Relação entre a Infecção pelo Vírus Zika e Microcefalia em Recém-Nascidos: uma Revisão

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1 Relação entre a Infecção pelo Vírus Zika e Microcefalia em Recém-Nascidos: uma Revisão Ana Claudia Oliveira Riveiro (Discente de Enfermagem, UNIT), anacoliveira.enf@hotmail.com; Camila Barreto Vieira Mota Luduvice (Discente de Enfermagem, UNIT) camilabarretovml@hotmail.com; Elizabeth Fernandes de Bastos (Discente de Enfermagem, UNIT) betinhabastos@msn.com; Felipe Souza Nery (Docente de Enfermagem, UNIT), enf.felipe.nery@gmail.com. Linha Assistencial 02 - Políticas públicas e gestão dos serviços de saúde. Sublinha de pesquisa: Gestão e organização do sistema de produção de cuidados de enfermagem. INTRODUÇÃO A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que, apesar da associação entre o Zika Vírus (ZIKV) e o aumento de malformações cerebrais em fetos não ter sido cientificamente confirmada, as evidências circunstanciais são indiscutíveis. Neste sentido, a OMS acredita que a emergência em saúde pública demanda ação urgente, embora não existam estudos que concluam essa relação (NUNES, 2016). Alertado por médicos do estado de Pernambuco que detectaram um aumento anormal no nascimento de crianças com perímetro cefálico inferior ao considerado normal para o tempo de gestação, o Ministério da Saúde (MS) deu início às investigações conjuntas com o estado, lançando em novembro, a primeira Diretriz Nacional de Microcefalias, confirmando nesse mesmo mês a relação entre microcefalia e infecção pelo ZIKV a partir da detecção do vírus no líquido amniótico em gestantes da Paraíba em estudos realizados pela Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) (FACCINI, 2016). O vírus circula em pelo menos 38 países e territórios. No Brasil, em especial na região Nordeste do país, o número de casos microcefalia neonatal, provavelmente relacionado ao vírus ZIKV, aumentou significativamente em 2015 e, dentre os primeiros 35 casos notificados em oito estados do país, todas as mulheres residiam ou visitaram áreas infectadas pelo vírus durante a gestação (FACCINI, 2016). Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Sergipe e Bahia são os estados com maior incidência (BRASIL, 2016). O ZIKV é um arbovírus pertencente à família Flaviridae e ao gênero Flavovírus. Portanto, é essencialmente transmitido por artrópodes, como os mosquitos. O ZIKV foi isolado em 1947 em primatas sentinelas, que serviam para estudo de vigilância da febre amarela na floresta Zika, no Uganda. Estudos indicam que existem ao menos duas linhagens do vírus: Africana e a Asiática. Atualmente, o vírus é apontado por se expandir nas Américas, possivelmente derivou da linhagem Asiática (JUNIOR, 2016). A transmissão é essencialmente vetorial por mosquitos do gênero Aedes, encontrado em espécie no ciclo urbano pelo Aedes aegypti, criando grande preocupação para a saúde pública. O mosquito costuma ser encontrado amplamente distribuído em zonas tropicais e subtropicais, envolvendo um grande contingente de indivíduos suscetíveis.5 Além disso, existe um vetor secundário ao vírus da dengue, o Aedes albopictus, mosquito

