Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vara de Execuções Penais

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1 Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vara de Execuções Penais Divisão de Penas e Medidas Alternativas Serviço de Psicologia RELATÓRIO DE PESQUISA LEVANTAMENTO DE DADOS Perfil Evolutivo dos Beneficiários acompanhados pela Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro no cumprimento de Penas e Medidas Alternativas: uma interface entre a Psicologia Social e a Criminologia - Maio/2007 Responsáveis pela pesquisa: Cristiany Rocha Azamôr CRP- 05 / Selma de Amorim Pau Brasil 2 CRP- 05 / 8290 Psicóloga Clínica. Professora Substituta do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Membro da Equipe de Psicologia da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro. Mestranda em Psicologia Social. 2 Psicóloga Clínica. Psicóloga da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. Membro da Equipe de Psicologia da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro até abril de Mestre em Psicologia Social.

2 2 Há quedas que provocam ascensões maiores. William Shakespeare (Santos & Santos, 96)

3 3 Resumo Este trabalho teve como objetivo realizar um levantamento de dados sobre o perfil dos sujeitos que deram entrada na Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro para o cumprimento de penas restritivas de direitos penas e medidas alternativas desde o ano de 200 até final de O levantamento consistiu na organização dos dados referentes ao sexo, faixa etária e grau de instrução dos beneficiários atendidos, além dos delitos registrados em cada ano. A apresentação dos dados foi feita por meio de tabelas de distribuição de freqüências e de gráficos. Os resultados foram comparados às informações sobre a população brasileira retiradas do IBGE e de outras fontes, visando um aprofundamento na compreensão dos mesmos. Observou-se grande incidência de sujeitos com Ensino Fundamental incompleto, coincidindo com o nível médio de escolaridade da população. O maior número de sujeitos do sexo masculino não vai ao encontro das características da população, pois, nesta, são as mulheres que prevalecem. Em relação aos delitos, foi alta a freqüência dos artigos relacionados à lesão corporal, furto, uso de entorpecentes, porte ilegal de arma de fogo e acidentes de trânsito. Esses dados equivalem às informações da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro sobre as ocorrências policiais registradas entre 200 e O presente estudo indica a importância da realização de pesquisas junto ao trabalho com as penas alternativas, sendo necessário, para isso, um banco de dados atualizado e eficaz. As informações obtidas podem fundamentar práticas ligadas ao modelo ressocializador e psicossocial, como o treinamento em habilidades sociais, por exemplo, e ampliar o corpo teóricometodológico de áreas como a Criminologia e a Psicologia Social, que dão base ao modelo proposto. Palavras-chave: Ressocialização. Modelo Psicossocial. Penas e Medidas Alternativas. Psicologia Social. Criminologia.

4 4 Sumário Introdução 06 Método 2 Resultados 5. Faixa etária 6 2. Grau de instrução 7 3. Sexo 9 3. Características mais expressivas Gráfico Número de beneficiários por sexo Tabelas dos delitos referentes às medidas alternativas Observações Quadro Freqüência das Leis a Gráfico 2 Artigos com maiores freqüências Tabelas dos delitos referentes às penas alternativas Observações Quadro 2 Freqüência das Leis Gráfico 3 Artigos com maiores freqüências Gráfico 4 Delitos mais freqüentes - penas e medidas alternativas Dados demográficos referentes ao Brasil, Estado e Município do RJ 7 7. Gráfico 5 Taxa média de crescimento da população Gráfico 6 Pirâmide etária dos residentes no Município do RJ Quadro 3 Índice de envelhecimento da população Gráfico 7 Projeção do crescimento da população com mais de 80 anos, até o ano de Gráfico 8 Taxa de analfabetismo do Estado do RJ e Brasil Gráfico 9 Anos de estudo da população do Estado do RJ e Brasil Gráfico 0 Índice de pobreza da população do Estado RJ e Brasil Gráfico Ocorrências policiais por tipo de delito no Estado do RJ Outros dados referentes ao Brasil, Estado e Município do RJ 84 Discussão 87 Índice de expressões grifadas no texto 94 Referências bibliográficas 97

