Município de Caçapava ESTADO DE SÃO PAULO

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1 Memorial Descritivo e Memorial de Cálculo SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA VILA PERINHO - SES VILA PERINHO ABRIL/2017

2 Memorial descritivo 1. Apresentação Atualmente os esgotos, da comunidade denominada Vila Perinho (Figura 1), são dispostos de forma irregular, sem nenhum tipo de tratamento e, em algumas residências o lançamento do esgoto é feito por meio de pequenas valas, a céu aberto, que são direcionadas para o córrego local ou para pequenas fossas construídas de forma precária. A proposta para resolver o problema é a execução de um Sistema de Esgotamento Sanitário SES, contemplando a construção de Redes Coletoras RC, Estação Elevatória de Esgotos EEE e Linha de Recalque LR que interligará o SES dessa comunidade isolada ao sistema já existente no Residencial Aldeias da Serra, também no município de Caçapava. Figura 1 Imagem da Vila Perinho Caçapava-SP 2. Justificativa O Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico PMISB, elaborado em 2012 pelo consórcio PlanSan123 em conjunto com a Prefeitura Municipal, apontou 63 loteamentos não atendidos pelo sistema público de esgotamento sanitário, dentre eles a Vila Perinho. Para resolver o problema da Vila Perinho a proposta do plano é a construção de um sistema de esgotamento composto por coletor tronco, interceptores, linhas de recalque e estação elevatória, que reverterá os esgotos para bacia vizinha ao sul interligando ao sistema existente no Residencial Aldeias da Serra e posteriormente ao sistema da sede Municipal. A construção do SES Vila Perinho beneficiará uma população de aproximadamente 800 moradores desta comunidade isolada.

3 3. Objeto O principal objetivo deste projeto é a coleta, afastamento e tratamento do esgoto gerado em uma comunidade isolada do, denominada Vila Perinho. 4. Metas Compreende a execução, num período de 14 meses de 1999,11 metros de linha de recalque em ferro fundido; uma estação elevatória de esgotos com dois conjuntos de motobomba com capacidade de recalque de 12,5m³/h; 2442,67 metros de rede coletora de esgotos; e aproximadamente 376 ligações domiciliares de esgoto. 5. Concepção do Sistema O SES projetado para Vila Perinho será composto por obras lineares do tipo, redes coletoras e linha de recalque que serão todas executadas em arruamento e pela construção da Estação Elevatória de Esgotos EEE. Os esgotos coletados serão direcionados para a EEE Vila Perinho projetada para ser construída em um terreno localizado na Avenida Selmo Ferreira Diniz Junior, coordenadas UTM N; E, zona 23K, deste ponto será bombeado e conduzido até o Poço de Visita PV existente situado no Residencial Aldeias da Serra, na confluência da Rua Orany Gomes dos Santos com a Av Diógenes Lopes Mattos, seguindo até a Estação Elevatória Norte e daí para a Estação de Tratamento de Esgotos Leste localizada no Jardim São José. 6. Características gerais do município de Caçapava 6.1. Localização O localiza-se no estado de São Paulo, na sub-região 1 da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte. Está inserida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos 2 UGRHI 2, na bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, distando 109 km da capital do Estado, 21 km de São José dos Campos e 301 km do Rio de Janeiro (Figura 2). Ao norte confronta-se com o município de Monteiro Lobato, à leste com o município de Taubaté, à oeste com o município de São José dos Campos e ao sul com os municípios de Jambeiro e Redenção da Serra. Seus principais acessos são a Rodovia Presidente Dutra (BR-116) e a Rodovia Carvalho Pinto (SP-070). A área total do município é de 368,99 km², sendo 79,6% como rural e 20,4% como área urbana.

