP raiz 1 3. Quando o MP 1 receber a mensagem, ele o indentifica como intra mesh e o repassa através de uma rota pró-ativa até o MP MP 9, ao receber a mensagem, pode enviar um RREQ para o MP4 para estabelecer um caminho mais efeciente que o através do MP raiz.
8 Protocolo de Roteamento do XO A quer falar com D
9 Protocolo de Roteamento do XO
10 Protocolo de Roteamento do XO D aprende caminho para A através de B
11 Protocolo de Roteamento do XO D aprende caminho para A através de CB
12 Protocolo de Roteamento do XO A aprende caminho para D através de B
13 Protocolo de Roteamento do XO
14 Protocolo de Roteamento do XO A aprende caminho para D através de BC
15 Protocolo de Roteamento do XO XO manda vários REEQ com taxas diferentes Métrica associada a taxa e número de saltos A escolhe o caminho cujo REEP possuir menor métrica
16 RA-OLSR Protocolo que permite a descoberta e manutenção de caminhos ótimos, baseados em uma medida pré-definida.
17 Controle de Overhead Utiliza dois artifícios para reduzir o número de retransmissões de pacotes com o informações de MPs da rede. um subconjunto de vizinhos, distantes de apenas um salto do MP, utilizados na difusão dos custos. Multipoint Relays. controle opcional da freqüência de troca de pacotes.
18 Troca de Informações Através da troca de pacotes RAOLSR, cada MP deve acumular informações sobre a rede. Informação de Link Informação de vizinhos Informações de interfaces associadas Informações de MPR Topologia da rede Informação de Base Local Associada e Base Glocal Associada
19 Cálculo da Tabela de Roteamento Cada MP mantém uma tabela de roteamento para selecionar o caminho para envio de dados a outros MPs. Ele possui: endereço do MP de destino distância, em saltos custo endereço da interface do vizinho endereço da interface do MP local
20 Aplicações para redes mesh
21 Aplicações para redes mesh
22 Aplicações para redes mesh
Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE - UFRJ. Optimized Link State Routing Protocol (OLSR) Julio Heitor Silva Nóbrega
Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE - UFRJ Optimized Link State Routing Protocol (OLSR) Julio Heitor Silva Nóbrega Agosto 2006 1 1 Introdução O protocolo OLSR é um protocolo que herda a estabilidade
Leia maisRedes Ad-Hoc FEUP MPR. » DNS, routing pouco adequados, actualmente» IP Móvel requer rede infraestruturada; HomeAgent na rede fixa
AdHoc 1 Redes Ad-Hoc FEUP MPR AdHoc 2 Redes Móveis Ad-Hoc Mobilidade IP» DNS, routing pouco adequados, actualmente» IP Móvel requer rede infraestruturada; HomeAgent na rede fixa Pode, no entanto, não haver
Leia maisCPE710: Redes Móveis. Prof. Miguel Elias Mitre Campista.