2 que apresenta características morfológicas e a capacidade de proliferação semelhantes do A. aegypti. A presença do A. albopictus é recente no Brasil, sendo identificado por volta da década de 80 e segundo os estudos, não foram encontrados adultos do vetor naturalmente infectados pelo vírus da dengue no Brasil. O A. albopictus é mais exofíllico: vivem e se reproduzem preferencialmente em lugares com maior cobertura vegetal, seus hábitos são mais silvestres e, portanto, é mais encontrado em áreas rurais e suburbanas, diferente do A. Aegypti (IOC, FIOCRUZ, 2008). Os sintomas do ZIKV incluem febre, erupções cutâneas, mialgia, dores nos músculos e articulações e hiperemia conjuntival. Seu diagnóstico é realizado por exames laboratoriais colhidos a partir de amostras de sangue ou outros fluidos corporais, como urina e saliva. Não existe tratamento específico para o ZIKV, de modo geral, recomenda-se repouso, hidratação e a utilização de analgésicos e antipiréticos, que nesse caso, deve ser criteriosa para evitar a indução de efeitos adversos, como hepatopatia, alergias e nefropatia (ZORZETTO, 2016). A microcefalia é uma má formação congênita no qual o cérebro não se desenvolve de maneira adequada, é definida por um perímetro cefálico inferior ao esperado para a idade e sexo, e pode ser causada por diversos fatores genéticos ou ambientais. A maioria dos casos é acompanhada de alterações motoras e cognitivas que variam de acordo com o grau de acometimento cerebral, podendo ser classificada como: microcefalia congênita e microcefalia pós-natal (TEIXEIRA, 2016). A microcefalia congênita pode variar entre genética e adquirida. Sendo a genética associada a cromossomopatias ou a determinados genes e a adquirida partindo de fatores agressivos que atuam durante o desenvolvimento cerebral intraútero. Dentre as infecções maternas, destacam-se a toxoplasmose, sífilis, rubéola, herpes vírus e atualmente, a associação com o ZIKV. A microcefalia pós-natal ou secundária, se dá a partir da falha do crescimento normal do cérebro após o nascimento (TEIXEIRA, 2016). Em dezembro de 2015 foi divulgado o Protocolo de Microcefalia - Vigilância Versão 1, no qual o diagnóstico de microcefalia passou a ser definido quando o Perímetro Cefálico era inferior a 32 cm, e incluiu também gestantes que apresentavam exantema, aborto espontâneo, feto com microcefalia e atimorto (NUNES, 2016). De acordo com o Informe Epidemiológico de nº 29 divulgado pelo Ministério da Saúde, até 04 de junho de 2016, casos foram notificados. Desses, (38,5%) casos permanecem em investigação e casos foram investigados e classificados, sendo confirmados para microcefalia e/ou alteração do SNC sugestivos de infecção congênita e descartados. A Região Nordeste concentra 98% dos municípios com casos confirmados (NUNES, 2016). Segundo o Informe Epidemiológico nº 31 divulgado pelo estado de Sergipe em junho de 2016, a notificação dos casos de neonatos com microcefalia tornou-se compulsória, sendo a obrigação legal de todas as unidades de saúde notificar a Secretaria de Estado de Saúde, dentro de 24 horas após a identificação de qualquer caso suspeito. Desde a implantação da notificação compulsória, até a semana epidemiológica 26/2016, foram notificados 242 casos de microcefalia no estado de Sergipe, onde 10 evoluíram para óbito. A região de Aracaju aparece com maior número de casos (87), seguida pelas Regiões de N. S. do Socorro (40), Estância (32) e Itabaiana (27). O estudo realizado em 123 mães e bebês de Sergipe confirma a possível associação do ZIKV e microcefalia (BRASIL, 2016). A associação entre a infecção pelo ZIKV durante a gestação e a ocorrência de microcefalia em neonatos, vem alarmando todo o país, considerando a ampla dispersão do Aedes aegypti no território nacional, com destaque para a região Nordeste, onde os

3 métodos aderidos para controlar o vetor demoram a mostrar resultados. Já foi evidenciado que o ZIKV consegue ultrapassar a barreira placentária, portanto, faz-se necessário que haja prevenção por conta das gestantes, que devem fazer o uso de repelentes diariamente. Entretanto, o avanço das técnicas de prevenção e diagnóstico que constatem a ligação de causa e efeito, ainda é necessário. O presente artigo pretende realizar uma revisão sobre a possível associação entre ZIKV e a ocorrência de microcefalia em neonatos, enfatizando os estudos desenvolvidos sobre o vírus e as malformações cerebrais à luz das informações recente obtidas através de pesquisas, utilizando ferramentas eletrônicas. OBJETIVO GERAL Realizar uma revisão sobre a associação entre ZIKV e a ocorrência de microcefalia em neonatos, enfatizando os estudos desenvolvidos sobre o vírus e as malformações cerebrais à luz das informações recente obtidas através de pesquisas, utilizando ferramentas eletrônicas. MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de um artigo de revisão de literatura sobre o ZIKV, suas formas de transmissão, os critérios diagnósticos, dados epidemiológicos das regiões afetadas, incluindo Sergipe e a discussão sobre a associação entre o vírus e os casos de microcefalia. O levantamento das publicações foi realizado eletronicamente através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Público/editora MEDLINE, PubMed e em sites governamentais, no caso dos informes epidemiológicos. A busca nas fontes eletrônicas foi realizada no período de 24 de agosto de 2016 a 22 de setembro de 2016, por meio de busca avançada nas bases de dados utilizando os seguintes descritores como: microcefalia e Zika. Foram incluídos artigos disponíveis online gratuitamente, publicados nos idiomas português e inglês, com dados que relacionem a infecção pelo ZIKV e os casos de microcefalia. Além disso, foram incluídos informes epidemiológicos retirados do Ministério da Saúde (MS). No total, oito artigos e dois informes epidemiológicos atenderam aos critérios de inclusão auxiliando na discussão da pergunta norteadora. RESULTADOS E DISCUSSÕES A partir dos artigos encontrados foram selecionados critérios com medidas de controle vetorial que devem ser intensificadas, assim como as ações de assistência em áreas onde haja a circulação de mosquitos do gênero Aedes. De acordo com a European Centre For Disease Prevention and Control, além da infecção através do mosquito vetor, outras possibilidades de vias de transmissão têm sido estudadas, como a via sexual, transplacentária e por transfusão sanguínea. As estratégias de prevenção estabelecidas pelo MS incluem esforços agressivos para eliminar as áreas de reprodução do mosquito, com a remoção de recipientes de água parada, bem como recomendações de medidas de proteção pessoal que incluem a prevenção da picada do mosquito em gestantes por meio do uso de repelentes de insetos, camisas de manga comprida e calças compridas e mosquiteiros, bem como a comunicação do risco e a mobilização comunitária. Foi observado em fetos de mães que apresentaram Zika, um sistema nervoso central severamente afetado, dados da microscopia eletrônica que eram consistentes com detecção do Zika vírus no cérebro fetal. Partículas densas consistentes com Zika vírus foram vistos no retículo endoplasmático danificado. Grupos de estruturas com invólucro com um interior luminoso semelhante os restos de complexos de replicação que são característicos de flavivírus, indicam a replicação viral no

