Caracterização morfológica da bucha comestível Luffa acutangula
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1 Caracterização morfológica da bucha comestível Luffa acutangula (Cucurbitaceae)* Nazaré de Fátima Pereira Costa 1 ; Cândido Alves da Costa 1 ;Thâmara Figueiredo Menezes Cavalcanti 1 ; Verônica Aparecida Santos Ferreira 1 ; Fábio Barufaldi de Nadai 1 ; Bruna Cecília Santos 1 ; Janete Ramos da Silva 1 1 UFMG - Instituto de Ciências Agrárias, Avenida Universitária, 1.000, Bairro Universitário, , Montes Claros MG, nazafcosta@yahoo.com.br, thamara_fmc@yahoo.com.br * Pesquisa parte do projeto CNPq (nº 47968/2007-0) RESUMO Apesar de serem tradicionalmente cultivadas e mantidas pelo pequeno agricultor, o consumo e a exploração das hortaliças não-convencionais são ainda muito baixos. A produção do conhecimento acerca das características produtivas e nutricionais poderá promover o aumento da produtividade e a qualidade comercial dessas espécies, tornando-as nova opção de plantio e renda para o pequeno agricultor e ampliando o leque de produtos disponíveis para o consumidor. Entre as hortaliças não-convencionais cultivadas na região Norte de Minas Gerais, destaca-se a bucha comestível (Luffa acutangula), também conhecida como bucha doce, bucha-pepino ou buchachuchu. Assim, o objetivo do presente trabalho foi classificar as características morfológicas da bucha comestível cultivada na região norte de Minas Gerais. O experimento foi conduzido na horta experimental do Instituto de Ciências Agrárias da UFMG, Montes Claros MG, no período de 09/02 a 02/05 de A avaliação morfológica foi realizada em cinco plantas com base nos descritores para Luffa cylindrica, onde os principais caracteres considerados foram: forma, cor, tamanho e pubescência das folhas, presença de gavinhas, arquitetura da planta, diâmetro, forma e pubescência do caule, cor da flor e forma e cor do fruto. PALAVRAS-CHAVE: Luffa acutangula, hortaliças nãoconvencionais, recursos genéticos, segurança alimentar. ABSTRACT Morphologic characterization of edible vegetable sponge Luffa acutangula (Cucurbitaceae) Although they are traditionally grown and maintained by the small farmer, consumption and exploitation of underutilized vegetables are still very low. The production of knowledge about the productivity and nutrient can promote increased productivity and quality of these commercial species, S2866
2 becoming the new option of planting and income for small farmers and expanding the range of products available to consumers. Among the underutilized vegetables grown in the northern region of Minas Gerais, stands out edible bush (Luffa acutangula), also known as sweet chuck, chuck-chuckcucumber or chayote. The objective of this study was to evaluate the morphological characteristics of edible bush cultivated in the northern region of Minas Gerais. The experiment was conducted at the experimental garden of the Institute of Agricultural Sciences, UFMG, Montes Claros - MG, from 09/02 to 02/05 in The morphological evaluation was performed on five plants based on descriptors for Luffa cylindrica, where the main characters were considered: shape, color, size and pubescence of leaves, presence of branches, plant architecture, diameter, shape and pubescence of stems, color and flower shape and color of the fruit. Keywords: Luffa acutangula, underutilized vegetables, genetic resources, food safety. O termo hortaliças não convencionais, também denominadas de subutilizadas, compreende as espécies olerícolas nativas e introduzidas que têm pouca ou nenhuma circulação em grandes mercados agrícolas. Normalmente, constituem as espécies regionais, cultivadas ou espontâneas e sem qualquer melhoramento genético convencional, comumente conduzido nas hortaliças convencionais (Cardoso, 1997). Apesar de serem tradicionalmente cultivadas pelo pequeno agricultor, o consumo e a exploração de hortaliças não convencionais são ainda muito baixos. Uma das causas é a pouca divulgação das potencialidades das espécies já estudadas e também ausência de informações a respeito de muitas espécies usadas pelo pequeno produtor. Há, portanto, uma grande necessidade de que as instituições de pesquisa desenvolvam trabalhos no sentido de descobrir e divulgar as potencialidades das espécies não-convencionais além de promover o aumento da produtividade e a qualidade comercial, tornando-as nova opção de plantio e renda para o pequeno agricultor e ampliando o leque de produtos disponíveis para o consumidor (Padulosi et al., 2002). Entre as hortaliças não-convencionais cultivadas e mantidas por agricultores tradicionais da região Norte de Minas Gerais, destaca-se a bucha comestível (Luffa S2867