CPE710: Redes Móveis Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel CPE710: Redes Móveis REDES EM MALHA SEM-FIO Introdução às Redes em Malha Sem-fio Alternativa de baixo custo para as
Leia maisCPE710: Redes Móveis. Introdução às Redes em. Introdução às Redes em Malha Sem-fio. Arquiteturas. Arquiteturas. Prof. Miguel Elias Mitre Campista
CPE710: Redes Móveis Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel CPE710: Redes Móveis REDES EM MALHA SEM-FIO Introdução às Redes em Malha Sem-fio Alternativa de baixo custo para as
Leia maisRoteamento e Roteadores. Conceitos Diversos
e Roteadores Conceitos Diversos Um roteador é um dispositivo que provê a comunicação entre duas ou mais LAN s, gerencia o tráfego de uma rede local e controla o acesso aos seus dados, de acordo com as
Leia maisRedes Mesh. MUM Brasil Outubro de 2008. Eng. Wardner Maia
Redes Mesh MUM Brasil Outubro de 2008 Eng. Wardner Maia Introdução Nome: Wardner Maia Engenheiro Eletricista modalidades Eletrotécnica/Eletrônica/Telecomunicações Provedor de Internet Service desde 1995
Leia maisRedes (celulares) tradicionais. Redes móveis ad hoc MANET. Redes ad hoc. Para que MANETs? Aplicações. Conectividade single hop com o mundo com fio
Redes (celulares) tradicionais Redes móveis ad hoc Alfredo Goldman Conectividade single hop com o mundo com fio Células gerenciadas por ERBs Apenas as UMs se movem Existência de hand-offs Baseado em: Mobile
Leia maisMétricas de roteamento conscientes da energia para redes ad hoc. Diogo Lino P. Machado Julho/2010
Métricas de roteamento conscientes da energia para redes ad hoc Diogo Lino P. Machado Julho/2010 Agenda Objetivo; Introdução Métricas Energy-Efficient; Protocolos com métricas conscientes da energia; Uma
Leia maisCPE710: Redes Móveis. Prof. Miguel Elias Mitre Campista.
CPE710: Redes Móveis Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel CPE710: Redes Móveis REDES MÓVEIS AD HOC Características das Redes Ad Hoc Limitação dos dispositivos Raio de alcance
Leia maisNovas Tecnologias de Redes de Computadores
Novas Tecnologias de Redes de Computadores Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br rjcsouza@superig.com.br 2013 MANET (Mobile Ad Hoc Network) Redes Ad Hoc Características Esperadas com Roteamento
Leia maisROUTER. Alberto Felipe Friderichs Barros
ROUTER Alberto Felipe Friderichs Barros Router Um roteador é um dispositivo que provê a comunicação entre duas ou mais LAN s, gerencia o tráfego de uma rede local e controla o acesso aos seus dados, de
Leia maisRedes Ad-Hoc FEUP MPR. » Áreas remotas, reuniões ad-hoc, zonas de desastre» Custo elevado Ł Necessidade de redes ad-hoc
AdHoc 1 Redes Ad-Hoc FEUP MPR AdHoc 2 Redes Móveis Ad-Hoc Mobilidade IP» DNS, routing lentos ou inadequado» IP Móvel requer rede estruturada; HomAgent na rede fixa Pode, no entanto, não haver infraestrutura
Leia mais# $ % & ' ( ) * ' ( ) *! " " Orientador +, -
#$ %&'()* '()*!"" Orientador +,- ."%&/0#12 3"/%'0)/))&/ )4506 7" %/0)/))&/ 8906 8)) :"'/0)/))&/ '% '); Um roteador recebe em alguma de suas interfaces um pacote vindo da rede local ou da rede externa.
Leia maisREDES EM MALHA SEM FIO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO REDES EM MALHA SEM FIO PATRICIA ARAUJO DE OLIVEIRA MONOGRAFIA DESENVOLVIDA PARA A DISCIPLINA
Leia maisINF-111 Redes Sem Fio Aula 07 Redes Ad Hoc Prof. João Henrique Kleinschmidt
INF-111 Redes Sem Fio Aula 07 Redes Ad Hoc Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, março de 2016 Roteiro Introdução Camada de acesso ao meio Roteamento Protocolos pró-ativos, reativos e híbridos
Leia maisFlávio G F Camacho Vipnet Baixada Telecomunicações e Informática LTDA
Flávio G F Camacho Vipnet Baixada Telecomunicações e Informática LTDA Sede em Duque de Caxias / RJ Filial em São João de Meriti / RJ Foco exclusivo fornecimento de links dedicados a empresas. Sempre com
Leia maisConfigurando o Transparent Bridging
Configurando o Transparent Bridging Índice Introdução Antes de Começar Convenções Pré-requisitos Componentes Utilizados Bridging Bridging Transparente Exemplos de configuração Exemplo 1: Transparent Bridging
Leia maisQualidade de Serviço em Redes Sem Fio em Malha. Livia Ferreira Gerk Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Sistemas Multimídia
