UHARA/DOF/CGVIGIAGRO/SDA/MAPA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UHARA/DOF/CGVIGIAGRO/SDA/MAPA"

Transcrição

1 UHARA/DOF/CGVIGIAGRO/SDA/MAPA HABILITAÇÃO DE ARMAZÉNS, TERMINAIS E RECINTOS para a realização das atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017

2 HABILITAÇÃO DE ARMAZÉNS, TERMINAIS E RECINTOS para a realização das atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário. PASSADO PRESENTE FUTURO

3 Qual o contexto normativo da habilitação por parte do MAPA? DECRETO Nº 5.741, DE 30 DE MARÇO DE 2006 (vigente): Organiza o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, e dá outras providências. Art. 56. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como Instância Central e Superior, definirá as zonas primárias de defesa agropecuária e estabelecerá os corredores de importação e exportação de animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal, com base em análises de risco, requisitos e controles sanitários, status zoossanitário e fitossanitário, localização geográfica e disponibilidade de infra-estrutura e de recursos humanos.

4 CONTEXTO NORMATIVO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2006 (revogada) : Os responsáveis pela administração das áreas alfandegadas suprirão as condições adequadas e básicas de funcionamento das atividades de vigilância agropecuária internacional, para o funcionamento dos pontos de entrada e saída no território nacional, em portos, aeroportos, aduanas especiais, postos de fronteiras e demais pontos habilitados ou alfandegados, na forma definida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como Instância Central e Superior.

5 CONTEXTO NORMATIVO PORTARIA RFB Nº 3518, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011 (vigente): Art. 12. No caso em que outro órgão da administração pública federal atuante na condição de anuente em operação de comércio exterior manifeste a necessidade de exercer suas atividades de controle de forma presencial e habitual no local ou recinto a ser alfandegado, a administradora deverá disponibilizar, sem ônus para o órgão, instalações e equipamentos necessários ao exercício de suas competências. Parágrafo único. Na hipótese em que qualquer dos órgãos que tenha se manifestado nos termos do caput não estabeleça especificação detalhada, a administração do local ou recinto observará as especificações estabelecidas para a RFB. Art. 23. XI - manifestação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Sistema de Vigilância Agropecuária (Vigiagro) sobre a necessidade de disponibilização de edificações e instalações, equipamentos de informática, mobiliário e materiais para o exercício de suas atividades; (Redação dada pelo(a) Portaria RFB nº 1001, de 06 de maio de 2014)

6 PASSADO (CONTEXTO PRÁTICO) 1. Não havia definição sobre qual era o rito a ser cumprido e quem, dentro da estrutura organizacional do MAPA, manifestava-se sobre as necessidade de disponibilização de edificações e instalações, equipamentos de informática, mobiliário e materiais para o exercício das atividades de vigilância agropecuária. 2. Não havia definição sobre quais eram requisitos mínimos necessários para realização das atividades do VIGIAGRO. 4. Não se detinha o conhecimento organizado de quais eram os recintos abrangido pelas Unidades Descentralizadas do Sistema VIGIAGRO e quais eram os produtos e atividade realizadas por estes. 5. Não havia sistema informatizado dedicado ao tema de habilitação que permitisse a interação de usuários externos ao VIGIAGRO.

7 PASSADO (RESULTADO) CONTEXTO PRÁTICO 1. Não havia definição sobre qual era o rito a ser cumprido e quem, dentro da estrutura do MAPA, manifestava-se sobre as necessidade de disponibilização de edificações e instalações, equipamentos de informática, mobiliário e materiais para o exercício de suas atividades. 2. Não havia definição sobre quais eram requisitos mínimos necessários para realização das atividades do VIGIAGRO. 3. Qualquer recinto habilitado poderia realizar qualquer atividade relacionada ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário. 4. Não se detinha o conhecimento organizado de quais eram os recintos abrangido pelas Unidades Descentralizadas do Sistema VIGIAGRO e quais eram os produtos e atividade realizadas por estes. RESULTADO Ineficiência; Insegurança; Despadronização; Falta de transparência; Ineficiência; Insegurança; Despadronização; Falta de transparência; Ineficiência; Descontrole; Ineficiência; Descontrole; 5. Não havia sistema informatizado dedicado ao tema e que permitisse a interação de usuários externos ao VIGIAGRO. Ineficiência; Falta de transparência;

8 PRESENTE (CONTEXTO NORMATIVO) IN MAPA Nº 39/2017 (MANUAL DO VIGIAGRO) - foi publicada em 01/12/2017 e entrou em vigor em 30 de março de 2018: CAPÍTULO III - SEÇÃO IV - DA HABILITAÇÃO DE ARMAZÉNS, TERMINAIS E RECINTOS ANEXO II - DOS REQUISITOS E DO RITO PARA HABILITAÇÃO DE ARMAZÉNS, TERMINAIS E RECINTOS. PORTARIA Nº 562, DE 11 DE ABRIL DE 2018 (REGIMENTO INTERNO DA SDA): Art. 61. À Unidade Descentralizada de Vigilância Agropecuária Internacional - Habilitação de Recintos Aduaneiros. (UHARA/DOF) compete: I - analisar, avaliar e deliberar sobre os pedidos de habilitação de armazéns, terminais e recintos; e II - divulgar a lista de Recintos Aduaneiros habilitados no país. PORTARIA RFB Nº 3518, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011: DECRETO Nº 5.741, DE 30 DE MARÇO DE 2006:

