Proposta de alterações do Departamento Nacional das Mulheres Socialistas aos Estatutos do Partido Socialista
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- Sophia Chaves Melgaço
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1 Proposta de alterações do Departamento Nacional das Mulheres Socialistas aos Estatutos do Partido Socialista (a submeter ao XXII Congresso do Partidos Socialista 25 a 27 de Maio de 2018) Considerandos: O Departamento Nacional das Mulheres Socialistas (DNMS), tal como consta no capitulo VII dos Estatutos do PS e no Regulamento Geral do DNMS/DFMS, é um órgão do Partido Socialista, com autonomia e organização próprias, tem como objetivos promover a igualdade de direitos entre mulheres e homens, a participação paritária em todos os domínios da vida politica, económica, cultural e social e a intervenção na atividade do Partido, numa integração transversal pelos direitos humanos, liberdades e garantias das mulheres e homens (artº 2º Regulamento Geral). O DNMS assenta numa organização nacional e federativa, com três órgãos Presidente, Comissão Politica e Secretariado, a nível nacional e federativo, sendo a eleição dos seus órgãos, em simultâneo com as eleições do Secretário-geral do PS e dos órgãos das Federações, respetivamente. O DNMS foi criado em 2002, devendo-se a sua afirmação, interna e externa, a todas as mulheres Presidentes do Departamento Nacional e Presidentes dos Departamentos Federativos que, em cada momento, estiveram com o Partido Socialista, na frente parlamentar, no apoio à ação governativa na intervenção pública na defesa das políticas de igualdade que são marca do PS, com medidas estruturantes que mudaram o paradigma da participação das mulheres na vida pública. Temos orgulho no legado histórico do PS em matéria de políticas de igualdade de género e de não discriminação, pois todas as medidas e leis que ao longo de décadas foram marcantes para a promoção da Igualdade e dos Direitos das Mulheres, tiveram sempre a marca do Partido Socialista. 1
2 Decorridos estes 16 anos, esta estrutura de mulheres socialistas, que cumpriu até agora uma missão muito importante, mostra-se inadequada aos desafios de uma nova Agenda para a Igualdade Planeta 50/50, alinhada com as orientações da ONU na promoção da igualdade de género, na integração dos novos paradigmas de paridade na organização da vida em sociedade. O atual modelo do DNMS - Departamento Nacional e Departamentos Federativos na organização do PS, apresenta debilidades estruturais e estatutárias que dificultam, desde logo, o reforço de participação das mulheres na vida interna do PS, pelo défice de representação nos órgãos do Partido. O modelo orgânico das mulheres socialistas não corresponde à organização territorial do Partido, não têm organização de base concelhia e, nessa medida, não integra os órgãos da concelhia. Na organização politica Distrital e Regional estão apenas representadas, por inerência, através da Presidente do DFMS, e não integram, em igualdade com os Presidentes das Federações, os órgãos nacionais do Partido: Congresso Nacional, Comissão Nacional, Comissão Politica Nacional e nenhuma das estruturas do DNMS participa no processo interno de designação das candidaturas a cargos de representação politica, ao nível concelhio, federativo e nacional e europeu. Estas circunstancias tem acentuado o desequilibro de género, na organização do PS, pela dificuldade que as mulheres têm de chegar aos cargos de dirigentes das estruturas políticas, e tem contribuído para o défice de representatividade nos cargos de eleição e representação politica do PS. Basta referir que, do total dos militantes socialistas, são mulheres e apenas 39 são presidentes de Comissões Políticas Concelhias e apenas uma presidente de Federação Distrital. Nos órgãos associativos de autarcas socialistas não são atingidos os patamares mínimos que resultam da aplicação da Lei da Paridade - na ANMP, na ANAFRE, na ANA-PS - há um inaceitável desequilíbrio de género, resultante do desequilibro na indicação de género para os órgãos sociais e reflexo do défice de mulheres no poder local, em posição de liderança politica. O tempo que vivemos é um tempo de novos desafios, um tempo de cumprir os objetivos da ONU para um planeta 50/50, onde a paridade seja uma realidade efetiva e não apenas um princípio programático, onde o poder das decisões e das escolhas sejam 2
