GST Gestão Hospitalar Conselhos de Classe

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1 GST Gestão Hospitalar Conselhos de Classe

2 Objetivos de Aprendizagem Os Conselhos Profissionais, também conhecidos como Conselhos de Classe exercem importante papel para a sociedade. Responsáveis por regular o mercado, estas entidades têm por objeto a proteção da coletividade contra a atuação dos maus profissionais ou dos não habilitados ao exercício da profissão. Ao final desta unidade, você terá condições de: Compreender o conceito e as funções dos Conselhos de Classe; Conhecer a natureza jurídica dos Conselhos de Classe; Diferenciar Conselhos de Classe, Associações e Sindicatos; Compreender a importância da regulamentação profissional e da atuação dos Conselhos Profissionais; Conhecer a sistemática que rege algumas das profissões da área da saúde.

3 Introdução Os Conselhos Profissionais desempenham papel de grande relevância, não apenas para os trabalhadores que estão sob sua tutela, mas, sim, para toda a sociedade. No imaginário da maioria das pessoas, os Conselhos Profissionais, também chamados Conselhos de Classe, têm a função de proteger seus membros, além de defendê-los em circunstâncias administrativas e jurídicas. Mas, será que a função dos Conselhos de Classe é mesmo defender as categorias profissionais? Essa é uma das perguntas que nortearão nossa jornada! É imprescindível que o gestor hospitalar não apenas conheça as funções dos Conselhos de Classe, mas que também compreenda a forma como a atuação desses órgãos interfere e influência nas relações entre ele próprio e os profissionais que estão sob sua liderança. Leia um pouco mais! A criação dos Conselhos Profissionais e a delegação da atividade de fiscalização de profissões regulamentadas Artigo de Fernandes1, publicado na Revista Jus Navigandi, disponível em:

4 1 Visão inicial sobre Conselhos de Classe No imaginário da maioria das pessoas os Conselhos Profissionais, também chamados Conselhos de Classe, têm a função de proteger seus membros, defendendo-os. Figura 1: Reunião de conselho de classe Essa ideia é errônea! Embora em alguns momentos possam exercer essa função, os órgãos de classe têm como principal objetivo a proteção da coletividade contra a atuação dos maus profissionais ou dos não habilitados ao exercício da profissão. No Brasil, é livre o exercício de qualquer profissão desde que atendidos os requisitos legais. Assim dispõe o inciso XIII do Art. 5º da Constituição Federal de 1988: XIII- é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. 2

5 Os Conselhos de Classe são os órgãos que estabelecem as regulamentações específicas de cada profissão e fiscalizam o exercício profissional. Logo, podemos concluir que essas instituições possuem poderes atribuídos, em princípio, ao Estado. Para entendermos por que isso ocorre é necessário compreendermos sua natureza jurídica. Figura 2: Natureza jurídica O que é Natureza jurídica? A natureza jurídica, diz respeito à essência ou substância de um objeto. Conhecer a natureza jurídica de uma instituição consiste em determinar sua essência para classificá-la dentro do universo de figuras existentes no Direito.

6 2 Natureza Jurídica dos Conselhos de Classe Cabe-nos agora entender o que são os Conselhos de Classe vistos do ponto de vista jurídico. Esse entendimento tornará mais fácil compreender suas funções e as formas como são executadas e se desenvolvem. Até 1934, o exercício profissional era livre e incondicionado. A partir de então, com a Constituição Federal 3 que passou a viger naquele ano, a capacidade técnica e a obediência a determinações legais passaram a ser requisitos exigidos. Figura 3: Constituição Brasileira O Estado passou então a transferir a fiscalização do exercício profissional a pessoas jurídicas instituídas especificamente para essa função. Tais entidades, criadas por lei, eram consideradas de direito público, tinham capacidade administrativa e foram então denominadas autarquias.

