Pelos Açores, Com os Açorianos Moção de Orientação Global
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- Ian Figueira
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1 Nos próximos dias 14, 15 e 16 de setembro, realiza-se, na Praia da Vitória, o XVII Congresso Regional do PS/Açores. A esse Congresso, apresento uma com o título Pelos Açores Com os Açorianos. Convém esclarecer, logo à partida, que este não é um documento sobre o Partido Socialista. É sobre o futuro dos Açores. Não é um documento sobre os socialistas. É sobre a vida dos Açorianos. São eles a força motriz e a razão de ser do projeto político que o PS/Açores tem desenvolvido e quer, ainda mais, desenvolver nas freguesias, nos municípios e a nível regional, bem como no plano nacional e europeu. Os três pilares em que se alicerça esta Moção são Afirmar os Açores, Reforçar a Coesão e Qualificar a Democracia. Em cada uma destas matérias, este documento pretende apresentar o posicionamento estratégico do PS/Açores face a estas áreas que reputamos de importância fundamental para o nosso futuro coletivo. Assim, no que se refere a Afirmar os Açores, abordam-se áreas fundamentais como a afirmação e aprofundamento da nossa Autonomia, o Mar dos Açores, a nossa intervenção no plano externo e a importância, para a concretização de tal objetivo, da Juventude e do Poder local. Destas, destacaria neste momento as relativas ao aprofundamento da Autonomia e da nossa intervenção no plano externo. Nos últimos anos tem decorrido um trabalho de análise e debate, em grande medida impulsionado pelo PS/Açores, a propósito do aprofundamento da nossa Autonomia. Conferência de Imprensa de apresentação da 1
2 Recordo que, em 2010, o PS/Açores apresentou na Assembleia Legislativa da Região uma proposta de Resolução, aprovada por maioria, sobre a extinção do cargo de Representante da República. Mais recentemente, no primeiro semestre de 2015, embora noutra qualidade, dei conta publicamente, de propostas como a extinção do cargo de Representante da República ou a existência de listas abertas nas eleições para a Assembleia Legislativa da Região. Fruto do trabalho que o PS/Açores desenvolveu, relembro aqui a título de exemplo, as reuniões que, em janeiro de 2016, impulsionámos com diversas forças políticas regionais, foi possível construir um consenso quase generalizado sobre algumas dessas matérias. Também aqui, esta Moção que apresento, avança com soluções e com respostas para o novo figurino institucional que resultará da extinção cargo de Representante da República, ao mesmo tempo que reforço a natureza parlamentar do nosso sistema político. Esta é uma solução verdadeiramente Açoriana. Esta é uma solução verdadeiramente Autonomista. Assim, defendemos a eleição do Presidente do Governo pelo Parlamento dos Açores e a sua nomeação pelo Presidente da República, a assinatura dos diplomas regionais para promulgação pelo Presidente do Governo, a nomeação dos membros do Governo Regional exclusivamente pelo seu Presidente, a presença do Presidente do Governo no Conselho de Ministros, sempre que aí sejam tratadas matérias que digam respeito ou sejam do interesse da Região; a representação do Estado na Região pelo Presidente do Governo e a extinção do veto político aos diplomas regionais. No que respeita à competência de suscitar a fiscalização preventiva da constitucionalidade ou legalidade dos diplomas regionais, a mesma deverá ser exercida por órgão regional, existente ou a criar, de natureza exclusivamente técnica e devendo ser esta a sua única competência. Independentemente do tempo em que tiverem vencimento na lei, consideramos relevante salientar que as mesmas devem apenas entrar em vigor no início da legislatura regional seguinte àquela em que forem aprovadas. Conferência de Imprensa de apresentação da 2
