Incidência dos diferentes tipos de tempo na ocorrência de incêndios florestais na Região Centro durante o período de 1982 a 1987 *

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1 39 Incidência dos diferentes tipos de tempo na ocorrência de incêndios florestais na Região Centro durante o período de 1982 a 1987 * Introdução Os incêndios florestais relacionam-se intimamente com certos tipos de tempo. Todos sabemos, por exemplo que, quando chove, as condições atmosféricas são desfavoráveis ao desencadear de incêndios florestais. Pelo contrário, também temos conhecimento de que, no Verão, a maior parte dos dias regista um grande número de incêndios florestais, facto que se prende com tipos de tempo favoráveis à sua deflagração. Se fosse possível encontrar alguns valores significativos que, de modo simples, pudessem estabelecer limiares entre as situações pouco favoráveis, as favoráveis e as muito favoráveis, dar-se-ia um contributo muito valioso aos que têm a responsabilidade e a missão de prevenir ou de combater os incêndios florestais. Infelizmente, sabemos que não é fácil encontrar esses limiares, tanto mais que os tipos de tempo mais frequentes são, como veremos, dos mais favoráveis ao desenvolvimento dos incêndios na floresta. Mesmo assim, julgámos conveniente estudá-los detalhadamente, pois pensamos que só conhecendo em pormenor as diferentes condições se poderão estabelecer relacionações com os fogos florestais. Assim, este trabalho tem por objectivo dar indicações práticas, de fácil determinação, a todos quantos procuram orientar a prevenção e o combate aos fogos florestais, baseando-se na análise dos tipos de tempo e do número de incêndios observados diariamente ao longo do Verão, l. s., durante seis anos. * Comunicações, Jornadas Científicas sobre Incêndios Florestais, Coimbra, vol. II, 1988, p a 33; (em colaboração com CRISTINA CASTELA e MARIA EDITE PINA).

2 Luciano Lourenço Metodologia O estudo iniciou-se com o levantamento dos diferentes tipos de tempo ocorridos diariamente, durante o período de Junho a Outubro, relativo aos anos de 1982 a Foi feito com base na análise das situações sinópticas apresentadas nos Boletins Meteorológicos Diários, publicados pelo Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica. Escolheu-se o período de Junho a Outubro por ser aquele em que é normal a ocorrência de elevado número de incêndios florestais, se bem que esses meses apresentam, como veremos, grandes variações interanuais devidas, precisamente, à sua instabilidade em termos de tipos de tempo. Seleccionaram-se os anos de 1982 a 1987 porque só conseguimos encontrar registos diários do número de incêndios florestais para esse período e apenas para parte da Região Centro, a de influência dos Centros de Prevenção e Detecção de Incêndios Florestais da Lousã e de Viseu. Como o estudo se centrou na Região Centro, procurámos completar essa análise com os valores diários de algumas variáveis climáticas observados nesta região. Para o efeito, seleccionámos a estação meteorológica instalada no Instituto Geofísico da Universidade de Coimbra por ser aquela que possui um registo mais completo e fiável. Como as condições de localização desta estação podem ser muito diferentes de outras situações locais da Região Centro, sempre que se pretendam estabelecer comparações devem introduzir-se algumas pequenas correcções aos valores que normalmente variam em função da altitude, da latitude ou da continentalidade. Ao longo do período em análise estudaram-se os comportamentos da temperatura máxima do ar, da humidade relativa mínima, da nebulosidade e da velocidade média do vento. Os valores diários extraíram-se do Boletim Mensal do Instituto Geofísico da Universidade de Coimbra ou obtiveram-se de registos inéditos existentes nesse mesmo Instituto. Finalmente, procurámos relacioná-los com os incêndios florestais observados na Região Centro para o que recorremos aos registos também inéditos dos Centros de Prevenção e Detecção de Incêndios Florestais antes mencionados. Para facilitar o tratamento de dados, considerámos que o tipo de tempo se manteve constante