7 Apesar de divergências ocorridas ao longo do tempo, por fim, esses conselhos ainda são considerados autarquias, pois são dotados de personalidade jurídica de direito público, instituídos como tal por lei, com autonomia administrativa e financeira e sujeitos ao controle do Estado. Figura 4: Imagem da Justiça Autarquias são entidades cuja função consiste em executar atividades inerentes ao Estado, como extensão deste e como forma de auxiliá-lo. Segundo Meirelles 5 : A autarquia é forma de descentralização administrativa, através da personificação de um serviço retirado da Administração centralizada. Por essa razão, à autarquia só deve ser outorgado serviço público típico, e não atividades industriais ou econômicas, ainda que de interesse coletivo (p.194).

8 Di Pietro 6, por sua vez, ao conceituar autarquia afirma que: Pode-se conceituar a autarquia como a pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com a capacidade de autoadministração, para o desempenho de serviço público descentralizado, mediante controle administrativo exercido nos limites da lei (p.380). As autarquias corporativas, assim chamadas aquelas que se destinam à regulamentação e fiscalização profissionais, não se acham sob o controle político do Estado, pois não possuem os nomes de seus administradores aprovados pelo poder competente. Além disso, não estão sujeitas a supervisão ministerial nem dependem de controle financeiro, uma vez que são custeadas pelas contribuições de seus filiados, não auferindo qualquer subvenção do Estado. Sobre esse aspecto, Medauar 7 afirma que: Trata-se de organismos destinados, em princípio, a administrar o exercício de profissões regulamentadas por lei federal. São geridos por profissionais da área, eleitos por seus pares. De regra, têm estrutura federativa, com um órgão de nível nacional e órgãos de nível estadual. As leis que regulamentam profissões e criam ordens ou conselhos transferem-lhes competência para exercer a fiscalização do respectivo exercício profissional e o poder disciplinar. A chamada polícia das profissões, que originariamente caberia ao poder público, é, assim, delegada às ordens profissionais que, nessa matéria, exercem atribuições típicas do poder público (p.108). De acordo com o manual Orientações para os Conselhos de Fiscalização das Atividades Profissionais publicado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) 8,

9 os conselhos profissionais possuem alguns privilégios que visam assegurar um melhor desempenho de suas funções, tais como: imunidade de impostos sobre patrimônio, renda e serviços; prescrição quinquenal de suas dívidas, salvo disposição diversa de lei especial; execução fiscal de seus créditos; direito de regresso contra seus servidores; impenhorabilidade de seus bens e rendas; prazo em quádruplo para responder e em dobro para recorrer; proteção de seus bens contra usucapião 8(p.30). O que é uma Autarquia De acordo com o Art. 5º, inciso I do Decreto Lei nº 200/67, autarquia é: o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada9. Uma vez conhecida a natureza jurídica dos Conselhos vamos passar a desvendar suas funções.

10 3 Funções dos Conselhos de Classe Agora que já sabemos a natureza jurídica dos Conselhos, buscaremos compreender quais são as suas funções e como estas são desempenhadas. Segundo o inciso XXIV do Art. 21 da Constituição Federal de 1988, compete à União organizar, manter e executar a inspeção do trabalho 2. Na sequência, o Art. 22, inciso XVI prevê a competência privativa da União para legislar sobre organização do sistema nacional de emprego e condições para o exercício de profissões 2. Desta forma, por meio de Leis Específicas, a fiscalização das profissões é delegada aos Conselhos de Classe. Para Soares 10, os Conselhos de Classe: Possuem finalidade de disciplinar e fiscalizar, não só sob o aspecto normativo, mas também punitivo, o exercício das profissões regulamentadas, zelando pela ética no exercício destas. E com relação à função desses Conselhos, a autora esclarece que: Exercem poder de polícia administrativa sobre os membros de determinada categoria profissional, apurando situações contrárias às normas, aplicando, se necessário, a penalidade cabível. Cabe a estas entidades, além de defender a sociedade, impedir que ocorra o exercício ilegal da profissão, tanto por aquele que possua habilitação, mas não segue a conduta estabelecida, tanto para o leigo que exerce alguma profissão cujo exercício dependa de habilitação 10. Assim é possível afirmar que não cabe a essas instituições proteger a classe, mas, sim, discipliná-la e fiscalizá-la. E com relação à proteção dos direitos das categorias, tal função cabe aos sindicatos.