9 PRESENTE (CONTEXTO NORMATIVO) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017: CAPÍTULO III - SEÇÃO IV - DA HABILITAÇÃO DE ARMAZÉNS, TERMINAIS E RECINTOS: Art. 20. A habilitação de armazéns, terminais e recintos é o instrumento administrativo a ser utilizado pelo Vigiagro para garantir que as operações de trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário sejam conduzidas em espaços físicos que disponham de condições adequadas para a referida operação, bem como das instalações e equipamentos necessários para a execução dos controles e da fiscalização do Mapa. Art. 21. Entende-se por habilitação a autorização concedida pelo Mapa para a realização das atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário de que trata o art. 7º desta Instrução Normativa. Parágrafo único. A habilitação será específica para a operação pretendida, bem como para os produtos que serão movimentados, podendo seu escopo ser ampliado ou reduzido a pedido do armazém, terminal ou recinto, e a critério do Mapa. Art. 22. A liberação de produtos de interesse agropecuário a serem importados ou exportados, bem como em trânsito internacional, somente será permitida quando realizada em armazéns, terminais e recintos habilitados pelo Mapa. 1º Os responsáveis, da administração pública indireta ou privados, dos terminais e recintos habilitados, arcarão com os custos de implantação, manutenção e conservação das instalações administrativas e operacionais, bem como dos equipamentos e pessoal de apoio requeridos para o exercício das atividades de vigilância agropecuária internacional. 2º A responsabilidade de que trata o 1º deste artigo, se aplica inclusive à coleta, tratamento e destinação final de mercadorias, bens e materiais de interesse agropecuário apreendidos e resíduos que representem risco sanitário, fitossanitário ou zoossanitário, procedentes do exterior. 3º Excluem-se da responsabilidade de que tratam os 1º e 2º, as entidades da administração pública direta.

10 PRESENTE (CONTEXTO NORMATIVO) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017: ANEXO II - DOS REQUISITOS E DO RITO PARA HABILITAÇÃO DE ARMAZÉNS, TERMINAIS E RECINTOS. 1. Considerações Gerais: 2. Requisitos Gerais para Habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos: 2.1 Instalações Administrativas: 2.2 Da Segregação e da Proteção Física da Área do Armazém, Terminal ou Recinto: 2.3 Das Exigências Gerais para Armazéns, Terminais ou Recintos que Realizem Movimentação de Cargas: 3. Requisitos Específicos para Habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos: 3.1 Movimentação de Cargas Refrigeradas e Congeladas: 3.2 Movimentação de Animais Vivos: 3.3 Áreas para realização de Tratamento Fitossanitário com Fins Quarentenários: 3.4 Movimentação Internacional de Viajantes: 3.5 Remessas Postais ou Expressas: 3.6 Da Disponibilização das Informações dos Sistemas de Monitoramento e Vigilância e de Controle de Acesso: 3.7 Área para Tratamento de Resíduos: 4. Rito para Habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos (alterado pela IN Nº 61/2018): 5. Disposições Transitórias:

11 PRESENTE (CONTEXTO PRÁTICO) 1. Rito de Habilitação verticalizado e definido. 2. Definição das estruturas mínimas requeridas (Requisitos Gerais e Específicos). 3. Categorização de recintos conforme suas especialidades. 4. Formação de banco de dados que identifica os recintos que realizam as atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário. 5. Sistema informatizado dedicado ao tema, que permite a interação dos usuários externos e que possui ferramentas de automação.

12 PRESENTE (RESULTADO) CONTEXTO PRÁTICO 1. Rito de Habilitação verticalizado e definido. 2. Definição das estruturas mínimas requeridas (Requisitos Gerais e Específicos). 3. Categorização de recintos conforme suas especialidades. 4. Formação de banco de dados que identifica os recintos que realizam as atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário. RESULTADO Eficiência; Segurança; Padronização ; Transparência; Eficiência Segurança; Padronização ; Transparência; Eficiência; Controle; Eficiência; Controle; 5. Sistema informatizado dedicado ao tema, que permite a interação dos usuários externos e que possui ferramentas de automação. Eficiência; Transparência;

13 Qual o objetivo da habilitação por parte do MAPA? Alinhar poder público e iniciativa privada para: Garantir a qualidade da fiscalização das operações. Garantir a simplificação dos processos. Garantir a facilitação do comércio internacional seguro. O objetivo da habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos é uma atuação de qualidade da fiscalização federal agropecuária, garantindo a segurança que o país necessita com a agilidade que o comércio internacional impõe. (item 1.2 anexo II da IN MAPA 39/2017)

14 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) O que é a habilitação por parte do MAPA? É a autorização concedida para a realização das atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário. A habilitação por parte do MAPA é obrigatória? Sim, para os recintos que realizam as atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário de que trata o art. 7º da IN MAPA 39/2017. O que se busca com a habilitação? Atuação de qualidade (princípios e objetivos do Sistema) da fiscalização federal agropecuária, garantindo a segurança que o país necessita com a agilidade que o comércio internacional nos impõe. (item 1.2 anexo II) Quem deve solicitar a Habilitação? Os responsáveis legais ou procuradores outorgados dos armazéns, terminais e recintos aduaneiros (administração pública direta e indireta e empresas privadas) que realizam atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário de que trata o art. 7º da IN39/2017.

15 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) Apenas armazéns, terminais e recintos alfandegados podem solicitar habilitação? Não. A solicitação deve ser realizada por quaisquer armazéns, terminais e recintos que realizem atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário de que trata o art. 7º da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017 e que possuam registro ou início de processo de registro junto à RFB (recintos aduaneiros). Qual o prazo para solicitar a habilitação? A solicitação pode ser realizada a qualquer momento, porém, após a data de 01/12/2019, somente os armazéns, terminais e recintos que estiverem habilitados poderão realizar as atividades relacionadas ao comércio e ao trânsito internacional de produtos de interesse agropecuário de que trata o art. 7º da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE PRAZO PARA ESTAR HABILITADO = 01/12/2019 O que determina a concessão ou não da habilitação? A verificação da disponibilidade de condições mínimas (condições adequadas) para: - Realizar a operação. - Realizar os procedimentos de fiscalização.