3 41 aos longo dos incêndios que perduraram por vários dias, pelo que para efeitos estatísticos apenas se contabilizou o verificado no dia da eclosão do fogo. Apresentação dos dados A quantidade de informações recolhidas e processadas foi de tal modo volumosa que a sua divulgação implicaria um elevado número de tabelas e quadros cuja consulta se tornaria monótona e incómoda. Por isso tivemos a preocupação de representar graficamente os dados processados, de modo a facilitar não só a sua consulta e relacionação, mas também e sobretudo, a visualização das correlações apuradas. Tipos de tempo e incêndios florestais Os diferentes tipos de tempo foram agrupados de acordo com as situações sinópticas que os originaram e que foram detectadas no período acima referido. Identificaram-se as seguintes: Ca - Crista anticiclónica; Ao - Anticiclone oceânico; Bt - Depressão de origem térmica; Ca + Bt - Crista anticiclónica associada a depressão de origem térmica sobre a Península Ibérica; Ac - Anticiclone continental; Bd - Depressão de origem dinâmica; Bd + ff - Depressão de origem dinâmica associada a frente fria; Ca + ff - Crista anticiclónica associada a frente fria; ff - frente fria; Vd - Vale depressionário; Bd + Vd - Depressão de origem dinâmica associada a Vale depressionário; fq - frente quente; Ca + Bd - Crista anticiclónica associada a Depressão de origem dinâmica.

4 42 Luciano Lourenço Ao relacionar estes tipos de tempo com a ocorrência de incêndios florestais verificámos que os cinco primeiros eram favoráveis ao seu aparecimento enquanto que os resultantes oito lhes eram desfavoráveis. A ordem porque apareceram dentro de cada um destes grupos respeita a sua frequência. Verificou-se que, de todos eles, o mais frequente e, provavelmente por isso, o mais favorável ao registo de fogos florestais é o que anda associado à crista anticiclónica. Relativamente à sua distribuição mensal, parece não apresentar nenhuma preferência especial uma vez que se distribui indiferentemente pelos cinco meses analisados. Pelo contrário, o tipo mais frequente entre os desfavoráveis, caracteriza-se por uma situação de Baixas Pressões de origem dinâmica que, naturalmente, é mais frequente nos meses de Junho, Setembro e Outubro (fig. 1). Analisando agora, em termos de frequência, a distribuição mensal dos tipos de tempo propícios e dos cinco menos favoráveis à eclosão de incêndios florestais, verifica-se que o mês de Agosto é aquele em que aparece o maior número de situações favoráveis, destacando-se, naturalmente, as associadas às cristas anticiclónicas e aos anticiclones oceânicos, de longe as mais frequentes em todos os meses Fig. 1 - Frequência dos tipos de tempo observados ao longo do Verão, durante os anos de 1982 a Ca 2 - Ao 3 - Bt 4 - Ca + Bt 5 - Ac 6 - Bd 7 - Bd + ff JUN JUL AGO SET OUT 6 - Bd 7 - Bd + ff 8 - Ca + ff 9 - ff - Vd 11 - Bd + Vd 12 - fq 13 - Ca + Bd

5 43 O anticiclone continental, sem significado em Junho e com muito pouco em Julho, ganha importância à medida que o Verão avança, registando já no Outono, no mês de Outubro, o maior número de situações. Com as depressões de origem térmica sucede o inverso. O maior número de situações ocorre em Junho e Julho, decrescendo à medida que o Verão se aproxima do seu fim. As situações de depressões de origem térmica associadas às cristas anticiclónicas foram relativamente frequentes em Junho e aumentaram com o avanço do Verão, registando o máximo em Agosto, após o que registaram uma queda drástica em Setembro e ficaram quase sem significado em Outubro. Logicamente, no que respeita às situações desfavoráveis, a evolução mensal terá sido contrária. O menor número destas situações ocorreu em Agosto. Foram mais frequentes tanto no início como no fim do Verão (fig. 2) JUN JUL AGO SET OUT Bd B+ff Ca+ff ff Vd Bd B+ff Ca+ff ff Vd Fig. 2 - Distribuição mensal dos diferentes tipos de tempo analisados ao longo do Verão dos anos de 1982 a 1987.