11 De acordo com o documento publicado pelo TCU 8 : Os conselhos possuem a finalidade de zelar pela integridade e pela disciplina das diversas profissões, disciplinando e fiscalizando, não só sob o aspecto normativo, mas também punitivo, o exercício das profissões regulamentadas, zelando pela ética no exercício destas. Cabe a estas entidades, além de defender a sociedade, impedir que ocorra o exercício ilegal da profissão, tanto por aquele que possua habilitação, mas não segue a conduta estabelecida, tanto para o leigo que exerce alguma profissão cujo exercício dependa de habilitação. Assim, aos conselhos Profissionais incumbe, com base em legislação específica que regulamenta o exercício profissional das diferentes áreas, estabelecer os mecanismos e requisitos que possam asseguram o exercício eficaz da profissão, assegurando à sociedade um profissional com o adequado perfil técnico e ético (p.29). Os Conselhos cobram de seus profissionais um tributo, também conhecido por anuidade profissional, o qual pertence à espécie tributária de contribuição social e cuja regulamentação encontra-se no Art. 149 da Constituição Federal de 1988: Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas 2.

12 As regras de cada profissão são definidas pelos próprios profissionais, sem interferência governamental. Nada mais indicado que os próprios profissionais para definirem as regras que regerão a profissão, não é mesmo? 4 Diferenças entre Conselhos de Classe, Sindicatos e Associações de Classe Embora comumente confundidas, Conselhos de Classe, Sindicatos e Associações de Classe são instituições que possuem diferenças significativas. E esse conhecimento é imprescindível ao gestor hospitalar! Vamos conhecer as principais características que os diferenciam? 4.1 Conselhos de Classe Os Conselhos Profissionais têm a função de regular, fiscalizar e orientar os profissionais. Sua estrutura hierárquica conta com o Conselho Federal ao qual são subordinados os Conselhos Regionais. Cabe ao Conselho Federal expedir resoluções para os Conselhos Regionais e julgar em grau de último recurso procedimentos éticos e administrativos. Os Conselhos Regionais têm seu espaço de atuação delimitado por leis constitucionais e não podem invadir as competências de outras instituições tais como associações e sindicatos. São algumas das atribuições dos Conselhos 11 : Orientar o profissional sobre o exercício do seu ofício; Zelar pela ética da profissão, incluindo todas as áreas de atuação; Regular os limites de atuação profissional;

13 Registrar, cadastrar e manter atualizados os dados sobre os profissionais; Fiscalizar a atuação do profissional; Divulgar e discutir temas como ética profissional, áreas de atuação e o exercício legal da profissão 11. Figura 5: Orientadora do conselho de classe 4.2 Associações de Classe As Associações de Classe são instituições criadas com o objetivo de auxiliar os profissionais e estudantes. Dentre suas principais atividades destacam-se: oferta de cursos, promoção de congressos, encontros, simpósios e outros eventos científicos que contribuam para o desenvolvimento profissional e incremento do currículo.

14 Tais associações também podem oferecer assessoria aos seus membros facilitando o acesso à informação e contribuindo para o desenvolvimento pessoal e da carreira. São algumas das atribuições das associações 11 : Promover ações de treinamento, formação e aprimoramento do conhecimento; Representar a profissão em eventos, comissões, conselhos e outros espaços políticos, na busca de um posicionamento dentro das diversas áreas de atuação da profissão; Integrar os profissionais através de encontros, simpósios, fóruns e jornadas; Difundir os resultados de pesquisas e inovações nas áreas de atuação do profissional; Contribuir com a sociedade na habilitação de profissionais aptos a atuarem em suas áreas de atividades; Apoiar e promover atividades que possam melhorar o posicionamento dos profissionais e futuros profissionais no mercado de trabalho Sindicatos Os Sindicatos têm a função de defender a classe reivindicando melhorias nas condições de trabalho tais como melhores salários, benefícios e condições de segurança.