16 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) O que deve ser entendido como condições mínimas e condições adequadas? Aquelas que atendam os requisitos gerais e específico estabelecidos pela IN39/2017 e que permitam a realização da operação e da fiscalização, respeitando os princípios e garantindo os objetivos do Sistema VIGIAGRO. princípios: I - prevenção e mitigação de riscos ao País, em especial à produção agropecuária e à saúde da população; II - harmonização e simplificação de procedimentos de fiscalização; III - transparência e previsibilidade em suas ações; IV - maior uso possível de tecnologias da informação; V - gerenciamento de risco nas operações de fiscalização; VI - facilitação do comércio internacional seguro de produtos de interesse agropecuário; VII - agilidade e eficiência na tomada de decisão e na conclusão das ações de fiscalização; e VIII - intervenção coordenada com outros órgãos da administração pública. Objetivos: I - prevenir a introdução, a disseminação e o estabelecimento de pragas e enfermidades; II - assegurar que as importações não comprometam a saúde da população, dos animais e a sanidade dos vegetais; III - salvaguardar a inocuidade, a qualidade e a identidade de mercadorias, bens e materiais de interesse agropecuário; IV - harmonizar procedimentos de fiscalização entre as unidades do Vigiagro; V - implementar e conduzir processos de trabalho que visem a eficácia e modernização dos serviços prestados; VI - integrar processos de trabalho com outros órgãos regulatóriosdo comércio exterior; VII - gerenciar e controlar as informações sobre os produtos de interesse agropecuário no comércio internacional; VIII - facilitar o acesso das exportações de produtos agropecuários brasileiros ao mercado internacional; e IX - garantir que produtos de interesse agropecuário destinados à exportação atendam às exigências sanitárias, zoossanitárias, fitossanitárias, de origem, de identidade e de qualidade, estabelecidas pelos países importadores em acordos internacionais.

17 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) Como devo saber quais são os requisitos para Habilitação do meu armazém, terminal ou recinto? Os requisitos estão descritos no Anexo II da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017, o qual pode ser consultado no endereço eletrônico descrito abaixo: requisitos-e-do-rito-para-habilita--o-de-armaz-ns--terminais-e-recintos- Há possibilidade de ser eximido algum requisito descrito no Anexo II da IN39/2017? Sim. Durante a realização da auditoria do cumprimento requisitos gerais e específicos, poderá ser eximido qualquer requisito geral ou específica quando: a) não comprometer princípios e objetivos do Sistema Vigiagro; b) estiver de acordo com a demanda de fiscalização; e, c)houver manifestação favorável da unidade local do Vigiagro.

18 Exemplo de caso: Recinto: Terminal de desembarque de passageiros Aeroporto de Navegantes. Requisito avaliado: A área conta com canil para hospedagem de cães de detecção, para uso nas atividades da Vigilância Agropecuária Internacional com baias e demais dependências em quantidade e conformidade com as especificações estabelecidas? As instalações do recinto atendem à exigência em questão? Não A exigência em questão, faz sentido para o tipo de operação realizada e tipo de produto movimentado pelo Recinto? Sim De acordo com a demanda de fiscalização e peculiaridade do Recinto, a exigência pode ser eximida? (2.3.11/ / 3.4.5/ 3.5.2) Sim A Unidade Vigiagro local concorda que a exigência pode ser eximida? Sim A não observância da exigência compromete a qualidade da fiscalização (princípios e objetivos do Sistema VIGIAGRO)? (1.2) Não EX/NA

19 Exemplo de caso: Recinto: Terminal de desembarque de passageiros Aeroporto do Galeão. Requisito avaliado: A área conta com canil para hospedagem de cães de detecção, para uso nas atividades da Vigilância Agropecuária Internacional com baias e demais dependências em quantidade e conformidade com as especificações estabelecidas? As instalações do recinto atendem à exigência em questão? Sim Não A exigência em questão, faz sentido para o tipo de operação realizada e tipo de produto movimentado pelo Recinto? Sim De acordo com a demanda de fiscalização e peculiaridade do Recinto, a exigência pode ser eximida? (2.3.11/ / 3.4.5/ 3.5.2) Não Há dispensa expressa realizada por autoridade do Mapa considerando as características particulares do local ou recinto? (1.5 a) Não NC C

20 Árvore decisória para avaliação dos requisitos gerais e específicos: As instalações do recinto atendem à exigência em questão? Sim Não A exigência em questão, faz sentido para o tipo de operação realizada e tipo de produto movimentado pelo Recinto? Não Sim De acordo com a demanda de fiscalização e peculiaridade do Recinto, a exigência pode ser eximida? (2.3.11/ / 3.4.5/ 3.5.2) Sim Não Não A Unidade Vigiagro local concorda que a exigência pode ser eximida? Sim Sim A não observância da exigência compromete a qualidade da fiscalização (princípios e objetivos do Sistema VIGIAGRO)? (1.2) Não Há dispensa expressa realizada por autoridade do Mapa considerando as características particulares do local ou recinto? (1.5 a) Não Sim NC EX/NA C

21 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) Como é conduzido o rito para Habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos? Através de Sistema Informatizado dedicado, seguindo os princípios do Sistema VIGIAGRO ( single window, sem papel ). Disponível ao cidadão em: Portal de Serviços do Governo Federal

22 AUDIT OR Auditoria no local 3 Como é conduzido o rito para Habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos? 1 Solicitação C onclus ão 5 4 UHARA/DOF Deliberação final E x trato de C onclus ão RE GIONAL 2 Avaliação Prévia

23 1 Solicitação

24

25 2 RE GIONAL Avaliação Prévia

26 3 AUDIT OR Auditoria no local

27 3 AUDIT OR Auditoria no local

28 3 AUDIT OR Auditoria no local

29 4 UHARA/DOF AUDIT OR Deliberação Auditoria no final local

30 5 C onclus ão E x trato de C onclus ão

31 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) Como é conduzido o rito para Habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos?

32 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) Como é conduzido o rito para Habilitação de Armazéns, Terminais e Recintos?

33 PRESENTE (PERGUNTAS E RESPOSTAS) Poderá ser realizada a liberação de produtos de interesse agropecuário em locais não habilitados pelo MAPA? Não. Conforme Art. 22. A liberação de produtos de interesse agropecuário a serem importados ou exportados, bem como em trânsito internacional, somente será permitida quando realizada em armazéns, terminais e recintos habilitados pelo Mapa. Obs: locais ou recintos que se encontrem em operação e que já estejam sendo atendidos por Unidade do Vigiagro, terão o prazo de 2 (dois) anos (Até 01/12/2019). Como consultar se um local é ou não habilitado pelo MAPA? O local recebe extrato de conclusão ao término do processo eletrônico. A UHARA/DOF manterá lista atualizada com os estabelecimentos habilitados no site do Mapa. Qual a validade da habilitação pelo MAPA? A habilitação é válida até que seja publicado ato administrativo posterior que a modifique, suspenda ou cancele.

