UHARA/DOF/CGVIGIAGRO/SDA/MAPA
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- David Alcântara
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1 UHARA/DOF/CGVIGIAGRO/SDA/MAPA HABILITAÇÃO DE ARMAZÉNS, TERMINAIS E RECINTOS para a realização das atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017
2 HABILITAÇÃO DE ARMAZÉNS, TERMINAIS E RECINTOS para a realização das atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário. PASSADO PRESENTE FUTURO
3 Qual o contexto normativo da habilitação por parte do MAPA? DECRETO Nº 5.741, DE 30 DE MARÇO DE 2006 (vigente): Organiza o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, e dá outras providências. Art. 56. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como Instância Central e Superior, definirá as zonas primárias de defesa agropecuária e estabelecerá os corredores de importação e exportação de animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal, com base em análises de risco, requisitos e controles sanitários, status zoossanitário e fitossanitário, localização geográfica e disponibilidade de infra-estrutura e de recursos humanos.
4 CONTEXTO NORMATIVO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2006 (revogada) : Os responsáveis pela administração das áreas alfandegadas suprirão as condições adequadas e básicas de funcionamento das atividades de vigilância agropecuária internacional, para o funcionamento dos pontos de entrada e saída no território nacional, em portos, aeroportos, aduanas especiais, postos de fronteiras e demais pontos habilitados ou alfandegados, na forma definida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como Instância Central e Superior.
5 CONTEXTO NORMATIVO PORTARIA RFB Nº 3518, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011 (vigente): Art. 12. No caso em que outro órgão da administração pública federal atuante na condição de anuente em operação de comércio exterior manifeste a necessidade de exercer suas atividades de controle de forma presencial e habitual no local ou recinto a ser alfandegado, a administradora deverá disponibilizar, sem ônus para o órgão, instalações e equipamentos necessários ao exercício de suas competências. Parágrafo único. Na hipótese em que qualquer dos órgãos que tenha se manifestado nos termos do caput não estabeleça especificação detalhada, a administração do local ou recinto observará as especificações estabelecidas para a RFB. Art. 23. XI - manifestação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Sistema de Vigilância Agropecuária (Vigiagro) sobre a necessidade de disponibilização de edificações e instalações, equipamentos de informática, mobiliário e materiais para o exercício de suas atividades; (Redação dada pelo(a) Portaria RFB nº 1001, de 06 de maio de 2014)
6 PASSADO (CONTEXTO PRÁTICO) 1. Não havia definição sobre qual era o rito a ser cumprido e quem, dentro da estrutura organizacional do MAPA, manifestava-se sobre as necessidade de disponibilização de edificações e instalações, equipamentos de informática, mobiliário e materiais para o exercício das atividades de vigilância agropecuária. 2. Não havia definição sobre quais eram requisitos mínimos necessários para realização das atividades do VIGIAGRO. 4. Não se detinha o conhecimento organizado de quais eram os recintos abrangido pelas Unidades Descentralizadas do Sistema VIGIAGRO e quais eram os produtos e atividade realizadas por estes. 5. Não havia sistema informatizado dedicado ao tema de habilitação que permitisse a interação de usuários externos ao VIGIAGRO.
7 PASSADO (RESULTADO) CONTEXTO PRÁTICO 1. Não havia definição sobre qual era o rito a ser cumprido e quem, dentro da estrutura do MAPA, manifestava-se sobre as necessidade de disponibilização de edificações e instalações, equipamentos de informática, mobiliário e materiais para o exercício de suas atividades. 2. Não havia definição sobre quais eram requisitos mínimos necessários para realização das atividades do VIGIAGRO. 3. Qualquer recinto habilitado poderia realizar qualquer atividade relacionada ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário. 4. Não se detinha o conhecimento organizado de quais eram os recintos abrangido pelas Unidades Descentralizadas do Sistema VIGIAGRO e quais eram os produtos e atividade realizadas por estes. RESULTADO Ineficiência; Insegurança; Despadronização; Falta de transparência; Ineficiência; Insegurança; Despadronização; Falta de transparência; Ineficiência; Descontrole; Ineficiência; Descontrole; 5. Não havia sistema informatizado dedicado ao tema e que permitisse a interação de usuários externos ao VIGIAGRO. Ineficiência; Falta de transparência;