6 44 Luciano Lourenço Tipos de tempo, número de incêndios e áreas queimadas Classificados os diferentes tipos de tempo, procurámos comparar a sua frequência tanto com o número de incêndios neles ocorrido como com as respectivas áreas queimadas, relacionando-os particularmente com os grandes incêndios que, neste caso, considerámos com áreas superiores a dez hectares. Nos anos considerados, de Junho a Outubro, verificou-se que mais de 8% dos tipos de tempo foram propícios à ocorrência de incêndios florestais. Observou-se também que mais de 9% dos fogos deflagraram quando os tipos de tempo eram considerados favoráveis à sua eclosão e que mais de 5% desses consumiram áreas superiores a hectares. E se o número de fogos eclodidos, quando os tipos de tempo lhes eram propícios, foi grande, a área ardida foi ainda maior pois, mais de 98%, foi devastada quando as condições foram consideradas favoráveis (fig. 3). % Bd B+ff Ca+ff ff Vd tipos de tempo 2 - incêndios florestais 3 - inc.flor. > ha 4 - áreas queimadas (ha) Bd B+ff Ca+ff ff Vd Fig. 3 - Comparação dos tipos de tempo propícios e desfavoráveis à ocorrência de incêndios florestais com o número de fogos observados e com as áreas queimadas. 1

7 45 Rumo do vento e ocorrência de incêndios florestais Um dos elementos que está intimamente associado aos diferentes tipos de tempo e que os ajuda a caracterizar é, sem dúvida, o vento. Porque também se reveste de particular importância no que respeita à progressão dos incêndios florestais relacionámos o seu rumo com a ocorrência dos fogos na floresta. Para isso, extraímos das cartas sinópticas os rumos dominantes do vento, na região centro, em cada um dos dias considerados. Verificou-se que cerca de % das situações analisadas apresentavam ventos com rumo do quadrante Noroeste, enquanto que cerca dos outros % se repartiam pelas direcções Norte, Nordeste, Sueste e Sudoeste, cabendo os restantes % às situações de calma e aos ventos de Oeste, Este e Sul. No que respeita ao número de incêndios, o rumo que registou o maior número foi o do vento Norte, com mais de % do fogos, % JUN JUL AGO SET OUT N NE E SE S SW W NW Ca JUN JUL AGO SET OUT seguido dos ventos de Nordeste, Fig. 4 - Relacionação do rumo do vento com a ocorrência de incêndios florestais nos Verões de 1982 a (Rumo do vento na parte superior do gráfico e ocorrências de incêndios, na sua parte inferior). Sueste e Sudoeste. Curiosamente, o único rumo que quase não regista incêndios é o de Sul, embora seja o menos frequente (fig. 4).

8 46 Luciano Lourenço Índice de Angström e número de incêndios florestais Elementos também significativos, pela importância de que se revestem para a deflagração de incêndios florestais, são a temperatura e a humidade relativa do ar. Uma maneira prática de as relacionar é através do índice oficialmente adoptado durante o período em estudo, o de Angström e que é determinado diariamente para todo o país pelo Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica. Este índice de risco considera que as condições serão desfavoráveis quando os valores obtidos são iguais ou superiores a 2,5 e serão tanto mais propícias quanto menores forem esses valores. Pensamos que o índice extremo diário, considerando a temperatura máxima do ar e a sua humidade relativa mínima, reflecte condições particularmente severas para o desencadear e desenvolver dos incêndios florestais. Nesse sentido, calculou-se para Coimbra (IGUC) e relacionou-se com a ocorrência dos incêndios florestais. Verificou-se que cerca de 6% das situações são, segundo este índice, desfavoráveis ao aparecimento de fogos. Por outro lado são poucos, felizmente, os casos considerados como altamente propícios ao eclodir de incêndios florestais. No entanto, cerca de % destes deflagraram quando as condições pareciam desfavoráveis e, apesar disso, quase 1% deles conseguiu ser superior a hectares. Depois, excepto para os valores do índice compreendidos entre 1,5 e 1,9, dá-se uma descida gradual tanto da percentagem dos dias em que os índices são mais favoráveis como da dos valores dos incêndios florestais registados. Contudo, no que respeita aos incêndios superiores a dez hectares, começa por se dar um aumento e, depois, os valores quase que se mantêm constantes, embora o número global de incêndios diminua bastante. Isto significa que se registam menos incêndios mas que, pelo contrário, têm tendência para serem mais importantes, isto é, para consumirem áreas mais vastas (fig. 5).