4 Figura 2- Localização do Aspectos Físicos O clima da região é ameno e caracteriza-se por boas condições de salubridade que são bem conhecidas em todo o estado. Segundo a classificação de Köppen, é do tipo CWA, apresentando verões quentes e chuvosos e invernos secos. A temperatura média do mês mais quente é 22,8 ºC e a temperatura média do mês mais frio é 11,3 ºC. A umidade relativa do ar é de 76,6% e a precipitação média gira em torno de 1.355mm. A região de Caçapava e do médio Vale do Paraíba caracteriza-se pela elevada incidência de situações de calmaria e ocorrência de ventos de baixas velocidades. A topografia é ondulada na parte alta e plana na várzea e a altitude máxima é de 557 metros. O relevo da região compreende as vertentes das colinas com perfil convexocôncavo, rampas terminais geralmente pouco desenvolvidas de declividade inferior a 5º, mas que chegam a até 25º em alguns setores superiores. No topo das colinas sedimentares ocorrem depressões úmidas fechadas, formas típicas do Vale do Paraíba. Quanto aos aspectos geológicos, constata-se a existência de três áreas distintas: planície de inundação parcialmente alagadiça em trechos muito amplos; terraços quaternários de ocorrência descontínua; e colinas sedimentares do terciário, que apresentam formas amplas, perfis pouco inclinados, suavemente achatados e de pequena amplitude topográfica. Quanto aos aspectos bióticos, originalmente a região era coberta por matas tropicais pluviais. Do pouco que se conhece da vegetação original devido aos excessivos desmatamentos, pode-se dizer que nos contrafortes internos da Serra do Mar, a floresta apresentava estatura variável, com estratos arbustivos, subarbustivos e arbóreos.

5 Atualmente, grande parte das colinas encontra-se revestida por pastagem, constituída principalmente por grama batatais e capim gordura. Nas várzeas são encontrados brejos e arrozais. A Floresta Atlântica de Planalto (Serra da Mantiqueira) e a Floresta de Encosta (Serra do Jambeiro e Serra do Mar) constituem as formações vegetais ainda existentes. Na Serra do Palmital encontra-se um dos patrimônios mais valiosos da região, protegida pela Reserva da Mata Atlântica (Lei Complementar nº 7/ 90). A Vila Perinho está localizada na região norte do, o acesso é feito pela Estrada José Francisco Alvarenga, em via não pavimentada (Figura 3). Figura 1 - Localização da Vila Perinho no município de Caçapava 7. Estudos de Alternativa, Concepção e Sistema Proposto. Por estar numa região de fácil esgotamento sanitário com possibilidade de recalcar os esgotos para uma Estação de Tratamento de Esgotos com capacidade para receber e tratar a vazão de esgotos de forma eficiente fica claro que a opção mais adequada é a execução de redes coletoras utilizando a vias públicas existentes para o afastamento dos esgotos. O sistema proposto constitui de redes coletoras e afastamento através da EEE Vila Perinho que recalcará os esgotos até um PV situado no Residencial Aldeias da Serra (Figura 4), na confluência da Rua Orany Gomes dos Santos com a Avenida Diógenes Lopes Mattos, seguindo até a Estação Elevatória Norte e daí para a Estação de Tratamento de Esgotos Leste localizada no Jardim São Jose (Figura 5).

6 Figura 4 Imagem geral do SES Vila Perinho Figura 5 Imagem geral do SES existente do Residencial Aldeias da Serra até a ETE Leste.

7 Memorial de cálculo 1. Valores de Projeto Serão adotados os seguintes parâmetros, previstos no Estudo de Concepção: Contribuição per capita: q = 150 l / hab. dia ; Coeficientes de vazão o Coeficiente da máxima vazão diária: K1 = 1,20; o Coeficiente da máxima vazão horária: K2 = ; Taxa de infiltração o Para rede coletora de esgotos: ICR = 0,20 l/s.km; Coeficiente de retorno C=0,80; Coeficiente de Manning: 0,013; Tensão Trativa mínima: 1,0 Pa = 0,10Kgf/m²; Lâmina Líquida Máxima = Y/D=0,75; Diâmetro mínimo da rede = 150mm; Declividade mínima 0,005m/m; Recobrimento mínimo da rede: 1,05m Extensão real da rede: 2.442,67m Período de alcance do projeto da rede coletora é para a saturação e para a estação elevatória é de 20 anos. População estimada para o final do projeto: 1165 habitantes A população do, no período entre 1991 e 2000, cresceu a uma taxa anual de 1,59% ao ano. No período entre 2000 e 2010, a taxa média anual de crescimento da população foi de 1,08%, enquanto que no Brasil foi de 1,17% ao ano (Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil). A região da Vila Perinho tem uma população estimada de 800 habitantes e para este estudo foi adotado um crescimento populacional geométrico de 2% ao ano. Quadro demonstrativo da evolução populacional do empreendimento. ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO

8 2. Vazões de Projeto Vazão de projeto mínima = 166,67 l/min Vazão de projeto média = 183,33 l/min Vazão de projeto máxima = 200,00 l/min 3. Dimensionamento da Rede Coletora Consiste nos trabalhos de verificação das condições locais, identificação das necessidades de intervenção mediante previsão de demanda futura, adoção de solução técnica adequada, determinação do caminhamento, dimensionamento, detalhamento de singularidades e demais elementos necessários à implantação. De maneira geral a rede coletora acompanha a topografia natural do terreno e atenderá todos os imóveis do bairro. Haverá um trecho onde a rede passará pelos fundos das casas, próximo a uma vala que atualmente é utilizada para lançamento dos esgotos. Para o traçado da rede coletora, foi considerado o arruamento atualmente existente, sendo o posicionamento da rede no eixo, em função da não existência de pavimentação na maioria das ruas. A extensão total de rede coletora é de 2.335,50 metros. Para esgotamento de valas deverão ser previstas a utilização de bombas superficiais e, no caso de ocorrência de lençol freático com alturas superiores a 1,0 metro acima do fundo da escavação então, recomenda-se a utilização de ponteiras filtrantes a vácuo com espaçamento médio de 2,0 metros e comprimento de 4,0 a 6,0 metros conforme a necessidade. Os projetos deverão atender as Normas Técnicas ABNT, na versão em vigência na ocasião do projeto, em especial as NBR 7367, , e e/ou outras que as venham substituir ou complementar.

9 Extensão Trecho (m) , , , , , , , , , , , ,70 PLANILHA DE CÁLCULO - REDE DE ESGOTOS Taxa de Contr. do Vazão a Vazão a Cota do Cota do Prof. do Lâmina Prof. da Tensão Vinicial Veloc. Contr.Lin. Trecho montante jusante Diâm. Declividade terreno Coletor Coletor Líquida Singular. Trativa (l/skm) (l/s) (l/s) (l/s) (m) (m) (m) (y/d) jusante (m/s) Crit. inicial inicial inicial inicial montante montante montante inicial Vfinal (mm) (m/m) (m) final final final final jusante jusante jusante final (m/s) (Pa) (m/s) 0,9863 0,079 0,000 0,079 12,16 10,66 0,14 0, ,0542 1,51 1,3845 0,111 0,000 0,111 7,84 6,33 1,51 0,14 0,99 7,09 2,15 0,9863 0,085 0,079 0,164 7,84 6,33 1,51 0,25 1,65 1,3845 0,119 0,111 0,230 7,55 5,90 1,65 0,25 1,10 2,80 0,9863 0,056 0,164 0,220 7,55 4,87 2,68 0,25 2,72 1,3845 0,078 0,230 0,308 7,31 4,59 2,72 0,25 0,9863 0,056 0,220 0,275 7,31 4,59 2,72 0, ,0051 4,71 1,3845 0,078 0,308 0,386 9,01 4,30 4,71 0,25 1,12 2,79 0,9863 0,061 0,275 0,336 9,01 4,30 4,71 0,25 4,92 1,3845 0,086 0,386 0,472 8,91 3,99 4,92 0,25 0,9863 0,047 0,336 0,383 8,91 3,99 4,92 0,25 4,09 1,3845 0,065 0,472 0,538 7,85 3,76 4,09 0,25 0,9863 0,056 0, ,85 3,76 4,09 0,25 3,00 1,3845 0,079 0,538 0,617 6,48 3,47 3,00 0,25 0,9863 0,035 0,000 0,035 12,16 10,66 0,14 0, ,0504 1,3845 0,049 0,000 0,049 10,39 8,89 0,14 0,97 6,71 2,17 0,9863 0,049 0,035 0,084 10,39 8,89 0,14 1, ,0596 1,3845 0,069 0,049 0,118 7,41 5,91 0,14 1,03 7,64 2,13 0,9863 0,079 0,084 0,163 7,41 5,91 0,20 0, ,0116 1,10 1,3845 0,110 0,118 0,228 6,09 4,99 1,10 0,20 0,58 2,14 2,55 0,9863 0,047 0,163 0,209 6,09 4,99 1,10 0,24 0, ,0059 0,90 1,3845 0,066 0,228 0,294 5,61 4,71 0,90 0,24 0,45 1,26 2,75 0,9863 0, ,479 5,61 4,71 0,90 0,24 0, ,0059 1,53 1,3845 0,067 0,604 0,672 5,95 4,42 1,53 0,24 0,45 1,26 2,75

