Nível de Rede. Disciplina: Redes de Computadores. Profa. Débora Christina Muchaluat Saade

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1 epartamento de iência da omputação - UFF isciplina: Redes de omputadores Nível de Rede Profa. ébora hristina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br

2 Redes de omputadores Link State 8

3 Link State ü topologia completa e todos os custos (p.e., retardos medidos experimentalmente) são distribuídos para cada roteador Redes de omputadores ü epois de possuir o mapa completo da topologia, cada roteador pode rodar o algoritmo de ijkstra para encontrar o caminho mais curto para cada outro roteador

4 Link State ü ada roteador deve Redes de omputadores 1. cobrir os seus vizinhos e aprender seus endereços de rede. eterminar o custo para alcançar cada um deles. 3. onstruir um pacote, denominado link state packet LSP, contendo uma lista dos vizinhos com os respectivos custos. 4. ifundir seu LSP para todos os outros roteadores da rede, armazenando os mais recentes LSPs recebidos dos demais roteadores.. omputar a melhor rota (caminho mais curto) para cada um dos roteadores. 100

5 Link State Identificação dos Vizinhos ü Enlaces ponto-a-ponto Redes de omputadores Troca de pacotes especiais de identificação (pacotes HELLO) ü LNs conectando roteadores onsiderar a LN como um nó artificial (LN designated router) (a) Nine routers and a LN. 101 (b) graph model of (a).

6 Link State eterminando o custo de cada linha ü Exemplo com custo=retardo: Redes de omputadores Pacote especial EHO é enviado em cada linha Outra ponta deve respondê-lo imediatamente retardo medido é dividido por teste realizado várias vezes, e depois a média é computada considera ou não o tempo de espera na fila (carga do enlace) 103

7 Link State onstrução do LSP Redes de omputadores Formato do LSP Endereço de Origem (Identificação do nó) Número de sequência Endereço do Vizinho Tempo de vida ü Um nó gera um novo LSP em várias situações: Periodicamente Endereço do Vizinho Logo que descobre um novo vizinho usto Logo que cai um enlace de comunicação com um vizinho Logo que o custo de um enlace para um vizinho existente é alterado 10 usto

8 Link State ifusão do LSP ü Parte mais complexa e crítica do algoritmo Redes de omputadores Garantir uma consistência nos conjuntos de LSPs de cada nó Evitar que os LSPs se multipliquem de uma forma desordenada Garantir a confiabilidade (correção e ordenação) na entrega dos LSPs ü Evitar a propagação dos LSPs utilizando informações de roteamento da rede para não criar um problema recursivo Flooding (adaptado) 106

9 Link State ifusão do LSP Redes de omputadores ü Flooding para distribuir LSPs ü cada pacote contém um número de sequência (3 bits) incrementado a cada novo LSP enviado ü roteadores guardam pares (roteador_origem, número_sequência) que recebem ü quando chega um LSP: se for novo (número de seqüência maior que o armazenado), é encaminhado em todas as portas exceto a de origem se for duplicata, é descartado se tiver número de sequência menor que o armazenado para aquela origem, é descartado como obsoleto. 108

10 Link State ifusão do LSP Redes de omputadores ü Problemas: reiniciar número de sequência se um roteador falhar, perderia a sequência e pacotes seriam encarados como duplicata erro de transmissão no número de sequência ü Solução: tempo de vida no pacote, decrementado por cada roteador que o repassa ou o está armazenando quando a idade chegar a zero, o roteador deleta os dados associados ao LSP (vizinhos e custos) e retransmite o cabeçalho do LSP para cada um de seus vizinhos todo LSP deve ser reconhecido (ack), para isso, cada roteador quarda dois flags para cada linha de saída para cada LSP (um indica que o LSP deve ser retransmitido e o outro indica que um ack deve ser enviado) 110

11 ifusão de LSPs Redes de omputadores LSP Flags Vizinho_1 Vizinho_ Vizinho_3 Roteador_origem n_seq tempo_de_vida Send ck Tabela em cada roteador para manter o controle de envio e recebimentos de LSPs 11

12 Link State álculo das Rotas Redes de omputadores ü Feito baseando-se no conjunto de LSPs recebidos ü ada roteador constrói a topologia completa ü lgoritmo normalmente utilizado é o algoritmo de ijkstra, executado localmente, para descobrimento do caminho mais curto 113

13 114 Redes de omputadores Link State Lin Lin Lin Lin

14 11 Redes de omputadores Link State Lin 7-0 Lin Lin 4-0 Lin

15 Link State Redes de omputadores ü Exemplos de protocolo de roteamento baseados em link state Novo protocolo de roteamento da RPNET IS-IS (Intermediate System-Intermediate System - originado do Enet fase V e adotado como padrão pela ISO - LNP) OSPF (Open Shortest Path First RF 38) NLSP (NetWare Link Services Protocol) (Novell IPX) PNNI (Private Network-to-Network Interface) 116

16 istance Vector x Link State ü Principais vantagens do algoritmo link state Menor tempo de convergência Mais fácil inferir a topologia da rede Redes de omputadores Mais fácil identificar falhas em enlaces da rede Permite de forma trivial que a rede opere com roteamento na origem ü Principal vantagem do algoritmo distance vector Simplicidade 11

17 Roteamento Hierárquico ü rescimento das redes pode levar a um crescimento das tabelas que as tornam intratáveis Redes de omputadores ü ividir os nós em regiões, com cada nó capaz de manter as informações de rotas das regiões a que pertence ü O agrupamento pode ser feito utilizando um número arbitrário de níveis regiões, clusters, zonas, grupos, etc. 11

18 Roteamento Hierárquico Redes de omputadores t Lin Hops - - H I E F 4 J K G 3 E H I 3 J 3 K 4 F G Tabela de Rotas de 1

19 Roteamento Hierárquico Redes de omputadores Região 1 t Lin Hops H I Reg. E J K Reg. 3 3 Reg. 4 Tabela de Rotas de Região Região 4 F G Região 3 13

20 Roteamento Hierárquico Redes de omputadores 14

21 Roteamento por ifusão (roadcasting) Redes de omputadores ü Um pacote para cada nó de destino (origem deve ter lista completa de destinos) ü Flooding (gera muitos pacotes e consome muita largura de banda) ü Pacotes contendo múltiplos destinos (cada roteador encaminha o pacote na melhor rota, adaptando a lista de destinos conforme necessário) ü Spanning tree contendo todos os roteadores (às vezes a spanning tree é conhecida, LSR, às vezes não, VR) ü Reverse Path Forwarding 17

22 Reverse Path Forwarding Redes de omputadores E G F H I Um nó só propaga o pacote de difusão recebido de um nó X, se o pacote chegar pela linha que o nó utilizaria para transmitir dados para o nó X, caso contrário, o pacote é descartado como sendo duplicata. J 18

23 Reverse Path Forwarding Redes de omputadores F F E I E I H H G G J J Spanning Tree 1

24 Reverse Path Forwarding Redes de omputadores F E H I F E G H I J 130

25 Reverse Path Forwarding Redes de omputadores F E H I F E I I G J J J H G J 131

26 Reverse Path Forwarding Redes de omputadores F E H I F E I I G J J J G H E J E G I J 13

27 roadcast Routing Redes de omputadores Reverse path forwarding. (a) subnet. (b) a Sink tree. (c) The tree built by reverse path forwarding. 133

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