5 Introdução 5

6 6 As penas substitutivas à privação da liberdade Penas Alternativas - começaram a fazer parte do cenário jurídico do país em 984, com a modificação do Código Penal Brasileiro (CALGARO, 2005). Em 995, a Lei trouxe uma nova filosofia no âmbito político-criminal e criou os Juizados Especiais Criminais 3. Neste sentido, a criação de meios menos punitivos e mais transformadores tornou-se o foco das discussões em torno da conduta a ser adotada frente aos sujeitos que cometem delitos. Os Juizados Especiais Criminais lidam, cotidianamente, com dois caminhos para a solução de conflitos: a conciliação e a transação penal. Na primeira, um acordo entre as partes possibilita que o acusado repare o dano causado à vítima. Não havendo tal acordo, é oferecida a esse a possibilidade de uma transação penal, ou seja, o cumprimento antecipado de uma modalidade de pena alternativa para que não haja a instauração de um processo. Neste caso, como não houve julgamento, a pena alternativa passa a ser denominada de medida alternativa. Seu tempo de cumprimento é menor e, na maioria das vezes, com carga horária semanal reduzida. A racionalização de recursos, a agilidade e rapidez no andamento dos processos e, consequentemente, a diminuição das prescrições foram, de acordo com Molina (2006), os fatores que motivaram esse modelo consensual. Em decorrência disso, coube ao ordenamento jurídico diferenciar a grande criminalidade daquelas com menor grau ofensivo. Estas, cujas penas máximas não ultrapassam quatro anos, envolvem delitos de menor poder ofensivo e é objeto de apreciação das audiências de conciliação e especiais dos referidos Juizados. As penas e medidas alternativas trouxeram, para o cotidiano dos profissionais que trabalham com esse público alvo, alguns conceitos que, apesar de serem utilizados de forma recorrente, apresentam definições não tão conhecidas. Neste sentido, pode-se destacar a ressocialização, o modelo psicossocial e a prevenção. Molina (2006) apresenta duas tendências de resposta ao delito: a dissuasória e a ressocializadora. A primeira refere-se à imposição de um castigo como estratégia de modelar um comportamento. Acredita-se, dentro dessa visão, que o sujeito poderá não reincidir no delito 3 A referida Lei também instaurou os Juizados Especiais Cíveis.

7 7 frente à possibilidade de nova punição. A segunda é considerada mais humanista e de intervenção positiva. A punição não é evitada, mas considera-se que esta, por si só, não tem efeito positivo na vida do sujeito. Ao contrário, poderá provocar resultados negativos. Assim, torna-se necessário uma atuação durante a execução da pena para que os efeitos negativos da punição sejam transformados em fatores úteis para uma real mudança de comportamento. O objetivo da ressocialização também é o de evitar a reincidência, mas pela construção de um convívio social mais saudável e não pelo medo. Dentro dessa premissa ressocializadora, o modelo psicossocial propõe técnicas de caráter educativo. Não procura explicar a origem dos crimes, mas minimizar possíveis carências no processo de socialização da pessoa que delinqüiu. O paradigma ressocializador somado a uma estratégia de intervenção psicossocial está relacionado a uma forma específica de prevenção de delitos, denominada por Molina (2006) de prevenção terciária. O autor distingue três níveis de prevenção: primária, secundária e terciária. A primeira diz respeito a uma tentativa de se compreender as causas sociais das condutas tidas como inadequadas. Estuda-se, portanto, a origem dos delitos: quando e como ele é gerado. Apresenta-se como o nível mais eficaz de prevenção, mas atua de médio a longo prazo e necessita de uma interlocução comunitária e com a política cultural, econômica e social. O enfoque é nos setores que possam melhorar a qualidade de vida dos grupos sociais: educação, trabalho, bem estar social, etc. A prevenção secundária refere-se ao momento e local no qual o crime se exterioriza. Atua a curto e médio prazo enfatizando a organização e controle urbano, o patrulhamento policial, dentre outras ações focais. Já a prevenção terciária é trabalhada no momento da execução da pena. É a que apresenta caráter punitivo mais marcado, porém, tem como objetivo transformar a punição em um momento durante o qual o sujeito possa repensar sua conduta. É nesse contexto que as penas alternativas se inserem. A importância de se conhecer os conceitos, metodologias e abordagens utilizadas no trabalho que dá base para a atuação das equipes técnicas dentro do judiciário está intimamente relacionada à conquista de resultados positivos buscados pelos profissionais: é essencial um embasamento teórico que justifique as estratégias escolhidas. Nesse sentido, duas áreas oferecem