8 PRESENTE (CONTEXTO NORMATIVO) IN MAPA Nº 39/2017 (MANUAL DO VIGIAGRO) - foi publicada em 01/12/2017 e entrou em vigor em 30 de março de 2018: CAPÍTULO III - SEÇÃO IV - DA HABILITAÇÃO DE ARMAZÉNS, TERMINAIS E RECINTOS ANEXO II - DOS REQUISITOS E DO RITO PARA HABILITAÇÃO DE ARMAZÉNS, TERMINAIS E RECINTOS. PORTARIA Nº 562, DE 11 DE ABRIL DE 2018 (REGIMENTO INTERNO DA SDA): Art. 61. À Unidade Descentralizada de Vigilância Agropecuária Internacional - Habilitação de Recintos Aduaneiros. (UHARA/DOF) compete: I - analisar, avaliar e deliberar sobre os pedidos de habilitação de armazéns, terminais e recintos; e II - divulgar a lista de Recintos Aduaneiros habilitados no país. PORTARIA RFB Nº 3518, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011: DECRETO Nº 5.741, DE 30 DE MARÇO DE 2006:
9 PRESENTE (CONTEXTO NORMATIVO) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017: CAPÍTULO III - SEÇÃO IV - DA HABILITAÇÃO DE ARMAZÉNS, TERMINAIS E RECINTOS: Art. 20. A habilitação de armazéns, terminais e recintos é o instrumento administrativo a ser utilizado pelo Vigiagro para garantir que as operações de trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário sejam conduzidas em espaços físicos que disponham de condições adequadas para a referida operação, bem como das instalações e equipamentos necessários para a execução dos controles e da fiscalização do Mapa. Art. 21. Entende-se por habilitação a autorização concedida pelo Mapa para a realização das atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário de que trata o art. 7º desta Instrução Normativa. Parágrafo único. A habilitação será específica para a operação pretendida, bem como para os produtos que serão movimentados, podendo seu escopo ser ampliado ou reduzido a pedido do armazém, terminal ou recinto, e a critério do Mapa. Art. 22. A liberação de produtos de interesse agropecuário a serem importados ou exportados, bem como em trânsito internacional, somente será permitida quando realizada em armazéns, terminais e recintos habilitados pelo Mapa. 1º Os responsáveis, da administração pública indireta ou privados, dos terminais e recintos habilitados, arcarão com os custos de implantação, manutenção e conservação das instalações administrativas e operacionais, bem como dos equipamentos e pessoal de apoio requeridos para o exercício das atividades de vigilância agropecuária internacional. 2º A responsabilidade de que trata o 1º deste artigo, se aplica inclusive à coleta, tratamento e destinação final de mercadorias, bens e materiais de interesse agropecuário apreendidos e resíduos que representem risco sanitário, fitossanitário ou zoossanitário, procedentes do exterior. 3º Excluem-se da responsabilidade de que tratam os 1º e 2º, as entidades da administração pública direta.
10 PRESENTE (CONTEXTO NORMATIVO) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017: ANEXO II - DOS REQUISITOS E DO RITO PARA HABILITAÇÃO DE ARMAZÉNS, TERMINAIS E RECINTOS. 1. Considerações Gerais: 2. Requisitos Gerais para Habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos: 2.1 Instalações Administrativas: 2.2 Da Segregação e da Proteção Física da Área do Armazém, Terminal ou Recinto: 2.3 Das Exigências Gerais para Armazéns, Terminais ou Recintos que Realizem Movimentação de Cargas: 3. Requisitos Específicos para Habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos: 3.1 Movimentação de Cargas Refrigeradas e Congeladas: 3.2 Movimentação de Animais Vivos: 3.3 Áreas para realização de Tratamento Fitossanitário com Fins Quarentenários: 3.4 Movimentação Internacional de Viajantes: 3.5 Remessas Postais ou Expressas: 3.6 Da Disponibilização das Informações dos Sistemas de Monitoramento e Vigilância e de Controle de Acesso: 3.7 Área para Tratamento de Resíduos: 4. Rito para Habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos (alterado pela IN Nº 61/2018): 5. Disposições Transitórias:
11 PRESENTE (CONTEXTO PRÁTICO) 1. Rito de Habilitação verticalizado e definido. 2. Definição das estruturas mínimas requeridas (Requisitos Gerais e Específicos). 3. Categorização de recintos conforme suas especialidades. 4. Formação de banco de dados que identifica os recintos que realizam as atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário. 5. Sistema informatizado dedicado ao tema, que permite a interação dos usuários externos e que possui ferramentas de automação.