3 assumidas em paridade, livre de preconceitos, de estereótipos de género e de subalternização na ação politica. O Partido Socialista, pela defesa intransigente que tem assumido, ao longo da sua história, nas políticas da igualdade e não discriminação, que são a sua matriz identitária, estará, com certeza, na linha da frente na nova geração de políticas de igualdade do seculo XXI uma visão transversal da ação politica que possa corrigir o gap que ainda permanece em Portugal da presença das mulheres nos vários domínios da vida pública. A organização interna do Partido Socialista deve estar alinhada com as políticas transformadoras de Igualdade de Género do Governo, já aprovadas na presente legislatura, que significam um enorme avanço na correção das desigualdades: a revisão da lei da paridade, ao elevar para 40% a representação de género e definir que os dois primeiros lugares nas listas apresentadas, são ocupados por candidatos de sexo diferente; a Lei para uma representação equilibrada entre mulheres e homens nos órgãos de administração e de fiscalização das empresas do setor público e das empresas cotadas em bolsa, a alteração da Lei Eleitoral para os Órgãos das Autarquias Locais, na revogação da regra de excecionalidade para a paridade na composição das listas para os órgãos das freguesias com 750 ou menos eleitores e para os órgãos dos municípios com 7500 ou menos eleitores; a Lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo e a Lei da adoção por casais do mesmo sexo, conferindo dignidade legal à hetero e à homoparentalidade; a Lei que permite o acesso à Procriação Medicamente Assistida por todas as mulheres, colocam o Partido Socialista na vanguarda das políticas de igualde e de não discriminação, seguindo as orientações da ONU e do Conselho da Europa. Por estas razões, o Departamento Nacional das Mulheres Socialistas propõe alterações na estrutura organizativa das Mulheres Socialistas, com o referencial de igualdade dos Direitos das Mulheres na sua transversalidade, e integre, estatutariamente, a participação progressiva de homens, dado que as políticas da igualdade são políticas de Direitos Humanos que convocam mulheres e homens. Estamos certas/os que o Partido Socialista com os seus militantes, mulheres e homens, saberão estar na linha da frente neste novo ciclo das políticas da Igualdade para a paridade. 3
4 Assim sendo, e dando seguimento à deliberação tomada na Comissão Política do Departamento Nacional das Mulheres Socialistas, realizada em Coimbra a 2 de fevereiro último, as alterações agora propostas incidem sobre os seguintes tópicos: Transformação do atual o modelo orgânico do DNMS como órgão nacional, passando a designar-se como Mulheres Socialistas Igualdade e Direitos, e adota a sigla MS-ID ; Modelo de organização territorial igual às atuais estruturas do Partido: local, distrital, regional e local (artº 19º, Secção I, capitulo III dos EPS); Designação de representantes das estruturas do IDM-PS nos órgãos do Partido, a nível concelhio, federativo, regional e nacional; Participação no processo de designação das candidaturas a cargos de representação politica (de acordo com os Regulamentos Internos do PS). Lisboa, em 11 de maio de ª subscritora Elza Pais, Presidente do Departamento Nacional das Mulheres Socialista, militante nº Em anexo: Proposta de alteração aos Estatutos do Partido Socialista (apenas os artigos que são objeto da proposta de alteração, sendo apresentada a redação proposta, sendo que a mesma implicará a renumeração de todo o articulado dos EPS). 4
5 Proposta de alterações do Departamento Nacional das Mulheres Socialistas aos Estatutos do Partido Socialista Artigo 15º (Das eleições internas) 11. Com vista a promover uma efetiva igualdade entre homens e mulheres na participação política, os órgãos partidários, bem como as listas de candidaturas plurinominais para e por eles propostas, devem garantir: a) Uma representação não inferior a 40% de militantes de qualquer dos sexos, devendo em cada sequência de três elementos constar pelo menos um de sexo diferente, b) Que o primeiro e o segundo lugar são obrigatoriamente ocupados por militantes de sexo diferente. c) As estruturas da MS-ID têm de ser consultadas, e participar ativamente na escolha das candidatas para os vários órgãos partidários, com vista ao cumprimento da quota de género referida no presente número. 12. Quando se verifique a impossibilidade objetiva de cumprimento do critério da al. a) do número anterior, nomeadamente por insuficiência de militantes com capacidade eleitoral ativa válida, o Secretariado Federativo, após consultar as estruturas locais da Mulheres Socialistas Igualdade e Direitos, decidirá sobre a isenção do seu preenchimento, designadamente, fixando o novo referencial percentual a cumprir com base na proporção existente no respetivo caderno eleitoral. Artigo 24º (Da Comissão Política Concelhia) 3. A Comissão Politica Concelhia é composta por quinze a sessenta e um membros, eleitos pelos militantes inscritos na área do concelho, pelo Presidente da Câmara Municipal, pelo Presidente da Assembleia Municipal ou pelos primeiros eleitos na Câmara Municipal e na Assembleia Municipal inscritos no PS, pela 5