8 8 conhecimento organizado e sistemático que contribuem para o planejamento de procedimentos eficazes. São elas: a Criminologia e a Psicologia Social. A Criminologia, segundo Molina, é considerada uma ciência empírica, pois trabalha a partir da prática. Estuda o crime, o infrator, a vítima e o controle social de forma interdisciplinar. A percepção do crime como um problema individual/interpessoal e social/comunitário traz para o contexto áreas como a Biologia, a Sociologia e a própria Psicologia. Ao considerar o delito como um problema social, a Criminologia o percebe como uma questão de todos e não só do aparato jurídico. As diferenças em relação às tendências de resposta ao delito, bem como as especificações dos níveis de prevenção com suas estratégias de intervenção, fazem parte do material produzido e estudado por essa disciplina. No âmbito da Psicologia Social, tanto a vertente americana (com as investigações em torno do comportamento grupal, comportamento anti e pró-social, influências, atitudes, preconceito e discriminação, etc.), quanto à abordagem européia (com os estudos relativos às Representações Sociais) procuram compreender certas condutas e criar meios de modificá-las. Rodrigues, Assmar e Jablonky (2005) definem a Psicologia Social como um estudo científico das manifestações do comportamento produzidas na interação entre as pessoas ou pela expectativa dessa interação. Sendo assim, onde há inter-relação social há a formação de comportamentos. Os autores ressaltam, ainda, que fatores situacionais, como o tipo de ambiente no qual o sujeito está inserido, podem ser determinantes na indução de condutas tidas como reprováveis. Entender essa cadeia de condutas e o contexto no qual são produzidas ajuda a definir melhor a intervenção técnica necessária. Ainda em relação à Psicologia Social, podem-se destacar duas áreas de investigação que têm trazido grandes contribuições para o entendimento da criminalidade: os estudos sobre a agressão e violência humana e as pesquisas em torno do tema justiça. Em relação à primeira área, os psicólogos sociais tentam delinear alguns fatores que favorecem o desencadeamento do comportamento agressivo. Hábitos agressivos aprendidos (na família ou por meio da mídia), a presença de pistas agressivas (como armas de fogo, por exemplo) e a agressão legitimada são alguns deles (RODRIGUES, ASSMAR & JABLONSKY, 2005). No que se refere às pesquisas sobre justiça, foi em 96, por meio de um trabalho publicado por George C. Homans, que o

9 9 tema passou a ter relevância para a Psicologia Social. A partir daí, estudiosos de diferentes países têm tentado compreender como as pessoas interpretam e reagem a situações consideradas por elas como justas ou injustas. Os estudos relacionados à Psicologia Social da Justiça, como ficou denominada, dividem-se em três grandes eixos: Privação Relativa, Justiça Distributiva e Justiça Processual. A Privação Relativa engloba pesquisas sobre a relação entre o que o sujeito tem e o que ele acredita que deva ter. A Justiça Distributiva apresenta investigações que tentam entender o impacto da distribuição dos recursos nos grupos sociais. Já a Justiça Processual tem como foco os procedimentos adotados para a tomada de decisão em relação a um conflito. Acredita-se que, se a conclusão de um conflito for justa, os sujeitos que receberam uma punição tendem a sair menos insatisfeitos. È nesse eixo teórico que se concentram os estudos em torno dos julgamentos inerentes ao âmbito do judiciário. O trabalho na Justiça mostra-se extremamente difícil. Uma complexidade de fatores está relacionada às condutas dos seres humanos. Julgar um comportamento como inadequado e adotar um procedimento justo na resolução dos conflitos não é tarefa simples. Como conseqüência, aquele que recebe uma punição pode chegar para o cumprimento de sua pena trazendo inúmeras questões, como: sentimentos de injustiça, culpa, insegurança, indiferença, apatia, vulnerabilidade, falta de implicação na situação, dentre muitas outras. Nesse sentido, o preparo do profissional que recebe esses sujeitos é de extrema importância, pois os benefícios decorrentes dessa relação dependem disso. A atuação junto às penas e medidas alternativas exigiu, por parte do judiciário, uma estrutura adequada. Novos caminhos na execução da pena passaram a ser construídos e o foco deixou de ser, exclusivamente, o apenado e passou a incluir, também, o beneficiário (aquele que recebe o benefício de uma pena alternativa). Como decorrência disso, a organização de pessoal para os cartórios, equipe técnica e outros setores, foi, aos poucos, se efetivando. Esse movimento se deu de modo diverso em diferentes Estados, o que marcou o desenvolvimento de uma grande diversidade de ações, apesar da tentativa de construção, a nível nacional, de uma metodologia de referência. O histórico sobre o trabalho com as penas e medidas alternativas na Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro indica que um projeto posto em prática no ano de 99 começou a