Qualidade de Serviço em Redes Sem Fio em Malha Livia Ferreira Gerk Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Sistemas Multimídia Agenda Redes Mesh Desafios de Implementação de QoS Propostas de Implementação
Leia maisRIP Routing Information Protocol Versão 1 e 2
Tecnologia em Redes de Computadores - Profª Ana Lúcia Rodrigues Wiggers RIP Routing Information Protocol Versão 1 e 2 RIP v1 RIP v1 é considerado um IGP(Interior Gateway Protocol) classful; É um protocolo
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações. Aula 35 Estratégias de Roteamento IP Unicast Parte 2
Redes de Computadores Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do N Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 35 Estratégias de Roteamento IP Unicast Parte 2
Leia maisCPE710: Redes Móveis. Introdução às Redes em. Introdução às Redes em Malha Sem-fio. Introdução às Redes em. Introdução às Redes em
CPE710: Redes Móveis Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel CPE710: Redes Móveis REDES EM MALHA SEM-FIO Alternativa de baixo custo para as redes de acesso Aumentam o alcance da
Leia maisCCNA 1 Roteamento e Sub-redes. Kraemer
CCNA 1 Roteamento e Sub-redes Roteamento e Sub-redes Introdução Protocolo roteado Visão geral de roteamento Endereçamento de sub-redes Introdução IP é o principal protocolo roteado da Internet IP permite
Leia maisRIP Routing Information Protocol
Routing Information Protocol Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução O objetivo final de qualquer protocolo de roteamento é automatizar o processo de preenchimento das tabelas de rotas de roteadores Dependendo
Leia maisPop-Routing: Centrality-based Tuning of Control Messages for Faster Route Convergence
Pop-Routing: Centrality-based Tuning of Control Messages for Faster Route Convergence Leonardo Maccari, Renato Lo Cigno DISI University of Trento, Italy INFOCOM 2016 Aluna: Mariana de Souza Maciel Barbosa
Leia maisCST em Redes de Computadores
CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede I Aula 14 Protocolo EIGRP Prof: Jéferson Mendonça de Limas Introdução Enhanced Interior Gateway Routing Protocol (EIGRP) é um protocolo avançado de roteamento
Leia maisCurso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços
Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços - italo@dcc.ufba.br Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia,
Leia maisAnálise de Descarte em Redes Ad Hoc: Estudo de Escalabilidade do Protocolo de Roteamento OLSR
Análise de Descarte em Redes Ad Hoc: Estudo de Escalabilidade do Protocolo de Roteamento OLSR Erico Augusto Cavalcanti Guedes Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Av. Prof. Luis
Leia mais% & ' ( serviços fornecidos pela camada de rede. roteamento na Internet. princípios de roteamento. funcionamento de um roteador. IPv6.
-, % * % % " ) " serviços fornecidos pela camada de rede princípios de roteamento roteamento hierárquico protocolo IP roteamento na Internet intra-domínio inter-domínio funcionamento de um roteador IPv6
Leia maisZone Routing Protocol - ZRP[1]
Zone Routing Protocol - ZRP[1] Rafael de M. S. Fernandes 1 1 Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - Coppe/UFRJ Rio de Janeiro - RJ - Brasil rafaelmsf@cos.ufrj.br Resumo. O protocolo ZRP busca
Leia maisCapítulo 8: OSPF de Área Única
Capítulo 8: OSPF de Área Única Protocolos de roteamento 1 Capítulo 8 8.1 Características do OSPF 8.2 Configuração da área única do OSPFv2 8.3 Configurar OSPFv3 de área única 2 Capítulo 8: Objetivos 3 8.1
Leia maisDHCP: Dynamic Host Configuration Protocol
DHCP: Dynamic Host Configuration Protocol O objetivo desta unidade é apresentar o funcionamento de dois importantes serviços de rede: o DNS e o DHCP. O DNS (Domain Name System) é o serviço de nomes usado
Leia maisIntrodução aos Protocolos de Roteamento Dinâmico
CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Introdução aos Protocolos de Roteamento Dinâmico Cronograma Introdução Perspectiva e histórico Classificação de protocolos Métrica Distância administrativa
Leia maisPara obter mais informações sobre convenções de documento, consulte as Convenções de dicas técnicas Cisco.