34 CENÁRIO FUTURO: Integração entre Sistemas de Habilitação ou rito único e conjunto (RFB, MAPA, ANVISA). Sistema impeditivo de movimentos indevidos. Habilitação dos recintos por NCMs movimentados. Presença de carga no Portal Único.

35 OBRIGADO. JORGE ROSENFELD KROEFF Auditor Fiscal Federal Agropecuário Unidade Descentralizada de Vigilância Agropecuária Internacional - Habilitação de Recintos Aduaneiros UHARA/DOF/CGVIGIAGRO Jorge.Kroeff@agricultura.gov.br

INTRODUÇÃO. Portaria SDA nº 297, de 22/06/1998:

INTRODUÇÃO. Portaria SDA nº 297, de 22/06/1998: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária SDA Coordenação Geral do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional VIGIAGRO Junho / 2013 INTRODUÇÃO Portaria

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017 ANEXO VI DO TRÂNSITO INTERNACIONAL DE BAGAGEM ACOMPANHADA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017 ANEXO VI DO TRÂNSITO INTERNACIONAL DE BAGAGEM ACOMPANHADA ANEXO VI DO TRÂNSITO INTERNACIONAL DE BAGAGEM ACOMPANHADA 1. Considerações Gerais: A introdução de produtos de interesse agropecuário trazidos por viajantes em trânsito internacional, independente do meio

Leia mais

Art. 5º A SDA manifestar-se-á dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos da data de recebimento da solicitação de autorização.

Art. 5º A SDA manifestar-se-á dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos da data de recebimento da solicitação de autorização. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 15 DE MARÇO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

1o Sempre que possível e tecnicamente suportado, deve-se optar por tratamentos alternativos em substituição ao brometo de metila.

1o Sempre que possível e tecnicamente suportado, deve-se optar por tratamentos alternativos em substituição ao brometo de metila. NOVA REGULAMENTAÇÃO DO USO DE BROMETO DE METILA NO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA MAPA, ANVISA, IBAMA Nº 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 IMPORTAÇÃO Art. 4o Nas operações de importação, o uso de brometo

Leia mais

Modernização do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional VIGIAGRO/SDA/MAPA. Fernando Augusto Pereira Mendes Coordenador-Geral

Modernização do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional VIGIAGRO/SDA/MAPA. Fernando Augusto Pereira Mendes Coordenador-Geral Modernização do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional VIGIAGRO/SDA/MAPA Fernando Augusto Pereira Mendes Coordenador-Geral UNIVERSO DE TRABALHO - VIGIAGRO 1,5 milhão de inspeções / ano; 8 milhões

Leia mais

ANEXO LIV - DO PROGRAMA BRASILEIRO DE OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO

ANEXO LIV - DO PROGRAMA BRASILEIRO DE OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO - DO PROGRAMA BRASILEIRO DE OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO (Programa OEA-Agro) Considerações Gerais: 1. Instituir no âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento o Programa Brasileiro de

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SDA

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SDA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SDA Desafios e perspectivas recentes para a Vigilância Agropecuária Internacional Fernando A. P. Mendes Coordenação-Geral do VIGIAGRO Campinas, 19 de julho de 2017 South

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA No - 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA No - 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA No - 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da

Leia mais

4. O Chefe do SVA/UVAGRO divulgará em edital, na sede da Unidade, o horário regulamentar para recebimento e entrega de documentos.

4. O Chefe do SVA/UVAGRO divulgará em edital, na sede da Unidade, o horário regulamentar para recebimento e entrega de documentos. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 20 DE AGOSTO DE 2010 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da

Leia mais

Os Desafios da Defesa Agropecuária do RS no Comércio e no Trânsito Internacional

Os Desafios da Defesa Agropecuária do RS no Comércio e no Trânsito Internacional 1970/1980 Atualmente Os Desafios da Defesa Agropecuária do RS no Comércio e no Trânsito Internacional AVISULAT 2016 Encontro da Área de Logística Porto Alegre, 22 de novembro de 2016 DESAFIOS EM UM MUNDO

Leia mais

Apresentação Centro de Gerenciamento de Riscos Aduaneiros. Junho de 2013

Apresentação Centro de Gerenciamento de Riscos Aduaneiros. Junho de 2013 Apresentação Centro de Gerenciamento de Riscos Aduaneiros Junho de 2013 28 UNIDADES ADUANEIRAS 181 PORTOS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS 37 AEROPORTOS ALFANDEGADOS 67 PORTOS SECOS 27 PONTOS DE FRONTEIRA TERRESTRE

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES

HISTÓRICO DE REVISÕES PÁGINA: 1/12 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREAS SIEX/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: IMPORTAR SEM COBERTURA CAMBIAL ELABORADO EM: 11/02/2014 REVISADO EM: 12/03/2014 APROVADO

Leia mais

FABRICIO DELGADO VIDAL Serviço de Gestão 4º Regional - VIGIAGRO

FABRICIO DELGADO VIDAL Serviço de Gestão 4º Regional - VIGIAGRO Modernização do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional VIGIAGRO/DTEC/SDA/MAPA FABRICIO DELGADO VIDAL Serviço de Gestão 4º Regional - VIGIAGRO UNIVERSO DE TRABALHO - VIGIAGRO 1,5 milhão de inspeções

Leia mais

Comércio Exterior brasileiro. REGULAMENTO ADUANERIO Apresentação desenvolvida por: Prof. Alexandre F. Almeida

Comércio Exterior brasileiro. REGULAMENTO ADUANERIO Apresentação desenvolvida por: Prof. Alexandre F. Almeida Comércio Exterior brasileiro REGULAMENTO ADUANERIO Apresentação desenvolvida por: Prof. Alexandre F. Almeida Da Jurisdição aduaneira Território Aduaneiro Art. 2o O território aduaneiro compreende todo

Leia mais

Modernização do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional VIGIAGRO/SDA/MAPA. Fernando Augusto Pereira Mendes Coordenação-Geral do VIGIAGRO