10 Extensão Trecho (m) , , , , , , , , , , , ,00 Taxa de Contr. do Vazão a Vazão a Cota do Cota do Prof. do Lâmina Prof. da Tensão Vinicial Veloc. Contr.Lin. Trecho montante jusante Diâm. Declividade terreno Coletor Coletor Líquida Singular. Trativa (l/skm) (l/s) (l/s) (l/s) (m) (m) (m) (y/d) jusante (m/s) Crit. inicial inicial inicial inicial montante montante montante inicial Vfinal (mm) (m/m) (m) final final final final jusante jusante jusante final (m/s) (Pa) (m/s) 0,9863 0,048 0,691 0,739 5,95 4,42 1,53 0,24 0, ,0059 2,12 1,3845 0,067 0,970 1,037 6,26 4,14 2,12 0,24 0,46 1,26 2,75 0,9863 0,048 0,953 1,001 6,26 4,14 2,12 0,24 0, ,0059 2,83 1,3845 0,067 1,338 1,405 6,69 3,85 2,83 0,24 0,45 1,26 2,75 0,9863 0,047 0,000 0,047 10,39 8,89 0,15 0, ,0388 3,00 1,3845 0,066 0,000 0,066 10,05 7,05 3,00 0,15 0,89 5,48 2,23 0,9863 0,057 0,000 0,057 8,57 7,07 0,25 3,82 1,3845 0,080 0,000 0,080 10,61 6,79 3,82 0,25 0,9863 0,049 0,057 0,106 10,61 6,79 3,82 0,25 3,51 1,3845 0,069 0,080 0,149 10,05 6,54 3,51 0,25 0,9863 0,049 0,106 0,156 10,05 6,54 3,51 0,19 0, ,0149 1,3845 0,069 0,149 0,218 7,29 5,79 0,19 0,63 2,60 2,48 0,9863 0,066 0,156 0,221 7,29 5,79 0,19 0, ,0162 0,90 1,3845 0,092 0,218 0,310 5,61 4,71 0,90 0,19 0,65 2,78 2,46 0,9863 0,053 0,000 0,053 9,09 7,59 0,25 2,58 1,3845 0,075 0,000 0,075 9,89 7,32 2,58 0,25 0,9863 0,049 0,053 0,103 9,89 7,32 2,58 0,18 0, ,0206 2,93 1,3845 0,069 0,075 0,144 9,22 6,29 2,93 0,18 0,71 3,34 2,40 0,9863 0,049 0,103 0,152 9,22 6,29 2,93 0,17 0, ,0262 1,3845 0,069 0,144 0,213 6,48 4,98 0,17 0,77 4,04 2,33 0,9863 0,061 0,152 0,213 6,48 4,98 0,22 0, ,0085 1,3845 0,085 0,213 0,298 5,95 4,45 0,22 0,52 1,68 2,64 0,9863 0,054 0,000 0,054 8,94 7,44 0,25 1,89 1,3845 0,076 0,000 0,076 9,06 7,17 1,89 0,25 0,9863 0,049 0,054 0,103 9,06 7,17 1,89 0,17 0, ,0224 2,00 1,3845 0,069 0,076 0,145 8,05 6,05 2,00 0,17 0,73 3,57 2,37