10 0 traçar os primeiros caminhos. Inicialmente, a atuação era exclusiva dos Assistentes Sociais. Tempos depois, com a inserção da Psicologia, as práticas foram ampliadas e, finalmente, em 200, se deu a criação da Divisão de Penas e Medidas Alternativas, a primeira do Estado. Desde então, uma equipe interdisciplinar vem consolidando e aperfeiçoando os procedimentos adotados na época. Atualmente, por meio de entrevistas individuais, grupos, visitas institucionais e outras atividades, é realizado o acompanhamento de pessoas que cumprem as diversas modalidades de pena alternativas, dentre elas, a prestação de serviços à comunidade, a limitação de final de semana, a prestação pecuniária, dentre outras restrições de direitos.

11 Método

12 2 Foram incluídos todos os sujeitos recebidos pela Divisão de Penas e Medidas Alternativas da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro para o cumprimento de penas restritivas de direitos, desde 200 até Os dados foram retirados do sistema informatizado da Vara de Execuções Penais e são: Tipos de delitos cometidos Faixa etária Grau de instrução Sexo Vale ressaltar que as referências em relação ao grau de instrução, que nos dados originais estavam ainda mencionado º grau e 2º grau, foram substituídas pelas novas nomenclaturas previstas na lei de Diretrizes e Bases para a Educação LDB. São elas: Ensino Fundamental, que antes era o º grau e Ensino Médio, denominado anteriormente de 2º grau. Em relação aos delitos, os mesmos foram organizados em tabelas de distribuição de freqüências para dados isolados. Cada tabela representa o tipo de lei a qual pertence. Manteve-se a divisão entre medidas e penas alternativas. Contabilizou-se a ocorrência de cada artigo nos respectivos anos, para que pudessem ser organizados em ordem decrescente. As leis também foram organizadas por ano e em ordem decrescente, a primeira sendo a que apareceu com maior freqüência e a última àquela com menor expressão. Ao lado de cada tabela encontra-se a descrição da respectiva lei e um resumo do que trata cada artigo. Alguns dados também foram apresentados por meio de gráficos, com o objetivo de facilitar a interpretação dos mesmos. Além das informações coletadas no sistema informatizado da Vara de Execuções Penais, o presente trabalho apresenta alguns dados referentes a censos demográficos realizados, basicamente, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. O objetivo para tal procedimento foi o de comparar os resultados encontrados com as características da população em geral. Segue, abaixo, a descrição dos dados acima mencionados:

13 3 Taxa média de crescimento da população Número de residentes no Município do Rio de Janeiro por faixa etária Índice de envelhecimento da população brasileira Projeção do crescimento da população brasileira com mais de 80 anos Taxa de analfabetismo do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil Anos de estudo da população do Estado do Rio de Janeiro Índice de pobreza da população do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil Ocorrências policiais por tipo de delito no Estado do Rio de Janeiro Cabe ressaltar que o último censo realizado pelo IBGE foi em Assim, outras fontes foram consultadas com o objetivo de que informações mais recentes fossem encontradas. Em alguns casos, não foi possível coletar dados de 200 em diante.