15 O inciso III do Art. 8º da Constituição Federal de 1988 estabelece que ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas 2. No Brasil, os Sindicatos são associações privadas, criadas com o objetivo de representar, promover e defender, de forma permanente, os direitos e interesses de uma determinada categoria profissional ou econômica. Abrangem um dado espaço territorial correspondente a, no mínimo, um município. A defesa dos direitos dos representados pode ocorrer na esfera administrativa ou na esfera judicial. Cabe aos Sindicatos participar das negociações e acordos coletivos garantindo que as melhores condições sejam oferecidas ao trabalhador no tocante à remuneração, jornada e demais direitos que estejam em discussão, sendo sua participação nas tratativas um requisito para a sua validade. São atribuições dos sindicatos: Coordenação, defesa e representação legal da categoria profissional nas esferas públicas e privadas, bem como perante às autoridades e poderes públicos; Orientar, arbitrar e fiscalizar as relações trabalhistas entre o profissional e empregadores (contratantes), bem como do cumprimento da CLT, das normas e diretrizes de segurança do trabalho, normas de atuação funcional, pisos salariais, das convenções e acordos coletivos da categoria profissional; Manter serviços de assistência profissional e judiciária para os associados; Substituir processualmente em juízo o associado ou membro da categoria profissional, em defesa de todo e qualquer direito relacionado com o seu cargo, função ou condição de trabalho.

16 Agora ficou claro que, embora relacionáveis, Conselhos, Associações e Sindicatos prestam-se a finalidades diferentes e, consequentemente, exercem funções distintas. 5 Regulamentação das Profissões da Área da Saúde Regulamentar as profissões da área da saúde é de suma importância para a promoção da qualidade dos serviços prestados pelo setor. Em sua atuação profissional o gestor hospitalar perceberá os reflexos desse controle e muitas vezes recorrerá aos Conselhos para mediar intercorrências. Figura 6: Profissionais da área da saúde A regulamentação de uma profissão implica em impor requisitos e condições ao seu exercício, que deixa de ser livre. O mercado das ocupações regulamentadas é considerado fechado, posto que seu ingresso é limitado.

17 A regulamentação de uma ocupação ou profissão justifica-se pelo fato de envolver atividades complexas que necessitam de habilidades e formações específicas e cujo resultado não pode ser aferido ou julgado por leigos. São justificativas para a regulamentação de profissões da saúde: O fato de que as atividades que envolvem conhecimento altamente técnico, cujo acesso se dá com maior frequência através do ensino superior. O potencial risco que o exercício da profissão pode significar para a saúde pública e para a segurança da população. A dificuldade que o usuário encontra para avaliar a qualidade dos serviços prestados pelos profissionais, posto que não possui conhecimento técnico para tal. As profissões da área da saúde potencializam ainda mais a necessidade de regulamentação por terem como objeto a integridade física de seus usuários. No tocante à regulamentação, podemos classificar as ocupações em pelo menos três grupos: 1. As não regulamentadas (ou reguladas pelo mercado); 2. As "fracamente" regulamentadas ocupações de nível médio técnico, cuja regulação versa apenas sobre os requisitos educacionais (currículos mínimos) ou autorização para a prática de algumas atividades; 3. As "fortemente" regulamentadas ocupações que detêm autorregulação e que, em parte considerável da literatura sociológica, são chamadas de profissões. A maioria das ocupações fortemente regulamentadas é de nível