11 Extensão Trecho (m) , , , , , , , , , , , , ,20 Taxa de Contr. do Vazão a Vazão a Cota do Cota do Prof. do Lâmina Prof. da Tensão Vinicial Veloc. Contr.Lin. Trecho montante jusante Diâm. Declividade terreno Coletor Coletor Líquida Singular. Trativa (l/skm) (l/s) (l/s) (l/s) (m) (m) (m) (y/d) jusante (m/s) Crit. inicial inicial inicial inicial montante montante montante inicial Vfinal (mm) (m/m) (m) final final final final jusante jusante jusante final (m/s) (Pa) (m/s) 0,9863 0,049 0,103 0,153 8,05 6,05 2,00 0,17 0, ,0239 1,3845 0,069 0,145 0,214 6,36 4,86 0,17 0,75 3,75 2,36 0,9863 0,062 0,153 0,214 6,36 4,86 0,21 0, ,0114 2,12 1,3845 0,087 0,214 0,301 6,26 4,14 2,12 0,21 0,58 2,12 2,56 0,9863 0,054 0,000 0,054 8,73 7,23 0,19 0, ,0146 1,3845 0,075 0,000 0,075 7,94 6,44 0,19 0,63 2,55 2,49 0,9863 0,049 0,054 0,103 7,94 6,44 0,17 0, ,0228 1,3845 0,069 0,075 0,145 6,80 5,30 0,17 0,73 3,62 2,37 0,9863 0,057 1,001 1,058 6,69 3,86 2,83 0,24 0, ,0064 3,16 1,3845 0,080 1,405 1,485 6,65 3,49 3,16 0,24 0,47 1,35 2,72 0,9863 0,052 1,058 1,109 6,65 3,49 3,16 0,25 3,57 1,3845 0,073 1,485 1,557 6,80 3,22 3,57 0,26 1,11 2,82 0,9863 0,048 0,047 0,095 10,05 7,05 3,00 0,19 0, ,0156 2,93 1,3845 0,067 0,066 0,133 9,22 6,29 2,93 0,19 0,64 2,69 2,47 0,9863 0,048 0,095 0,143 9,22 6,29 2,93 0,25 2,00 1,3845 0,067 0,133 0,200 8,05 6,05 2,00 0,25 0,9863 0,048 0,143 0,190 8,05 6,05 2,00 0,19 0, ,0155 1,3845 0,067 0,200 0,267 6,80 5,30 0,19 0,64 2,68 2,47 0,9863 0,052 1,403 1,454 6,80 3,22 3,57 0,25 3,30 1,3845 0,072 1,969 2,042 6,27 2,96 3,30 0,29 0,47 1,11 2,99 0,9863 0,054 0,000 0,054 5,70 4,20 0,25 1,89 1,3845 0,076 0,000 0,076 5,82 3,93 1,89 0,25 0,9863 0,049 0,054 0,103 5,82 3,93 1,89 0,25 2,59 1,3845 0,069 0,076 0,145 6,27 3,68 2,59 0,25 0,9863 0,007 1,558 1,565 6,27 2,96 3,30 0,26 3,24 1,3845 0,010 2,187 2,197 6,16 2,93 3,24 0,31 0,48 1,13 3,04