Modernização do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional VIGIAGRO/SDA/MAPA. Fernando Augusto Pereira Mendes Coordenação-Geral do VIGIAGRO Modernização do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional VIGIAGRO/SDA/MAPA Fernando Augusto Pereira Mendes Coordenação-Geral do VIGIAGRO UNIVERSO DE TRABALHO - VIGIAGRO 1,5 milhão de inspeções

Leia mais

Modernização do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional VIGIAGRO/SDA/MAPA. Paulo Roberto de Carvalho Filho Coordenação-Geral do VIGIAGRO

Modernização do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional VIGIAGRO/SDA/MAPA. Paulo Roberto de Carvalho Filho Coordenação-Geral do VIGIAGRO Modernização do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional VIGIAGRO/SDA/MAPA Paulo Roberto de Carvalho Filho Coordenação-Geral do VIGIAGRO UNIVERSO DE TRABALHO - VIGIAGRO 1,5 milhão de inspeções

Leia mais

III Workshop DFIA & VIGIAGRO IN MAPA 39/2017

III Workshop DFIA & VIGIAGRO IN MAPA 39/2017 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SDA III Workshop DFIA & VIGIAGRO IN MAPA 39/2017 André Minoru Okubo Serviço de Vigilância Agropecuária no Porto de Santos Coordenação-Geral do VIGIAGRO Campinas, 18 de

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA EXECUTIVA SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PORTARIA N 265, DE 26 DE DEZEMBRO

Leia mais

R E I D I. September, 2012

R E I D I. September, 2012 Aduana Brasileira R E I D I September, 2012 Organograma R E I D I Aduana Responsabilidades Regulador Economico Protecao comercial Regimes especiais Arrecadacao Ambiente Competitivo Seguranca Publica Crimes

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág.

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág. CIRCULAR SINDICOMIS Nº SI/205/17 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE 2017 DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág. 36) Dispõe sobre a participação

Leia mais

29. Disposições Constitucionais Relativas à Administração e Controle sobre Comércio Exterior Administração Aduaneira.

29. Disposições Constitucionais Relativas à Administração e Controle sobre Comércio Exterior Administração Aduaneira. TEMA 1 31. [...] SISCOMEX 29. Disposições Constitucionais Relativas à Administração e Controle sobre Comércio Exterior. 1.4. Administração Aduaneira. 1. Jurisdição Aduaneira. 1.1. Território Aduaneiro.

Leia mais

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de

Leia mais

O Siscomex. O Sistema tem como gestores: Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB, responsável pelas áreas aduaneira e tributária;

O Siscomex. O Sistema tem como gestores: Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB, responsável pelas áreas aduaneira e tributária; O Siscomex O Sistema Integrado de Comércio Exterior teve seu início em 1992, informatizando os processos de exportação. Em 1997 entrou em vigor o Siscomex importação e o sistema se consolidou com a criação

Leia mais

I - responsabilidade compartilhada entre os agentes das cadeias produtivas; Art. 3º O procedimento para adesão ao SUASA-Vegetal compreende:

I - responsabilidade compartilhada entre os agentes das cadeias produtivas; Art. 3º O procedimento para adesão ao SUASA-Vegetal compreende: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20, DE 1º- DE JULHO DE 2014 D.O.U., 02/07/2014 - Seção 1 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E

Leia mais

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Controle Administrativo no Comércio Exterior São Paulo, 18 de setembro de 2013 Controle administrativo 1. O que é o controle administrativo? 2. Aspectos

Leia mais

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE CNPJ /

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE CNPJ / RESOLUÇÃO Nº 33/2017 Cria o Departamento de Inspeções Sanitárias de Origem Animal DIS, do CISVALE. 1 O PRESIDENTE DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO CISVALE, no uso de suas atribuições

Leia mais

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. 1ª Entrega do Novo Processo de Importação

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. 1ª Entrega do Novo Processo de Importação PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR 1ª Entrega do Novo Processo de Importação DUIMP DECLARAÇÃO ÚNICA DE Substitui: Declaração de Importação DI. Declaração Simplificada de Importação DSI. Licença de Importação

Leia mais

I - o uso de cultivares que restrinjam ou eliminem as populações da praga;

I - o uso de cultivares que restrinjam ou eliminem as populações da praga; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.109, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, INTERINO, no uso da

Leia mais

Facilitação e Desburocratização do Comércio Exterior

Facilitação e Desburocratização do Comércio Exterior FGV/2017 Facilitação e Desburocratização do Comércio Exterior Abrão Miguel Árabe Neto Secretário de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - CENÁRIO ATUAL Desafios à Competitividade

Leia mais

Taxa Siscomex DIA DÓLAR EURO LIBRA ESTERLINA PESO- ARG 02 3,9330 4,4974 4,9756 0, ,8748 4,4390 4,9163 0,1027.

Taxa Siscomex DIA DÓLAR EURO LIBRA ESTERLINA PESO- ARG 02 3,9330 4,4974 4,9756 0, ,8748 4,4390 4,9163 0,1027. Santos, 02 de janeiro de 2019. Taxa Siscomex DIA DÓLAR EURO LIBRA ESTERLINA PESO- ARG 02 3,9330 4,4974 4,9756 0,1018 03 3,8748 4,4390 4,9163 0,1027 Taxa Siscomex PORTARIA Nº 77, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

Leia mais

Art. 1º Alterar o Anexo II da Portaria nº 239, de 17 de maio de 2001, que passa a vigorar nos termos do Anexo I desta Portaria.

Art. 1º Alterar o Anexo II da Portaria nº 239, de 17 de maio de 2001, que passa a vigorar nos termos do Anexo I desta Portaria. Portaria nº 283, de 27 de junho de 2001 D.O. de 29/06/2001 >> Altera o anexo I desta portaria - Portaria nº 306, de 13 de julho de 2001 O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária,

Leia mais

Boletim de Serviço ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO Nº 47/DIMON, DE 9 DE ABRIL DE 2018

Boletim de Serviço ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO Nº 47/DIMON, DE 9 DE ABRIL DE 2018 35/41 ORIENTAÇÃO DE SERVIÇO Nº 47/DIMON, DE 9 DE ABRIL DE 2018 Atualiza os critérios e procedimentos para a racionalização da gestão da fiscalização do controle sanitário de produtos importados na modalidade

Leia mais

Integração da ANVISA ao Portal Único de Comércio Exterior Gestão de Risco na importação

Integração da ANVISA ao Portal Único de Comércio Exterior Gestão de Risco na importação Integração da ANVISA ao Portal Único de Comércio Exterior Gestão de Risco na importação 01 de agosto de 2018 Gerência de Controle Sanitário de Produtos e Empresas em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA/DAS Nº 23, DE 26 DE JULHO DE Instituí os procedimentos para o trânsito de matérias-primas e produtos de origem animal.