14 Resultados 4

15 5 FAIXA ETÁRIA Tabela Tabela IDADE FREQÜÊNCIA 26 a 35 anos 409 Mais de 35 anos a 25 anos 98 Não informado 0 até 8 anos IDADE FREQÜÊNCIA 26 a 35 anos 53 Mais de 35 anos a 25 anos 6 Não informado 24 até 8 anos 4 02 Tabela Tabela IDADE FREQÜÊNCIA 26 a 35 anos 673 Mais de 35 anos 6 8 a 25 anos 308 Não informado 22 até 8 anos IDADE FREQÜÊNCIA 26 a 35 anos 765 Mais de 35 anos 75 8 a 25 anos 490 Não informado 23 até 8 anos Tabela Tabela IDADE FREQÜÊNCIA 26 a 35 anos 987 Mais de 35 anos a 25 anos 786 Não informado 08 até 8 anos 2837 IDADE FREQÜÊNCIA 26 a 35 anos a 25 anos 90 Mais de 35 anos 78 Não informado 77 até 8 anos

16 6 GRAU DE INSTRUÇÃO Tabela Tabela GRAU DE INSTRUÇÃO FREQÜÊNCIA Fundamental incompleto 439 Não informado 253 Fundamental completo 87 Médio completo 23 Analfabeto 23 Médio incompleto 8 Superior completo 3 Superior incompleto 5 Sabe ler e escrever 862 GRAU DE INSTRUÇÃO FREQÜÊNCIA Fundamental incompleto 507 Não informado 350 Fundamental completo 93 Médio completo 52 Analfabeto 44 Médio incompleto 26 Superior completo 24 Superior incompleto 5 Sabe ler e escrever 02 Tabela Tabela GRAU DE INSTRUÇÃO FREQÜÊNCIA Fundamental incompleto 665 Não informado 63 Fundamental completo 5 Médio completo 65 Superior completo 58 Médio incompleto 47 Analfabeto 45 Superior incompleto 8 Sabe ler e escrever GRAU DE INSTRUÇÃO FREQÜÊNCIA Não informado 006 Fundamental incompleto 642 Fundamental completo 23 Médio completo 69 Analfabeto 63 Médio incompleto 44 Superior completo 33 Superior incompleto 8 Sabe ler e escrever

17 7 Tabela GRAU DE INSTRUÇÃO FREQÜÊNCIA Não informado 70 Fundamental incompleto 585 Fundamental completo 50 Sabe ler e escrever 07 Médio completo 82 Médio incompleto 70 Analfabeto 67 Superior completo 46 Superior incompleto 26 Não freqüenta a escola 2 Mestrado 2837 Tabela GRAU DE INSTRUÇÃO FREQÜÊNCIA Não informado 29 Fundamental incompleto 644 Sabe ler e escrever 605 Fundamental completo 65 Médio completo 24 Médio incompleto 6 Analfabeto 8 Superior completo 53 Superior incompleto 50 Mestrado Não freqüenta a escola 3030

18 8 SEXO Tabela Tabela Tabela SEXO FREQÜÊNCIA Masculino 767 Feminino 92 Não 3 informado 862 SEXO FREQÜÊNCIA Masculino 979 Feminino SEXO FREQÜÊNCIA Masculino 440 Feminino 78 Não 2 informado 620 Tabela Tabela Tabela SEXO FREQÜÊNCIA Masculino 768 Feminino 225 Não 7 informado 2000 SEXO FREQÜÊNCIA Masculino 2437 Feminino 346 Não 54 informado 2837 SEXO FREQÜÊNCIA Masculino 268 Feminino 344 Não 66 informado 3028