12 Extensão Trecho (m) , , , , , , , ,00 Taxa de Contr. do Vazão a Vazão a Cota do Cota do Prof. do Lâmina Prof. da Tensão Vinicial Veloc. Contr.Lin. Trecho montante jusante Diâm. Declividade terreno Coletor Coletor Líquida Singular. Trativa (l/skm) (l/s) (l/s) (l/s) (m) (m) (m) (y/d) jusante (m/s) Crit. inicial inicial inicial inicial montante montante montante inicial Vfinal (mm) (m/m) (m) final final final final jusante jusante jusante final (m/s) (Pa) (m/s) 0,9863 0,036 0,000 0,036 6,62 5,06 1,56 0,25 1,60 1,3845 0,051 0,000 0,051 6,48 4,88 1,60 0,25 0,9863 0,079 0,000 0,079 6,62 5,06 1,56 0,25 1,3845 0,111 0,000 0,111 6,16 4,66 0,25 0,9863 0,019 1,644 1,663 6,16 2,93 3,24 0,27 0,44 3,17 1,3845 0,026 2,307 2,334 5,99 2,83 3,17 0,32 0,49 1,16 3,07 0,9863 0,052 0,000 0,052 6,58 5,08 0,23 0, ,0066 1,3845 0,073 0,000 0,073 6,24 4,74 0,23 0,47 1,38 2,71 0,9863 0,052 0,052 0,104 6,24 4,74 0,25 1,52 1,3845 0,073 0,073 0,145 5,99 4,47 1,52 0,25 0,9863 0,031 1,766 1,797 5,99 2,83 3,17 0,28 0,45 2,87 1,3845 0,043 2,479 2,522 5,54 2,67 2,87 0,33 0,50 1,20 3,13 0,9863 0,057 0,475 0,532 6,48 3,47 3,00 0,25 2,88 1,3845 0,080 0,667 0,747 6,06 3,18 2,88 0,25 0,9863 0,080 0,532 0,612 6,06 3,18 2,88 0,24 0, ,0063 2,87 1,3845 0,112 0,747 0,860 5,54 2,67 2,87 0,24 0,47 1,32 2,73

13 4. Dimensionamento da linha de recalque Extensão Total 1.968,91 m Cota fundo 542,67m Na mínimo 543,47m Na máximo 543,92m D = k. (Q) 1/2 k = 1,10 Q = 0,0033 m³/s D = 63,19 mm Por recomendação da SABESP, adotou-se o diâmetro comercial de 150mm em FºFº. 5. Dimensionamento do conjunto motobomba Q = 12 m³/h Cota de Chegada (PV Aldeias da Serra)= 575,99 m Cota mínima EE-Perinho = 543,47 m Hg = 575,99 543,47 = 32,52 m Perda de carga: Cavalete + recalque = 1,19 m Hm = 32,52 + 1,19 = 33,71 mca Pelo catalogo da ABS, temos: Modelo: Piranha M46/2D Potência: 4,77 CV Vazão: 12,5 m³/h Hm: 36,3 m 6. Dimensionamento do poço: Adotamos um poço de diâmetro igual a 2,00 m e altura mínima de lâmina d'água de 1,10 m. V útil = 1,41 m³ V efet = 1,51 m³

14 Determinação do tempo de detenção (TD), tempo de enchimento (TE), tempo de bombeamento (TB), ciclo de funcionamento e número de partidas por hora. Qa vazão de projeto Máx. 200 l/min Méd. 183,33 l/min Mim. 166,67 l/min Qr vazão da bomba 208,33 l/min V útil = 1410 l V efet = 1510 l TD = V efet / Qa TE = V útil / Qa TB = V útil / (Qr Qa) Ciclo = TE + TB Vazão (l/min) TD (min) TE (min) TB (min) Ciclo (min) Partidas/hora Q mín 166,67 9,06 8,45 33,84 42,29 1,42 Q med 183,33 8,24 7,69 56,4 64,09 0,94 Q máx 200,00 7,55 7,05 169,2 176,25 0,34 Partidas = 60 / Ciclo Como o número de partidas por hora para as vazões máxima, média e mínima estão abaixo de 10 e, os tempos de detenção estão menores que 30 minutos, o funcionamento da Estação Elevatória de Esgotos será satisfatório, sem prejuízos para os conjuntos instalados e sem os inconvenientes de elevados tempos de detenção de esgotos no interior do poço. 7. Especificação dos Serviços 7.1. Escavação de valas e cavas, até 2,0 metros de profundidade As valas serão abertas por meios manuais ou mecânicos e terão largura mínima de 0,80 m para profundidade até 2,00 m, acima do que deverá a largura aumentar em 0,10 m para cada metro a mais na profundidade da vala. As declividades, salvo justificativas específicas, deverão obedecer rigorosamente aos valores fixados em projeto e as valas e cavas devidamente escoradas de acordo com a profundidade e/ou natureza do terreno, de forma a propiciar a máxima segurança ao pessoal de obra.