Índice Introdução Antes de Começar Convenções Pré-requisitos Componentes Utilizados Bridging Bridging Transparente Exemplos de configuração Exemplo 1: Transparent Bridging Simples Exemplo 2: Transparent
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Capítulo 4.7 Roteamento de broadcast e multicast Prof. Jó Ueyama Maio/2011 SSC0641-2011 1 Tipos de tráfego unicast: pacote enviado a um único destino. broadcast: pacote enviado a
Leia maisSeleção esperta de gateway com redundância e possibilidade de escolha do usuário. Compatibilidade com a maior parte dos cenários existentes
Como Funciona O Libremesh Tradução de: http://libremesh.org/howitworks.html Traduzido por: Vedetas.org Objetivos a serem atingidos: Escalabilidade Segmentação de rede Roming de camada 2 dentro de certas
Leia maisAula 12 Protocolo de Roteamento EIGRP
Disciplina: Dispositivos de Rede I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 12 Protocolo de Roteamento EIGRP 2014/1 09/06/14 1 2 de 34 Introdução Em 1985 a Cisco criou o IGRP em razão das
Leia maisSuburban Ad-Hoc Network (SAHN)
1. Introdução Suburban Ad-Hoc Network (SAHN) Felipe Ortigão Sampaio Buarque Schiller Universidade Federal do Rio de Janeiro Grupo de Teleinformática e Automação (GTA) Professor: Luís Henrique M. K. Costa
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Introdução ao roteamento Aula 20 Inter-rede TCP/IP (Internet) é composta por um conjunto de redes interligadas por roteadores Roteador
Leia maisRedes de Computadores. Aula: Roteamento Professor: Jefferson Silva
Redes de Computadores Aula: Roteamento Professor: Jefferson Silva Perguntinhas básicas J n O que é rotear? n O que é uma rota? n Porque rotear? n Como sua requisição chega no facebook? Conceitos n Roteamento
Leia maisResumo: Dynamic MANET On-demand Routing Protocol (DYMO)
Resumo: Dynamic MANET On-demand Routing Protocol (DYMO) 1 Introdução Natalia Castro Fernandes Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia Elétrica (PEE) Grupo de Teleinformática e Automação
Leia maisAula 2 Topologias de rede
Aula 2 Topologias de rede Redes e Comunicação de Dados Prof. Mayk Choji UniSALESIANO Araçatuba 13 de agosto de 2016 Sumário 1. Topologias de Rede 2. Topologias Físicas Ponto-a-Ponto Barramento BUS Anel
Leia maisCapítulo 3 - Sumário. Tipos de Rotas (Diretas, Estáticas e Dinâmicas) Protocolos de Roteamento (RIP, OSPF e BGP)
1 Capítulo 3 - Sumário - Conceitos Tipos de Rotas (Diretas, Estáticas e Dinâmicas) Rotas Default Sumarização de Rotas Algoritmos de Roteamento Protocolos de Roteamento (RIP, OSPF e BGP) 2 ROTA é um caminho
Leia maisCapítulo 7: Roteando Dinamicamente