9 47 % 6 JUN JUL AGO SET OUT % %, <, -,49,5 -,99 1, - 1,49 1,5-1,99 2, - 2,44 > 2,5 JUN JUL AGO SET OUT Fig. 5 - Relação dos dias em que, segundo o risco de Angström, as condições de tempo são propícias ou desfavoráveis à ocorrência de incêndios florestais, com o número de fogos registados durante o Verão de (Na parte superior do gráfico, representou-se a percentagem dos dias em que se verificou o valor do índice que figura em abcissas; ao centro, figuram valores percentuais do total de incêndios registados e, em baixo, a percentagem de fogos com mais de ha de extensão)., 1, 1, JUN JUL AGO SET OUT

10 48 Luciano Lourenço Relação da temperatura e humidade relativa do ar com o número de incêndios florestais Se, em vez de se analisar a situação de risco de incêndio florestal, preferirmos correlacionar directamente o número de incêndios florestais com o número de dias em que se registam determinadas temperaturas e humidades relativas do ar, verificamos que, no período em estudo, os dias com humidades relativas mínimas muito elevadas, ž9%, apenas correspondem a,6% do total observado e que, nestas circunstâncias, somente deflagraram,5% dos fogos, o que é deveras insignificante. Sucede praticamente o mesmo para valores de humidades relativas mínimas > 7%. Assim, 93% dos dias apresentam valores da humidade relativa mínima inferiores a 7%. Destes, mais de metade, 52%, distribuem-se entre valores de a 7% de humidade relativa mínima, enquanto que 34% se situam entre e %, e 7% dos dias apresentam valores da humidade relativa mínima inferiores a %. As temperaturas máximas do ar apresentam-se distribuídas de maneira mais regular, ou seja, % dos dias têm valores inferiores a C, 28% estão compreendidos entre e 25 C, % situam-se entre 25 e C, 17% variam entre e 35 C, 5% encontram-se entre 35 e C e,1% são superiores a C. O maior número de incêndios florestais, quase %, surgiu quando os valores da temperatura máxima se encontravam entre 25 e C e os da humidade relativa mínima se situavam entre e %. Por sua vez, os grandes incêndios florestais preferem, para se desenvolver, as situações de temperaturas máximas mais elevadas, > 25 C, e as de humidades relativas mínimas mais baixas, < % (fig. 6). Uma análise mais minuciosa dos diferentes valores das temperaturas máximas do ar e das suas humidades relativas mínimas pode estabelecer-se e relacionar-se com os incêndios florestais verificados na região, a partir dos valores mensais patentes no QUADRO I. A relação directa dos valores da temperatura do ar com os da sua humidade relativa, dada a facilidade com que se podem obter através de aparelhos simples e económicos, parece-nos ser de incentivar, pois fornece bons indicadores em termos de previsão da ocorrência de incêndios florestais.

11 49 % Temperatura máxima % Humidade relativa mínima % Número de Incêndios % Número de Incêndios Total de Inc. Flor. Inc. Flor. >ha Total de Inc. Flor. Inc. Flor. >ha Número de Incêndios ha % % Número de Incêndios ha Inc. Flor. > ha Inc. Flor. >ha Inc. Flor. >ha 2 Inc. Flor. > ha Inc. Flor. >ha Inc. Flor. >ha 3 Fig. 6 - Comparação dos valores das temperaturas máximas do ar e das suas humidades relativas mínimas com o número de incêndios florestais registados. Classes de temperatura: C; 2 -,1 a 25; 3-25,1 a ; 4 -,1 a 35; 5-35,1 a e 6 - > C; Classes de humidade relativa: 1 - ž 9%; 2-7 a 89; 3 - a 69; 4 - a 49 e 5 - < %. 3