18 superior, mas há também de nível médio técnico. Na área da saúde são exemplos: Auxiliar e Técnico de Enfermagem; Técnico em Segurança do Trabalho; Técnico e Auxiliar de Enfermagem do Trabalho; Técnico em Radiologia dentre outras ocupações de nível médio técnico. No Brasil, as principais fontes de regulamentação ocupacional são: O Congresso Nacional, que cria as leis de exercício profissional e de autorização para o funcionamento dos Conselhos de Fiscalização do exercício profissional; O Ministério do Trabalho e Emprego, que regulamenta e fiscaliza todos os aspectos referentes às relações de trabalho no país; O Ministério da Educação, que regulamenta aspectos relativos à formação profissional de nível técnico e superior universitário; Os Conselhos de Fiscalização do exercício das profissões (reconhecidos e autorizados publicamente pelo Estado), para o caso das profissões plenamente regulamentadas. O Ministério da Saúde também tem participação na regulamentação profissional no setor da saúde, quando é acionado para emitir pareceres que tenham o propósito de instruir demandas judiciais ou extrajudiciais. A criação dos Conselhos Profissionais é pré-requisito para a regulamentação de uma profissão. Sem a existência de um Conselho não há como se falar em regulamentação profissional, mas, sim, em regulamentação ocupacional. Grande parte dos trabalhadores que atuam em instituições de saúde pertencem a categorias profissionais regulamentadas, ou seja, estão sob a égide de Conselhos Profissionais.

19 Leia Mais O papel social dos conselhos profissionais na área da saúde. Artigo de Rezende12, publicado na Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, disponível em: < pdf> Vamos agora conhecer alguns aspectos de dois dos Conselhos mais atuantes na tutela de profissões da área da saúde. 5.1 Medicina O exercício da medicina é tutelado pelo Conselho Federal de Medicina e pelos Conselhos Regionais de Medicina. De acordo com informações disponíveis na página eletrônica da instituição: O Conselho Federal de Medicina, CFM, é um órgão que possui atribuições constitucionais de fiscalização e normatização da prática médica. Criado em 1951, sua competência inicial reduzia-se ao registro profissional do médico e à aplicação de sanções do Código de Ética Médica. Nos últimos 65 anos, o Brasil e a categoria médica mudaram muito, e hoje, as atribuições e o alcance das ações deste órgão estão mais amplas, extrapolando a aplicação do Código de Ética Médica e a normatização da prática profissional.

20 Atualmente, o Conselho Federal de Medicina exerce um papel político muito importante na sociedade, atuando na defesa da saúde da população e dos interesses da classe médica. O órgão traz um belo histórico de luta em prol dos interesses da saúde e do bem estar do povo brasileiro, sempre voltado para a adoção de políticas de saúde dignas e competentes, que alcancem a sociedade indiscriminadamente. Ao defender os interesses corporativos dos médicos, o CFM empenha-se em defender a boa prática médica, o exercício profissional ético e uma boa formação técnica e humanista, convicto de que a melhor defesa da medicina consiste na garantia de serviços médicos de qualidade para a população 13. Além disso o CFM ainda presta outros serviços, como assessoria jurídica, biblioteca, educação continuada e normatização da profissão, entre outros. Com relação à missão do Conselho Federal de Medicina, esta é assim definida: Promover o bem-estar da sociedade, disciplinando o exercício da medicina por meio da sua normatização, fiscalização, orientação, formação, valorização profissional e organização, diretamente ou por intermédio dos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs), bem como assegurar, defender e promover o exercício legal da medicina, as boas práticas da profissão, o respeito e a dignidade da categoria, buscando proteger a sociedade de equívocos da assistência decorrentes da precarização do sistema de saúde 14. O Regimento Interno do Conselho Federal de Medicina foi instituído pela Resolução nº 1.998/ , que define a natureza e a finalidade do CFM, sua