Capítulo 7: Roteando Dinamicamente Protocolos de roteamento Presentation_ID 1 Capítulo 7 7.1 Protocolos de roteamento dinâmico 7.2 Roteamento dinâmico de vetor distância 7.3 Roteamento RIP e RIPng 7.4
Leia maisRoteamento IPv4 básico com OSPF. Por Patrick Brandão TMSoft
Roteamento IPv4 básico com OSPF Por Patrick Brandão TMSoft www.tmsoft.com.br Pré-requisitos Conhecimento técnico de IPv4 Laboratório com roteadores OSPF Cisco MyAuth3 Mikrotik RouterOs Conceitos básicos
Leia maisRedes de computadores. Monteiro, Emiliano S. Professor Out/2016
Redes de computadores Monteiro, Emiliano S. Professor Out/2016 Algoritmos de Roteamento Algoritmos não adaptativos: não baseiam suas decisões de roteamento em medidas ou estimativas de tráfego e da topologia
Leia maisCapítulo 7: Roteando Dinamicamente
Capítulo 7: Roteando Dinamicamente Protocolos de roteamento 1 Capítulo 7 7.1 Protocolos de roteamento dinâmico 7.2 Roteamento dinâmico de vetor distância 7.3 Roteamento RIP e RIPng 7.4 Roteamento dinâmico
Leia maisOpen Shortest Path First (OSPF)
Open Shortest Path First (OSPF) Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução Protocolo de roteamento baseado em estado de enlace, padronizado na RFC 2328 Criado para solucionar as deficiências do RIP Roteadores
Leia maisRedes de Computadores. Aula: Open Shortest Path First - OSPF Professor: Jefferson Silva
Redes de Computadores Aula: Open Shortest Path First - OSPF Professor: Jefferson Silva Roteiro n O que é n Porque surgiu n Características n Algoritmo Dijkstra n Topologias e áreas n Práticas n Referências
Leia maisCPE Roteamento em Redes de Computadores
Programa de Engenharia de Sistemas e Computação Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia Universidade Federal do Rio de Janeiro Por Tiago Azevedo 1 - Especificação ZigBee
Leia maisO que o comando show ip ospf interface revela?
O que o comando show ip ospf interface revela? Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Exemplo da estrutura de dados da interface Estado da interface Endereço IP e
Leia maisMobile Communications. RedesAd-hoc
Ad-hoc 1 Mobile Communications RedesAd-hoc Manuel P. Ricardo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Ad-hoc 2 Redes Ad-Hoc (Nível 3) Rede autoconfigurável Ligações sem fios Nós móveis topologia
Leia maisRoteamento Prof. Pedro Filho
Roteamento Prof. Pedro Filho Definição Dispositivo intermediário de rede projetado para realizar switching e roteamento de pacotes O roteador atua apenas na camada 3 (rede) Dentre as tecnologias que podem
Leia maisAd Hoc On-Demand Distance Vector (AODV)
Ad Hoc On-Demand Distance Vector (AODV) Carina T. de Oliveira 1 1 Grupo de Teleinformática e Automação (GTA) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Rio de Janeiro RJ Brasil carina@gta.ufrj.br Abstract.