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA/DAS Nº 23, DE 26 DE JULHO DE Instituí os procedimentos para o trânsito de matérias-primas e produtos de origem animal. INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA/DAS Nº 23, DE 26 DE JULHO DE 2018 Instituí os procedimentos para o trânsito de matérias-primas e produtos de origem animal. (Alterada pela IN Nº 26/2018-MAPA) O SECRETÁRIO DE DEFESA

Leia mais

COMPARATIVO. Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994 Instrução Normativa SRF nº 1.479, de 07 de julho de 2014

COMPARATIVO. Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994 Instrução Normativa SRF nº 1.479, de 07 de julho de 2014 COMPARATIVO Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994 Instrução Normativa SRF nº 1.479, de 07 de julho de 2014 Disciplina os procedimentos de controle aduaneiro de carga aérea procedente

Leia mais

1. Objetivo, Anotações e Esclarecimentos Iniciais

1. Objetivo, Anotações e Esclarecimentos Iniciais 1. Objetivo, Anotações e Esclarecimentos Iniciais Implantação de um novo procedimento para análise prévia (autorização de embarque) das licenças de importação de agrotóxicos e afins no âmbito da SFA-SP,

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 RESOLUÇÃO - RDC Nº 99, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias e medicamentos sob

Leia mais

DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77

DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77 DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 54, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 DOU de 11/12/2013 Seção I págs. 76 e 77 Dispõe sobre a implantação do sistema nacional de controle de medicamentos e os mecanismos e

Leia mais

Comércio Internacional de Sementes e Mudas

Comércio Internacional de Sementes e Mudas Comércio Internacional de Sementes e Mudas CAMILA DOS SANTOS VIEIRA AUDITORA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIA SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS SEFIA/DDA/SFA-PR Panorama do Estado do Paraná - 2017

Leia mais

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 99 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008(*) Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias

Leia mais

RESOLUÇÃO ANAC Nº, DE DE DE 2014.

RESOLUÇÃO ANAC Nº, DE DE DE 2014. RESOLUÇÃO ANAC Nº, DE DE DE 2014. Regulamenta a apresentação de Informações, relativas à Movimentação Aeroportuária, pelas Concessionárias de Serviço Público de Infraestrutura Aeroportuária e pelos administradores

Leia mais

Proposta de Biblioteca de temas de Portos, Aeroportos e Fronteiras

Proposta de Biblioteca de temas de Portos, Aeroportos e Fronteiras Proposta de Biblioteca de temas de Portos, Aeroportos e Fronteiras Sumário TEMAS DO MACROTEMA PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS... 3 TEMAS DE CARACTERÍSTICA GERAL... 4 1. Vigilância Epidemiológica em Portos,

Leia mais

Portaria RFB nº 2.166, de 05 de novembro de 2010

Portaria RFB nº 2.166, de 05 de novembro de 2010 Portaria RFB nº 2.166, de 05 de novembro de 2010 DOU de 8.11.2010 Disciplina o acesso a informações protegidas por sigilo fiscal e o uso de instrumento público para conferir poderes para a prática de atos

Leia mais

Portal Único de Comércio Exterior. Alexandre da Rocha Zambrano Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil

Portal Único de Comércio Exterior. Alexandre da Rocha Zambrano Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Portal Único de Comércio Exterior Alexandre da Rocha Zambrano Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Agenda I. Cenário Base II. Diretrizes do Portal III. Novo Cenário IV. Exportação V. Importação

Leia mais

Controle administrativo no comércio exterior

Controle administrativo no comércio exterior Controle administrativo no comércio exterior O que é o controle administrativo Controle exercido com o objetivo de verificar a consonância da operação pretendida em relação às normas comerciais, técnicas,

Leia mais

Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana)

Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) DESPACHO ADUANEIRO Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) Um despachante oficial em Portugal é um representante por

Leia mais

MANUAL AGENDAMENTO - DEPOT MANUAL ANUÊNCIA MAPA RETIRADA DE CONTÊINER VAZIO IMP/DTA/ INSPEÇÕES DE MADEIRA

MANUAL AGENDAMENTO - DEPOT MANUAL ANUÊNCIA MAPA RETIRADA DE CONTÊINER VAZIO IMP/DTA/ INSPEÇÕES DE MADEIRA MANUAL AGENDAMENTO - DEPOT MANUAL ANUÊNCIA MAPA RETIRADA DE CONTÊINER VAZIO IMP/DTA/ INSPEÇÕES DE MADEIRA 1 OBJETIVO O sistema SIGVIG instituído pelo MAPA destina-se a atender a necessidade de gerenciamento

Leia mais

(DOU de ) ...

(DOU de ) ... PORTARIA RFB N o 1.001, DE 06/05/2014. (DOU de 07.05.2014) Altera a Portaria RFB nº 3.518, de 30 de setembro de 2011, que estabelece requisitos e procedimentos para o alfandegamento de locais e recintos

Leia mais

ATUALIZAÇÕES DA LEGISLAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS

ATUALIZAÇÕES DA LEGISLAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS XXXVI CICLO DE REUNIÕES CONJUNTAS DA CSM/PR SEMENTES DESAFIOS PARA O FUTURO ATUALIZAÇÕES DA LEGISLAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS 20 de junho de 2017 Foz do Iguaçu - PR Virgínia Arantes Ferreira Carpi Coordenadora