21 organização, atribuições, competências, constituição da diretoria e departamentos da entidade, reuniões plenárias e finanças do CFM. De acordo com a referida Resolução: Art. 2º O CFM e os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs), hierarquicamente constituídos, são os órgãos supervisores da ética profissional em toda a República e, ao mesmo tempo, julgadores e disciplinadores da classe médica, cabendo-lhes zelar e trabalhar por todos os meios ao seu alcance pelo perfeito desempenho ético da Medicina e pelo prestígio e bom conceito da profissão e dos que a exerçam legalmente 15. Ainda segundo a Resolução, o CFM é constituído por 27 membros efetivos e 27 suplentes, os quais são eleitos em assembleia composta por médicos de cada estado, além de um membro titular e seu respectivo suplente representante da Associação Médica Brasileira (AMB) 15. No Art. 10 da Resolução 1.998/2012 são listadas 27 atribuições do CFM 15, dentre as quais destacamos: Aprovar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regionais; Promover alterações no Código de Ética Médica e no Código de Processo Ético-Profissional, após ouvir o Conselho Pleno Nacional; Promover quaisquer diligências ou verificações relativas ao funcionamento dos Conselhos de Medicina, nos estados e territórios, e adotar, quando necessárias, as providências cabíveis para sua eficácia e regularidade, inclusive a designação de diretoria provisória;

22 Manter comissões permanentes, transitórias e câmaras técnicas para desenvolver ações administrativas e técnicas do CFM; Expedir as instruções necessárias a seu próprio funcionamento e ao dos CRMs. Consultar as legislações que respaldam a atuação dos Conselhos é sempre indicado quando surgirem questões que gerem dúvidas ao gestor ou que demandem a tomada de decisões. Cada estado tem o seu Conselho Regional que por sua vez é subordinado ao Conselho Federal e conta com regras próprias. Fique atento e procure conhecer o Conselho da região em que estiver atuando! Leia Mais sobre as atribuições dos Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Medicina na Resolução nº 1.998/201215: Disponível em: < tos/1998alteraregimentointernocfm.pdf> 5.2 Enfermagem A enfermagem, à semelhança da medicina, também possui regulamentação e tutela através de seu Conselho Profissional.

23 O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e os seus respectivos Conselhos Regionais (CORENs) foram criados por meio da Lei nº 5.905, de 12 de julho de Juntos, formam o Sistema COFEN/Conselhos Regionais e constituem uma autarquia, vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social. Tratase de órgãos disciplinadores do exercício da profissão de enfermeiro e das demais profissões compreendidas nos serviços de enfermagem 16. Figura 7: Enfermeira prestando assistência Segundo informações disponíveis na página do COFEN: O COFEN é responsável por normatizar e fiscalizar o exercício da profissão de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, zelando pela qualidade dos serviços prestados e pelo cumprimento da Lei do Exercício Profissional da Enfermagem 17. Suas principais atividades são:

24 Normatizar e expedir instruções para uniformidade de procedimentos e bom funcionamento dos Conselhos Regionais; Apreciar em grau de recurso as decisões dos CORENs; Aprovar anualmente as contas e a proposta orçamentária da autarquia, remetendo-as aos órgãos competentes; Promover estudos e campanhas para aperfeiçoamento profissional 17. Os Conselhos Regionais, por sua vez, têm como atividades principais: Deliberar sobre inscrição no Conselho, bem como o seu cancelamento; Disciplinar e fiscalizar o exercício profissional, observadas as diretrizes gerais do COFEN; Executar as resoluções do COFEN; Expedir a carteira de identidade profissional, indispensável ao exercício da profissão e válida em todo o território nacional; Fiscalizar o exercício profissional e decidir os assuntos atinentes à Ética Profissional, impondo as penalidades cabíveis Elaborar a sua proposta orçamentária anual e o projeto de seu regimento interno, submetendo-os à aprovação do COFEN; Zelar pelo bom conceito da profissão e dos que a exerçam; propor ao COFEN medidas visando a melhoria do exercício profissional; Eleger sua Diretoria e seus Delegados eleitores ao Conselho Federal; Exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas pela Lei 5.905/73 e pelo COFEN 17.