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores por fldotti@inf.pucrs.br Redes de Computadores Nível de Rede Algoritmos de Roteamento Redes de Computadores 2 1 Nível de Rede Roteamento ligação entre redes é realizada por estações
Leia maisMLSD: Um Protocolo de Divulgação de Estados dos Enlaces para Redes em Malha Sem Fio Infraestruturadas
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Programa de Pós-Graduação em Informática Daniel Charles Ferreira Porto MLSD: Um Protocolo de Divulgação
Leia maisIntrodução ao Roteamento
Carlos Gustavo Araújo da Rocha Imagine o seguinte cenário IP= 10.0.0.15 Mask = End. Rede = 10.0.0.0 IP= 10.0.1.231 Mask = End. Rede = 10.0.1.0 Ethernet Roteamento Neste caso as duas estações estão em redes
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores por fldotti@inf.pucrs.br Redes de Computadores Nível de Rede Algoritmos de Roteamento - Vetor de Distância Redes de Computadores 2 1 Algoritmo de Bellman-Ford (Vetor de Distância)
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 9 IPv4 e IPv6 Camada de Rede IPv4 e o IPv6 O IPv4 e o IPv6 IPv4 significa Protocol version 4, ou versão 4 de protocolos. O IPv6 é a sexta revisão
Leia maisTE239 - Redes de Comunicação Lista de Exercícios 2
Carlos Marcelo Pedroso 11 de maio de 2017 Figura 1: Rede 1 Exercício 1: Suponha a rede apresentada na Figura 1 a) Escreva um esquema de endereçamento Classe B (invente os endereços). b) Escreva endereços
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações. Aula 37 Roteamento IP Unicast Dinâmico RIP
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do N Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 37 Roteamento IP Unicast Dinâmico RIP Prof. Diego Pereira
Leia maisRCO2. Redes Locais: Interligação de LANs com roteadores
RCO2 Redes Locais: Interligação de LANs com roteadores Pontes e switches: ativos de camada de enlace 2 Pontes e switches: aprendem que estações estão em cada porta Mas pode haver problemas! Considere a
Leia maisIPv6 - O Novo Protocolo da Internet (2013) ::: Samuel Henrique Bucke Brito 1
IPv6 - O Novo Protocolo da Internet (2013) ::: Samuel Henrique Bucke Brito 1 IPv6 - O Novo Protocolo da Internet (2013) ::: Samuel Henrique Bucke Brito 2 Roteamento Estático 1 Rotas Estáticas a Rotas Flutuantes
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Endereçamento e Ethernet Prof. Jó Ueyama Junho/2013 1 slide 1 Redes Locais LAN: Local Area Network concentrada em uma área geográfica, como um prédio ou um campus. 2 slide 2 Tecnologias
Leia maisCCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolo RIP
CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolo RIP Cronograma Introdução Formato da mensagem e características do RIP Operação do RIP Habilitando o RIP Verificando, identificando e resolvendo
Leia maisEstendendo, Segmentando e Interligando Redes
Departamento de Ciência da Computação - UFF Estendendo, Segmentando e Interligando Redes Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 1 Estendendo, Segmentando e Interligando Redes Rede
Leia maisPTC Aula Roteamento intra-as na Internet: OSPF 5.4 Roteamento entre os ISPs: BGP. (Kurose, p ) (Peterson, p.
PTC 3450 - Aula 23 5.3 Roteamento intra-as na Internet: OSPF 5.4 Roteamento entre os ISPs: BGP (Kurose, p. 280-306) (Peterson, p. 147-163) 23/06/2017 Muitos slides adaptados com autorização de J.F Kurose
Leia maisExercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. Sistemas Autônomos, Roteamento e WiFi
Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour Sistemas Autônomos, Roteamento e WiFi Exercício 1: Relacione - Protocolos de Roteamento Característica ( ) Protocolo de Estado de Enlace ( ) Protocolo
Leia maisBacharelado em Informática TCP/IP TCP/IP TCP/IP TCP/IP. Encaminhamento e roteamento. Atualização de tabelas de rotas Sistemas autônomos
Bacharelado em Informática Disciplina: Internet e Arquitetura Encaminhamento e roteamento Atualização de tabelas de rotas Encaminhamento Cada datagrama é despachado pela origem e o software IP na origem
Leia maisAlgoritmos Distribuídos para Roteamento em Redes Ad Hoc
Algoritmos Distribuídos para Roteamento em Redes Ad Hoc Tiago Rodrigues Chaves Orientador: Ricardo Augusto Rabelo de Oliveira Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação PPGCC/UFOP 26 de julho de