15 7.2. Escavação de valas e cavas, acima de 2,0 metros de profundidade Os taludes das escavações de profundidade acima de 2,0 metros, devem ser escoradas com peças de madeira ou perfis metálicos, assegurando estabilidade de acordo com a natureza do solo. De acordo com a natureza do solo de terreno e a profundidade da vala, a critério do Construtor e condicionado à aprovação prévia da fiscalização, pode ser utilizado um dos seguintes tipos de escoramento: 7.3. Escoramento: Tipo pontaleteamento Constituído de um par de tábuas de 0,027 m x 0,30 m dispostas verticalmente, espaçado de 1,35 m. Estas tábuas são travadas horizontalmente por estroncas distanciadas verticalmente de 1 metro, devendo a mais profunda situar-se cerca de 0,50 metro do fundo da vala e a mais rasa a 0,20 metro do nível do terreno ou pavimentação Escoramento: Tipo contínuo Constituído de tábuas de 0,027 m x 0,30 m espaçadas de 0,30 m colocadas verticalmente de modo a cobrir toda a parede da vala, contidas por longarinas de 0,06 m x 0,16 m, dispostas horizontalmente e travadas por estroncas espaçadas de 1,35 metros, a menos das extremidades, de onde ficam a 0,40 metros. As longarinas devem ser espaçadas verticalmente de 1 metro, devendo a mais profunda situar-se cerca de 0,50 metros do fundo da vala e a mais rasa a 0,20 metros do nível do terreno ou pavimento Assentamento das tubulações O fundo das valas será convenientemente preparado, segundo o tipo de terreno ali encontrado, alinhando-se e proporcionando-se uma declividade constante correspondente à indicada em projeto, não sendo permitidas ondulações das tubulações em quaisquer sentidos. Independentemente do tipo de assentamento empregado, deverá ser executado sobre os tubos um recobrimento de material selecionado, isento de pedras e entulhos, de no mínimo 30 cm. O restante do reaterro da vala deverá ser lançado em camadas sucessivas e compactado de tal forma a se obter o mesmo estado do terreno das laterais da vala Poços de visita Os tubos aqui utilizados (PVC), ao atravessarem as paredes dos PV s deverão ser

16 devidamente tratados para que se consiga uma perfeita aderência à alvenaria e se estabeleça uma vedação adequada Segurança Com o intuito de se oferecer à devida segurança tanto aos trabalhadores quanto a terceiros, toda a obra deverá ser devidamente sinalizada, assim como deverão ser obedecidas a contento as exigências de segurança no que tange à correta execução das obras, uso de equipamentos de proteção individual e adoção de medidas administrativas e equipamentos de proteção coletiva Destinação dos Resíduos Sólidos Os resíduos gradeados serão encaminhados para a ETE Leste para serem destinados juntamente com os resíduos desta ETE. Considerando a vazão média de 3,05L/s, e adotando-se os seguintes parâmetros: Volume Res Sólidos/Vol esgoto = 23L/1000m³; Peso médio do Resíduo Sólido de Esgotos= 1.350Kg/m³ Obteve-se o valor de 2,98 Ton/ano de resíduos sólidos a serem retidos/removidos das EEEs. Eng. Agenor Micaeli dos Santos Responsável Técnico Arq. Marcos Aurélio Abitante Secretário de Planejamento e Meio Ambiente

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