12 Luciano Lourenço Efectivamente, ao longo do período em estudo, notámos que existe uma relação íntima entre o comportamento destas duas variáveis meteorológicas e o desencadear de fogos florestais. Na realidade, sempre que os valores da humidade relativa do ar são superiores aos da temperatura, estão criadas condições óptimas para a deflagração de elevado número de focos de fogos florestais que, se não forem atacados prontamente, nada tardarão em se tornar grandes incêndios. A representação gráfica destes valores é uma maneira prática de detectar essas situações e permite estabelecer pontos críticos, resultantes da intersecção das curvas que identificam as duas variáveis meteorológicas referidas, a partir dos quais a situação se manterá crítica até que novo cruzamento das curvas reponha a posição inicial. Situações deste tipo foram (e continuarão a ser) frequentes todos os anos, motivo porque as representámos graficamente. A existência ou a ausência de precipitação é outro factor fundamental para a explicação dos incêndios florestais, razão pela qual também a associámos às variáveis anteriores (figs. 8, 15, 19, 27, 31 e 39). Depois, comparámos a sua evolução com a do número de incêndios registados diariamente pelos Centros de Detecção de Incêndios da Lousã (figs. 7, 14, 18, 26, e 38) e de Viseu (figs. 16,, 28, 32 e ). Como vimos, outra maneira de relacionar estas variáveis e que dá uma ideia do risco potencial de fogo florestal, é o índice de Angström. Porque foi usado oficialmente, durante este período, também o determinámos para os valores extremos diários registados em Coimbra-IGUC (figs. 9, 17, 21, 29, 33 e 41). Outros elementos poderão, ainda, contribuir para agravar ou amenizar esta situação. De entre os primeiros, cabe destacar o vento. O seu papel é extremamente importante mas o seu tratamento torna-se complicado quando se pretendem analisar longos períodos, pois tanto a velocidade como o rumo são muito variáveis, o que implica o manuseamento de informações muito volumosas. Por esse motivo, neste caso, apenas considerámos a velocidade média diária do vento em Coimbra-IGUC (figs. 11, 13, 23, 25, 35 e 37). Relativamente aos segundos, uma causa capaz de amenizar a ocorrência de incêndios florestais, pelas implicações directas que tem sobre as temperaturas e humidades relativas do ar, é a existência de nebulosidade e, por isso, também foi representada graficamente (fig., 12, 22, 24, 34 e 36).

13 51 QUADRO I - Valores mensais do número de dias com determinadas temperaturas máximas e humidades relativas mínimas do ar e do número de fogos florestais verificados nestas condições (J - Junho; Jl - Julho; A - Agosto; S - Setembro; O - Outubro; Nd - Número de dias com os valores indicados de temperatura e humidade relativa do ar; No - Número de ocorrências de fogos florestais; Idem, superiores a, e ha, respectivamente)

14 52 Luciano Lourenço Número total de fogos Núm. Inc. > ha Num. Inc. >ha Fig. 8 - Número de fogos florestais ocorridos diariamente na área do Centro de Detecção e Prevenção de Incêndios Florestais da Lousã, durante os meses de Junho a Outubro de C, %, mm 9 8 temp. máxima (C) Hum. rel. mínima (%) precipitação (mm) 7 6 Fig. 8 - Evolução dos valores diários da temperatura máxima do ar, da humidade relativa mínima do ar e da precipitação, em Coimbra (IGUC); durante os meses de Junho a Outubro de 1982.

15 53 O número de incêndios florestais detectados diariamente na área do Centro de Detecção e Prevenção de Incêndios Florestais de Viseu, durante os meses de Junho a Outubro de 1982 não se representa por falta de elementos Fig. 9 - Evolução diária dos valores extremos do índice Angström, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1982.

16 54 Luciano Lourenço Fig. - Evolução diária da nebulosidade, em décimos de céu coberto, às 15 horas, em Coimbra (IGUC), durante os mesaes de Junho a Outubro de JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO Fig Velocidade média diária do vento, em km/h, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1982.

17 JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO Fig Evolução diária da nebulosidade,em décimos de céu coberto, às 15 horas, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO Fig Velocidade média diária do vento, em km/h, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1983.