Leia maistambém conhecido como Interior Gateway Protocols (IGP) protocolos de roteamento intra-as mais comuns:
Roteamento intra-as também conhecido como Interior Gateway Protocols (IGP) protocolos de roteamento intra-as mais comuns: RIP: Routing Information Protocol OSPF: Open Shortest Path First IGRP: Interior
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Roteamento www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Roteamento Roteamento é a técnica que define por meio de um conjunto de regras como os dados originados em
Leia maisFaculdade de Ciências Exatas da PUC SP Sistemas de Informação Laboratório de Redes II - Prof. Julio Arakaki
Faculdade de Ciências Exatas da PUC SP Sistemas de Informação Laboratório de Redes II - Prof. Julio Arakaki Aluno: GABARITO RA: Data 08/05/2017 1- Quais são as funções de um roteador? (Escolha três.) (
Leia mais12/03/2015. Multicast e EIGRP. Prof. Alexandre Beletti. Multicast
Multicast e EIGRP Prof. Alexandre Beletti Multicast 1 Multicast Transmissão seletiva para múltiplos pontos Cada máquina escolhe se deseja ou não participar da transmissão As interfaces de rede são configuradas
Leia maisProtocolos de Roteamento link-state
CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolos de Roteamento link-state Cronograma Introdução Introdução ao algoritmo SPF Processo de roteamento link-state Criação de um B.D. link-state
Leia maisRedes Mesh: Estudo de caso em ambiente de WISP
Faculdade de Tecnologia SENAC Pelotas/RS Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Seminário de Andamento Redes Mesh: Estudo de caso em ambiente de WISP
Leia maisTestando a RUCA Rede Um Computador por Aluno. Apresentação por Liane Tarouco UFRGS
Testando a RUCA Rede Um Computador por Aluno Apresentação por Liane Tarouco UFRGS Projeto Rede Um Computador por Aluno Coordenação: RNP Rede Nacional de Pesquisa Luiz Claudio Schara Magalhães - UFF Participantes:
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Hubs. Existência de diferentes padrões de rede
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa
Leia maisLUNAR Lightweight Underlay Network Ad-Hoc Routing Resumo
LUNAR Lightweight Underlay Network Ad-Hoc Routing Resumo André Sion Fernandes Muniz Corrêa 1 1 Grupo de Teleinformática e Automação (GTA) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Caixa Postal 68504
Leia maisSistemas Distribuídos Aula 19
Sistemas Distribuídos Aula 19 Aula passada Eleição de líder Algoritmo do valentão Algoritmo em anel Aula de hoje Redes sem fio Coordenando acesso Eleição em redes sem fio Redes sem Fio Dispositivos formando
Leia maisCCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Roteamento Estático
CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Roteamento Estático Cronograma Introdução Roteadores e rede Examinando as conexões do roteador Examinando as interfaces Interrupção por mensagens
Leia maisNome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação Teórica Data Limite de Entrega 06/11/2015
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Redes de Internet (LEIC/LEETC/LEIM) Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação
Leia maisComo o roteador trabalha?
Roteamento IPv6 Como o roteador trabalha? Ex.: 1.O roteador recebe um quadro Ethernet; 2.Verifica a informação do Ethertype que indica que o protocolo da camada superior transportado é IPv6; 3.O cabeçalho
Leia maisCapítulo 5. A camada de rede
Capítulo 5 A camada de rede slide slide 1 1 slide 2 Questões de projeto da camada de rede Comutação de pacote: store-and-forward Serviços fornecidos à camada de transporte Implementação do serviço não
Leia maisa ponto utilizando o protocolo ethernet. ( ) Para que duas redes de dados distintas se comuniquem, o equipamento utilizado para conectar e efetuar as
Exercícios Aula 6 1. Nomeie duas das funções que podem ser executadas pelos LEDs em um adaptador de interface de rede típico. 2. Pesquise e pontue os passos necessários, fundamentais para a instalação
Leia maisCHOPIN-MANET II - Comunicação Ad Hoc para Robótica de Busca e Salvamento