3 É também no sentido da afirmação e aprofundamento da nossa Autonomia, que a Moção que apresento propõe a adoção do voto eletrónico nas eleições para a Assembleia Legislativa da Região, a consagração do sistema de listas abertas, prevendo a possibilidade do eleitor, para além da escolha do partido, definir a ordenação de candidatos, a flexibilização e simplificação do voto antecipado, transformando esta possibilidade numa verdadeiro incentivo à participação, a possibilidade de apresentação listas de cidadãos independentes às eleições para a Assembleia Legislativa, com a correlativa exigência do preenchimento de requisitos que garantam o caráter tendencialmente regional das candidaturas, bem como a obrigatoriedade de uma declaração programática de propositura, a eliminação da proibição constitucional de partidos regionais, bem como a realização, pelos poderes públicos e sociedade civil, de campanhas de sensibilização para a cidadania. No âmbito da afirmação dos Açores no plano externo, desde logo uma referência a um aspeto que, não se circunscrevendo aos Açores, tem na nossa Região, a razão de ser da sua existência. Refiro-me ao Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal e os Estados Unidos da América, assinado em Mesmo considerando que a relação bilateral entre Portugal e os Estados Unidos da América não se limita nem restringe a esta área, é evidente que o Acordo de Cooperação e Defesa está a produzir mais-valias apenas para uma das partes, traduzindo-se, assim, numa relação profundamente desequilibrada a favor dos Estados Unidos e em prejuízo do nosso País. Esse desequilíbrio não pode, nem deve existir, e muito menos à custa dos Açores. Assim, a manter-se o nível de desequilíbrio atualmente existente, defendo que deve ser desencadeada a revisão do Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal e os Estados Unidos da América, com o objetivo de corrigi-lo ou, em alternativa, serem criados mecanismos nacionais que evitem que essa relação, nos moldes em que está atualmente, se processe onerando os Açores. Para além disto, e como propostas que constam da moção que apresento, refiro ainda que, à semelhança do que já acontece, atualmente, na Representação Permanente de Portugal junto da União Europeia, (REPER), também nas Embaixadas de Portugal em Washington e em Otava deve estar Conferência de Imprensa de apresentação da 3
4 consagrada a existência de um conselheiro com especial ligação aos Açores, a indicar pelo Governo dos Açores, e encarregue especificamente de propor, acompanhar e atuar, em articulação com os órgãos próprios de governo da Região, nas matérias com impacto direto ou indireto na Região ou junto das nossas comunidades emigradas. Como proposta consta, ainda, a criação de círculos próprios de cada uma das regiões autónomas dos Açores e da Madeira nas eleições para o Parlamento Europeu. A parte relativa Reforço da Coesão, contempla a abordagem a matérias como o desafio demográfico, a coesão territorial, económica e social e a mobilidade e as cessibilidades aéreas e marítimas. Destaco, nesta apresentação, desde logo, a parte referente ao desafio demográfico que é um dos principais alicerces para a construção da coesão e do nosso futuro como Povo e como Região. Assim, para além de se defender a necessidade de distinguir a descida da natalidade que a modernidade trouxe daquela que é condicionada por fatores suscetíveis de serem influenciados por políticas públicas, e de reconhecer que as políticas públicas nesta área produzem efeitos a médio-longo prazo, a moção que apresento ao Congresso do PS/Açores salienta a necessidade de aprofundar as medidas que melhorem a conciliação entre a vida pessoal e familiar e a vida profissional. Ou seja, as medidas que ajudem as famílias açorianas. Assim, com esse objetivo, defende-se, desde logo, um ambicioso processo de mobilização dos recursos disponíveis na comunidade como clubes desportivos, associações musicais, culturais e recreativas tendo em vista a resposta à ocupação de crianças e jovens no seu tempo pós-letivo. A isto acresce, também, a importância das escolas terem condições para permitir a permanência das crianças e adolescentes para além do seu horário letivo, através da dinamização de atividades de tempos livres de natureza desportiva, cultural, recreativa, científica, de voluntariado, tornando aquele Conferência de Imprensa de apresentação da 4