12 PRESENTE (RESULTADO) CONTEXTO PRÁTICO 1. Rito de Habilitação verticalizado e definido. 2. Definição das estruturas mínimas requeridas (Requisitos Gerais e Específicos). 3. Categorização de recintos conforme suas especialidades. 4. Formação de banco de dados que identifica os recintos que realizam as atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário. RESULTADO Eficiência; Segurança; Padronização ; Transparência; Eficiência Segurança; Padronização ; Transparência; Eficiência; Controle; Eficiência; Controle; 5. Sistema informatizado dedicado ao tema, que permite a interação dos usuários externos e que possui ferramentas de automação. Eficiência; Transparência;
13 Qual o objetivo da habilitação por parte do MAPA? Alinhar poder público e iniciativa privada para: Garantir a qualidade da fiscalização das operações. Garantir a simplificação dos processos. Garantir a facilitação do comércio internacional seguro. O objetivo da habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos é uma atuação de qualidade da fiscalização federal agropecuária, garantindo a segurança que o país necessita com a agilidade que o comércio internacional impõe. (item 1.2 anexo II da IN MAPA 39/2017)
14 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) O que é a habilitação por parte do MAPA? É a autorização concedida para a realização das atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário. A habilitação por parte do MAPA é obrigatória? Sim, para os recintos que realizam as atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário de que trata o art. 7º da IN MAPA 39/2017. O que se busca com a habilitação? Atuação de qualidade (princípios e objetivos do Sistema) da fiscalização federal agropecuária, garantindo a segurança que o país necessita com a agilidade que o comércio internacional nos impõe. (item 1.2 anexo II) Quem deve solicitar a Habilitação? Os responsáveis legais ou procuradores outorgados dos armazéns, terminais e recintos aduaneiros (administração pública direta e indireta e empresas privadas) que realizam atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário de que trata o art. 7º da IN39/2017.
15 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) Apenas armazéns, terminais e recintos alfandegados podem solicitar habilitação? Não. A solicitação deve ser realizada por quaisquer armazéns, terminais e recintos que realizem atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário de que trata o art. 7º da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017 e que possuam registro ou início de processo de registro junto à RFB (recintos aduaneiros). Qual o prazo para solicitar a habilitação? A solicitação pode ser realizada a qualquer momento, porém, após a data de 01/12/2019, somente os armazéns, terminais e recintos que estiverem habilitados poderão realizar as atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário de que trata o art. 7º da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE PRAZO PARA ESTAR HABILITADO = 01/12/2019 O que determina a concessão ou não da habilitação? A verificação da disponibilidade de condições mínimas (condições adequadas) para: - Realizar a operação. - Realizar os procedimentos de fiscalização.
16 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) O que deve ser entendido como condições mínimas e condições adequadas? Aquelas que atendam os requisitos gerais e específico estabelecidos pela IN39/2017 e que permitam a realização da operação e da fiscalização, respeitando os princípios e garantindo os objetivos do Sistema VIGIAGRO. princípios: I - prevenção e mitigação de riscos ao País, em especial à produção agropecuária e à saúde da população; II - harmonização e simplificação de procedimentos de fiscalização; III - transparência e previsibilidade em suas ações; IV - maior uso possível de tecnologias da informação; V - gerenciamento de risco nas operações de fiscalização; VI - facilitação do comércio internacional seguro de produtos de interesse agropecuário; VII - agilidade e eficiência na tomada de decisão e na conclusão das ações de fiscalização; e VIII - intervenção coordenada com outros órgãos da administração pública. Objetivos: I - prevenir a introdução, a disseminação e o estabelecimento de pragas e enfermidades; II - assegurar que as importações não comprometam a saúde da população, dos animais e a sanidade dos vegetais; III - salvaguardar a inocuidade, a qualidade e a identidade de mercadorias, bens e materiais de interesse agropecuário; IV - harmonizar procedimentos de fiscalização entre as unidades do Vigiagro; V - implementar e conduzir processos de trabalho que visem a eficácia e modernização dos serviços prestados; VI - integrar processos de trabalho com outros órgãos regulatóriosdo comércio exterior; VII - gerenciar e controlar as informações sobre os produtos de interesse agropecuário no comércio internacional; VIII - facilitar o acesso das exportações de produtos agropecuários brasileiros ao mercado internacional; e IX - garantir que produtos de interesse agropecuário destinados à exportação atendam às exigências sanitárias, zoossanitárias, fitossanitárias, de origem, de identidade e de qualidade, estabelecidas pelos países importadores em acordos internacionais.
17 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) Como devo saber quais são os requisitos para Habilitação do meu armazém, terminal ou recinto? Os requisitos estão descritos no Anexo II da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017, o qual pode ser consultado no endereço eletrônico descrito abaixo: requisitos-e-do-rito-para-habilita--o-de-armaz-ns--terminais-e-recintos- Há possibilidade de ser eximido algum requisito descrito no Anexo II da IN39/2017? Sim. Durante a realização da auditoria do cumprimento requisitos gerais e específicos, poderá ser eximido qualquer requisito geral ou específica quando: a) não comprometer princípios e objetivos do Sistema Vigiagro; b) estiver de acordo com a demanda de fiscalização; e, c)houver manifestação favorável da unidade local do Vigiagro.