18 56 Luciano Lourenço Número total de inc. Núm. Inc. > ha Num. Inc. > ha Fig. 14 -Número de fogos florestais ocorridos diariamente na área do Centro de Detecção e Prevenção de Incêndios Florestais da Lousã, durante os meses de Junho a Outubro de C, %, mm 9 temp. máxima (C) Hum. rel. mínima (%) precipitação (mm) Fig Evolução dos valores diários da temperatura máxima do ar, da humidade relativa mínima do ar e da precipitação, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1983.

19 57 Número de fogos Fig Número de fogos florestais detectados diariamente na área do Centro de Detecção e Prevenção de Incêndios Florestais de Viseu, durante os meses de Junho a Outubro de Fig Evolução diária dos valores extremos do índice Angström, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1983.

20 58 Luciano Lourenço Número de fogos Núm. inc. > ha Núm. inc. > ha Fig Número de fogos florestais ocorridos diariamente na área do Centro de Detecção e Prevenção de Incêndios Florestais da Lousã, durante os meses de Junho a Outubro de C, %, mm 9 temp. máxima (C) Hum. rel. mínima (%) precipitação (mm) Fig Evolução diária dos valores da temperatura máxima do ar, da humidade relativa mínima do ar e da precipitação, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1984.

21 59 Número defogos Núm. de reacendimentos Fig. - Número de fogos florestais detectados diariamente na área do Centro de Detecção e Prevenção de Incêndios Florestais de Viseu, durante os meses de Junho a Outubro de Fig Evolução diária dos valores extremos do indíce de Angström, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1984.

22 6 Luciano Lourenço JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO Fig Evolução diária da nebulosidade em décimos de céu coberto às 15 horas, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de Fig Velocidade média diária do vento, em km/h, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1984.

23 Fig Evolução diária da nebulosidade, em décimos de céu coberto, às 15 horas, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de Fig Velocidade média diária do vento, em km/h, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1985.

24 62 Luciano Lourenço Núm. inc. > ha Número total defogos Núm. inc. > ha Fig Número de fogos florestais ocorridos diariamente na área do Centro de Detecção e Prevenção de Incêndios Florestais da Lousã, durante os meses de Junho a Outubro de C, %, mm 9 temp. máxima (C) Hum. rel. mínima (%) precipitação (mm) Fig Evolução dos valores diários da temperatura máxima do ar, da humidade relativa mínima do ar e da precipitação, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1985.

25 63 Número de fogos Núm. de reacendimentos Fig Número de fogos florestais ocorridos diariamente na área do Centro de Detecção e Prevenção de Incêndios Florestais de Viseu, durante os meses de Junho a Outubro de Fig Evolução diária dos valores extremos do índice de Angström, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1985.

26 64 Luciano Lourenço Número de fogos Núm. inc. > ha Núm. inc. > ha Fig. - Número de fogos florestais ocorridos diriamente na área do Centro de Detecção e Prevenção de Incêndios Florestais da Lousã, durante os meses de Junho a Outubro de C, %, mm 9 8 temp. máxima (C) Hum. rel. mínima (%) precipitação (mm) 7 6 Fig Evolução dos valores diários da temperatura máxima do ar, da humidade relativa mínima do ar e da precipitação, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1986.

27 65 Número de fogos Núm. reacendimentos Fig Número de fogos florestais detectados diriamente na área do Centro de Detecção e Prevenção de Incêndios Florestais da Viseu, durante os meses de Junho a Outubro de Fig Evolução diária dos valores extremos do índice de Angström, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1986.

28 66 Luciano Lourenço JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO Fig Evolução diária da nebulosidade, em décimos de céu coberto, às 15 horas, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO Fig Velociadade média diária do vento, em km/h, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1986.

29 JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO Fig Evolução diária da nebulosidade,em décimos de céu coberto, às 15 horas, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO Fig Velocidade média diária do vento, em km/h, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1987.