5 horário compatível com o horário dos pais e sem necessidade de propagar respostas de tipo ATL. Nos maiores centros urbanos, onde existam infraestruturas de comércio e serviços que funcionem em horário noturno ou por turnos, considera-se importante ter respostas de creche e de apoio para outras faixas etárias acessíveis às famílias em horários compatíveis com o horário laboral. As famílias monoparentais devem ser alvo de medidas especiais de proteção, pelo risco inerente à insuficiência de recursos, financeiros e não só, para responder às necessidades básicas dos filhos a cargo. Por último, uma referência à Economia e ao Emprego, como motores fundamentais da atratividade dos territórios e da fixação das populações. Assumimos, assim, como alicerce fundamental para vencermos o desafio da demografia, a aliança virtuosa entre, desde logo, três políticas que são de importância decisiva para o combate ao decréscimo demográfico e à desertificação dos territórios. Em primeiro lugar, o desenvolvimento económico e a criação de emprego como fator de atratividade do território e de fixação de populações. Em segundo, a existência de infraestruturas e medidas de apoio social, quer dirigidas à infância e à juventude, quer dirigidas a idosos, as quais, para além de contribuírem para a resposta às necessidades de conciliação da vida profissional com a vida familiar, são biunívocas nos seus efeitos. Ou seja, não só se dirigem à população já residente nesses territórios como criam condições de atração para novos agregados, em especial, famílias jovens. Por último, mas não menos importante, as políticas de transportes aéreos e marítimos, enquanto instrumento facilitador das acessibilidades e da mobilidade. Complementares a essas três componentes de nível regional, na nossa visão realça-se a utilidade da criação de mecanismos como incentivos para promover a fixação de residência nos concelhos mais afetados pela redução demográfica, a criação de um Programa de Incentivo ao Regresso de Jovens, após a conclusão da sua formação superior, a criação de um sistema de apoio específico para os agregados familiares com mais de 3 filhos, a definição de incentivos à reabilitação de edifícios degradados, para arrendamento Conferência de Imprensa de apresentação da 5
6 habitacional de longa duração, para jovens casais e/ou famílias, bem como a criação de incentivos dirigidos às empresas que criem novos empregos, com contratos de trabalho sem termo, nas localidades mais afetadas pela redução demográfica. Enformadora da reflexão sobre este assunto, está a consciência que esse não é um desafio apenas de alguns concelhos ou de algumas ilhas. Prova disso, é ver o que se verifica em Ponta Delgada, concelho dos Açores com maior dimensão. Num território com continuidade geográfica, onde as políticas de coesão são muito menos onerosas, mais fáceis de implementar e onde é mais fácil gerar sinergias, assiste-se à concentração populacional em torno dos arcos urbanos Relva-Livramento e Capelas-Fenais da Luz. O resto do território está em acentuado processo de desertificação. Importa, por isso, aprofundar a análise, combater a demagogia e definir e concretizar soluções estruturais. Uma referência ainda neste domínio do Reforço da Coesão à proposta de criação da Estratégia de Eficiência Competitiva dos Açores. Essa proposta consiste num documento orientador, no qual serão mapeados os recursos específicos de cada ilha, nomeadamente naturais, económicos e culturais, com vista a identificar os principais aspetos diferenciadores de uma estratégia individualizada, mas complementar, de desenvolvimento sustentado, serão identificados os setores e/ou atividades que, em cada ilha ou grupo de ilhas, se assumam como diferenciadores, com vista ao incremento de valor nas atividades e produtos existentes, bem como à criação de potenciais novas áreas de atividade e o desenvolvimento de novos produtos de elevado valor. É isso que se pretende, e de forma mais desenvolvida, com a criação, no âmbito dessa Estratégia de Eficiência Competitiva, do Manual para o Investimento, que contemple a criação de um Código de Investimento da Região Autónoma dos Açores, com o objetivo de concentrar num único acervo os regimes de benefícios ao investimento, apoios à criação de emprego e à capitalização das empresas, facilitando, assim, o seu conhecimento e a sua Conferência de Imprensa de apresentação da 6