Leia mais

AÇÕES DE EDUCAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE PREVENÇÃO À MONILÍASE NO ESTADO DA BAHIA

AÇÕES DE EDUCAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE PREVENÇÃO À MONILÍASE NO ESTADO DA BAHIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE PREVENÇÃO À MONILÍASE NO ESTADO DA BAHIA Joaquim Raimundo Nunes Marinho - Engº Agrº Fiscal Federal Agropecuário MAPA/SFA-BA/UTRA-ITABUNA PERÍODO DE 2001 A 2006 INTRODUÇÃO

Leia mais

Importações sujeitas a Licenciamento Automático

Importações sujeitas a Licenciamento Automático Importações sujeitas a Licenciamento Automático Estão sujeitas a licenciamento automático as seguintes importações: Produtos relacionados no SISCOMEX e disponíveis no endereço eletrônico do MDIC; Operações

Leia mais

Instrução Normativa MAPA Nº 4 DE 10/03/2016

Instrução Normativa MAPA Nº 4 DE 10/03/2016 Instrução Normativa MAPA Nº 4 DE 10/03/2016 Publicado no DO em 11 mar 2016 Estabelece os procedimentos para a importação pelas organizações, delegações, instituições, entidades associadas e representações

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

Leia mais

Segurança e Conformidade no Comércio Internacional

Segurança e Conformidade no Comércio Internacional Segurança e Conformidade no Comércio Internacional Programa de Operador Econômico Autorizado Consiste na certificação concedida pelas Aduanas aos operadores da cadeia logística internacional que atendem

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa nº 1.456, de 10.03.14 DOU-1, de 11.03.14. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Altera a Instrução Normativa SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006, que dispõe sobre a utilização de

Leia mais

Portaria 2215/ SMS.G

Portaria 2215/ SMS.G Portaria 2215/2016 - SMS.G Estabelece os procedimentos necessários para o requerimento de inscrição no Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde CMVS ou da Licença de Funcionamento Sanitária. O Secretário

Leia mais

.Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação..art. 6º Fica revogada a Resolução DIPOA/SDA nº 7, de 10 de abril de 2003.

.Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação..art. 6º Fica revogada a Resolução DIPOA/SDA nº 7, de 10 de abril de 2003. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 27 DE AGOSTO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Ações preventivas e emergenciais no combate à entrada e disseminação de pragas quarentenárias no. Brasil

Ações preventivas e emergenciais no combate à entrada e disseminação de pragas quarentenárias no. Brasil Ações preventivas e emergenciais no combate à entrada e disseminação de pragas quarentenárias no 11º Encontro de Fiscalização e Seminário sobre Agrotóxicos (ENFISA) Dia 13.06.2013 Aquarius Selva Hotel

Leia mais

DO GRUPO NACIONAL DE EMERGÊNCIA FITOSSANITÁRIA PARA AMARELECIMENTO LETAL DO COQUEIRO

DO GRUPO NACIONAL DE EMERGÊNCIA FITOSSANITÁRIA PARA AMARELECIMENTO LETAL DO COQUEIRO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2002(*)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2002(*) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2002(*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 13 DE MAIO DE 2008

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 13 DE MAIO DE 2008 Instrução Normativa Nº 18, DE 13 DE MAIO DE 2008 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 14/05/2008, Seção 1, Página 14 Ementa: Estabelece os procedimentos para importação de animais

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Fiscalização de atividades com organismos geneticamente modificados 15 Artigo Técnico 2 Fiscalização de Atividades

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 2 DE ABRIL DE 2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 2 DE ABRIL DE 2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 2 DE ABRIL DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

SISCOMEX E JURISDIÇÃO ADUANEIRA

SISCOMEX E JURISDIÇÃO ADUANEIRA TEMA 1 SISCOMEX E JURISDIÇÃO ADUANEIRA 31. [ ] SISCOMEX 29. Disposições Constitucionais Relativas à Administração e Controle sobre Comércio Exterior. 1.4. Administração Aduaneira. 1. Jurisdição Aduaneira.

Leia mais

Portal Único de Comércio Exterior Novo Tratamento Administrativo

Portal Único de Comércio Exterior Novo Tratamento Administrativo Portal Único de Comércio Exterior Novo Tratamento Administrativo TRATAMENTO ADMINISTRATIVO nas operações de comércio exterior Controle governamental por órgão distinto da RFB nas importações e exportações

Leia mais

Procomex Fevereiro 2019

Procomex Fevereiro 2019 Procomex Fevereiro 2019 Portal Único de Comércio Exterior Principais Destaques: Principais Destaques: I. Histórico I. Sobre o Programa Portal Único de Comércio Exterior II. II. III. III. Portal Exportação

Leia mais

Parágrafo único. A unidade de medida para dose absorvida será o Gray (Gy).

Parágrafo único. A unidade de medida para dose absorvida será o Gray (Gy). MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

OEA. pelo mundo. Cerca de 70 países já possuem a certificação OEA devidamente integrada e outros 16 programas estão em desenvolvimento.

OEA. pelo mundo. Cerca de 70 países já possuem a certificação OEA devidamente integrada e outros 16 programas estão em desenvolvimento. Certificação OEA O que é OEA? A sigla OEA significa Operador Econômico Autorizado. Tratase de um reconhecimento, por parte das autoridades aduaneiras do Brasil, de que uma empresa possui adequados mecanismos

Leia mais

SISCOSERV Sistema Integrado de Comércio e Exterior de Serviços, Intangíveis e de Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio

SISCOSERV Sistema Integrado de Comércio e Exterior de Serviços, Intangíveis e de Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio CIRCULAR Nº 28/2012 São Paulo, 30 de Julho de 2012. SISCOSERV Sistema Integrado de Comércio e Exterior de Serviços, Intangíveis e de Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio Prezado Cliente,

Leia mais

QUALIDADE VEGETAL MAPA. Fraiburgo/SC, 04 de junho de 2009.