19 9 CARACTERÍSTICAS MAIS EXPRESSIVAS EM RELAÇÃO AO SEXO, FAIXA ETÁRIA E GRAU DE INSTRUÇÃO, ENTRE 200 E sexo masculino 26 a 35 anos Ensino fundamental incompleto 2002 sexo masculino 26 a 35 anos Ensino fundamental incompleto 2003 sexo masculino 26 a 35 anos Ensino fundamental incompleto 2004 sexo masculino 26 a 35 anos Ensino fundamental incompleto 2005 sexo masculino 26 a 35 anos Ensino fundamental incompleto 2006 sexo masculino 26 a 35 anos Ensino fundamental incompleto A faixa etária e o nível de instrução dizem respeito aos dois sexos; O perfil dos beneficiários manteve-se o mesmo de 200 até 2006; Em 2005, houve um aumento expressivo do número de informações não incluídas no sistema relacionadas a faixa etária dos beneficiários. Esse aspecto merece cuidado especial, pois pode ter influenciado na totalização dos resultados. Em 2006, esse número decresceu, mas continuou alto (Tabela 5 e 6); Ainda em relação à idade, de 200 a 2005 a seqüência das faixas foi a mesma. Porém, no ano de 2006, o segundo lugar foi ocupado por sujeitos entre 8 e 25

20 20 anos, ficando os de mais de 35 anos em terceiro lugar, ou seja, houve um aumento dos delitos cometidos por jovens que acabaram de sair da adolescência (Tabela 6); Sobre o grau de instrução, o número de informações não registradas foi bastante elevado, principalmente, nos anos de 2004, 2005 e 2006, chegando a ocupar os primeiros lugares. O presente trabalho faz uma ressalva, pois esses dados, pelo valor que apresentaram, contém informações que podem modificar o perfil dos beneficiários (Tabelas 0, e 2); Tentando analisar os dados referentes ao grau de instrução, mesmo com a interferência relatada acima, observa-se que a categoria sabe ler e escrever aumentou de freqüência a partir do ano de 2005 (Tabela ). De 200 a 2004 esta variou entre 2 e 4 entradas (Tabelas 7, 8, 9 e 0). No ano de 2005 chegou a 97 e em 2006 subiu para 429 (Tabelas e 2). Também no que diz respeito a esse item, ressalta-se a importância da inserção correta dos dados no sistema, para que se tenha certeza de que saber ler e escrever não inclui sujeitos que têm Ensino Fundamental incompleto; Observa-se que em 2005 e 2006 houve o surgimento de uma nova categoria: não freqüenta a escola (Tabelas e 2). Cabe perguntar se esse intervalo também inclui sujeitos com algum nível de escolaridade incompleto ou apenas os que nunca freqüentaram uma escola. Somente uma inserção criteriosa dos dados no sistema poderá especificar; No que se refere ao sexo, o gráfico, a seguir, apresenta os valores de 200 a 2006, contidos nas tabelas 3, 4, 5, 6, 7, e 8:

21 2 Gráfico - Número de beneficiários, por sexo, de 200 a HOMENS MULHERES SEXO NÃO INFORMADO O número de sujeitos do sexo feminino e masculino vem crescendo; O crescimento de beneficiários do sexo masculino mostra-se bem mais acelerado do que os do sexo feminino; Também, nesse item, houve um acréscimo de informações não registradas em 2005, mas, devido à grande diferença entre os dois sexos, não houve risco desse fator ser prejudicial.

22 22 Em seguida, serão apresentadas as tabelas específicas a cada lei, contendo os delitos que foram registrados no banco de dados da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro, entre 200 e 2006, ligados às medidas alternativas:

23 23 MEDIDAS 200 Tabela 9 - Decreto Lei 2848/40 - Código Penal Art.29 Art. 29 Lesão corporal MEDIDAS 2002 Tabela 20 -Decreto Lei 2848/40 - Código Penal Art.29 Art.47 Art.33 Art.2 Art.36 Art.55 Art.63 Art Art. 29 Lesão corporal Art. 47 Ameaça Art. 33 Desacato Art. 2 Homicídio simples Art. 36 Maus tratos Art. 55 Furto Art. 63 Dano Art. 327 Considerar-se funcionário público... 5 Tabela 2 - Lei 6368/76 Medidas de Prevenção e Repressão ao Tráfico Ilícito ou Uso Indevido de Substâncias Entorpecentes Art.6 Adquirir, guardar ou trazer consigo, para uso próprio, substância Art.6 20 entorpecente sem autorização. Art.2 2 Art.2 Importar ou exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, 22 vender (...) substância entorpecente sem autorização. Tabela 22 -Lei 9503/97 Código de Trânsito Brasileiro Art Art. 303 Lesão corporal culposa na direção de veículo automotor. Art.302 Art. 302 Homicídio culposo na direção de veículo automotor Art.305 Art. 305 Afastar o condutor do veículo do local do acidente/fugir à Art.309 responsabilidade penal ou civil. Art.3 Art. 309 Dirigir sem autorização/habilitação gerando perigo de dano. 2 Art. 3 Trafegar em velocidade incompatível em locais onde a velocidade deve ser reduzida. Tabela 23 - Lei 9437/97 - Comércio e uso ilegal de arma de fogo Art.0 Art. 0 Possuir, deter, portar, fabricar, transportar (...) arma de fogo, de uso permitido, sem autorização.