7 promoção junto de empresários e potenciais investidores, e ainda o Plano de Desenvolvimento Estratégico, o qual pretende enquadrar a estratégia de desenvolvimento de cada ilha, potenciando os seus recursos e vantagens comparativas, articuladas com os investimentos e as medidas de apoio a financiar no período de programação comunitária , de forma a dotar a realidade ilha de um instrumento de planeamento de médio prazo, no qual assente a estratégia para o seu desenvolvimento específico. A estas propostas soma-se o impulso renovado e a dinâmica acrescida em áreas como as previstas na Agenda Digital e Tecnológica dos Açores, em especial, nas relativas à promoção da Sociedade do Conhecimento e da Informação e no incremento da transferência de tecnologia para as empresas. Por último na abordagem à Coesão Social, gostaria de salientar a importância da Educação como grande fator impulsionador da mudança, do romper do ciclo da pobreza e de garantia de igualdade de oportunidades para todos. Aqui, torna-se necessário afirmar em toda a sua extensão o princípio segundo o qual a medida, o critério e o objetivo da Política de Educação deve ser, em absoluto, o aluno e o seu sucesso. Isso implica uma mudança de mentalidades, de procedimentos e de prioridades, inclusive dentro do próprio Sistema Educativo Regional, em que as infraestruturas, a afetação de recursos financeiros e humanos e a abordagem às suas necessidades ou pretensões devem ter aquele como critério principal, senão mesmo único. É a partir deste princípio e deste critério que, sem prejuízo das legítimas expectativas da comunidade, deve ser planeada, executada e avaliada a Política de Educação nos Açores, que conta, também, com um corpo docente estável, motivado e disponível para o desempenho das suas funções. Concluo com uma referência à Qualificação da Democracia, terceira área que é tratada na Moção Pelos Açores Com os Açorianos. A Democracia deve ser explicada, analisada e criticada. Mas também deve ser alimentada, respeitada, dinamizada e aperfeiçoada. Conferência de Imprensa de apresentação da 7
8 Chamo a vossa atenção para o facto de medidas que constam da área Afirmar os Açores, em especial na parte referente ao aprofundamento da Autonomia, terem também efeitos que cremos serem muito positivos no nosso objetivo de Qualificar a Democracia. Mas, para além destes, para promover a qualificação da Democracia torna-se indispensável melhorar os canais de informação, incrementar o envolvimento cívico e de promover os valores democráticos, reforçar a transparência e, por outro, reforçar a perceção da realidade da Região. Qualificar a Democracia implica, também, uma administração pública amiga do cidadão e capaz de, por um lado atender com proximidade e eficiência todos aqueles que a demandam presencialmente, mas, por outro, de responder personalizadamente a todos quantos e serão cada vez mais no futuro os que com ela interagem de modo remoto ou digital. Defendemos, por isso, a concretização de um conjunto de medidas, impulsionadas pela modernização administrativa, e pelo conceito de uma Administração Aberta, entre as quais, Onde Está o meu processo? cada cidadão possui um código de acesso ao seu processo e pode monitorizá-lo até à sua tramitação final; Eu avalio o meu serviço público, cada cidadão é convidado a avaliar digitalmente os serviços públicos sempre que se dirijam aos mesmos; Prestação de contas ao cidadão, a administração regional, por área funcional, publica no mesmo portal, mensalmente, dados que permitam conhecer o estado da região ; síntese mensal da execução orçamental, a síntese do endividamento público da Região, integrando o setor público empresarial, a síntese de execução dos diferentes programas comunitários em curso, entre outras; O investimento em cada concelho e ilha, será identificado de forma georreferenciável desde a primeira fase à sua conclusão, com identificação e monitorização do grau de execução. Ponta Delgada, 31 de agosto de 2018 O Presidente do PS/Açores Vasco Cordeiro Conferência de Imprensa de apresentação da 8
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