4 cérebro. As conclusões sobre microscopia eletrônica sugerem uma possível persistência de ZIKV no cérebro fetal, possivelmente, por causa do meio imunologicamente seguro para o vírus. Assim sendo, a microcefalia oriunda da infecção do ZIKV tornou-se um problema de saúde pública no Brasil desde o último ano. O alarmante aumento do número de casos tem demandado medidas extremas de controle de casos novos. Destacamos ainda que, na atualidade em nosso país, uma geração inteira de crianças foi invariavelmente comprometida e será necessário empreender enormes esforços para acolher tais crianças e suas famílias que necessitam de cuidados permanentes de equipes multiprofissionais em suas demandas. Considerando que o ZIKV possa ter sido introduzido no Brasil a partir da segunda metade de 2014 e ocasionando uma nova doença por não ter circulado anteriormente no país, considera-se que a maior parte da população brasileira seja suscetível à infecção e não possua imunidade natural contra o ZIKV. Além disso, ainda não há vacina para prevenir contra infecção pelo ZIKV. Até o momento, não há evidência de que a imunidade conferida pela infecção natural do ZIKV seja permanente. Afeta todos os grupos etários e ambos os sexos (BRASIL, 2016). A infecção pelo ZIKV, à luz do conhecimento atual, é uma doença febril aguda, autolimitada na maioria dos casos e que, via de regra, não vinha sendo associada a complicações e que leva a uma baixa taxa de hospitalização (17,25). De modo geral, estima-se que apenas 20%, cerca dois em cada 10, das pessoas infectadas com o ZIKV ficarão doentes, sendo a infecção assintomática mais frequente (BRASIL, 2015). A suspeita precoce, notificação adequada e registro oportuno de casos de microcefalia relacionados ao ZIKV é fundamental para desencadear o processo de investigação, visando classificar os casos notificados (confirmar ou descartar), bem como subsidiar as ações de atenção à saúde e descrição dessa nova doença (BRASIL, 2016). CONCLUSÃO Com base nos resultados e discussões, a suspeita precoce, notificação adequada e registro oportuno de casos de microcefalia relacionados ao ZIKV é fundamental para desencadear o processo de investigação, visando classificar os casos notificados (confirmar ou descartar), bem como subsidiar as ações de atenção à saúde e descrição dessa nova doença, ainda assim de acordo com as evidências da relação entre ZIKV e a microcefalia, se faz necessários investimentos na saúde pública e em pesquisas, objetivando o enfretamento de situações impostas pelo ZIKV à toda população brasileira. Palavras-chave: Microcefalia. Vírus Zika. Aedes. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de Vigilância e Resposta à Ocorrência de Microcefalia Relacionada à Infecção Pelo Vírus Zika. Versão 1. Brasília, Secretaria de Vigilância em Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Vírus Zika: Informações ao Público. Brasília; p. BRASIL. Secretaria do Estado da Saúde. Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública Sobre Microcefalias. Informe Epidemiológico nº 29 Semana Epidemiológica (SE) 24/2016. Sergipe; p. BRASIL. Secretaria do Estado da Saúde. Sala Estadual de Situação para o Controle do Aedes aegypti. Informe Epidemiológico nº 31 até a Semana Epidemiológica 26. Sergipe; p. CARVALHO, N. S. et al. Zika vírus infection during pregnancy and microcephaly occorrence: a review of literature and Brazilian data; The Brazilian Journal of Infectious Diseases; FACCINI, L. et al. Possível associação entre a infecção pelo vírus zika e a microcefalia Brasil, 2015; Centers for Disease Control and Prevetion; Janeiro; IOC, FIOCRUZ. Instituto Oswaldo Cruz. Vetor da dengue da Ásia: A. albopictus é alvo de estudos. Rio de Janeiro; 2008.

5 JUNIOR, V. L. P. et al. Vírus Zika: Revisão para Clínicos; Revista Científica da ordem dos Médicos; Novembro/Dezembro; NUNES, M. L. et al. Microcephaly and Zika Virus: a clinical and epidemiological analysis of the current outbreak in Brazil. Jornal de Pediatria;v. 92, n.3, p , Jun SALGE, A. K. M. et al. Infecção pelo Vírus Zika na gestação e microcefalia em recém-nascidos: revisão integrativa de literatura; TEIXEIRA, M. G. et al. The Epidemic of Zika vírus-related Microcephaly in Brazil: Detection, Control, Etiology, and Future Scenarios; Article in American Journal of Public Health; Abril; ZORZETTO, R. Incertezas sobre a microcefalia: registros atuais e anteriores ainda não retratam a realidade do problema no país; Março; 2016.

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