24 24 Tabela 24 - Decreto Lei 3688/4 Lei das Contravenções Penais Art. 32 Art. 2 Art. 47 Art. 62 Art. 65 Art Art. 32 Falta de habilitação para dirigir veículo Art. 2 Praticar vias de fato contra alguém Art. 47 Exercício ilegal da profissão ou atividade Art. 62 Embriaguez causando escândalo ou perigo à própria vida ou de outro. Art. 65 Perturbação da tranqüilidade Art. 68 Recusa de dados sobre identidade à autoridade Tabela 25 - Lei 9605/98 Sanções Penais e Administrativas para condutas lesivas contra o Meio Ambiente Art Art.65 Pichar, grafitar monumento urbano. Tabela 26 - Lei 69/90 Dispõe sobre a carreira de Fiscal de Renda da Secretaria de Estado da Fazenda do Rio de Janeiro Art. 232 OBS: na referida lei consta até o art. 20.Não foi possível encontrar o art. 232

25 25 MEDIDAS 2003 Tabela 27 - Lei 6368/76 - Medidas de Prevenção e Repressão ao Tráfico ilícito ou uso indevido de substâncias entorpecentes s Art.6 68 Art Art.6 Adquirir, guardar ou trazer consigo, para uso próprio, substância entorpecente sem autorização. Art.2 Importar ou exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender (...) substância entorpecente sem autorização. Tabela 28 - Decreto Lei 2848/40 - Código Penal Artigo Freqüência Art Art.47 2 Art.33 Art.36 0 Art Art.40 3 Art.50 3 Art Art Art Art.80 2 Art.55 Art.63 Art.307 Art.299 Art.286 Art.247 Art.234 Art.28 Art.84 Art.46 Art.57 Art Art. 29 Lesão corporal Art. 47 Ameaça Art. 33 Desacato Art. 36 Maus tratos Art. 330 Desobediência Art. 40 Injúria Art. 50 Violação de domicílio Art. 245 Entrega de filho menor a pessoa inidônea Art. 233 Ato obsceno Art. 329 Resistência Art. 80 Receptação Art. 55 Furto Art. 63 Dano Art. 307 Falsa identidade Art. 299 Falsidade ideológica Art. 286 Incitação ao crime Art. 247 Permitir que menor em seu poder freqüente casa de jogos, de prostituição, mendigue... Art. 234 Ter sob sua guarda para fim de comércio ou exibição escrito ou objeto obsceno. Art. 28 Corrupção de menores Art. 84 Violação de direito moral Art. 46 Constrangimento ilegal Art. 57 Roubo Art. 302 Falsidade de atestado médico Tabela 29 - Lei 9503/97 Código de Trânsito Brasileiro Art. 303 Lesão corporal culposa na direção de veículo automotor. Art.303 Art.309 Art.306 Art.305 Art Art. 309 Dirigir sem autorização/habilitação gerando perigo de dano. Art. 306 Conduzir veículo automotor sob efeito de álcool ou outra substância análoga Art. 305 Afastar o condutor do veículo do local do acidente/fugir à responsabilidade penal ou civil. 8 Art. 30 Entregar a direção para quem não tem autorização ou condições para dirigir.