3 acutangula). Também conhecida como bucha doce, bucha-pepino ou bucha-chuchu, nesta região os frutos são consumidos verdes, de modo semelhante às abobrinhas verdes. As buchas pertencem ao gênero Luffa, importante representante da família Curcubitaceae. Trata-se de uma trepadeira, originária da Ásia trazida pelos portugueses durante a colonização (Domingos, 2002). É uma planta herbácea com flores masculinas e femininas de cor amarela, apresenta frutos esponjosos, fibrosos e alongados cujo tamanho varia de 0,4 a 1,6 m de comprimento. Hoje o cultivo no Brasil atinge principalmente as regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro Oeste (Emater, 2002). Graças à grande diversidade de espécies as buchas apresentam grande versatilidade de uso. A Luffa cylindrica é normalmente utilizada como esponja vegetal, a Luffa operculata tem uso medicinal e a Luffa acutangula é consumida como hortaliça principalmente no sudeste asiático em pratos típicos dessa região (Lorenzi, 2000; Lorenzi & Matos, 2002). Embora seja cultivada e consumida por alguns agricultores familiares no Norte de Minas e comumente encontrada em vazantes e ilhas formadas ao longo do sub-médio São Francisco, poucas informações existem a respeito dessa espécie. Assim, o objetivo do presente trabalho foi avaliar as características morfológicas da bucha comestível (Luffa acutangula) cultivada na região norte de Minas Gerais. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na horta experimental do Instituto de Ciências Agrárias da UFMG, Montes Claros MG, no período de 09/02 a 02/05 de 2010 em duas etapas distintas: a produção de mudas e a condução da cultura no campo. A semeadura foi procedida em copos de jornal, sob condições de estufa. As sementes foram colocadas diretamente nos recipientes contendo como substrato a mistura de solo de barranco e esterco, na proporção de 1:1. Após 16 dias da semeadura procedeu-se o transplantio para o local definitivo, quando as plantas contavam com dois pares de folhas verdadeiras. As plantas espaçadas de 2 m foram conduzidas em sistema de cerca vertical com dois fios. As colheitas foram iniciadas aos 61 dias após o transplantio, sendo realizadas a cada semana por um período de 60 dias. S2868
4 A avaliação morfológica foi realizada em cinco plantas com base nos descritores para Luffa cylindrica (IPGRI, 2004) onde os principais caracteres considerados foram: forma, cor, tamanho e pubescência das folhas, presença de gavinhas, arquitetura da planta, diâmetro, forma e pubescência do caule, cor da flor e forma e cor do fruto. Com a polpa de cinco frutos foi determinado o grau o Brix, usando-se o refratômetro óptico, e corrigindo-se o valor para a temperatura de 20ºC. Os parâmetros fenológicos avaliados foram os seguintes: período de germinação, florescimento, frutificação e período de colheita para consumo. RESULTADOS E DISCUSSÃO A espécie Luffa acutangula caracterizou-se como planta dicotiledônea, monóica com flores unissexuais e pentâmeras, perene, hábito de crescimento prostado, com presença de gavinhas; crescimento e desenvolvimento rápido. As folhas são simples, com formato reniforme, coloração verde, margens dentadas com lóbulos rasos e pubescência dorsal e ventral. Os parâmetros empregados para determinar o tamanho médio das folhas, representados pelo comprimento, reentrância e largura, apresentaram valores médios de: 16,3; 7,6 e 19,2 cm, respectivamente e comprimento médio dos pecíolos de 10,82cm. O caule apresentou haste angular, com pilosidade nas extremidades das arestas e diâmetro médio de 5,72 mm. Número de brotos laterais em cada nó foi quantificado em um brotos/nó. Em relação a fase reprodutiva, o início do florescimento ocorreu aos 38 dias após o transplantio. As flores são unissexuais, pentâmeras de coloração amarela, sendo que as flores masculinas apresentam-se em inflorescências e as femininas, em flores simples, com ovário ínfero A frutificação e primeira colheita ocorreram aos 50 e 61 dias após o transplantio, respectivamente, quando os frutos atingiram o ponto de consumo. Nesse estágio, foram realizadas as avaliações e classificações de acordo com (IPGRI, 2004). Os frutos apresentaram forma elíptica, coloração esverdeada e presença de quinas. O diâmetro, o comprimento e a massa dos frutos avaliados apresentaram os seguintes valores médios: 8,88cm, 27,32cm e 0,651 kg, respectivamente. O pedúnculo do fruto caracteriza-se fibroso, sendo de difícil separação do fruto e com comprimento médio de 13,5cm. O teor médio de sólidos solúveis totais obtido foi de 4,2 o Brix (±0,45). A casca do fruto apresentou-se finamente enrugada e com espessura delgada. E a polpa possui uma coloração branca e uma S2869
5 textura esponjosa. As sementes da L. acutangula possuem formato irregular, com saliências e cor preta. O tamanho médio foi de 1,5 cm de comprimento e 0,8 cm de largura e peso de cem sementes está em torno de 22 gramas. AGRADECIMENTOS À FAPEMIG pelo apoio financeiro para apresentação do trabalho. REFERÊNCIAS DOMINGOS PF Cucurbitáceas Hortícolas. 2p. Disponível em: Acesso em: 02 de maio de EMATER, A cultura da bucha. 7p. Disponível em: cultura%5ca%20cultura%20da%20bucha.pdf. Acesso em: 02 de maio de IPGRI Descriptores for Sponge Gourd (Luffa cylindrica (L.) Roem.). International Plant Genetic Institute, Rome, Italy. 43p. LORENZI H Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 3ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum. 608 p.: il. LORENZI H; MATOS FJA Plantas Medicinais do Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum. 512 p.: il. PADULOSI S; HODGKIN T; WILLIAMS JT; HAG N. Underutilized crops: trends,challenges and opportunities in the 21st century. Managing plant genetic diversity. Rome, 2002 p S2870
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