18 Exemplo de caso: Recinto: Terminal de desembarque de passageiros Aeroporto de Navegantes. Requisito avaliado: A área conta com canil para hospedagem de cães de detecção, para uso nas atividades da Vigilância Agropecuária Internacional com baias e demais dependências em quantidade e conformidade com as especificações estabelecidas? As instalações do recinto atendem à exigência em questão? Não A exigência em questão, faz sentido para o tipo de operação realizada e tipo de produto movimentado pelo Recinto? Sim De acordo com a demanda de fiscalização e peculiaridade do Recinto, a exigência pode ser eximida? (2.3.11/ / 3.4.5/ 3.5.2) Sim A Unidade Vigiagro local concorda que a exigência pode ser eximida? Sim A não observância da exigência compromete a qualidade da fiscalização (princípios e objetivos do Sistema VIGIAGRO)? (1.2) Não EX/NA
19 Exemplo de caso: Recinto: Terminal de desembarque de passageiros Aeroporto do Galeão. Requisito avaliado: A área conta com canil para hospedagem de cães de detecção, para uso nas atividades da Vigilância Agropecuária Internacional com baias e demais dependências em quantidade e conformidade com as especificações estabelecidas? As instalações do recinto atendem à exigência em questão? Sim Não A exigência em questão, faz sentido para o tipo de operação realizada e tipo de produto movimentado pelo Recinto? Sim De acordo com a demanda de fiscalização e peculiaridade do Recinto, a exigência pode ser eximida? (2.3.11/ / 3.4.5/ 3.5.2) Não Há dispensa expressa realizada por autoridade do Mapa considerando as características particulares do local ou recinto? (1.5 a) Não NC C
20 Árvore decisória para avaliação dos requisitos gerais e específicos: As instalações do recinto atendem à exigência em questão? Sim Não A exigência em questão, faz sentido para o tipo de operação realizada e tipo de produto movimentado pelo Recinto? Não Sim De acordo com a demanda de fiscalização e peculiaridade do Recinto, a exigência pode ser eximida? (2.3.11/ / 3.4.5/ 3.5.2) Sim Não Não A Unidade Vigiagro local concorda que a exigência pode ser eximida? Sim Sim A não observância da exigência compromete a qualidade da fiscalização (princípios e objetivos do Sistema VIGIAGRO)? (1.2) Não Há dispensa expressa realizada por autoridade do Mapa considerando as características particulares do local ou recinto? (1.5 a) Não Sim NC EX/NA C
21 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) Como é conduzido o rito para Habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos? Através de Sistema Informatizado dedicado, seguindo os princípios do Sistema VIGIAGRO ( single window, sem papel ). Disponível ao cidadão em: Portal de Serviços do Governo Federal
22 AUDIT OR Auditoria no local 3 Como é conduzido o rito para Habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos? 1 Solicitação C onclus ão 5 4 UHARA/DOF Deliberação final E x trato de C onclus ão RE GIONAL 2 Avaliação Prévia
23 1 Solicitação
24
25 2 RE GIONAL Avaliação Prévia
26 3 AUDIT OR Auditoria no local
27 3 AUDIT OR Auditoria no local
28 3 AUDIT OR Auditoria no local
29 4 UHARA/DOF AUDIT OR Deliberação Auditoria no final local
30 5 C onclus ão E x trato de C onclus ão
31 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) Como é conduzido o rito para Habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos?
32 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) Como é conduzido o rito para Habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos?
33 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) Poderá ser realizada a liberação de produtos de interesse agropecuário em locais não habilitados pelo MAPA? Não. Conforme Art. 22. A liberação de produtos de interesse agropecuário a serem importados ou exportados, bem como em trânsito internacional, somente será permitida quando realizada em armazéns, terminais e recintos habilitados pelo Mapa. Obs: locais ou recintos que se encontrem em operação e que já estejam sendo atendidos por Unidade do Vigiagro, terão o prazo de 2 (dois) anos (Até 01/12/2019). Como consultar se um local é ou não habilitado pelo MAPA? O local recebe extrato de conclusão ao término do processo eletrônico. A UHARA/DOF manterá lista atualizada com os estabelecimentos habilitados no site do Mapa. Qual a validade da habilitação pelo MAPA? A habilitação é válida até que seja publicado ato administrativo posterior que a modifique, suspenda ou cancele.
34 CENÁRIO FUTURO: Integração entre Sistemas de Habilitação ou rito único e conjunto (RFB, MAPA, ANVISA). Sistema impeditivo de movimentos indevidos. Habilitação dos recintos por NCMs movimentados. Presença de carga no Portal Único.
35 OBRIGADO. JORGE ROSENFELD KROEFF Auditor Fiscal Federal Agropecuário Unidade Descentralizada de Vigilância Agropecuária Internacional - Habilitação de Recintos Aduaneiros UHARA/DOF/CGVIGIAGRO Jorge.Kroeff@agricultura.gov.br
INTRODUÇÃO. Portaria SDA nº 297, de 22/06/1998:
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