26 26 Tabela 30 - Lei 9437/97 Comércio e uso ilegal de arma de fogo Art Art. 0 Possuir, deter, portar, fabricar, transportar (...) arma de fogo, de uso permitido, sem autorização. Tabela 3 - Decreto Lei 3688/4 Lei das Contravenções Penais Art. 2 3 Art. 2 Praticar vias de fato contra alguém Art Art. 58 Explorar ou realizar Jogo do Bicho Art Art. 50 Estabelecer ou explorar jogo de azar. Art. 62 Art. 62 Embriaguez causando escândalo ou perigo à própria vida ou de outro. Art. 9 Art. 9 Porte de arma sem licença Art. 3 Art. 3 Omissão de cautela na guarda ou condução de animais Art. 6 Art. 6 Importunação ofensiva ao pudor Art. 8 Art. 8 Fabrico, comércio ou detenção de armas de fogo ou munição sem 2 autorização. Tabela 32 - Lei 9605/98 - Sanções Penais e Administrativas para condutas lesivas contra o Meio Ambiente Art.65 Art Art.65 Pichar, grafitar monumento urbano. Art.32 Praticar atos de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos... Tabela 33 - Decreto Lei 6259/44 Dispõe sobre o serviço de Loterias Artigo Frequencies Art Art Art. 58 Realizar Jogo do Bicho Art. 50 Efetuar o pagamento de prêmio relativo a bilhete de loteria que não possa circular legalmente. Tabela 34 - Lei 52/5 Altera dispositivos da legislação sobre crimes contra a economia popular Art. 4 Usura pecuniária ou real: cobrar juros, comissões ou descontos superiores à Art. 4 taxa permitida por lei, cobrar ágio superior à taxa oficial de câmbio, emprestar sob penhor sem ser via instituição oficial de crédito. Tabela 35 - Decreto Lei 766/45 Lei de Falências Art.86 Art. 86 (crime falimentar - artigo relacionado a não apresentação de livro de registros contábeis, pelo empresário que vai à falência).

27 27 MEDIDAS 2004 Tabela 36 - Lei 6368/76 - Medidas de Prevenção e Repressão ao Tráfico ilícito ou uso indevido de substâncias entorpecentes Art. 6 Art. 2 Art. 5 Art Art.6 Adquirir, guardar ou trazer consigo, para uso próprio, substância entorpecente sem autorização. Art.2 Importar ou exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender (...) substância entorpecente sem autorização. 402 Tabela 37 - Decreto Lei 2848/40 - Código Penal Artigo Freqüência Art.33 8 Art.36 4 Art Art.47 8 Art Art.29 7 Art Art.40 4 Art.50 3 Art.80 3 Art.46 2 Art Art.307 Art.247 Art.340 Art.5 Art.309 Art.39 Art.76 Art.304 Art.57 Art Art. 33 Desacato Art. 36 Maus tratos Art. 329 Resistência Art. 47 Ameaça Art. 330 Desobediência Art. 29 Lesão corporal Art. 233 Ato obsceno Art. 40 Injúria Art. 50 Violação de domicílio Art. 80 Receptação Art. 46 Constrangimento ilegal Art. 348 Favorecimento pessoal Art. 307 Falsa identidade Art. 247 Permitir que menor em seu poder freqüente casa de jogos, de prostituição, mendigue... Art. 340 Comunicação falsa de crime ou de contravenção Art. 5 Violação de correspondência Art. 309 Fraude de lei sobre estrangeiro (usar nome que não é o seu para sair, entrar ou permanecer no país). Art. 39 Difamação Art. 76 Tomar refeição, utilizar transporte ou alojar-se em hotel sem pagar. Art. 304 Uso de documento falso Art. 57 Roubo Art.55 Furto Tabela 38 - Lei 9503/97 Código de Trânsito Brasileiro Art. 303 Lesão corporal culposa na direção de veículo automotor. Art.303 Art.306 Art.309 Art.30 Art.305 Art Art. 306 Conduzir veículo automotor sob efeito de álcool ou outra substância análoga Art. 309 Dirigir sem autorização/habilitação gerando perigo de dano. Art. 30 Entregar a direção para quem não tem autorização ou condições para dirigir. Art. 305 Afastar o condutor do veículo do local do acidente/fugir à 30 responsabilidade penal ou civil. Art. 304 Deixar, o condutor de veículo, de prestar ou chamar socorro para sua vítima.

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