Mestrado em Engenharia Informática Dissertação/Estágio Relatório Final CHOPIN-MANET II - Comunicação Ad Hoc para Robótica de Busca e Salvamento André Filipe Simões Gomes afgomes@student.dei.uc.pt Orientadores:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA E DE COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA E DE COMPUTAÇÃO Estudo, Implementação e Análise de Métricas Baseadas na Qualidade do Enlace para o Protocolo OLSR
Leia maisAvaliação de Qualidade de Serviço na Rede em Malha Sem Fio com Métricas Desenvolvidas para o Protocolo OLSR
Avaliação de Qualidade de Serviço na Rede em Malha Sem Fio com Métricas Desenvolvidas para o Protocolo OLSR Airton Ishimori 1,3, Raphael Paiva 1,3, Billy Pinheiro 2,3, Antônio Abelém 134 1 Programa de
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP1
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO Em sala de aula foram distribuídos pontos em exercícios e atividades extraclasse Número de Questões Total da Avaliação 5 Pontos 10 5 Pontos Cada questão tem peso 0,5
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP2
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO Em sala de aula foram distribuídos pontos em exercícios e atividades extraclasse Número de Questões Total da Avaliação 5 Pontos 10 5 Pontos Cada questão tem peso 0,5
Leia maisCONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES CISCO. Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias Msc. Eng. Diego dos Passos Silva
CONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES CISCO Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias Msc. Eng. Diego dos Passos Silva ROTEADOR Roteador CISCO 2600: INTERFACES DE UM ROTEADOR - Interface p/ WAN - Interface p/ LAN - Interface p/
Leia maisAnálise de uma rede em malha sem fio portuária com base em tráfego RFID
Análise de uma rede em malha sem fio portuária com base em tráfego RFID Juliana Zanelatto Gavião Mascarenhas, Dalbert Matos Mascarenhas, Laura Silva de Assis e Felipe da Rocha Henriques Resumo O trabalho
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede. Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN-WAN WAN-WAN Repetidores Equipamentos que amplificam
Leia mais3º Semestre. Aula 02 Introdução Roteamento
Disciplina: Dispositivos de Redes I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 3º Semestre Aula 02 Introdução Roteamento 2014/1 Roteiro de Aula O que é Roteamento? IP X Protocolos de Roteamento Roteamento Direto
Leia maisComo funciona o balanceamento de carga em caminhos de custos desiguais (variância) no IGRP e no EIGRP?
Como funciona o balanceamento de carga em caminhos de custos desiguais (variância) no IGRP e no EIGRP? Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Balanceamento de carga
Leia maisCapítulo 7: Roteando Dinamicamente (Resumo)
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 7: Roteando Dinamicamente (Resumo) Protocolos de roteamento Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers Presentation_ID
Leia maisDefinição Rede Computadores
Definição Rede Computadores Uma rede de computadores consiste na interconexão entre dois ou mais computadores e dispositivos complementares acoplados através de recursos de comunicação, geograficamente
Leia maisA configuração do protocolo rapid spanning-tree (RSTP) no 300 Series controlou o Switches
A configuração do protocolo rapid spanning-tree (RSTP) no 300 Series controlou o Switches Objetivo Os laços em uma rede ocorrem quando as rotas alternativa existem entre anfitriões. Os laços em uma rede
Leia maisRedes. DIEGO BARCELOS RODRIGUES Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Redes DIEGO BARCELOS RODRIGUES dbarcelos@ifes.edu.br 1 Agenda Correção do Trabalho de Casa Exercício Ponto Extra Roteamento o Estático o Dinâmico 2 Exercício Valendo Ponto Extra Utilize VLSM para distribuir
Leia maisFormação para Sistemas Autônomos OSPF. Formação para Sistemas Autônomos
OSPF Licença de uso do material Esta apresentação está disponível sob a licença Creative Commons Atribuição Não a Obras Derivadas (by-nd) http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/legalcode Você
Leia maisDynamic Source Routing (DSR)
Dynamic Source Routing (DSR) Reinaldo B. Braga 1 1 Grupo de Teleinformática e Automação (GTA) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Caixa Postal 68.504 21.941-972 Rio de Janeiro RJ Brasil reinaldo@gta.ufrj.br
Leia mais