30 68 Luciano Lourenço Número de fogos Núm. inc. > ha Núm. inc. > ha Fig Número de fogos florestais ocorridos diariamente na área do Centro de Detecção e Prevenção de Incêndios Florestais da Lousã, durante os meses de Junho a Outubro de C, %, mm 9 temp. máxima (C) Hum. rel. mínima (%) precipitação (mm) Fig Evolução dos valores diários da temperatura máxima do ar, da humidade relativa mínima do ar e da precipitação, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1987.

31 69 Número de fogos Núm. de reacendimentos Fig. - Número de fogos florestais detectados diariamente na área do Centro de Detecção e Prevenção de Incêndios Florestais de Viseu, durante os meses de Junho a Outubro de Fig Evolução diária dos valores extremos do índice de Angström, em Coimbra (IGUC), durante os meses de Junho a Outubro de 1987.

32 7 Luciano Lourenço Conclusão As correlações estabelecidas ao longo deste trabalho permitem demonstrar, mais uma vez, a estreita relação existente entre determinados tipos de tempo e a ocorrência de incêndios florestais. Por isso, pensamos que estudos deste tipo deverão continuar a ser feitos pois, só na medida em que forem conhecidas mais pormenorizadamente as analogias existentes entre os tipos de tempo e os incêndios florestais, se poderão estabelecer verdadeiras relações entre ambos. Parece-nos, também, que serão de incentivar todos os processos conducentes à aplicação prática de índices de risco locais que aí possam ser determinados. A relação directa da temperatura com a humidade relativa do ar, dada a natureza simples e eficaz, aliada ao baixo custo, dos instrumentos necessários para a sua obtenção, deveria ser observada diariamente, em todos os locais onde haja responsabilidades de prevenção ou de combate aos fogos florestais. Este índice seria apenas mais um elemento, de cunho científico, a juntar a tantos outros parâmetros climáticos e não só. Mas deverá começar-se por alguns deles. Sugerimos a relação da temperatura com a humidade relativa do ar porque são de fácil obtenção e porque alguns dos outros, o estado da vegetação, por exemplo, reflectem, em grande parte, a evolução daquelas. Agradecimento Os autores pretendem deixar aqui expresso o seu agradecimento ao Prof. Doutor Domingos Xavier Viegas, Responsável do Projecto de Investigação sobre Incêndios Florestais, pelo apoio e incentivo dados à realização deste trabalho. Ao Prof. Doutor Fernando Rebelo desejam manifestar o seu reconhecimento pela orientação prestada. Ao Dr. Lúcio Cunha agradecem a colaboração dada, particularmente na identificação dos tipos de tempo. Aos responsáveis pelas diversas entidades que nos facultaram os dados, muitas vezes inéditos, agradecemos vivamente a amabilidade com que sempre

33 71 nos receberam e a gentileza que tiveram em ceder-nos elementos sem os quais não seria possível realizar este estudo. O nosso agradecimento especial a todos eles, Prof. Doutor A. Ferreira Soares, Director do Instituto Geofísico da Universidade de Coimbra e Dr. José Vilela, Responsável pela Secção de Meteorologia do mesmo Instituto; Eng.º Lino Pires, Chefe da Circunscrição Florestal de Coimbra, Eng.º Armínio Quintela, Chefe da Circunscrição Florestal de Viseu e Eng.ª Lucília Mota, Responsável pelo Centro de Prevenção e Detecção de Incêndios Florestais da Lousã. Bibliografia CUNHA, L. - Tipos de tempo no Norte e Centro de Portugal, Biblos, LIX, p , 1983; FERREIRA, A. et al. - Incêndios florestais ocorridos na Circunscrição Florestal de Coimbra em 1987, Relatório Técnico CMF-IF-882, Centro de Mecânica dos Fluidos, 1988 (inédito); LOURENÇO L. - Tipos de tempo correspondentes aos grandes incêndios florestais ocorridos em 1986 no centro de Portugal, Finisterra, XXIII, 46, Lisboa, 1988, p ; REBELO, F. - Condições de tempo favoráveis à ocorrência de incêndios florestais. Análise de dados referentes a Julho e Agosto de 1975 na área de Coimbra, Biblos, LVI, p , 198.

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