QUALIDADE VEGETAL MAPA. Fraiburgo/SC, 04 de junho de 2009. QUALIDADE VEGETAL MAPA Fraiburgo/SC, 04 de junho de 2009. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Superintendência Federal de Agricultura Departamento

Leia mais

Segurança e Facilitação do Comércio Internacional

Segurança e Facilitação do Comércio Internacional Segurança e Facilitação do Comércio Internacional Aduana Brasileira Padronização Simplificação PROJETOS DE FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO Modernização Harmonização Programa Brasileiro de OEA Operador Econômico

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Atuação Farmacêutica em Recintos Alfandegados

Atuação Farmacêutica em Recintos Alfandegados Atuação Farmacêutica em Recintos Alfandegados Daniela Dorneles Coordenadora Substituta CVPAF-PR/GGPAF/ANVISA Curitiba, 23 de outubro de 2018. A Anvisa em Recintos Alfandegados Criada pela Lei nº 9782/1999,

Leia mais

PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA

PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 57, de 1º de julho de 2015 D.O.U de 02/07/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das

Leia mais

Nº DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

Nº DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA Diário Oficial Imprensa Nacional Nº 120 - DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

Leia mais

RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de

RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014. (D.O.E 14/03/14) Interferência(s) Requisito(s) Revoga Instrução Normativa 11, de 09-12-2013 Dispõe sobre os procedimentos de Licenciamento Ambiental dos projetos

Leia mais

Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados/ GGPAF Novo modelo de gestão e perspectivas. BRASÍLIA - DF 12 JUNHO 2018

Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados/ GGPAF Novo modelo de gestão e perspectivas. BRASÍLIA - DF 12 JUNHO 2018 Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados/ GGPAF Novo modelo de gestão e perspectivas. BRASÍLIA - DF 12 JUNHO 2018 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO PAF/ANVISA GGPAF 01 - GCPAF

Leia mais

Integração entre o Serviço Oficial e iniciativa privada em prol da sanidade animal brasileira

Integração entre o Serviço Oficial e iniciativa privada em prol da sanidade animal brasileira Brasil Integração entre o Serviço Oficial e iniciativa privada em prol da sanidade animal brasileira Ellen Elizabeth Laurindo Médica Veterinária Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Saúde Animal - PR

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. PORTARIA No- 255, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. PORTARIA No- 255, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Data: 17/12/2015 Nº 002 Pág: 1 de 5 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA No- 255, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso

Leia mais

Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS

Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS Perspectivas de evolução da legislação sanitária relacionada ao processamento de alimentos de origem animal Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS Regulamento da inspeção industrial e sanitária

Leia mais

Fiscalização de Produtos para Alimentação Animal

Fiscalização de Produtos para Alimentação Animal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Superintendência Federal de Agricultura em Mato Grosso do Sul Serviço de Fiscalização de Insumos Pecuários Fiscalização de Produtos para Alimentação

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SUINP/ANVISA Gerência de Autorização de Funcionamento GEAFE Autorização de Funcionamento de Empresas 1. Base Legal 2. Histórico 3. Situação atual 4. Perspectivas Lei nº. 6360/1976 BASE LEGAL Art. 50. O

Leia mais

DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO

DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 1º- DE ABRIL DE 2014 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

CADASTRO ADUANEIRO INFORMATIZADO DE INTERVENIENTES NO COMÉRCIO EXTERIOR

CADASTRO ADUANEIRO INFORMATIZADO DE INTERVENIENTES NO COMÉRCIO EXTERIOR CADASTRO ADUANEIRO INFORMATIZADO DE INTERVENIENTES NO COMÉRCIO EXTERIOR CAD-ADUANA IN-SRFB Nº 1.273 DE 06.06.2012 DOMINGOS DE TORRE 26.06.12 Do Cadastro A RFB criou o Cadastro Aduaneiro de Intervenientes

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 111, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 111, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017 CIRCULAR SINDICOMIS SI/312/17 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 111, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017 DOU de 28/09/2017 (nº 187, Seção 1, pág.

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 040/2012 MFZ /06/2012 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 040/2012 MFZ /06/2012 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima Rua Visconde de Inhaúma, 134 Gr 1005 CEP 20094-900 - Centro - Rio de Janeiro RJ Brasil Tel.: (55 21) 3232-5600 Fax.: (55 21) 3232-5619 E-mail: syndarma@syndarma.org.br

Leia mais

Modelo Brasileiro. Definição. Porto seco de fronteira. Área contígua. Complexo de armazenagem

Modelo Brasileiro. Definição. Porto seco de fronteira. Área contígua. Complexo de armazenagem 1 Definição Porto seco de fronteira Área contígua Mercadorias controle aduaneiro sob Complexo de armazenagem Portos Secos Modelo Brasileiro Recinto alfandegado de uso público, onde são executadas operações

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES

HISTÓRICO DE REVISÕES PÁGINA: 1/13 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREAS SIEX/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: EXPORTAR SEM COBERTURA CAMBIAL ELABORADO EM: 10/02/2014 REVISADO EM: 12/03/2014 APROVADO

Leia mais

Redação(ões) Anterior(es).Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor 30 (trinta) dias após a da data de sua publicação.

Redação(ões) Anterior(es).Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor 30 (trinta) dias após a da data de sua publicação. MNISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 696, DE 31 DE AGOSTO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 696, DE 31 DE AGOSTO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 696, DE 31 DE AGOSTO DE 2017 Altera a regulamentação vigente para incluir o metanol na definição de solvente e tornar mais efetivo o controle da ANP sobre esse produto. O DIRETOR-GERAL da

Leia mais

Quem são os Operadores Econômicos?

Quem são os Operadores Econômicos? Quem são os Operadores Econômicos? São todos os participantes da cadeia logística internacional, mas apenas estes podem ser OEA: Importadores; Exportadores; Transportadores; Agente de carga; Depositários;

Leia mais

Coordenação de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados RJ. FIRJAN (maio de 2017) Reunião de Trabalho

Coordenação de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados RJ. FIRJAN (maio de 2017) Reunião de Trabalho Coordenação de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados RJ FIRJAN (maio de 2017) Reunião de Trabalho MISSÃO INSTITUCIONAL Promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle

Leia mais

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX. Controle Administrativo no Comércio Exterior

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX. Controle Administrativo no Comércio Exterior Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Controle Administrativo no Comércio Exterior São Paulo, 16 de maio de 2014 Controle administrativo 1. O que é o controle administrativo? 2. Aspectos

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003

Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003 Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003 Disciplina a saída temporária de mercadorias da Zona Franca de Manaus, das Áreas de Livre Comércio e da Amazônia Ocidental. O SECRETÁRIO DA RECEITA

Leia mais