25 O Conselho Federal é composto por nove membros efetivos e igual número de suplentes, de nacionalidade brasileira, e portadores de diploma de curso de Enfermagem de nível superior. Cabe aqui a mesma recomendação feita em relação aos Conselhos de Medicina: é prudente e indicado que você conheça a regulamentação do Conselho Regional do estado em que esteja atuando. Há ainda uma extensa gama de Conselhos que regulamentam profissões da área da saúde. Procure conhecer sobre seu funcionamento e legislações. Tenha certeza de que será muito importante para a qualidade de sua atuação como Gestor Hospitalar. Leia Mais Sobre a regulamentação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem na Lei nº 5905/1973. Disponível em: <

26 6 Considerações Finais Muito falamos sobre os Conselhos de Classe. Contudo, é importante que o gestor conheça as nuances envolvidas no funcionamento desses órgãos de características tão próprias. Refletir sobre sua natureza jurídica, características e funcionamento com certeza levará o profissional responsável pela gestão de instituições de saúde a contribuir para o fortalecimento da atuação desses Conselhos. O vasto universo de Conselhos atrelados às profissões da área de saúde deve instigar o aprofundamento dos estudos sempre em busca da excelência profissional. É com essa expectativa que encerramos esta jornada!

27 Referências 1. Fernandes FN. A criação de conselhos profissionais e a delegação da atividade de fiscalização de profissões regulamentadas. Revista Jus Navigandi. 17 abr. 2017;17(3212) [acesso em 8 nov. 2018]. Disponível em: < 2. Constituição da República Federativa do Brasil de Brasil. Presidência da República [acesso em 8 nov. 2018]. Disponível em: < 3. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 16 de julho de Brasil. Presidência da República [acesso em 8 nov. 2018]. Disponível em: < 4. Constituição dos Estados Unidos do Brasil, de 10 de novembro de Brasil. Presidência da República [acesso em 8 nov. 2018]. Disponível em: < 5. Meirelles HL. Direito Administrativo Brasileiro. 22ª ed. São Paulo: Editora Malheiros; Di Pietro MSZ. Direito Administrativo. 20ª ed. São Paulo: Editora Atlas; Medauar O. Direito Administrativo Moderno. 5ª ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais; Orientações para os Conselhos de Fiscalização das Atividades Profissionais. Brasília: Tribunal de Contas da União (TCU); 28 ago [acesso em 31 ago. 2018]. Disponível em: <

28 9. Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de Brasil. Presidência da República [acesso em 8 nov. 2018]. Disponível em: < 10. Soares LJCR. Natureza jurídica dos conselhos e ordens de fiscalização profissional. Revista Jus Navigandi. 25 out. 2006;11(1211) [acesso em 31 ago. 2018]. Disponível em: < 11. Conselho Regional de Biologia 4ª Região MG/GO/TO/DF. Conselhos, Associações e Sindicatos [acesso em 9 nov. 2018]. Disponível em: < =1745:conselhos-associacoes-e-sindicatos> 12. Rezende MTMC. O papel social dos conselhos profissionais na área da saúde. Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol. Jan./mar. 2007;12(1):viii-x [acesso em 20 set. 2018]. Disponível em: < 13. Conselho Federal de Medicina (CFM). A instituição. 22 jul [acesso em 9 nov. 2018]. Disponível em: < &Itemid=23> 14. Conselho Federal de Medicina (CFM). Missão, Visão e Valores do CFM. 25 ago [acesso em 9 nov. 2018]. Disponível em: < &Itemid=542> 15. Conselho Federal de Medicina. Resolução CFM nº 1.998/2012. Aprova o Regimento Interno do Conselho Federal de Medicina.. Brasília, 10 ago [acesso em 20 set. 2018]. Disponível em: < nternocfm.pdf>

29 16. Lei nº 5.905, de 12 de julho de Dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem e dá outras providências. Brasil. Presidência da República [acesso em 20 set. 2018]. Disponível em: < 17. Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). O Cofen [acesso em 9 nov. 2018]. Disponível em: <

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