6 coordenadora concelhia da MS-ID, pelo coordenador concelhio da JS e pelos representantes da Juventude Socialista, eleitos pelas estruturas respetivas, em número correspondente a um décimo dos membros eleitos. (..) Artigo 27º (Do Secretariado Concelhio) 2. O Coordenador Concelhio da JS e a Coordenadora Concelhia da MS-ID são membros do Secretariado da Concelhia, com direito de voto. Artigo 33º (Do Congresso da Federação) 3. O Congresso da Federação tem a seguinte composição: h) A Presidente da MS-ID e os membros da MS-ID que integram a Comissão Política da Federação. Artigo 36º (Da composição da Comissão Política da Federação) 2. São igualmente membros da Comissão Política da Federação: a) A Presidente da MS-ID; b) O Presidente da Federação da JS; c) As representantes da MS-ID eleitas pelo respetivo órgão competente, em 6
7 número correspondente a um décimo dos membros eleitos pelo Congresso; 3. Participam nas reuniões da Comissão Política da Federação, sem direito de voto, os membros do Secretariado da Federação, os Presidentes das Concelhias, as Coordenadoras Concelhias da MS-ID, os Presidentes de Câmara, os Presidentes de Assembleias Municipais, os membros da Junta Regional e o Presidente da Assembleia Regional socialistas, ou os primeiros eleitos para estes órgãos municipais em listas do PS, e os membros de órgãos nacionais do Partido, membros do Governo Nacional, membros dos Governos Regionais, deputados à Assembleia da República, ao Parlamento Europeu e às assembleias regionais eleitos nas listas do PS, na área da Federação. Artigo 39º (Do Secretariado da Federação) 2. Têm assento no Secretariado da Federação, o Presidente da Federação da JS e a Presidente da Estrutura Federativa da MS-ID, ambos com direito a voto. Artigo 46º (Da composição do Congresso Nacional) 1. O Congresso Nacional tem a seguinte composição: a) O Secretário-Geral; b) O Presidente do Partido; c) O Presidente Honorário do Partido; d) O Secretário-Geral Adjunto; e) A Presidente da MS-ID; f) Os membros da Comissão Política Nacional, do Secretariado Nacional e da Comissão Permanente; g) Os Presidentes dos Grupos Parlamentares e de representantes do PS na Assembleia da República, no Parlamento Europeu e nas 7
8 Assembleias Regionais; h) Os Presidentes das Federações; i) As Presidentes das Estruturas Federativas da MS-ID; Artigo 48º (Da composição da Comissão Nacional) 1. A Comissão Nacional é composta: a) Pelo Secretário-Geral; b) Pelo Presidente do Partido; c) Pelo Presidente Honorário do Partido; d) Pelo Secretário-Geral Adjunto; e) Pela Presidente da Mulheres Socialistas Igualdade e Direitos; i)pelos/as Presidentes das Federações, das Estruturas Federativas da MS-ID e do PS/Açores e do PS/Madeira; Artigo 53º (Da composição da Comissão Política Nacional) 1. A Comissão Política Nacional é composta: a) Pelo Secretário-Geral, que preside com voto de qualidade; b) Pelo Presidente do Partido; c) Por 65 membros eleitos pela Comissão Nacional; d) Pelo Secretário-Geral Adjunto; e) Pela Presidente da MS-ID; 8
9 Artigo 57º (Do Secretariado Nacional) 4. Por inerência do cargo, integram o Secretariado Nacional, o Secretário-Geral Adjunto, os Presidentes do PS/Açores e do PS/Madeira, o Presidente do Grupo Parlamentar na Assembleia da República, o Secretário-Geral da JS e a Presidente da MS-ID. Artigo 67º (Da designação para cargos políticos) 1. A designação para cargos políticos compete: f) As estruturas da MS-ID têm de ser consultadas, e participar ativamente, na escolha das candidatas que preenchem a quota de género prevista no artigo 15º, nº 11, alínea a) dos presentes Estatutos. CAPÍTULO VII (MULHERES SOCIALISTAS IGUALDADE E DIREITOS) Artigo 69º (Mulheres Socialistas Igualdade e Direitos) 1. A Mulheres Socialistas Igualdade e Direitos, tem como objetivo promover uma efetiva igualdade de direitos entre as mulheres e os homens, bem como a participação paritária em todos os domínios da vida política, económica, cultural e social bem como a sua intervenção na atividade do Partido, e adota a sigla MS-ID. 2. A MS-ID é objeto da regulamentação prevista no seu Regulamento Interno. 3. A Presidente e os restantes órgãos da MS-ID são eleitas por todas as militantes inscritas no Partido Socialista, nos termos dos Regulamentos Eleitorais aprovados para a eleição dos órgãos nacionais do PS. 4. A nível federativo e concelhio podem constituir-se estruturas da MS-ID, com forma 9
10 e objetivos similares à Organização Nacional do PS, as quais são eleitos por todas as militantes da respetiva área de atuação, nos termos dos Regulamentos Eleitorais aprovados para a eleição dos órgãos federativos e concelhios do PS. 5. As estruturas da MS-ID devem ter uma representante nas estruturas de organização de processos eleitorais. 6. À direção da MS-ID compete promover as condições necessárias à plena concretização do disposto no número anterior, acompanhando especialmente o cumprimento da quota de género, bem como apresentar propostas de aumento gradual dessa percentagem. 7. O Partido Socialista tem o dever de apoiar material, técnica e financeiramente a atividade da MS-ID, nos termos de protocolos de cooperação válidos por períodos de dois anos. 8. O Regulamento Interno da MS-ID elaborado nos termos do número 2, depois de aprovado na Comissão Nacional da MS-ID, é submetido à ratificação da Comissão Nacional do Partido. FIM 10
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